terça-feira, 24 de janeiro de 2017

MECÂNICA INCESSANTE DO FATOR PSÍQUICO


MECÂNICA INCESSANTE DO FATOR PSÍQUICO

1-Qual seria, afinal, a mecânica do Espírito no tocante ao ato do pensar, do arrojar-se de Si mesmo, continuamente, referida energia mental?

2-De que modo se dá referida faculdade no Homem e, portanto, de tal mecânica funcional nos demais Seres e demais espécies da natureza terrena que é tão somente parte ínfima da natureza universal?

Ora, se o Espírito humano despende de Si mesmo, incessantemente, tal energia do pensamento:

3-Donde ele retira tanta força e tanta energia para um trabalho contínuo de sua Mente que, incansavelmente pensa, opera, reflete, ordena, compreende, estuda, numa dinâmica que, sem dúvida, deixa-nos atônitos perante tal problemática psíquica? Ou seja:

4-Donde o Espírito humano retira tamanha força e tão inesgotável energia para o tão desgastante trabalho de sua Mente que, afinal parece não desgastar-se, apesar dos desgastes da máquina cerebral?

5-Seria então a nossa Mente, de fato, consubstanciada por algo que nos escapa ao entendimento, e que, portanto, seria ela não de feitura exclusivamente cerebral, mas sim, Espiritual?

Todavia,

6-Mesmo sendo de ordem Espiritual, não seria um contra-senso cogitar de algo que: incessantemente trabalha em nós mesmos de forma tão intensa, tão brilhante, despendendo, a todo instante, todo segundo, minuto, hora, dia, noite, enfim, em toda a nossa vida, sua energia mental, intelectual e moral para o desempenho dessa dinâmica operacional?

São assuntos que demandam tempo, estudos aprofundados da temática, mas também boa dose de intuição, de inspiração de amigos da Espiritualidade, haja vista não se ter no Mundo terreno, algo que explicite de forma clara e precisa o modo funcional do pensamento contínuo do Homem e, já por aí, pois, nossas dificuldades.

O que expressa, igualmente, a problemática contida em planos mais baixos da Natureza, dos nossos irmãos ditos “irracionais”, pois que sua estrutura psíquica, do inconsciencial ao consciencial, parece transbordar de si toda a sua emotividade, infinitamente maior que sua inteligência, apenas e tão só fragmentária, como raios descontínuos de sua cogniscidade, onde a emoção se sobrepõe à razão, sendo esta, pois, iniciante no processo gigantesco de sua progressividade psíquica e moral.  

Entretanto, sabemos que tudo vem de Deus, está em Deus e n’Ele permanece sob Seu influxo, ou seja, sob Sua Incessante Influência, Sua Ideia, Sua Atuação.

Em Sua Jurisdição mesma, portanto, ‘em Deus existimos e em Deus nos movemos’, como já refletia Paulo, renomado apóstolo do cristianismo nascente. O que significa dizer noutros termos, e, talvez, resumidamente, que, como criaturas pensantes, axiológicas e morais - e, conquanto não saibamos quando e por que fomos criados, e o que realmente somos em nossa íntima composição psíquica – que, simplesmente:

Somos o que Somos!

Criaturas de pensamento ágil, leve e solto, incansável em sua mecânica mesma, pois somos o que somos: Espíritos derivados de uma substância divina desconhecida de nós todos, e que, por falta de termos mais adequados, dizemos que somos substância individualizada de outra substância amorfa, composta, estranhamente, de algum caráter cognitivo, e, por isto, somos Espíritos de pensamento dinâmico, que não se desgasta, não se cansa, em sua forma natural de Ser e de viver, de pensar e de trabalhar, com vistas a um futuro que se desconhece, mas que se crê, seja melhor que o presente de tão inglórias lutas, dores, fadigas, decepções.

Mas acima de tudo somos Criaturas pensantes, conquanto ignoremos, por agora, a mecânica do nosso Eu, do nosso pensar, que, inobstante, deriva de Sua Existência, do Seu Pensar, de Sua Transcendência, que, ainda assim, permanecera Imanente no Espírito-filho, razão de ser de Sua Existência que, Amorosamente nos guia, e cuja influência há que se dar por toda a nossa vida, nossa perene imortalidade.

Assim, pois, se existimos como “eu sou menor”, só o “somos” em função do “Eu Sou Maior”, que É a razão do nosso Ser, do nosso existir, nosso incessante cogitar.

Entretanto, diga-se que as idéias presentemente elaboradas não são apenas e tão só do presente autor, mas decorrem de textos e afirmativas de um Espírito abalizado, de nome: André Luiz, e por que não de: Emmanuel que no-lo apresenta como esclarecido irmão, repórter, intérprete e médium de altas esferas espirituais.

Segundo André Luiz, nos aspectos genéticos de tudo:

“O fluido cósmico é o plasma divino, hausto do Criador ou força nervosa do Todo-Sábio. Nesse elemento primordial, vibram e vivem constelações e sóis, mundos e Seres, como peixes no oceano”. (Vide: “Evolução Em Dois Mundos” - André Luiz – 1958 - Feb).

E continua o sábio instrutor:

“Nessa substância original, ao influxo do próprio Senhor Supremo...”. (Opus Cit.).

Mas paremos, já por aí, para algumas reflexões, e notemos que, em dita “Substância Original”, que é também tratada pelo referido instrutor como “Hálito Espiritual”, já se constata que tudo está ao “Influxo” d’Ele, do Senhor Supremo, Pai e Criador.

Ou seja: tudo está ao Seu controle, à Sua divina influenciação, conquanto nossa liberdade de filhos, Seres espirituais; tudo, pois, se encontra ou se acha submetido a tal “Influxo”, sem o qual, presume-se, nada poderia existir ou funcionar, e, por conseqüência, se pode dizer, pelo menos em tese:

“Que o Espírito, ou seja, todos nós Seres pensantes, só funcionamos, mentalmente, em função de algo que nos precede, que funciona d’antes que nós, quiçá, eternamente, fundamentalmente”.

Ou seja, em função do que André Luiz preconiza como:

“Hálito Espiritual, ou Energia Cognitiva Primordial, onde vibramos e vivemos como peixes no oceano imensurável de tal Substância, que dimanaria do próprio Criador”.

Quero crer, pois, que só por ela somos o que somos; só por ela agimos, operamos e trabalhamos de modo natural e espontâneo, e, mais especificamente, ainda, com a naturalíssima mecânica do pensamento contínuo e dinâmico de nós mesmos: Seres espirituais.

Entretanto, definamos melhor tal linha de raciocínio e entendimento:

-“Hálito Espiritual”, ou “Energia Mental”,

Que dimana de Deus na forma de:

-“Pensamento Concreto do Criador”,

Este último, pois, seria aquele mesmo “Hálito Espiritual” transformado em Algo Concreto, tal como muito bem define o citado “Evolução Em Dois Mundos”, bem como passagens outras de um seu complemento monumental do mesmo autor: “Mecanismos da Mediunidade” (André Luiz – 1959 - Feb).

Portanto, as considerações de André Luiz fazem supor que a coisa seja, realmente, algo parecido ao que já se está vislumbrando por agora. Todavia, há mais, há que haver muito mais, pois o Espiritismo é Ciência do Infinito e o Infinito já se pronuncia em nossos Espíritos, em nossa sede de sabedoria, sintetizando conhecimento e virtude, cérebro e coração, onde e quando o Amor não se ausenta do Saber, pois que juntos compõem e dão base à complexa constelação de nossas Almas, nossa Centelha espiritual.

Assim, vejamos algo mais ainda do nosso funcionamento mental, onde arrojamos dita energia continuamente de nós mesmos, constituindo o que André Luiz denomina ‘corrente mental’, que, por sua vez, constitui a matéria mental. Naquele outro seu importante trabalho, o esclarecido autor alega que:

“... toda partícula da corrente mental, nascida das emoções e desejos recônditos do Espírito, através dos fenômenos íntimos e profundos da Consciência, cuja estrutura ainda não se consegue abordar, se desloca, produzindo irradiações eletromagnéticas, cuja freqüência varia conforme os estados mentais do emissor, qual acontece na chama, cujos fótons arremessados em todas as direções são constituídos por grânulos de força cujo poder se revela mais, ou menos intenso, segundo a freqüência da onda em que se expressam”. (“Mecanismos da Mediunidade”);

Daqui se podem extrair conclusões interessantíssimas, como por exemplo, de que:

A mecânica do pensamento contínuo no Homem, ou, fundamentalmente, no Espírito, tão só se arroja de Si pela existência de alguma fonte, algo inesgotável da criação, e aqui, suponho, em tese, que tal se qualifique como sendo o referido: “Hálito Espiritual Divino”.

Sobre tal “Hálito”, atua o Espírito (bem como nós: Espíritos humanos) como um Modulador de tal “Energia”, modulando e gerenciando referido campo espiritual ao seu bel prazer, mas respondendo, todavia, pelo que resulte de sua co-criação, pois Criador só há um, reservando ao Espírito-filho o papel secundário de co-Criador, pois que este viera d’Aquele, o Pai e Soberano Criador.

Ora, já refletimos a possibilidade de que:

Só funcionamos mentalmente - e, portanto, nos fazemos funcionar, agir e trabalhar com a mecânica do pensamento contínuo de nós mesmos - em razão da existência de algo que nos precede basicamente: o “Hálito Espiritual” ou Energia Cognitiva Primordial onde vibramos e vivemos na Imensurabilidade de tal substância, emanada do próprio Criador.

E sua comparação está em André Luiz mesmo quando alude, logo acima:

“Qual acontece na chama”;

Ora, a chama depende de uma fonte, e, para tanto, imaginemos a chama que decorre de um punhado de madeira (fonte), e, por extensão, e comparação com o Espírito, imaginemo-lo, com o seu pensamento irradiando continuamente de Si mesmo, onde tal, pois, depende de um elemento primordial (fonte), sendo que, no caso em questão, tal elemento e tal fonte seria o “Hálito Espiritual Divino”, fonte básica do pensamento de nós mesmos que se arroja pelos espaços celestes da criação, ou do “Pensamento Concreto do Criador”.

Mas vejamos, da própria obra inspiradora do presente texto, como André Luiz trata do assunto; segundo ele, o fluxo energético do pensamento contínuo:

“Nasce das profundezas da mente, em circunstâncias por agora inacessíveis ao nosso conhecimento, porque, em verdade, a criatura, pensando, cria sobre a Criação ou Pensamento Concreto do Criador”. (“Mecanismos”).

Ora, nada “nasce” do nada, pois que o nada, nada pode produzir. Algo, ou, alguma coisa, para o nascer, só irá concretizar-se secundariamente, ou seja, em função de algo, primeiramente, existente. Com efeito: donde nasce o cafeeiro senão da semente do café; donde nasce a mangueira senão da semente da manga; donde nasce o Espírito senão de uma substância espiritual primeira; e donde nasce tal substância senão de Deus: o Criador.

Mas reflitamos um tanto mais e imaginemos o brotar ou o nascimento das águas doces minando de alguma fonte terrena; tais águas só nascem de um manancial pré-existente situado ao fundo das superfícies e rochas terrenas.

E, portanto, se o pensamento do Espírito nasce das profundezas da mente, ele não nasce do nada, mas de algo existente e real, o que se pode tipificar como “Hálito Mental Divino”, de que o Espírito se utiliza para reproduzir, gerenciar e administrar tal “Hálito” com suas expressões mentais mesmas, qual o conhecemos na forma de pensamento contínuo que se arroja do Ser e se expande para além de sua finita condição.

E, então, temos o que se pode consignar como:

Gráfico da Produção Mental do Espírito

Aqui representado ao centro do mesmo como: (-esp-, ou seja: Espírito) que atua como modulador ou gerenciador do referido “Hálito Mental”, passando-lhe ou transmitindo-lhe o caráter mesmo de sua maneira de Ser e de viver: culta ou inculta, criminosa ou enobrecida, assombreada ou espiritualizada, esteja ele reencarnado ou livre nos imensos espaços siderais:

                                          ^ ^
                                           |  |
                             pensamento contínuo
                                           //\\
                                         //     \\
             hálito mental    // esp. \\   hálito mental
                            ---- >    \\        //    < ----
                              ---- >   \\-----//   < ----
                                    hálito mental
                                           ^ ^
                                            |  |

Onde o pensamento contínuo, pois, não nasce do nada, mas sim, de uma imensurável energia cognitiva, ou, hálito primordial que dimana da fonte inesgotável do próprio Criador.

Alguns perquirirão:

-Como se dá o funcionamento mais íntimo de tal questão em nós mesmos? Como trabalhamos tão bem essa questão do refletir, do cogitar e do pensar continuamente, sendo que tais se nos parecem tão familiar, tão natural e tão óbvio de nossa intimidade espiritual mesma?

Aliás, tão natural e tão óbvio como se nem atinássemos ou percebêssemos sua atuação em nós, que, inobstante, se dá, o que indica, pois, nossa ignorância de coisas tão próximas e tão inerentes a nós mesmos, pois se verifica em nossa intimidade anímica e não sabemos como tal se verifica tamanha sua espontaneidade, tal como se a Potencia divina nos constrangesse, de modo naturalíssimo, Ser assim e não assado, e que, afinal, somos os seus autores sem sê-lo, por tratar-se de algo independente de mim, de você, e onde, afinal, parecemos cegos e ignorantes do trabalho cognitivo em nós mesmos, do seu modus operandis, sua atuação.

Isto nos dá a medida exata dos nossos conhecimentos, que nem a nós próprios conhecemos. Ou seja: não sabemos o que somos e tampouco como funcionamos continuamente, e tem gente por aí achando que sabe tudo quando nem de Si próprios sabem, pois que tudo ignora.

Noutros termos:

Eu sei, mas não sei!

Ou, então, que:

Sei, ignorando o que sei?

Por isto quero crer que: quando retornarmos à nossa simplicidade e interioridade espiritual: saberemos; mas enquanto permanecermos na arrogância e na enganosa exterioridade das coisas: não saberemos.

Ora, compreendamos:

Ser é mais que ter!

Ou, doutro modo, ainda:

O interior é mais importante que o exterior!

Mas um outro detalhe ainda não nos deve passar despercebido. Notem naquela sua lição que o autor André Luiz nos fala de uma espécie de corrente mental e a cita diversas vezes em seu valoroso opúsculo, sendo que o Espírito pode ser imaginado:

“Como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tempo, com capacidade de assimilar correntes contínuas de forças e exteriorizá-las simultaneamente”. (“Mecanismos”).

E vejam mais esta:

“Imaginemos a Mente humana no lugar da chama em atividade. Assim como a intensidade de influência da chama diminui com a distância do núcleo de energias em combustão, demonstrando fração cada vez menor, sem nunca atingir a zero, a corrente mental se espraia, segundo o mesmo princípio, não obstante a diferença de condições”. (“Mecanismos”).

Ora, se considerar-se o Espírito como sendo um dínamo gerador da corrente mental, pergunta-se:

-‘De onde’ ou ‘do que’, substancialmente, o Espírito produz dita corrente mental?

-E mais: ‘corrente’ subentendem-se elos da mesma, de suas ligações recíprocas, e, questiona-se, por isto, onde se inicia tais elos?

Ora, se o Espírito se assemelha a um dínamo gerador, ele não gera do nada, mas sim, de alguma coisa que lhe preceda na ordem natural das coisas, e, portanto, ainda aqui, creio que ele gera do referido “Hálito Espiritual” divino: local onde se inicia os elos primeiros da referida corrente mental que se espraia universalmente.

Mas, por outro lado: ‘corrente’ é algo que está em curso, fazendo um determinado movimento e, no caso em questão, um mover-se de um lugar para outro, ou seja, do Espírito para fora, para além de Si mesmo, irradiando e arrojando de uma fonte primária, e, não sendo o Espírito tal fonte primária, ele não passaria de um Ponto deveras importante da cadeia, mas não o próprio Manancial, ou seja: o referido “Hálito Divino”.

Tal Ponto secundário, pois, trata-se do Espírito, de seus mecanismos imponderáveis, sua natureza mesma, e que parecem funcionar de modo discreto, silente e incansável em sua vigência mesma, e que, por ora, principiamos cogitar e mais, fundamentalmente, conhecer. Por outro lado, não estou sozinho em minhas perspectivas quando André Luiz informa que o Espírito está dotado do que ele mesmo preconiza como:

“Capacidade de assimilar correntes contínuas de forças e de exteriorizá-las simultaneamente” (André Luiz).

Significando dizer, portanto, que a mecânica do pensar e do cogitar incessante do Espírito reencarnado, ou livre pelos espaços metafísicos, se dê, pelo menos em tese, nos moldes das idéias aqui propostas e do gráfico simplificado supra, razões de ser do presente e longo tema que ora encerro para um dia prosseguir, quando de maior e mais ampla perspectiva conceitual; e, sobretudo, espiritual.

Um grande abraço a todos:

Fernando Rosemberg Patrocinio

Articulista, Fundador de Casa Espírita Cristã, Coordenador de Estudos Doutrinários, Palestrante e Escritor de diversos e.Books gratuitos em seu blog.
E-mail: f.rosemberg.p@gmail.com

Relação dos e.Books de:
Fernando Rosemberg Patrocínio

01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo Em Evolução;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Espiritismo: Queda e Salvação;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi;
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Notável Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;

65-A Revolução Ética.
................................................
Blog: Filosofia do Infinito
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