terça-feira, 8 de agosto de 2017

MÉTODO PEDAGÓGICO DOS EVANGELHOS (47o. e.Book)


Fernando Rosemberg Patrocínio

(47º. e.Book)

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MÉTODO PEDAGÓGICO
dos
EVANGELHOS

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Introdução

Parte 1: DE KARDEC A XAVIER: DENIS!

Parte 2: OBRA DE XAVIER O CONFIRMA

Parte 3: SÚBITA DETENÇA DE KARDEC

Parte 4: TRILOGIA DOS FUNDAMENTOS

Parte 5: NOVE EVANGELHOS DE JESUS

Parte 6: SUA AMPLIFICAÇÃO DIDÁTICA

Bibliografia

Relação Nossos e.Books

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Introdução

Neste 47º. e.Book, estaremos a elencar, ver e rever dos ‘Evangelhos’, algo de sua Revelação Divina, de Sua Luz, que, sem dúvida, estão a expressar nossa condição de Espíritos falidos que, se extraviando do caminho, hoje se revigoram pelo ‘Método Pedagógico da Lei’ expressa nos ditados da ‘Boa Nova’, resumindo, no ‘Evangelho’ de Jesus.

Por tal mesmo, pois, explica-se a dor ao campo das humanidades, sendo esta vivida por mim, por você, por todos nós! E, se a dor existe, e se expressa a todos, sem exceção, algo se dera no início de tudo, e, portanto, de nós mesmos para que, em todos os tempos da humanidade a tolerássemos de forma notória, sendo possível de alcançar, ainda, nossos animais, e, até mesmo a essência íntima dos vegetais, como estivera sendo constatado pelos experimentos científicos de Clave Backster, dentre outros notáveis pesquisadores da atualidade.

Assim, pois, com relação aos vegetais - às plantas de um modo geral - as conclusões dos mais diversos pesquisadores, são as de que elas percebem e reagem ao que se passa à sua volta, são portadoras de memória, sentem estranhas dores, e, portanto, chegou-se a conclusão definitiva de que as plantas são entes emocionais, e, pois, dotadas de sentimentos, sejam eles primários ou não. (Vide nosso e.Book: “Codificação Espírita: Reformulação”).

O que explicaria, pois, que algo se dera no início dos tempos, de nossa gênese espiritual, para que hoje, todos nós, desde o mais Simples e mais Ignorante - ‘do átomo ao homem’ (*) - experienciassem os fatos da dor e da adversidade expressa na natureza, fatos que, sem a Queda do Espírito, rebaixariam a Misericórdia e a Justiça Divina, quando, pelo contrário, e, consoante ensino ministrado por Jesus, sabe-se que:

“Deus É Amor”!

E, tal Amor, não há de contradizer-Se, o que seria ilógico, pouco inteligente e pouco racional, pois tudo quanto se vê no Mundo: do átomo aos esplêndidos astros universais: é Lógico, Inteligente e Racional; e se tais não se contradizem, também o Amor do Divino por suas criaturas não poderia e não pode contradizer-Se.

Logo, tudo, e todos, do átomo aos grandes corpos universais, tem a dor por companheira de sua vida, de sua existencialidade, pois como ministrara os mais excelentes instrutores do Século 20:
                                                                            
(*) “A dor é ingrediente dos mais importantes na economia da vida em expansão. O ferro sob o malho, a semente na cova, o animal em sacrifício, tanto quanto a criança chorando, irresponsável ou semiconsciente, para desenvolver os próprios órgãos, sofrem a”:

“DOR-EVOLUÇÃO”,

“Que atua de fora para dentro, aprimorando o Ser, sem a qual não existiria progresso”. (Vide: “Ação e Reação” – Espírito André Luiz – Chico Xavier - Feb).

Assim, pois, vamos a mais um pequeno estudo de nossa autoria com os mensageiros da espiritualidade!
Rosemberg: o humílimo autor:
Como Você: Modesto Leitor!

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PARTE 1:

DE KARDEC A XAVIER: DENIS!

Descrevendo a ampla evolução da Alma através das muitas vidas, sucessivas e encadeadas, se atribuíra ao filósofo: Léon Denis (1846 – 1927) a seguinte e mui famosa sentença de que:

“A Alma dorme na pedra, sonha no vegetal, agita-se no animal e acorda no homem”.

Todavia, sabem os mais estudiosos espiritistas que a sentença de Denis é algo diferente desta, pois que sua forma correta registra-se em uma de suas mais importantes obras: “O Problema do Ser, do Destino e da Dor” (Feb), quando, no Capítulo 9, ele proclama:

“Na planta, a inteligência dormita; no animal, sonha; só no homem acorda, conhece-se, possui-se e torna-se consciente”. (Opus Cit.).

O que é algo distinto, conquanto algo parecido, com o que se descrevera mais acima. Mas Denis, um tanto mais profundo que Kardec (1804 – 1869), admitia as muitas Quedas do Espírito, e já, no Capítulo 8 de tal obra, se referia a tais desastres e quedas nos precisos termos de que:

“As camadas profundas do Ser, se contam os desfalecimentos e as quedas, proclamam também os lentos, os penosos esforços acumulados no decorrer das idades para constituírem essa personalidade, que irá sempre crescendo, sempre mais rica e mais bela, na feliz expansão das suas faculdades adquiridas, das suas qualidades, das suas virtudes”. (Opus Cit.).

E, naquele mesmo Capítulo 9, já abordava Denis, como inspiração de seus instrutores espirituais, a Queda Primordial do Espírito, ou seja: a Queda Primeira de Altos Planos da Espiritualidade, nos termos de que:

“Desde a hora em que caiu na matéria, qual foi o caminho que seguiu para remontar até ao ponto atual da sua carreira? Precisou passar vias escuras, revestir formas, animar organismos que deixava ao sair de cada existência, como se faz com um vestuário inútil”. (Opus Cit.).

Assim, pois, se Kardec não concebia tal possibilidade, da Queda do Espírito, entretanto o codificador a entrevia, pois, na “Revista Espírita” (Março de 1864 – Edicel), reconhecia que os animais (ESI = Espíritos Simples e Ignorantes) passam por um “sofrimento constante”, e não tinha como explicar tal fato diante de um Deus-Pai que é Justo e Bom; no que o Espírito de Erasto, em tal “RE” mesmo, lhe advertira:

“Compreendei, se o puderdes, ou esperai a hora de uma explicação mais inteligível, isto é, mais ao alcance do vosso entendimento”. (Opus Citado).

Logo, Kardec, entrevia a Causa do sofrimento dos animais, ou seja: a Queda Espiritual, mas não tinha como compreender a realidade genética de todos nós, apesar dos Espíritos Superiores, do Espiritismo mesmo, terem feito muitas citações da mesma. (Vide nossos mais diversos e.Books).

E o fato é que Léon Denis, como visto, parecia ver mais que Kardec, o que confirma, amplamente, o trabalho monumental de Pietro Ubaldi (1886 – 1972) que, vindo um pouco depois daqueles outros, tudo registrara em quatro volumes magistrais, o que fora, mais ainda, confirmado pela excelentíssima obra de Francisco Cândido Xavier (1910 – 2002).

Do que se pode deduzir que: Kardec, Denis, Ubaldi e Xavier, foram quatro grandes missionários do Cristo, do Espiritismo mesmo, uns ampliando os outros, os ratificando e os retificando, do Século 19 ao Século 20, destes últimos tempos da humanidade terrena.

O que não se descarta, ainda, a obra monumental de Roustaing, que, ali mesmo, na paralela com Kardec, já concebia com os Espíritos dos Evangelistas, dos demais Apóstolos, e, de Moisés, tais fenômenos da ordem evolutiva e involutiva, da ascensão e queda do Espírito, suscetíveis de verificar-se ao plano das inteligências perfectíveis, de aprendizados constantes na infinitude das coisas universais.

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PARTE 2:

OBRA DE XAVIER O CONFIRMA

Assim, pois, se pode muito refletir com os sábios dizeres do Espírito de Humberto de Campos prefaciado pelo maior e mais consagrado Espírito do Século 20: Emmanuel, na obra enfeixada pelo best-seller: “Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho” (Chico Xavier – 1938 - Feb).

No Capítulo 22 - de título bastante sugestivo: ‘Bezerra de Menezes’, temos a seguinte lição:

“Foi assim que Allan Kardec, a 3 de Outubro de 1804, via a luz da atmosfera terrestre, na cidade de Lião. Segundo os planos de trabalho do Mundo Invisível, o grande missionário, no seu maravilhoso esforço de síntese, contaria com a cooperação de uma plêiade de auxiliares da sua obra, designados particularmente para coadjuva-lo, nas individualidades de”:

-“Jean-Baptiste Roustaing, que organizaria o trabalho da fé; de”:

-“Léon Denis, que efetuaria o desdobramento filosófico”; de:

-“Gabriel Delanne, que apresentaria a estrada científica e de”:

-“Camille Flammarion, que abriria a cortina dos mundos, desenhando as maravilhas das paisagens celestes, cooperando assim na Codificação Kardeciana no Velho Mundo e dilatando-a com os necessários complementos”. (Opus Citado).

O que significa dizer que Roustaing tratara de organizar o trabalho da fé, e, Léon Denis, de desdobrar o aspecto filosófico contido no trabalho de Kardec, sendo que os primeiros, portanto, vão mais a fundo, entrevendo, igualmente, o fenômeno da Queda Espiritual do Ser criado Puro e Consciente (EPC = Espírito Puro e Consciente), que, por rebeldia, se envolvera às tramas da matéria para, doravante, consolidar sua expiação evolutiva nas esferas várias dos Mundos universais.

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PARTE 3:

SÚBITA DETENÇA DE KARDEC

Se patenteia deveras embaraçoso, estranho e pouco natural, ver como alguns irmãos espiritistas detestam ouvir falar da Queda Espiritual do Ser, ou, do ‘Fenômeno Involutivo-Evolutivo’ e coisas que tais.

Ora, sabe-se que, de modo científico:

“Não há efeito sem causa”:

E a Evolução só se dá pela verificação de um fenômeno contrário a tal: da Involução. Logo, pós Queda Espiritual do Ser, ou seja, da Involução, temos um fenômeno ao seu inverso: da Evolução ou Subida Espiritual daquele mesmo Ser que errara, decaíra, e que, pois, trata-se de uma Evolução Expiatória, Salvífica de todos nós: Seres palingenésicos, e, por tais razões: Espíritos imortais.

Logo, por não haver efeito sem causa, afirma-se, de modo filosófico-matemático, estendendo-se, pois, a uma Ética universal, que:

“Fora da Caridade Não Há Salvação!”
(“O Evangelho Segundo o Espiritismo” – 1864 - AK).

Ora: se há uma Salvação, houve uma Perdição!

Se há uma Evolução, houvera uma Involução!

Se há uma Subida, patenteou-se, em nosso passado, uma Descida, uma Queda, Uma Degradação do Ser que errara, sucumbira, falhara.

E, como refere este mesmo “Evangelho” (AK), Capítulo 3, Instruções dos Espíritos, Item 16: nós fomos gerados como Seres livres e conscientes; e, no Mundo Espiritual, de nossas origens, estivéramos a “pisar na bola”, a falhar, a errar ou a sucumbir como refere dito “Livro” de Allan Kardec, nos precisos termos de que:

“... mas ah! existem as (Almas, os Espíritos livres e conscientes) que sucumbem, e Deus, não querendo seu aniquilamento, lhes permite ir para esses Mundos onde, de encarnação em encarnação, elas se depuram, se regeneram, e se tornarão dignas da glória que lhes estava reservada”. (Opus Cit.).   

E, tal máxima:

“Fora da Caridade Não Há Salvação!”
(“O Evangelho Segundo o Espiritismo” – 1864 - AK),

Trata-se de uma sentença da mais relevante obra codificada por tratar-se da nossa meta de agora, a mais fundamental, pois que se trata de nossa Redenção Salvífica pelos moldes mesmos da evolução biológica, mas, sobretudo: Espiritual. E, como o seu título mesmo refere, trata-se de obra: “Segundo o Espiritismo”!

Mas que Espiritismo?

Ora, sabemos todos nós que se trata do Espiritismo como Doutrina dos Espíritos Superiores ao Comando do Mestre Nazareno Jesus!

Logo, temos na forma comportamental do Espírito humano, e, pois, em sua postura revoltosa, desordenada, bélica, e, em suma: aética, o que, de modo muito lógico, bem como matematicamente comprovado, o que hoje se pode compreender de forma ampla, remontando dos efeitos à causa, o largo e mais dilatado:

“Fenômeno Involutivo-Evolutivo”.

Que também se poderia denominar:

“Complexo Fenomênico Involutivo-Evolutivo”.

Mas se alguns espiritistas têm verdadeira aversão ao termo, (Involução), bem como à completude do fenômeno em si, isto não quer dizer, em tempo algum, que o referido não existe, ou, que referida Queda não se dera, mas sim, que tais espiritistas, com todo respeito que lhes devemos, se situam em níveis filosóficos mais acanhados, porém, suscetíveis de progresso, e, pois, de alcançar e compreender níveis mais elevados de Si mesmos e de outrem. (Vide nosso 36º. e.Book: “O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos”).

Logo, tais níveis de compreensão doutrinária, conquanto se debatam e se atritam, eles, em sua dinâmica mesma, avançam e se movimentam de um para o outro, subindo e escalando degraus sucessivos de sua inevitável progressão no tempo evolutivo dos Espíritos por aqui aportados.

Mas vejo que referida aversão a tal fenomenologia cósmica (involutiva-evolutiva), muito provavelmente, partira de Kardec mesmo que, como se sabe, detinha certa antipatia por tal, o que “contaminara” muitos dos espiritistas modernos, ditos intelectuais e tudo o mais. Em sua última obra: “A Gênese” (1868), Kardec estivera a confessar justamente isto, ou seja, o fato de não ter-se empenhado o bastante pela busca da origem das coisas, do Espírito humano, de suas muitas peripécias evolutivas e coisas que tais, emitindo o seguinte raciocínio ao final de sua vida, o que é deveras lamentável:

“Sem, pois, procurar a origem da Alma, e as fieiras pelas quais pode passar, nós a tomamos em sua entrada na humanidade, no ponto em que, dotada do senso moral e do livre arbítrio, ela começa a incorrer na responsabilidade de seus atos”. (Opus Citado).

Aí, pois, se detêm Kardec; bem como muitos de seus adeptos “contaminados” por esta perspectiva menor, acanhadíssima, mas suscetível de ampliar-se no tempo-evolutivo das muitas experiências a serem vivenciadas pelo Espírito imortal.

Logo, se Kardec se deteve numa perspectiva tão breve do Espírito humano: apenas e tão-só ao campo das humanidades; o Espiritismo, como Doutrina dos Espíritos Superiores, e como tão bem descreve “O Livro dos Espíritos” (1857 – AK) e “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (1864 - AK), sabemos bem que o Espírito humano fora gerado no Mundo Espiritual mesmo, e que, dotado de Razão e de Livre-Arbítrio, dito Espírito: errara, sucumbira, falhara, e, pois, decaíra nas mais diversas formas dos Mundos universais, (do átomo ao arcanjo), para a sua lenta recuperação salvífica e redentora.

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PARTE 4:

TRILOGIA DOS FUNDAMENTOS

Assim, pois, se Kardec se deteve no tocante às origens do Espírito, vemos que, com o seu desencarne, se deteve, igualmente, o seu Consenso Universal=CUEE, hoje substituído pelo CUTE e pelo CUES, como vimos em nosso 46º. e.Book de título: “Consenso Universal: Tríplice Aspecto”.

Logo, o Espiritismo, como Doutrina dos Espíritos (CUES=Consenso Universal dos Espíritos Superiores), estes, em tempo algum, se omitiram da questão, informando, por toda parte de sua obra, a referida fenomenologia da Queda Espiritual, para o desgosto de Kardec que, como pessoa humana, com suas idiossincrasias e tudo o mais, não compreendia e, pois, considerava como algo não admissível.

E o fato é que parte dos espiritistas modernos que tem recusado a Queda do Espírito e sua respectiva Salvação Evolutiva, alguns deles, além do mais, a recusam não só por adotarem a opinião equivocada de Kardec, mas, também, por detestarem Jean-Baptiste Roustaing (contemporâneo de Kardec no Século 19), Pietro Ubaldi e Francisco Cândido Xavier (do Século 20) que, claramente, lhe preconizam, pois que suas Doutrinas vem a tratar-se da mesma Doutrina dos Espíritos Superiores dos tempos de Kardec, no referido Século 19.

Tais elementos, por conseguinte, estão a recusar, por não compreender mais amplamente, um dos mais éticos e razoáveis preceitos de “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (1864 - AK) que preconiza com Paulo, o sábio Espírito dos gentios:

“Fora da Caridade Não Há Salvação”.
(Opus Cit.).

Ora, meus amigos descrentes: trata-se de salvação do ímpio, do Espírito impuro, aético e desordenado que decaíra por Involução e que agora se salva por Evolução. O que fora explicitado, tantas vezes, na própria obra do Sr. Kardec, como, por exemplo, em tão clara e tão evidente passagem da “Revista Espírita”:

“... Somos uma essência criada Pura, mas decaída; pertencemos a uma pátria onde tudo é pureza; culpados, fomos exilados por algum tempo, mas só por algum tempo”. (Vide: “RE” – AK – Junho – 1862 - Edicel).

Logo, somos Seres decaídos de altos planos da espiritualidade por Involução; e, nos Mundos materiais, perfazemos nosso retorno evolutivo, ou, salvífico, à referida Pátria do Espírito, nossa morada espiritual.

E, como já visto, Léon Denis, um dos continuadores de Kardec no plano terreno, em sua genial intuição, também a entrevia e a citava em seus labores intelectuais, filosóficos, científicos, morais de sua obra monumental. E, se Denis, como membro da equipe que consolidara a Terceira Revelação da Lei de Deus, fato é, pois, que ele se baseia em Kardec, porém, vai mais a fundo, pois que nada se repete, a não ser para aprofundar-se e desvendar-se ainda mais.

Logo, a fenomenologia da Queda Espiritual está em toda a obra de Kardec, conquanto ele a desprezasse por não atiná-la, e, pois, não compreendê-la.

E, por tal mesmo, os Espíritos Instrutores de tal obra o advertiram de sua volta ao plano terreno para, então, dar novo impulso aos seus trabalhos, o que, por aí mesmo, vemos que o codificador não é um Deus, e tampouco um semi-Deus, mas sim Espírito decaído, que, modo igual, está em evolução de seus padrões cognitivos, éticos, comportamentais, e, por tal mesmo, ele é, como todos nós, suscetível de falhas, e, pois, de correções de suas muitas lições, algumas das quais já corrigidas, presentemente, por tantos e tantos missionários outros de similares missões.

Assim, pois, se Kardec mesmo não compreendia o fato da Queda Espiritual, se não a vira no próprio “O Livro dos Espíritos” (1857 – AK) que ele organizara, estivemos, para tanto, mostrando tal realidade, por exemplo, em nossa ‘Trilogia’ proposta pelos seguintes Livros Digitais (e.Books) já dispostos em nosso blog:

-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo; e:
-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos.

Óbvio que os adoradores de Kardec, de suas posições inamovíveis, são daqueles que, mesmo vendo, não nos darão, e, não nos dão: crédito! Falta-lhes modéstia, humildade, simplicidade, pois que ao fundo de Si próprios, eles são: egoístas, altivos, rebeldes, orgulhosos, acham que sabem tudo, porém, sabem muito pouco de Si próprios, de sua Alma decaída, imperfeita, mas suscetível de melhorar-se no tempo-evolução. Noutros termos: a verdade, para estes, tem de ser adiada para depois.

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PARTE 5:

NOVE EVANGELHOS DE JESUS

Como ‘Obra Central’ da Codificação, temos o seguinte posicionamento do ‘Evangelho’, em meio e exatamente ao meio das cinco mais importantes obras de Kardec:

1-O Livro dos Espíritos (OLE);
2-O Livro dos Médiuns (OLM);
3-O Evangelho Segundo o Espiritismo (OESE);
4-O Céu e o Inferno (OCI); e:
5-A Gênese, os Milagres e as Predições (AGE).

Ou, do mesmo modo, porém, alinhados, obteremos:

(OLE) – (OLM) – (OESE) – (OCI) – (AGE)

Assim, pois, entendo e classifico “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (1864 – AK), como uma espécie de ‘Baliza Central da Nova Revelação’, em que, tal ‘Baliza’, desde sempre, encerra por meta a boa condução do desorientado Espírito humano, rebelde e transgressor, apesar dos insistentes esforços do Evangelho de Jesus, dos Guias da Humanidade em luta, no sentido de sua felicidade, do seu equilíbrio cognitivo, comportamental e moral.

E, tal fato - de rebeldia e de transgressão ética - se dera no início dos tempos, de nossas origens mais distantes, constituindo, e representando, certamente, o que hoje somos em nossa estrutura cognitiva, espiritual e moral. Porém:

“A tragédia bíblica da Queda dos Anjos luminosos, em abismos das trevas, REPETE-SE (grifo nosso) todos os dias, sem que o percebamos em sentido direto”. (Vide: “Obreiros da Vida Eterna”, André Luiz, Feb).

Ou seja: se a ‘Queda dos Anjos’, ou Queda Espiritual, ou Involução, verificara-se na origem dos tempos, na ontogênese espiritual, ela ainda há de verificar-se, caso nos descuidemos, durante o processo de nossa evolução salvífica neste Mundo expiatório. Logo, o homem moderno, (que é Espírito), é, ainda, suscetível de novas quedas como vemos todos os dias com os belicosos, os corruptos, os homicidas e coisas que tais.

Mas Deus não quer a morte do ímpio, mas sim, que ele se transforme, se esclareça e se salve pela redenção evolutiva consolidada nos Mundos materiais. E, daí mesmo, as Revelações Sucessivas da Lei consoante as luzes da fé, da inteligência e da razão alcançadas pelos homens:

-1ª. Revelação: Velho Testamento;

-2ª. Revelação: Novo Testamento (Evangelho); e:

-3ª. Revelação: Espiritismo:

Ou: Doutrina dos Espíritos Superiores ao Comando de Jesus: o Divino Redentor. E, por tal mesmo, a importância ímpar do nosso “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (1864 - AK) que, para nós, se completa com outros não menos importantes livros: “Os Quatro Evangelhos” (1866 - Feb), de Jean Baptiste Roustaing.

Logo, amplia-se o leque de nossos estudos e práticas cristãs; e, não apenas pelos Evangelhos dos quatro apóstolos evangelistas de antanho:

-“Marcos, Lucas, Mateus e João” (MLMJ) do Novo Testamento,

Mas também pelos modernos livros espíritas de:

-“O Evangelho Segundo o Espiritismo” (OESE), organizado por Allan Kardec;

E, certamente, por:

-“Os Quatro Evangelhos” (OQER) de Roustaing, ou, de: Jean-Baptiste Roustaing.

Onde, dos quatro primeiros (MLMJ) decorre o segundo (OESE), e destes tais, os quatro seguintes (OQER) ampliando nossa sabedoria, bem como as perspectivas morais da fé cristã, se alçando ao máximo do que o homem hoje pode compreender e alcançar. O que expressa, pois, ‘Nove Evangelhos’ para nossos estudos, reflexões e práticas cristãs:

(MLMJ) <---> (OESE) <---> (OQER)

Estando os primeiros ligados (<--->) ao segundo, que, uma vez reunidos aí, eles se juntam (<--->) de modo uniforme aos quatro seguintes, ou seja, a “Os Quatro Evangelhos” de Roustaing.

Logo, estamos percebendo que:

“O Evangelho Segundo o Espiritismo” (OESE) é não só ‘Obra Central’ das cinco obras codificadas, mas também ‘Obra Central’ dos Evangelhos primeiros (MLMJ) com os de Roustaing (OQER); o que reflete, pois, uma bela e harmônica construção de seus ensinos, ditados e princípios, cujo plano de trabalho reflete equilíbrio, harmonia e plena dilatação de seus ensinos, dirigidos, óbvio, pelo Mestre Nazareno Jesus:

(MLMJ) <---> (OESE) <---> (OQER)

Levando-nos a crer que, de fato, “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (OESE) é a ‘Baliza Central’ de nossos aprendizados, e, sobretudo, nestes tempos de modernidade; tempos de grandes e de profundas mudanças que, por sua vez, se reflete no comportamento do Ser (humano) que, não poucas vezes, ignora sua condição de Espírito imortal, de caracteres palingenésicos para sua evolução e progressos infindáveis em sua divina imortalidade.

Assim, pois, o termo ‘Baliza’ da expressão supra, nada mais é que um ‘Sinal Indicador’, um ‘Sinal Orientador de Rumos’, de nossos rumos pela imortalidade afora. Sendo, pois, para nós, o “Evangelho” organizado por Kardec, a síntese desta ‘Orientação’, clareando nossos passos e destinos rumo a uma vida melhor, não mais de dores, reclamos e expiações, mas sim: de grandes alegrias, de infindáveis satisfações conforme os planos mesmos da eterna e divina criação.

Um “Evangelho”, pois, que vê o passado e o futuro da humanidade, que mostra nossas origens: espirituais; bem como nosso destino para o retorno a tais origens, à pátria perdida por nossa própria incúria e ausência de amor em nossos empedernidos corações. 

Dito “Evangelho”, como Instruções dos Espíritos Superiores, advertem no Capítulo 5, Item 27, ‘Bem Aventurados os Aflitos’, que:

“Estais todos na Terra para expiar; mas todos, sem exceção, devem empregar todos os vossos esforços para abrandar a expiação de vossos irmãos, segundo a Lei de Amor e de Caridade”. (Opus Citado).

E, neste mesmo Capítulo, Item 19, recorda e explana:

“Vossa Terra é, pois, um lugar de alegria, um paraíso de delícias? A voz do profeta não ressoa mais aos vossos ouvidos? Ele não apregoou que haveria pranto e ranger de dentes para aqueles que nascessem nesse vale de dores?”. (Opus Citado).

E, no tocante a tal expiação do Espírito humano, de seu pranto e de ranger de dentes, já vimos na ‘Parte 3’ deste nosso e.Book mesmo, algo a respeito de tal; mas retornemos, ainda, ao Capítulo 3, Item 16 do referido “Evangelho” codificado, para esclarecer mais ainda a respeito de tal expiação, que, afinal, se prende às nossas origens espirituais...

“Já vos falaram desses Mundos (espirituais) onde a Alma nascente é colocada, quando, ignorante ainda do bem e do mal, pode caminhar para Deus, senhora de Si mesma, na posse do seu livre arbítrio; já foi dito de que imensas faculdades a Alma está dotada para fazer o bem; mas, ah! Existem as que sucumbem, e Deus, não querendo seu aniquilamento, lhes permite ir para esses Mundos (materiais) onde, de encarnação em encarnação, elas se depuram, se regeneram, e se tornarão dignas da glória que lhes estava reservada”. (Opus Citado)

E, comentando dita Instrução dos Espíritos, note-se que a mesma esclarece que nós, os Espíritos humanos, estávamos lá: no Mundo Espiritual; e preconiza:

 “Já vos falaram desses Mundos (espirituais) onde Alma nascente é colocada, quando, ignorante ainda do bem e do mal,”. (Opus Citado).

Ou seja: os Espíritos, ainda Simples e Ignorantes, em estado nascente, ou, noutros termos ainda, quando eles nascem das mãos de Deus; sendo que tais Espíritos, ou Alma nascente:

“... pode caminhar para Deus, senhora de Si mesma, na posse do seu livre arbítrio”. (Opus Citado).

Mas dentre tais Espíritos livres, e Conscientes, pois, são senhores de Si mesmos, dentre tais Espíritos, ou, Almas:

Existem as que sucumbem, e Deus, não querendo seu aniquilamento, lhes permite ir para esses Mundos onde, de encarnação em encarnação, elas se depuram, se regeneram, e se tornarão dignas da glória que lhes estava reservada”. (Opus Citado).

Ou seja, aos Espíritos ou Almas que sucumbem, ou, que se quedam ou fraquejam na luta, tais são, a partir daí, exiladas nos Mundos materiais para mais pronta depuração, se regenerando para o retorno ao Mundo Espiritual de origem, nossa Pátria Espiritual.

Por aí, pois, se explica nossa condição de Espíritos falidos, erráticos, nas dores e expiações dos Mundos materiais. Mas tenhamos fé e perseverança no bem, pois que dentre:

“... Essas estrelas que cintilam na abóbada azulada, quantos Mundos há, como o vosso, designados pelo Senhor para a expiação e a prova! Mas há também mais miseráveis e melhores, como os há transitórios que se podem chamar de Regeneradores”. (Opus Citado).

E, logo adiante, exorta:

“Contemplai, pois, essa abóbada azulada, à noite, à hora do repouso e da prece, e nessas esferas inumeráveis que brilham sobre vossas cabeças, perguntai-vos as que conduzem a Deus, e pedi-Lhe que um Mundo Regenerador vos abra seu seio depois da expiação da Terra”. (Opus Cit.).

Ainda assim, nesta visão-síntese das coisas terrenas, espirituais e morais, nossos estudos não se prendem, e não se deverão prender, única, e tão somente, ao “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK), mas, modo igual, aos “Evangelhos” primeiros, bem como, destes mesmos, na condição de Espíritos iluminados (bem como de Moisés) na obra de “Os Quatro Evangelhos” (OQER), de cujo estudo, se alça o homem a uma compreensão máxima da Missão Salvífica do Cristo: Nosso Mestre: Nosso Senhor.

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PARTE 6:

SUA AMPLIFICAÇÃO DIDÁTICA

Assim, pois, vimos que, com o Espiritismo, se dilata, e muito, o leque de nossos estudos e práticas cristãs; e, não apenas pelos Evangelhos dos quatro apóstolos:

-“Marcos, Lucas, Mateus e João” (MLMJ) do Novo Testamento,

Mas também pelos livros espíritas, sendo tais:

-“O Evangelho Segundo o Espiritismo” (OESE), organizado por Allan Kardec;

E, mais exatamente, como já visto e citado:

-“Os Quatro Evangelhos” (OQER), de Jean Baptiste Roustaing.

Em que: dos primeiros, (MLMJ), decorre o segundo, (OESE), e deste, aos próximos, (OQER), ampliando-nos a sabedoria, bem como as perspectivas morais da fé cristã, se alçando ao máximo do que o homem hoje pode se ater, compreender e alcançar. O que expressa, pois, “Nove Evangelhos” para nossos estudos, reflexões e condutas cristãs.

(MLMJ) <---> (OESE) <---> (OQER)

Estando os primeiros ligados (<--->) ao segundo, que, uma vez reunidos aí, eles se juntam aos quatro últimos, ou seja, os organizados por Jean-Baptiste Roustaing e sua potentíssima médium: madame Collignon.

Logo, se tais encontram-se interligados, (<--->), eles, em seu ‘Todo Doutrinário’, vão da síntese à análise, à investigação e dilatação de seus princípios, pois que, hoje, o homem está mais preparado para ouvir, entender, e, finalmente coloca-los em prática, porém não mais de modo fideísta, e sim: racionalista.

Apesar, como é óbvio, de espiritistas obtusos que não compreendem a importante obra de Roustaing, não se atendo ao fato, pois, de que nada se dá por acaso, e, pois, tais elementos são mais divulgadores do que inimigos da mesma, o que nos recorda a nobre figura de Indalício Mendes no prefácio do pequeno-grande livro de Manuel Quintão: “O Cristo de Deus” (Feb), que,  com muita propriedade, declara:

“Não raro, a vaidade pessoal fomenta a insistência oposicionista, a má compreensão ou o espírito de sistema, da parte de adeptos, como já se disse, que entraram no Espiritismo, mas nos quais o Espiritismo não entrou”...

“Mas essa oposição tem um aspecto favorável, que é trazer sempre, na ‘CRISTA DA ONDA’, a formidável obra mediúnica que Roustaing corajosamente divulgou”. (Opus Citado).

No que estamos de pleno acordo, pois os perseguidores Roustaing, e sua imponente obra, apenas tratam de divulgá-la ainda mais, por ser verdade ainda não abarcável por muitos espiritistas despreparados para tal ordem e tal profundidade de estudos. Ora, tudo se liga a tudo, e, no caso em questão - dos Evangelhos -, não se verifica apenas e tão-só uma interligação, mas, também, uma dilatação de seus ensinos, princípios e máximas, e, portanto, um aprofundamento educativo moderno, de ordem superior, tudo concatenando:

(MLMJ) <---> (OESE) <---> (OQER)

E, transmutando, pois, para o que se pode, com mais ampla e mais garantida certeza denominar:

‘Ampliação Pedagógica dos Evangelhos’ (apEv):

(MLMJ) (apEv-->) (OESE) (apEv-->) (OQER)

Sendo que: nestes últimos, pois, (OESE) e (OQER), temos uma confirmação e uma ampliação da ‘Pedagogia Espírita dos Evangelhos’, (apEv), obras imbatíveis, conquanto os ciúmes, as discussões, as discórdias dos que se dizem espíritas e, no entanto, perseguem, querem difamar Roustaing, e, mais ainda, pretendem a derrocada da Feb, a mais importante instituição espírita do País e do Mundo, cujo lema profere apenas, e tão só: “Deus, Cristo e Caridade”, assim agindo para com tudo e para com Todos: espiritistas ou não.

Logo, ao finalizarmos este tão modesto e.Book, somos pela Convergência dos Ensinos do Evangelho, que, sendo tantos, no total de nove (9), entretanto, eles se juntam para compor uma ‘ÚNICA PEÇA DOUTRINÁRIA’, a ser longamente estudada, e, sobretudo, internalizada pelos nossos Espíritos, que, por fim, tratarão de coloca-la em prática, tal como fora ministrada pelos exemplos do Soberano Mestre de todos nós.

Assim, pois, despeço-me com:

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UM GRANDE ABRAÇO A TODOS!

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Fernando Rosemberg Patrocinio
Fundador de Núcleo Espírita Cristão; Articulista; Coordenador de Estudos Doutrinários; Palestrante e Escritor com dezenas de e.Books gratuitos instalados em seu blog abaixo transcrito.


BIBLIOGRAFIA

-“Obra Completa de Allan Kardec”: Diversas Editoras;
-“Obra Completa de Pietro Ubaldi”: Fundapu;
-"Obra Completa de Chico Xavier": Diversas Editoras; Internet; sendo de destaque no presente e.Book:
-"Ação e Reação": André Luiz; Feb;
-"Obreiros da Vida Eterna": André Luiz; Feb; 
-“Os Quatro Evangelhos”: J-B. Roustaing: Feb;
-“O Problema do Ser, do Destino e da Dor”: L. Denis: Feb;
-“O Cristo de Deus”: Manuel Quintão: Feb; e:
-“Bíblia Sagrada”: Versões Católica e Pentecostal.

Relação dos e.Books de:
Fernando Rosemberg Patrocínio

01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo e Progressividade;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Temas da Verdade Espírita;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi;
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo:
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Insigne Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;
65-A Revolução Ética.
(Tais e.Books foram produzidos de 2010 a 2018).
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Blog: Filosofia do Infinito
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