Fernando Rosemberg Patrocinio
(62º. e.Book)
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BALIZAS
do
TERCEIRO MILÊNIO
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-Introdução
-Parte 1: DOR CONSCIENCIAL E SIGNIFICADOS
-Parte 2: O SENTIR E O RACIONAL NO HOMEM
-Parte 3: MAIS TÓPICOS DA QUESTÃO, AINDA.
-Parte 4: LEGADO DO PESQUISADOR KARDEC
-Parte 5: ESPÓLIO DO ADVOGADO ROUSTAING
-Parte 6: BALIZAS DE ESPÍRITOS SUPERIORES
-Bibliografia
-Relação Nossos e.Books
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Introdução
Conquanto muito nos entristeça, é público e notório que a
unificação do meb: movimento espírita brasileiro, está longe de fazer-se em
face do diverso nível de inteligência, e, pois, de compreensão de seus adeptos,
haja vista estudar-se e operar-se ao âmbito de uma das doutrinas mais complexas
da face terrena, que, além de fundamentar-se em tríplice aspecto: de Ciência,
de Filosofia e de Religião, ainda incorpora, ou, pelo menos admite, que o
Espiritismo e a Ciência (mundana) se completam mutuamente, o que lhe dá, por
tal mesmo, um caráter doutrinário ainda bem mais amplo e mais complexo ainda.
Ora, apenas ao âmbito do primeiro, do seu tríplice aspecto, os
espiritistas não se entendem, verificando-se, pois, pelo menos: três níveis
fundamentais:
1-Espíritas kardecistas ortodoxos: muitíssimo ligados à obra
organizada por Allan Kardec, e, pois, ligados à sua digníssima pessoa, bem como
aos seus escritos e textos de ordem pessoal, e, por isto, recusantes de tudo o que
lhe viera a complementar no Século 20, ou seja, posterior à Codificação
Espírita que se dera no Século 19 da Era Cristã;
Mas, dentre tais, ainda, enquadram-se aqueles que não sabem separar
o que é de:
1a: Allan Kardec, ou seja, de suas pesquisas, crenças e ideias pessoais,
do que é da plêiade do:
1b: Espiritismo, ou seja: da Doutrina dos Espíritos Superiores, cujos
ensinos vão muito além das pesquisas, crenças e ideias pessoais de Kardec.
Por outro lado, ainda, Kardec detinha, como todo Ser humano,
espiritista ou não, o direito de se expressar por sua crenças, suas ideias mais
ou menos precisa das coisas, e, pois, do Espiritismo que, como já visto, é bem
mais amplo e bem mais profundo, pois incorpora, em sua doutrina, o ‘Complexo
Fenomênico Involutivo-Evolutivo’ que, obviamente, o organizador Allan Kardec
não poderia tudo compreender de tal fenomenologia, contida, em gérmen, e mesmo
ratificada, no bojo do Espiritismo nascente como já estudamos em muitos textos
e.Books de nossa autoria, e, sobretudo, no 61º. de título: “O Espírito da
Verdade”.
2-Espíritas kardecistas e rustenistas, estes últimos, um tanto mais
esclarecidos, que se permitem ter Kardec e Roustaing como dois dos maiores organizadores
mediúnicos da renascente obra cristã em meados do Século 19; sendo o primeiro,
Allan Kardec: mais conciso em suas exposições doutrinárias se permitindo cortes
e correções várias nas mensagens dos Espíritos; e, o segundo, Roustaing: um
tanto mais prolixo, entretanto, mais justo, nós diríamos, ao organizar sua obra
tal como viera dos Espíritos mensageiros, não os retocando, e, pois, permitindo-se
prevalecesse a autoria e o consenso dos seus maiores espirituais, ou seja, do
que hoje se cogita como ‘Consenso Universal dos Espíritos Superiores’ (de sigla
CUES - vide nossos e.Books; e, que não se confunda com CUEE).
3-Espíritas que, além de tais parâmetros do Item 2, e, modo
conseqüente, admitem a doutrina humanista de Francisco Cândido Xavier, mas
recusam, por sua vez, a obra monista de Pietro Ubaldi, ignorando que, ambos,
são os maiores divulgadores do ‘Fenômeno Involutivo-Evolutivo’, que, por sua
vez, encontra-se no bojo mesmo do Espiritismo codificado, sendo, pois, a
exposição da verdade pura e cristalina do que somos: Espíritos decaídos de
altos planos da espiritualidade, e, presentemente, se recuperando e se
reeducando pelas normas salvíficas da evolução redentora do Evangelho de Jesus.
Logo, o Século 20, de Ubaldi e Xavier, é a extensão correta e plena
do Século 19, conquanto a teimosia e ignorância dos que, ainda, não tem uma
visão mais ampla e mais profunda do Espiritismo com Jesus. Do que deduzo, com
lógica e precisão matemática, que a extensíssima obra de Ubaldi e Xavier
apenas, e, tão-só, completa, ratifica e implementa em todos os sentidos, a Doutrina
dos Espíritos Superiores Codificada no Século 19.
Isto, pois, é um pouco do que veremos no presente trabalho sobre o
Espírito humano e sobre o Legado de Kardec, de Roustaing e do Espiritismo, como
já dito: Doutrina dos Espíritos Superiores, na condição de ‘Balizas Para o
Terceiro Milênio’, quando, então, estaremos de retorno ao Pai pela vivência
prática dos seus ensinos.
O modesto autor.
Como Você: Prezado Leitor!
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Parte 1:
DOR CONSCIENCIAL E SIGNIFICADOS
Seria o Eu que há mim, em
você, em todos nós, apenas um produto ou subproduto cerebral? Neste caso, não
seria Eu um Ser responsável, autor de meus atos, de meu Ser, de tudo quanto Sou
como Homem, como cidadão terreno, e, pois, de uma esfera muito mais ampla, qual
seja: universal.
Pois que: se o cérebro é o comandante de tudo que há em mim, ele
parece sobrepor-se ao Homem, ao Ser, ao Consciencial, sendo ele, pois, o autor
de Mim, de tudo quanto sou, como espécie superior, porém, não superior ao meu
cérebro de que dependo, de que Sou - mas não Sou -, pois que, afinal, sou
apenas um produto, ou subproduto, pois que não existo, a não-ser como alvo de um
fabrico cerebral.
Eis, pois, ao que nos leva a concepção anômala e céptica dos pensam
pelo cérebro e não por Si, como Ser Consciente, como Espírito, como Alma, sendo
esta, ou, este, o Ser pensante, Único e, pois, Consciencial do que há em meu
corpo, em meu cérebro, algo secundário de Mim mesmo: o Ser principal.
Acatando, como acato, as ideias de um dos principais sábios do
Século 20: o Espírito Superior e principal articulador da obra xavieriana:
Emmanuel, temos que o materialista, o céptico, o ateu, e coisas de igual teor,
tais, simplesmente, inexistem, ou, só existiriam: “no jogo de palavras dos
cérebros desesperados, porque, no íntimo, todos os Espíritos se identificam com
a ideia de Deus e da sobrevivência do Ser, que lhes é inata”. (Vide: “O
Consolador” – FCX – 1940 - Feb).
Logo, descarta-se de mim, a ideia de que Eu não existo, de que Eu
não Sou, e, de que, portanto: nada Serei.
Não seria por isto mesmo que:
Me constrange, e me rebaixa, muitíssimo, a ideia de achar que este
componente secundário, o cérebro, é quem comanda, quem pensa e age sobre mim, sobrepondo-se
ao meu Eu, que, assim sendo, pois, Eu não sei, não penso e não comando
absolutamente nada, sendo, pois, Eu mesmo, apenas e tão-só: figura secundária e
sombra daquele outro, ou seja, do cérebro, e do veículo somático como um Todo,
o Responsável por tudo em mim, até do Racional, do Consciencial, do Propósito
Moral.
Mas assim não é!
O cérebro, e o estrutural biológico e somático como um todo, vem a
ser, apenas e tão-só, a representação mínima do que Sou, como Ser e como
expressão fenomênica do Existir, acrescentando-se, mais ainda, que um dos fatos
mais comprobatórios do nosso Eu, como Ser e como Individualidade Imortal, está
na Dor que, aliás, não é só minha, mas de todos nós.
Óbvio que outros tantos fatores constituintes e representantes da
Individualidade Anímica são igualmente relevantes, tais como: a Consciência, os
Valores Éticos, a Cognição. Mas quando me refiro à dor, não me refiro à dor em
minúsculo: à dor física, advinda do fenômeno biológico e estritamente material.
Refiro-me à Dor em maiúsculo, a algo mais Substancial, Irreal e Real,
Abstrato, mas Sensível, que só se dirige a Mim, que responde e corresponde,
pois, à minha Intimidade Consciencial: que Sente, que Sabe, e, da qual, não
temos como nos ocultar, pois que está em Mim como também Lhe estou, e
inclusive, nesta confabulação íntima, que, entretanto, não revela dois, pois
que sou apenas Um: Indivisível e Pessoal.
E esta Dor, Eu a tenho comigo desde longa data; todos a têm! E, se
ela não corresponde ao estritamente físico, ao que fora traumatizado, ferido ou
machucado, óbvio que se refere a algo mais profundo e mais íntimo de Mim, aliás,
de nós todos: algo que é, pois, Espiritual.
Ora, quem não a sentiu? Quem não a viveu? Não a experimentou? Quem
com ela não sorriu, não choramingou, com ela não se disfarçou? Sim; porque há
muitos modos de se senti-la, de se vivê-la, experimentá-la: sorrindo ou
chorando, cantando ou lamentando, bendizendo ou excomungando!
Entretanto, e, com justa razão, questiona-se:
Donde ela vem?
Por que se manifesta em mim, em você, em todos nós?
O que é a dor?
É coisa da Evolução?
Ou culpa da Consciência, de minha controversa atitude Moral?
Mas tudo não é matéria? Não somos amontoado de átomos? Células aos
trilhões..., resultando no Eu, Comandante desta Máquina sem Alma, sem Coração,
sem Ética e sem Pudor?
São questões, hoje, como é óbvio, não inerentes a mim, porquanto já
em mim: solucionadas, quando, introspectivamente, colocando-me como sujeito e
objeto do conhecimento: pude rebuscar-Me e encontrar-Me no aspecto completo do
que sou, algo divino e verdadeiro, concluindo que, de fato:
“EU SOU”!
Logo, penso que sejam tais questões inerentes a você, ou, a outrem:
que descrê da Alma, do Princípio Anímico Pensante, o Princípio em tudo:
Principal, e tão disseminado pelos campos: Religiosos, Psicológicos,
Filosóficos, como também Científicos, pois que hoje, ao cético que pede provas,
o Espírito é também suscetível de ser provado, medido, experimentado.
E Ele já o fora! Não o duvideis!
Salvo se sua descrença for tão grande que, misturando-se à tão alta
estima que faz de Si, o coloca a ponto de ser capaz de tudo recusar, para tão
somente satisfação ao vosso EGO dar.
Mas, neste caso, não se trata de sabedoria: mas tão somente
irreflexão de um falso cogitar.
Ora, cuidado, meu amigo, meu irmão! Existem infinitos meios de se
provar a existência de Deus, da Alma, da sua Alma que, estando tão perto de
você, e sendo ela Você, mesmo assim d’Ela debocha, duvida, quando D’ela mesma
se utiliza, pensa, trabalha, sendo Ela, assim, a razão do vosso viver, do vosso
ontem, do vosso hoje, do vosso amanhã!
Logo, a Consciência pesada, a dor nela sentida, vivida,
experimentada, é algo que está falando com Você, lhe pedindo contas de seus
atos, suas más ações; mas se não a sentiu, se não a sente, parabéns, és apenas
um dentre tantos milhões, e, se assim for, é algo um tanto inacreditável, pois
o melhor dos homens a sente, não havendo, pois, dentre tais, quem nunca pecou,
nunca errou, em seus pensamentos, em seus atos: ontem, hoje, ou, certamente,
amanhã.
Recordemos o poeta:
“Quem passou pela vida e
não sofreu, não foi homem, foi espectro de homem: não viveu”.
Mais não existe espectro de homem! Somos todos, sim, de carne e
osso, porém, todavia, contudo: regido pela Consciência, o Espírito imortal que
há em mim, em você, em todos nós.
Valendo a pena, pois, buscar as origens da dor Consciencial que há
em nós, pois que nela havereis de encontrar algo relativo a Ti mesmo: o Eu
imortal, palingenésico: pois que vivera ontem, vive ainda hoje e para sempre no
futuro que nos espera no amanhã, no acolá de todos nós.
Valendo a pena cogitar-se, pois, do confirmado pelos cânones mais
rígidos da Ciência mundana, o de que:
“O materialismo está morto por falta de matéria!”
Sendo o cérebro, pois, regido pela Energia Mental que há em mim, em
você, em todos nós.
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Parte 2:
O SENTIR E O RACIONAL NO HOMEM
Reflitemos, por agora, sobre uma pequena-grande questão de nós
mesmos, extraída de uma das mais importantes obras do Século 19: “O Livro dos
Espíritos” (1857 - AK):
Questão 6:
“O sentimento íntimo, que temos em nós mesmos, da existência de
Deus, não seria o fato da educação e o produto de ideias adquiridas?”.
Resposta dos Espíritos Superiores:
“Se assim fosse, porque os vossos selvagens teriam esse
sentimento?”.
Notemos que, pela pergunta, se parte do princípio de que todos nós,
os Seres humanos, possuem o sentir íntimo da existência de Deus, de um Ser
Supremo, e, portanto, negá-lo, implica em negar um sentimento inato ao Ser; ou
seja: sentimento que já nasce conosco e, pois, nos transcende, como uma marca
do obreiro em sua obra: a marca do divino que há em nós, sendo, pois, negá-lo,
infringir-se a Si próprio e, como conseqüência, infringir a Deus, o Criador.
E, sendo a tentativa de negação de Si - e, pois, negação de Deus,
algo antinatural, pois que fere o sentimento íntimo de Si - uma conduta que
reflete, no homem, algo de patológico na sua Consciência, de rebeldia do Ser ao
Criador, sendo tal, um estado anômalo do Espírito jacente em situação
emborcada, anti-natural, em estado de negação, quando, o natural, é o estado de
aceitação, de submissão, que, aliás, o Espírito rebelde recusa por anomalia
psíquica do Eu doentio, a ser tratado e curado por métodos infalíveis da
natureza, sendo a dor a mais excelente mestra do Ser instável, em desequilíbrio
de Si, mas suscetível de mudança, de progresso, de evolução.
Entretanto, se não lograrmos nossa cura por hoje, não tem problema,
pois que, para tal, apenas vos pedimos um tanto mais de calma, pois a cura
virá, certamente, no amanhã, no depois do Ser emborcado, porquanto, a
Inteligência Suprema não tem pressa: é Calma e Benfazeja, aguardando, do filho
pródigo, seu convencimento, seu arrepender-se, sua aceitação.
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Parte 3:
MAIS TÓPICOS DA QUESTÃO, AINDA
Todavia, analisemos algo mais ainda da questão proposta pelos
Espíritos Superiores na obra kardequiana que, no Século 19, estivera sendo, aos
poucos, organizada; mas, nunca, finalizada; pois o Espiritismo é ‘Ciência do
Infinito’, estando todos nós, portanto, cuidando apenas do início que, aos
poucos, vai se completando com novas instruções e com os progressos do homem e
de tudo o mais.
Pergunta 6 de “O Livro dos Espíritos” (1857 – AK):
“O sentimento íntimo, que temos em nós mesmos, da existência de
Deus, não seria o fato da educação e o produto de ideias adquiridas?”.
Resposta dos Espíritos Superiores:
“Se assim fosse, porque os vossos selvagens teriam esse
sentimento?”.
Analisemos, por agora, duas questões mui importantes que se podem
extrair de tais ensinos.
Primeira:
O Sentir íntimo, ou seja, de nossa Consciência, da existência de
Deus, e de que, tal sentimento, não é fato da educação ou produto de ideias
adquiridas; logo, como dito, e, como visto, os selvagens, modo igual, também
expressam o mesmo sentimento: da existência de Deus.
Segunda:
Que: além do Sentir íntimo da existência de Deus, hoje, pelos
progressos de nossa inteligência, se tem, o homem, mais que sentir, tem ele outros
meios de se provar a existência de Deus, meios, estes, infalíveis, pois que: matemáticos,
lógicos e experimentais. Ora, não tempos, por exemplo, o axioma científico de
que:
“Não Há Efeito Sem Causa!”?!?
Logo, o Universo físico e astronômico de nossa viagem pelos espaços
siderais, há de ter uma causa, pois, neste Universo constatam-se Leis:
quânticas, atômicas, físicas, biológicas e matemáticas que, não sendo
produzidas pelo nada, e, tampouco pelo acaso, tais, em sendo um efeito, hão de haver
sido pensadas e elaboradas por uma Causa, pois que, afinal: “Não Há Efeito Sem
Causa”, e, pois, todo efeito inteligente deriva de uma causa inteligente, o que
se prova, agora, por método científico, a existência de Deus, do nosso Criador.
Salvo se quisermos atropelar o bom senso e supor, irracionalmente,
a possibilidade de um efeito sem causa; o que seria não apenas insensatez, mas
também asnice de um homo-sapiens pouco sábio se rebelando ao que há de mais
natural em Si mesmo, tanto pelo ‘Sentir’ como pelo ‘Raciocinar’ de que ‘Não Há
Efeito Sem Causa’; que implicam, sem dúvida possível: na existência de Deus, do
nosso Criador.
Logo, temos, atualmente, pelo menos, duas formas de provarmos a
existência de Deus: pelo:
-‘Sentir’ e pelo:
-‘Raciocinar’ de nós mesmos;
Exceto se quisermos atropelar o nosso ‘Sentir’, o nosso ‘Racional’,
que, apesar de tais advertências íntimas, os temos visto tanto por aí, não nos
competindo julgar, mas sim, e tão-só, compreender por vossa deliberada escolha
de sentir, e de, tropegamente, raciocinar.
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Parte 4:
LEGADO DO PESQUISADOR KARDEC
Sabe-se que o Espiritismo representa a Doutrina dos Espíritos
Superiores, tendo sido Allan Kardec o seu organizador doutrinário, ou seja: o
missionário codificador do Espiritismo como promessa de Jesus de nos enviar o
Consolador, o Espírito da Verdade que nos recordaria tudo quanto Ele mesmo
havia dito e feito, e mais: que ficaria eternamente conosco.
Logo, quando se estuda suas obras mais importantes, ou seja: a Codificação
Espírita organizada em cinco volumes principais – “O Livro dos Espíritos”, “O
Livro dos Médiuns”, “O Evangelho”, “O Céu e o Inferno” e “A Gênese”, e mais os
doze volumes da “Revista Espírita” - é possível sim separar-se as coisas e
notar, com muita clareza, que Kardec atuara muito mais como um cientista, um
observador e analista dos fatos espiríticos, e não como um crente acordeirado
(ingênuo) que tudo acata das coisas sem uma análise mais fria e mais
racionalista do que se observa.
Assim, é possível ver que, para as coisas não observáveis e sem
provas mais contundentes, ou seja, para aspectos doutrinários de cunho tão só
filosóficos, de suas causas e de suas origens, Kardec, com lucidez razoável,
preferia não acatá-las, alegando que tais coisas estão nos segredos de Deus e
que, portanto, só se podem criar, sobre tais, teorias, sistemas mais ou menos
corretos que, de sua parte, estarão por aguardar a obra do tempo para nos dar
mais rigorosa e mais precisa solução.
Neste sentido, sobretudo, se pode destacar a posição científica do
Codificador, de não passar o carro na frente dos bois, e sim, de aguardar-se
que novos informes e novos estudos venham a confirmar-se por fatos e não por
conjeturas sejam elas de quem quer que sejam; mesmo dos seus superiores
hierárquicos, ou seja, dos Espíritos que ditaram Sua Obra, porém, organizada,
literariamente, por Allan Kardec.
Logo, Kardec fora sim: um cientista espírita algo incrédulo de
certas informações ditadas pelos seus Maiores que, por sua vez, se tal medida
lhe trouxera alguma vantagem no campo científico, também lhe minimizara os
aprofundamentos filosóficos, tornando-o distante das grandes sínteses unificadoras,
cuja lógica e matematicidade intrínsecas retratam sua verdade universal.
O Kardecismo, pois, no sentido científico da palavra, ou seja, de
Ciência Espírita criada por Kardec, se repete ainda hoje, e se repetirá por
alguns séculos adiante, pois estivera sendo copiada - conquanto algo modificada
em seus métodos - pela Metapsíquica, pela Parapsicologia e por muitos estudiosos
do nosso tempo tais como: Hamendras Nat Banerjee, Ian Stevenson, Hernani
Andrade e outros tantos que investigaram e ainda investigam a realidade do
Espírito e de suas transmigrações (reencarnações) pelos Orbes universais.
Logo, Kardec atuara como cientista na proposição de suas teses,
suas teorias respaldadas pela verdade dos fatos, e não como filósofo
especificamente, que, como tal, produziria obra mesclada por fatos comprovados
e por outros ainda não suscetíveis de comprovação, que fora, aliás, como livre
pensador, uma escolha das mais acertadas em face da incredulidade científica do
seu tempo que descambava para um materialismo insensato e opressor da ética e
moralidade humanas.
Neste nível mesmo, pois, dir-se-ia que Allan Kardec paralisara sua
pesquisa nos termos precisos da:
1-Comprovação da existência de Deus pelos efeitos de Sua obra: não
há efeito inteligente sem uma causa inteligente. Dizia que: “desde a
organização do mais pequenino inseto e da mais insignificante semente, até à
Lei que rege os mundos que circulam no espaço, tudo atesta uma ideia diretora,
uma combinação, uma previdência, uma solicitude que ultrapassam todas as
combinações humanas. A causa é, pois, Soberanamente Inteligente”; e mais:
2-Comprovação do Mundo Espiritual, do seu estado, dos seus costumes,
e etc., e, portanto, dos seus habitantes: os Espíritos humanos e, pois,
sobreviventes aos despojos de sua corporeidade física; e mais ainda:
3-Comprovação de suas transmigrações, ou seja, de tais Espíritos que,
afinal, somos nós mesmos, via reencarnação.
Nisto, pois, se paralisara as comprovações do cientista Allan
Kardec que se mostrara algo desinteressado das informações prestadas por esta
plêiade de Espíritos que ditaram Sua Doutrina, aliás, Doutrina Superior,
Cósmica e Universal tal como o Código de Ética Divina contido no Evangelho de
Cristo Jesus.
Allan Kardec, pois, se mostrara muito mais como cientista, e, na
contrapartida, muito menos como filósofo ao descrer da possibilidade do
Espírito humano ter suas raízes plantadas e originadas nos Seres inferiores da
criação; opinião que levara adiante até o fim de sua vida, pois que, em sua
última obra alegara:
“Sem, pois, procurar a origem da Alma, e as fieiras pelas quais pôde
passar, nós a tomamos em sua entrada na Humanidade, no ponto em que, dotada do
senso moral e do livre-arbítrio, ela começa a incorrer na responsabilidade de
seus atos”. (Vide: “A Gênese” – 1868 – AK).
Logo, conquanto discutisse a questão, patenteia-se o fato de Kardec
não procurar a origem da Alma, de admiti-la, pois, apenas e tão-só no campo das
Humanidades; o que difere, e muito, do Espiritismo, ou seja: dos Ensinamentos
dos Espíritos Superiores que preconizaram a Alma como uma Entidade, ou, um Ser
espiritual em progressos nos mais diversos reinos da natureza, ou seja, ‘do
átomo ao arcanjo’, e, pois, passando pelo homem, evidentemente.
Mas disseram muito mais: que somos todos nós, de todos os planos da
natureza, (do átomo ao arcanjo), somos todos nós, em nossa origem, um Espírito
Puro e Consciente (EPC) que, por sua própria deliberação, falhara ou sucumbira
para com os planos de Deus, e, pois, decaíra na condição de Espírito Simples e
Ignorante (ESI), para, então, nas normas evolutivas e redentoras dos Mundos
siderais, consolidar o retorno aos planos de sua origem espiritual.
Logo, por escolha sua, e, como é do seu direito, Kardec preferira
não se embrenhar por tais caminhos preferindo uma postura mais científica, porém,
mais cômoda, apesar dos prejuízos de ser menos filosófica ausentando-se das
grandes sínteses universais ministradas pelos nossos Maiores da Superior e
Divina Espiritualidade.
Assim, pois, Kardec é, em sua postura científica, didática, e, mais
ainda, como Ser humano, uma pessoa suscetível de falha como qualquer um de nós,
conquanto se respeite sua digníssima missão.
Logo, não somos dos que escondem os fatos, ou seja, da condição
humana do Sr. Kardec, de suas falhas, como, por exemplo, as constantes da
“Revista Espírita” de Abril de 1862, sobre a questão das raças humanas, que,
aliás, são posições suas, equivocadas, pois somos todos da raça humana, e, o
Espiritismo, muito mais vasto, e, muito superior às posturas erradas de Kardec,
já dizia em ‘Prolegômenos’ de “O Livro dos Espíritos” (1857):
“Ocupa-te com zelo e perseverança no trabalho que empreendeste com o
nosso concurso. Nele pusemos as bases do novo edifício que se eleva e deve um
dia reunir todos os homens num mesmo sentimento de amor e de caridade”. (Opus
Cit.).
Isto, pois, do Espiritismo, ou seja, dos Espíritos Superiores, já
derruba aquela posição equivocada do Sr. Kardec sobre as raças humanas,
inferiores e/ou superiores, pois que somos irmãos de uma mesma raça: a humana:
que deveremos, mais ou mais tarde, nos reunirmos ‘num mesmo sentimento de amor
e de caridade’, sem distinção de raças, culturas, etnias ou cores.
No que, infelizmente, falhara o Sr. Kardec.
Logo é preciso se tome a medida racional, distintiva, e,
urgentíssima, de que há sim:
-Kardecismo: de ideias e posturas mais ou menos corretas do Sr.
Allan Kardec;
E, obviamente, do:
-Espiritismo: Doutrina dos Espíritos Superiores.
Como já visto e já alertado em nosso 16º. e.Book de título:
‘Kardecismo e Espiritismo’ para que se coloque as coisas em seu justo e
específico lugar que lhes competem na:
-Ordem Humana, (Kardec), e na Ordem Metafísica, (dos Espíritos
Superiores).
Ou ainda, da:
-Sociedade Terrena, (Kardec), e da Sociedade Cósmica, Ética e Universal
em Cristo-Jesus, (repetimos: dos Espíritos Superiores, ou seja: do Espiritismo).
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Parte 5:
ESPÓLIO DO ADVOGADO ROUSTAING
A importante obra de “Os Quatro Evangelhos” (Feb), da mediunidade
altaneira de Mme. Collignon, e, organizada pelo cultíssimo Jean Baptiste
Roustaing, se fundamenta na ‘Trilogia Codificada’ de Kardec constante dos
tratados de:
-“O Livro dos Espíritos”;
-“O Livro dos Médiuns”; e:
-“O Evangelho Segundo o Espiritismo”...
Como já vimos em diversos textos e e.Books de nossa modesta autoria.
Mas, apenas para reafirmar conceitos, tratemos de relembrar tais pontos e tais
preceitos comprobatórios.
Ora, no que se fundamenta a obra de Roustaing?
No conceito fundamental de que Jesus, quando estivera dentre nós:
os terrícolas, ele não portara um corpo de carne e osso tal como os de nossa
constituição biológica; mas sim: um corpo de “carne relativa”, ou seja, um
veículo instrumental superior, um veículo que, em ultramoderna concepção, se
poderia denominá-lo: “corpo quântico”, pois que estruturado por energias e
forças que permitiriam ao Mestre sua desmaterialização e recomposição quando
assim ordenasse sua poderosíssima Vontade.
Ora, Espíritos Puros como Jesus: não reencarnam!
E o próprio:
-“O Livro dos Espíritos” (1857 - AK) assim o diz no Item 113,
alegando que tais Espíritos não mais se sujeitam a reencarnação em corpos
perecíveis, o que expressa, noutros termos, que o corpo de Jesus teria sido
diferente dos nossos corpos carnais.
Já, o segundo livro de Kardec:
-“O Livro dos Médiuns” (1861 - AK), Segunda Parte, Capítulo 6, ao
informar que:
“O Espírito quer ou pode aparecer revestido, algumas vezes, de uma
forma ainda mais nítida, tendo todas as aparências de um corpo sólido, a ponto
de produzir uma ilusão completa e fazer crer que se está diante de um Ser
corporal. Em alguns casos, enfim, e sob o império de certas circunstâncias, a
tangibilidade pode tornar-se real, quer dizer, se o pode tocar, apalpar, sentir
a mesma resistência, o mesmo calor como da parte de um corpo vivo, o que não
impede de se desvanecer com a rapidez do relâmpago”;... (Opus Cit.).
É óbvio, claro e patente, que tal possibilidade, implica no fato de
que Jesus, modo igual, e, pois, com muito maior potência de suas faculdades,
poderia, como o fizera, ter se utilizado de tal para a Sua manifestação dentre
os terrícolas; o que se confirma, por exemplo, com informações de Espíritos
elevadíssimos das mais renomadas obras do Século 20, obras, pois, de Francisco
Cândido Xavier, de Divaldo Pereira Franco, de Hernani T. Sant’Anna; e etc.
E, por sua vez, o terceiro livro da codificação kardequiana:
-“O Evangelho Segundo o Espiritismo” (1864 - AK), Capítulo 3, modo
igual, também se refere aos corpos dos Espíritos de Mundos Superiores, corpos,
obviamente, similares ao que Jesus usara para sua manifestação quando de sua
presença física dentre nós, para o cumprimento de sua Missão redentora dos
Espíritos humanos.
Logo, a ‘Trilogia Codificada’ no Século 19 confirma a obra de
Roustaing; bem como se confirma pelas mais diversas e mais importantes obras do
Século 20.
E, até mesmo quando a obra de Roustaing: “Os Quatro Evangelhos”
(Feb) se refere aos criptógamos carnudos, cujos invólucros grosseiros se
arrastam pelos Mundos primitivos, “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (1864 -
AK), Capítulo 3, também alude a tais Seres inferiorizados que, em expiação, se deslocam
”penosamente sobre o solo” de tais Mundos.
Eis, pois, mais um grande legado do Século 19 de Allan Kardec: a
magnânima obra de Jean Baptiste Roustaing que, por desconhecê-la, e, não
estuda-la, alguns espiritistas hodiernos, em sua ortodoxia, a condena
por ouvir dizer, e, por completa ignorância da mesma.
Santa ingenuidade e falta de estudos mais precisos, e, pois, mais consistentes!!!
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
Parte 6:
BALIZAS DE ESPÍRITOS SUPERIORES
Ditas
balizas, tais como bússolas orientadoras de nossos procederes no Mundo terreno,
poderiam cingir-se tanto a um menor como a um maior aspecto de sua conformação
doutrinária, sendo o aqui exposto não mais que o básico do que se apurara nos
Séculos 19 e 20 dos Mestres da Espiritualidade Amiga e Benfazeja.
Logo, se
Kardec fora algo restritivo das informações prestadas pelos nossos Maiores, estes,
por sua vez, avançaram e aprofundaram vastamente sua doutrina. Do que se
depreende que o Kardecismo (como doutrina de Kardec) é um ponto menor; e o
Espiritismo (Doutrina dos Espíritos Superiores) é um ponto vastamente maior
como agora estaremos a ver e a constatar; vamos, pois, a tais ditados dos
nossos Instrutores da Espiritualidade:
ITEM 1:
Deus é a
Inteligência Suprema, Causa Primária de todas as coisas. Sua existência se
prova por dois métodos infalíveis:
-O Sentimento comprovável de sua existência em nós mesmos e;
-O Raciocinar científico de que: ‘não há efeito sem causa’, e, portanto, a
Natureza, o Homem, o Mundo e o Universo, em sua totalidade, sendo repleto de
Leis, de Ordem, de Harmonia e Matematicidade dão a prova incontestável de um
Criador que se define pelos atributos de: Eternidade, Imutabilidade,
Imaterialidade, Unicidade, e, revelando, mais ainda: Poder Supremo, sendo Ele,
pois, soberanamente Justo e Bom, cuja Sabedoria se revela nas mínimas como nas
maiores coisas, não nos permitindo duvidar de sua Justiça, e, portanto, de sua
Extrema e Máxima bondade. Logo: Deus É, de fato: a Inteligência Suprema, Causa
Primária de todas as coisas.
ITEM 2:
Logo, mais do
que revelar-se exteriormente, pois que Deus se revela por suas obras, Ele
também se revela ao nosso Interior, nosso Sentir, ou, se o quiserem, em nossa
própria Consciência, pois que todos, do menor ao maior, sem exceções, sabem de
sua existência e, portanto, negar-Lhe da boca para fora é fácil, sendo difícil,
senão impossível, retirá-Lo de sua criação, ou seja, de nós mesmos, de nossa
intimidade espirítica, ou, como dito: de nossa vígil Consciência.
ITEM 3:
Doutra parte, alega-se que: sendo Deus Infinito em Tudo, em Si e em Sua criação, então a Mente de
Deus é Infinita, e, portanto, abarca Tudo e Todos, nada Lhe escapando de Sua
Alta e Infinita Jurisdição. E é bem possível que seja, de fato, assim, pois se
imaginássemos um termo para o Universo físico e espiritual, Morada Divina de
Tudo e de todos nós, óbvio que, ainda assim, não o encontraríamos, pois se o
encontrássemos em determinado ponto de sua finitude, o que teríamos após tal
finito: o nada?
Ora, o nada não existe e, portanto, há que haver algo além do
referido ponto finito de nossa imaginação, além do Universo físico e
espiritual; algo, pois, que há de ser Infinito, sem começo nem fim, mesmo que
não compreendamos o que tal possa representar por nossas Mentes finitas, mas
que já compreendem algo do Infinito, do Espaço que, não tendo um início
tampouco terá um fim, dado suas dimensões infinitas. Logo, poder-se-ia, um
tanto equivocado dizer, mas buscando obviamente entender, que:
“Deus é Espírito: um Ser
de Inteligência Infinita que, obviamente, ocupa o infinito espacial”.
ITEM 4:
Mais
recentemente o Homem descobrira um dos maiores fenômenos da natureza: o da
evolução de todas as coisas, espécies e seres do Universo; e mais: referido
Universo, postula-se, como sendo finito no infinito de Universos, resultando
daí, a ideia do Multiverso, o que implica, mais uma vez, que Deus é, de fato,
de Dimensão Infinita que, não comportando início também não comportaria fim, um
Seu termo de finalização. Logo, se somos Seres finitos, Deus, por sua vez, há de
ser Infinito, não comportando início e tampouco fim, obrando, eternamente, no
Infinito de Sua Imensurabilidade.
ITEM 5:
E, se
dantes pensávamos no Fixismo das coisas, hoje, mais crescidos e mais maduros,
constatamos que somos Seres em evolução; sendo óbvio, pois, que aquela moderna
compreensão da Divindade, já citada, ir-se-á ampliando mais e mais, nos
mostrando, gradativamente, outras facetas Suas, ou seja, na medida exata de
nossos progressos concomitantes: espirituais e morais.
ITEM 6:
Relativamente,
ainda, ao Criador Supremo, já se obteve, pelo Espiritismo, o axioma de sua
operosidade e trabalho constante nos termos de que:
‘Deus há criado sempre, cria incessantemente e
jamais deixará de criar’. (“AG”-ak)
O que
explicita, com clareza, o eterno trabalho do Criador que, para o nosso
entendimento temos: para o passado de nossa compreensão: ‘Deus há criado
sempre’; e, para o presente da mesma compreensão: ‘cria incessantemente’; e,
para o futuro: ‘jamais deixará de criar’.
ITEM 7:
Deus, pois,
sendo Espírito, há criado, sempre, filhos espirituais, ou seja: os Espíritos
Simples e Ignorantes (ESI) que, de início, assim se pode defini-los; porém, são
eles suscetíveis de rápidos e de grandes progressos cognitivos e morais até à
condição de Espíritos Puros e Conscientes; sendo que tais progressos se fazem,
de início, no seu Mundo de origem mesmo, ou seja: no Mundo Espiritual
(Sistema). Assim, pois, os (ESI), em sua operosidade e trabalho, conquistam
saberes multifacetários, e, portanto, Consciência própria, se transformando,
pois, em Espíritos
Puros e Conscientes (EPC), agora senhores de Si mesmos para a
escolha do seu destino ao âmbito da Inteligência Suprema, o Criador.
ITEM 8:
Assim, pois, os Espíritos são criados Simples e Ignorantes
(ESI) no seu Mundo originário mesmo: Mundo Espiritual (ou Sistema Espiritual);
sendo que, por sua educação, e escolaridade de tal Mundo, eles adquirem
saberes, experiência, e, portanto, Consciência que, a partir daí, definirá seu
destino.
Ou seja: os obedientes, e que, portanto, por sua Consciência,
se sujeitam à Lei, que é Deus, permanecem no Mundo Espiritual (Sistema) de sua
origem; e, os insubmissos, não se sujeitando à mesma Lei, se desqualificam de
sua Consciência e de suas potências percorrendo mais rudes provas na condição
de Simples e Ignorantes (ESI) - tal como foram criados - porém, agora, nos
Mundos materiais do Universo físico e astronômico, (ou Anti-Sistema), para a
sua re-educação e retorno ao Mundo Espiritual de origem.
Sendo que daí resulta duas conseqüências óbvias:
-As provas para aquisição da Consciência no Mundo Espiritual
(Sistema) são mais brandas, pois se trata de educar crianças espirituais em
aprendizado das lições do Amoroso Criador; sendo que:
-As provas para a reaquisição da Consciência dos que se
quedaram nos Mundos materiais (Anti-Sistema) são mais rudes, já que não se dera
o devido valor ao que se conquistara, Amorosamente, do Criador no seu Mundo de
origem.
ITEM 9:
O que se confirma com um dos maiores instrutores espirituais
do Século 20 – Emmanuel - da confiável lavra xavieriana:
Pergunta 248:
“Como se verifica a Queda do Espírito?”
Resposta:
“Conquistada a Consciência e os Valores Racionais, todos os
Espíritos são investidos de uma Responsabilidade, dentro das suas
possibilidades de ação; porém, são raros os que praticam seus legítimos Deveres
Morais, aumentando os seus Direitos divinos no patrimônio universal”.
“Colocada por Deus no caminho da vida, como discípulo que
termina os estudos básicos, a Alma nem sempre sabe agir em correlação com os
bens recebidos do Criador, caindo pelo orgulho ou pela vaidade, pela ambição ou
pelo egoísmo, quebrando a harmonia divina pela primeira vez e penetrando em
experiências penosas, a fim de restabelecer o equilíbrio de sua
existência”. (“O Consolador” – 1940 - Feb).
ITEM 10:
Assim,
pois, Deus: Justo e Misericordioso, governa Tudo do Universo Espiritual
(Sistema) e do Universo Material (Anti-Sistema), por esquemas perfeitos e
imutáveis denominados, coletivamente, como Lei Suprema, ou, simplesmente, como
Lei: que provê a Ordem e corrige os abusos permitidos, pois que somos livres,
porém, sujeitos às conseqüências de tudo quanto laborarmos (Lei de
Causalidade). Do que se deduz que a desordem no Mundo terreno, por exemplo, é
local e transitória, e só existe, pois, como condição de uma Ordem superior, a
referida Lei.
Dita Lei,
pois, como Providência, está a funcionar de modo permanente em nossas vidas, e,
assim: quem se coloca sob sua tutela e lhe observa, tem e terá dela Sua
proteção. Portanto, nossas provas e expiações podem ser atenuadas quando
méritos são adquiridos.
E, se a Lei
diz: ‘Amar a Deus acima de todas as coisas e ao teu semelhante como a ti
mesmo’, isto quer dizer que: faltar com respeito ao semelhante é desrespeitar a
Deus, bem como Suas Leis, o que implica, em novas provas e novas expiações; até
que, pelo constante aprendizado, arrependimento, e devidos reparos dos danos,
se possa galgar novos degraus da escalada evolutiva, ou, redencional.
Daí resulta
que: pelo cumprimento dos nossos deveres para com a Lei, estaremos adorando a
Deus ao íntimo de nós mesmos, e d’Ele obtendo a respectiva proteção, por que
Deus, como ministrara Jesus: ‘É Amor’.
ITEM 11:
E, como já visto supra que: Deus opera e trabalha de modo
incessante, deve-se dizer, pois, que referida Lei: do Trabalho, é divina e
universal, ou seja, fora estabelecida para a dinâmica divina, bem como de seus
filhos espirituais, ou seja: os Espíritos. A diferença é que no Sistema
Espiritual Divino, dos que não se quedaram com a Involução, constata-se o
trabalho dos Espíritos na felicidade e no prazer dos que observam a Divina Lei;
e, no Anti-Sistema dos Mundos materiais, o trabalho verifica-se como expiação,
ou seja, como algo forçado e imposto por inobservância da mesma Lei.
Para tanto, vide nossa ‘Trilogia’ de e.Books:
-“O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual”;
-“O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo” e:
-“O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos”.
ITEM 12:
Assim,
pois, o trabalho impulsiona nossa escalada evolutiva pelos Mundos materiais,
escalada que se faz de modo palingenésico, ou, pelo que se convencionara como
reencarnação; e, doutra parte, ainda, e, como Espíritos reencarnados, estamos
em estreito contato com os Espíritos livres, isto é, fora da matéria biológica
dos Orbes universais. Tais contatos, diga-se, são governados pelas nossas
afinidades diversas, ou seja: intelectuais, afetivas e morais que não estão
ocultas de nada, pois que se difundem e se espargem ao nosso derredor revelando
nossas mais íntimas disposições.
Daí o
adágio popular: semelhante atrai semelhante. O que resulta, pois, de nossa
proteção pelos bons Espíritos, ou, de obsessões por Espíritos enfermos e
perturbados, necessitando, tais Elementos, encarnados e desencarnados, de
doutrinação pelo Evangelho do Mestre Nazareno Jesus.
ITEM 13:
O Homem,
pois, é um Espírito reencarnado à matéria biológica (BioMatéria) do Mundo
terreno, sendo que a sua fórmula matemática se define por:
[( Homem ) =
( Espírito + BioMatéria )]
Ou seja: se
retirarmos a Bio-Matéria do Homem teremos o Espírito que, matematicamente, se
define:
[( Homem –
BioMatéria ) = ( Espírito )]
Ou seja:
retirando-se a BioMatéria do Homem, o que se verifica com a morte do corpo,
(aliás: transformação, pois nada se cria, tudo se transforma), o Espírito
sobrevive noutro plano de sua existencialidade; e, concluindo a operação supra,
temos:
[( Espírito
) = ( Espírito )]
Ou seja: o Ser
palingenésico livre nos espaços espirituais de sua imortalidade.
ITEM 14:
Diga-se, ao
demais, que o Espírito é detentor de um organismo fluídico, ou, perispirítico,
organismo semi-material e, não impressionável pelos olhos humanos, pois pertencente
a outra faixa vibratória, ou, espiritual. Dito perispírito recebera,
recentemente, o nome de campo morfogenético, ou, ainda, de corpo bioplásmico ou
bioplasmático: uma espécie de ‘base de campos biológicos’, segundo cientistas
russos que o detectaram e o pesquisaram exaustivamente.
É por
intermédio de tal organismo, extremamente plástico, que, todas as noites, ao
adormecermos, nós todos, Espíritos reencarnados, nos desprendemos do corpo
físico e adentramos o Mundo Espiritual a nossa volta, onde, e quando, fazemos
nossos contatos com os Espíritos livres, ou seja, com os chamados “mortos”,
que, por sua vez, estão mais vivos que nós mesmos; bem como fazemos nossos
contatos com os demais Espíritos reencarnados que, de modo igual, se desprendem
do carro biológico e penetram a Dimensão Espiritual.
Logo, o
sonho, dos Espíritos humanos, é nada mais que uma recordação parcial, ou
confusa, de sua atividade extracorpórea. Podendo ainda misturar-se, dita
recordação, com preocupações momentâneas, fatos e cenas da vida comum, bem como
cenas e quadros de vidas anteriores. Tais fatos, ao demais, ao se transferirem
para o consciente cerebral, eles podem deformar-se e, com isso, tornar-se
confusos e sem sentido para o sujet sonhador.
ITEM 15:
É, por meio
do perispírito, ainda, que se estabelecem as comunicações diversas, e,
inclusive, mediúnicas entre o Espírito encarnado e o desencarnado, sendo tais,
desde simples inspirações, para o bem ou para o mal, e, até mesmo, comunicações
ostensivas, ou seja, que não se tem como duvidar das mesmas por sua realidade
comprobatória e, portanto, de ordem física, ou, se o quiserem: material (mesas
girantes, por ex.). Noutros termos, a mediunidade, de modo científico, está
definida como sendo de efeitos físicos ou de efeitos intelectuais.
ITEM 16:
Mais
recentemente, e, no Século 20, sobretudo, difundiu-se no Mundo, mas, sobretudo
no Brasil, a mediunidade intelectual como, por exemplo, de Divaldo P. Franco,
Pietro Ubaldi e Francisco Cândido Xavier, sendo este último, com a produção
literária mediúnica que se aproxima dos 500 livros de ordem doutrinária
multifacetária: científica, filosófica, histórica (do Brasil e do Mundo),
contos, poesias, sonetos, que, em conjunto, ou, isoladamente, abrangem a ética
e a moral prescrita pelo Cristianismo Puro, surpreendendo, até mesmo, literatos
acadêmicos ou universitários.
ITEM 17:
Assim,
pois, se pode discernir, com alguma clareza, os Espíritos inferiores dos
superiores; os primeiros são ignorantes, levianos e pseudo-sábios; já, os
segundos, se manifestam pela elevação de conceitos, correção na linguagem e na
escrita superior, na atitude cristã, demonstrando, por tudo, amor à verdade, e,
por conseguinte, ausência de paixões mundanas; o que não se verifica com
aqueles outros de nossa citação.
ITEM 18:
Como já
dito, o Espírito humano vem a ser um Elemento palingenésico, e, portanto,
imortal, sendo a morte, pois, não menos e não mais que sua libertação da
matéria biológica do Mundo terreno. Logo, o Espírito conserva sua personalidade
psíquica tal como dantes, ou seja, como homem, sendo que o Objetivo-Mor da Lei
é a sua constante melhora: mental, espiritual e moral para o seu retorno aos
cumes do Sistema, ou seja: da Espiritualidade.
ITEM 19:
Assim,
pois, o destino do Espírito em trânsito evolutivo poderá ser, pelo seu
desencarne, mais ou menos feliz, dependendo, pois, do bem ou do mal praticado
durante a vida terrena. Paraíso e inferno, sob tal ótica, são estados de
consciência agradáveis ou penosos, dependentes, logicamente, de suas (nossas)
atuações anteriores. Assim, pois, o livre arbítrio exercido por todos nós,
Espíritos encarnados e desencarnados, nos vai conduzindo pelos caminhos do bem
ou do mal, e, pela Soberana Lei, se vai determinando os efeitos felizes ou
desditosos de nossa atuação.
ITEM 20:
O que
implica, ainda, que a rapidez de nossa evolução e aperfeiçoamento encontra-se
na dependência do nosso próprio esforço, alçando-se, mais rapidamente, os mais
aplicados pela sua melhoria; e, mais tardamente, os menos aplicados à Lei.
Portanto, quanto maior nossa boa vontade em estudar e trabalhar, mais
rapidamente se galga os degraus de nossa evolução, e se retorna, por
conseguinte, à Pátria Celestial pelos progressos consolidados neste ou noutros
Mundos habitados, materiais e espirituais.
ITEM 21:
Apregoa-se,
por referida ótica do Espiritismo, que duas são as vias do progresso espiritual
do Ser: o saber e o sentir, o conhecimento e o coração, por meio, pois, do
intelecto e do nosso emocional. Tais vias, no curso evolutivo, muita das vezes
se destoa, avançando de modo irregular, um na frente do outro e vice-versa. Mas
o que se pretende é o equilíbrio dentre tais; e, por isto, recomenda-se:
estudo, trabalho e conduta pessoal orientada pelo Evangelho Redentor.
ITEM 22:
Em cada
existência no Mundo, pois, o Espírito traz consigo, por aptidões próprias, e
inclinações, suas conquistas intelecto-morais, bem como suas deficiências e
vícios, os quais, não pudera ainda se despojar. Pela educação dos pais,
primeiramente, e, das escolas, em segundo lugar, e, de ambos, doravante, vai o
Espírito-filho se melhorando, e, por conseguinte, conquistando novos hábitos
que, sendo melhores que os de antanho, ele se matura por ordem e determinação
da Soberana Lei.
ITEM 23:
Assim,
pois, inumeráveis são os níveis evolutivos dos Espíritos terrenos que,
obviamente, se substituem, ora aqui (encarnados), ora acolá (desencarnados),
verificando-se, pois, diversos níveis de progresso e evolução num e noutro
sentido. Isto posto, diga-se que varia, enormemente, tais Espíritos, havendo os
muito atrasados (maldosos, belicosos, trambiqueiros, e etc.) e os muito
avançados (altruístas, pacifistas, honestos, e etc.) em meio da maioria que,
por sua vez, ocupa um nível médio generalizado.
ITEM 24:
E o certo é
que, uma vez esgotada nossa evolução em certo plano (Terra, por exemplo),
passa-se a um plano superior a tal (de Mundos mais avançados). Por aí, em novas Moradas ,
prossegue o Espírito em mais altas sendas evolutivas, até superar todos os
progressos por fazer-se no infinito do Multiverso; sua meta, como já
explicitado: o seu retorno às origens como Espírito Puro e Consciente (EPC);
porém, não mais rebelde, não mais faltoso, mas sim concorde para com a Divina,
Sábia e Justa Lei.
ITEM 25:
De retorno
à nossa morada atual: planeta Terra, diga-se que Espíritos pouco evolvidos de
nossa faixa intelecto-moral, não são capazes, de sozinhos, alçarem-se àquelas
condições primeiras, de (EPC). Por tal condição, a Misericórdia Divina
determinara, para cada um dos filhos faltosos, um guia espiritual, ou, o que se
denomina vulgarmente por: anjo da guarda.
Felizes são
os que lhe seguem os conselhos direcionados, sempre, ao Amor e ao Bem;
infelizes os que não lhes ouvem as santas inspirações. Sendo que a prece é o
nosso meio comum de comunicação com os referidos guias e protetores da
humanidade terrena.
ITEM 26:
Mais ainda:
Jesus é um Espírito muito elevado que a um tempo incalculável atingira a
perfeição. É, pois, nosso irmão; com a diferença, porém, que recebera a
determinação divina de ser o governador do Mundo terreno desde sua formação a
quatro e meio bilhões de anos atrás. Ele orienta, pois, sua evolução, ou, nossa
evolução, tendo, a certo momento, vindo pessoalmente ao Orbe para trazer, de
viva voz, os ensinos éticos, religiosos e práticos que, com tais atos seus,
constituem o Evangelho. Por isto, ministra-se que, a conformidade de sua vida
pública com suas lições orais, fora, e é, indubitavelmente, a garantia da
validade e aplicabilidade dos ensinos por Ele doados.
ITEM 27:
Conforme instrução do confiável Espírito Emmanuel, com Chico
Xavier, numa de suas divinas revelações:
“Todas as entidades espirituais encarnadas no Orbe terrestre são
Espíritos que se resgatam ou aprendem nas experiências humanas, após as quedas do passado, com exceção
de Jesus - Cristo, fundamento de toda a verdade neste Mundo, cuja
evolução se verificou em
Linha Reta para Deus, e em cujas mãos
angélicas repousam o governo espiritual do Planeta, desde os seus primórdios”.
(Vide: “O Consolador” – Psicografia Xavieriana – Feb).
O mesmo preconiza Divaldo Pereira Franco, dentre outros, ou seja:
Jesus consolidara seus progressos em Linha Reta para Deus.
ITEM 28:
Trata-se, pois, do que já fora ministrado linhas atrás, onde, e
quando, vimos que os Espíritos são criados
Simples e Ignorantes (ESI) em
seu Mundo originário: Mundo Espiritual (ou Sistema); sendo
que, por sua educação, e escolaridade em tal Mundo , eles adquirem saberes, experiências,
e, portanto, Consciência própria que, a partir daí, definirá seu destino
doravante.
Ou seja: os obedientes, e
que, portanto, se sujeitam à Lei, que é Deus, permanecem no Mundo Espiritual
(Sistema) de sua origem, e, pois, percorrem uma Evolução a que se denomina:
Linha Reta de sua destinação; e, os insubmissos, não se sujeitando à mesma Lei,
se desqualificam de sua Consciência e de suas potências psíquicas percorrendo
mais rudes provas na condição de Simples e Ignorantes (ESI) - tal como foram
criados - porém, agora, nos Mundos materiais do Universo físico e astronômico
(Anti-Sistema).
ITEM 29:
Ou seja, todos nós somos, de fato, Espíritos decaídos do Sistema,
e, pelo visto, não só de tal Queda Primordial, mas também de Quedas várias
durante o processo evolutivo. E a instrução de Emmanuel, por Chico Xavier,
revela que o Espírito do Cristo não sofrera quedas em tempo algum, pois sua:
“... evolução se verificou
em Linha Reta
para Deus”.
Sendo o
mesmo garantido por Divaldo Pereira Franco.
Noutros
termos, pois, o Espírito do Cristo fizera sua evolução tão-só no Sistema, pois
que não decaíra, como nós todos, no Anti-Sistema dos Mundos materiais.
Logo: há
sim: duas formas de evolução do Espírito imortal:
-Evolução
de Linha Reta: no Mundo Espiritual mesmo, ou seja, dos Espíritos não faltosos;
e:
-Evolução
de Linha Quebrada, ou Linha Cíclica, de altos e baixos da via palingenésica,
ou, reencarnatória nos Mundos materiais: o que é, pois, de nossa condição
mesma: Espíritos faltosos, e, pois, decaídos de uma condição reluzente por
culpa e rebeldia de nós mesmos.
ITEM 30:
Eis aí,
pois, uma síntese doutrinária dos Espíritos Superiores, isto é: do Espiritismo,
que, obviamente, não se restringe ao Século 19, pois que já ampliara suas
noções do infinito no Século 20 findado, e, obviamente, se dirige, com os novos
missionários já reencarnados, e, por reencarnar no Orbe terreno no decurso
deste Século 21, e, portanto, aos tempos vindouros de um Mundo Melhor: o que se
propaga como: Regenerador.
Assim, para
encerrar, transcrevo aqui as ponderações de um grande sábio da humanidade
terrena:
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
INSTRUÇÕES DE LAMMENAIS
“Pobres ovelhas desgarradas, sabei pressentir,
junto a vós, o Bom Pastor que, longe de vos querer banir para sempre de Sua
Presença, vem Ele mesmo ao vosso encontro para vos RECONDUZIR ao
aprisco”.
“Filhos pródigos, abandonai vosso exílio
voluntário; voltai vossos passos para a morada paterna: o Pai vos estende os
braços e mantém-se sempre pronto para festejar vosso RETORNO à família”.
(Vide: “O Livro dos Espíritos” – 1857 - AK)
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FINALIZANDO
COM UM GRANDE ABRAÇO
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Fernando Rosemberg
Patrocinio
Fundador de Núcleo Espírita Cristão; Articulista; Coordenador de
Estudos Doutrinários; Palestrante e Escritor com dezenas de e.Books gratuitos
instalados na Web-Artigos e em seu blog abaixo transcrito.
Bibliografia
-“Obra Completa de Allan
Kardec”: Diversas Editoras;
-“Obra Completa de
Pietro Ubaldi”: Fundapu;
-“Obra Completa de
Chico Xavier”: Editoras Diversas; Diversos Sites da Internet;
-“Os Quatro
Evangelhos”: J.B. Roustaing: Feb;
-“Obras Diversas de
Divaldo P. Franco”: Diversas Editoras;
-“Universo e Vida”:
Hernani T. Sant’Anna: Feb;
-“Bíblia Sagrada”:
Edições Católica e Pentecostal.
Relação dos e.Books de:
Fernando Rosemberg Patrocínio
01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo e Progressividade;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Temas da Verdade Espírita;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi;
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia
Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Insigne Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;
65-A Revolução Ética.
(Tais e.Books foram produzidos de 2010 a 2018).
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Blog: Filosofia do Infinito
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