O SENTIR É CRIADOR DE
IDEIAS?
O Espírito, ou, a Mente, ou, a Alma, tal como se nos apresenta, ou,
nos parece - ao campo íntimo e pessoal – parece ser um Todo indivisível, de
potências as mais diversas, ressaltando-se as intelectivas e morais que, por
sua vez, se espraiam ao campo físico, biológico e material de nossa
condicionalidade nervosa, orgânica e carnal, com suas sensações, instintos e
demais mecanismos a tal inerentes.
Noutros termos, o Espírito, ou, nossa Razão, ou, nossa
Inteligência, “parece” dominar tudo de nós, estando a um segundo plano, nossa
condição Moral e, logo após, obviamente, nossa condição orgânica, biológica, física
e estrutural de nossa manifestação no mundo das formas, das coisas puramente
materiais, tal como referido logo acima.
Assim, entende-se o Espírito, e sua Lógica Racionalidade, como o
ápice de tudo em nós mesmos, vindo depois o resto, dos nossos sentimentos, do
nosso físico, biológico e estrutural.
Tudo resumindo, dir-se-ia que temos:
-Razão (primeiro plano);
-Sentimento (segundo plano) e:
-Instintos (terceiro plano), dispostos num cérebro físico que se
distende e se unifica à materialidade do meu corpo, meu mundo orgânico,
instintivo e sensorial.
Mas esta visão egoística de nós mesmos – de que ‘a Razão é Tudo e
está no comando de Tudo’ – exige mudanças radicais de nossa mentalidade para
uma sua melhor compreensão, e, digo ainda, aliás, que já muito se alterara com
a concepção profundíssima de três grandes sábios do Século 20: os Espíritos de:
André Luiz, de Emmanuel e de Áulus; dentre outros.
Ora, é preciso se repita que Razão e Lógica não são faculdades
prontas e acabadas; e sim: são processos espirituais evolutivos,
manifestando-se, ontem: de um modo, hoje: de outro, e, amanhã: diferentemente
ainda.
Assim, o pensar de que Razão e Lógica são faculdades estanques,
herméticas e fechadas já levaram muitos estudiosos a gafes consideráveis. O
próprio e grande Codificador, ele mesmo, afirmara coisas sobre tal, de que
hoje, certamente, ele se lamentaria. Afirmava, por exemplo, em “OESE” (1864-AK)
que: “não há Fé inabalável senão aquela que pode encarar a Razão face a face em
todas as épocas da humanidade”.
Mas questiona-se:
Que Fé, e, que Razão, se ambas são potências que se alteram
progressivamente, e, pois, como entende-las, decifra-las e conforma-las a tal
preceito?
E Kardec, mais ainda, aconselhara, modo similar, que colocássemos a
Razão, o Bom Senso, munidos, ainda, de uma Lógica Rigorosa para controlar os
ensinos provenientes dos Espíritos; mas questiona-se: que Razão? que Bom Senso?
que Lógica, se tais se diferem de um para outro indivíduo, e, pois, difere de
mim e de você, pois estamos em processo de dinâmica evolutiva, em caminhos que
diferem nossas potências, nossas razões, nossos sensos, nossa lógica.
Mas em “OLE” (1857-AK), Introdução, o Codificador se mostrara mais
sensato ao afirmar que: “o homem que considera sua Razão infalível está bem
próximo do erro”; e, logo adiante, acrescentara: “ao que se chama Razão,
frequentemente, não é senão orgulho disfarçado, e quem quer que se creia
infalível se coloca como igual a Deus”.
Logo: Razão, Lógica, Sensatez, Fé, e outras de nossas potências anímicas,
são faculdades distintas em mim e em você, pois se mudam pelas mudanças
constantes de mim, de você, que evoluímos sempre e para sempre, pois o nosso
progresso é quase infinito, ou, não seria ele: infinito?
Em uma de suas mais importantes obras: “Nos Domínios da
Mediunidade” (André Luiz - Feb), um importante instrutor, dentre inúmeras
lições, frisava no Capítulo 1 que:
“... cada Criatura humana vive no céu ou no inferno que edificou
para Si mesma, nas reentrâncias do
Coração e da Consciência, independentemente do corpo físico, porque
observando a vida em sua essência de eternidade gloriosa, a morte vale apenas
como transição entre dois tipos da mesma experiência, no ‘hoje imperecível’.”
(Opus Cit.).
Ou seja, tanto lá, como cá no Mundo transitório das formas físicas,
vive-se do que construímos nas “reentrâncias do Coração e da Consciência”; e
note-se, que o Instrutor Espiritual destaca, a um primeiro plano, nosso
“Coração”, ou seja, nossos Sentimentos que, por sua vez, parece ser tão ou mais
importante que os valores conscienciais, que, por certo, abrangem nossa
dinâmica mental: cognitiva e racional, ou seja: de Razão e Lógica inerentes ao
nosso estágio evolutivo de Espírito imortal.
O que significa, noutros termos, que os valores morais,
centralizado no “Sentir”, ou, no “Sentimento” deverá ser a nossa mais
importante busca e aquisição, pois, se: “DEUS É AMOR”, o filho, para tornar-se
UNO AO PAI, deverá trabalhar, sobretudo, e, primeiramente, suas potência
alusivas ao “Amor”, e, pois, no:
“Amar a Deus acima de
todas as coisas e ao seu semelhante como a Si mesmo, pois não se pode amar a
Deus sem amar ao próximo e tudo o que se faz contra o próximo se faz contra
Deus”.
E, se, para Jesus, o segundo ensinamento, (Amar ao próximo), é
semelhante ao primeiro, (Amor a Deus), temos que: o que se faz contra o próximo
se faz contra Deus, o que denota a gravidade ainda maior de nossos crimes,
nossa falta de amor, de compreensão e devotamento aos nossos semelhantes. Pela
Lei do Evangelho - Lei de Amor:
“É CRIME ATÉ MESMO UMA
PALAVRA OU UM GESTO DESCORTÊS DIRIGIDO AO NOSSO IRMÃO, O NOSSO IGUAL, O NOSSO
SEMELHANTE”.
(“O Evangelho Segundo o
Espiritismo” – AK)
E, o que se diria, no tocante ao “Evangelho”, e Sua Lei, dos demais
dos nossos atos, (criminosos), para com nosso irmão, filho de Deus, e que é,
repetimos, o nosso igual, o nosso semelhante?
Ora, para Deus, e, consequentemente para Jesus:
“BEM AVENTURADOS AQUELES
QUE SÃO BRANDOS E PACÍFICOS PORQUE SERÃO CHAMADOS FILHOS DE DEUS” (Mateus).
E o fato é que: para a sublimada equipe espiritual de Emmanuel,
André Luiz e demais componentes da mesma, e mais ainda, com o elevadíssimo
Espírito de Áulus, dir-se-ia que:
“O Sentimento é criador de Ideias”!
Logo, o nosso Interior, o nosso Sentir, sublimado ou não, ou nos
leva às alturas celestiais ou nos prendem às amarras do ódio, da rebeldia, da
ignorância e da incompreensão. Estudemos algo acerca do Sentir, de sua
possibilidade de transcender o Pensar, o Lógico e o Racional de nossa
mentalidade consciencial.
Emmanuel, em “Ação e Caminho” (Editora Ideal - Internet), por
exemplo, alega que:
“O Sentimento cria a Ideia”.
“A Ideia cria o desejo”.
“A Palavra orienta a Ação”.
“A Ação detona Resultados”.
“Os Resultados nos traçam o caminho nas áreas infinitas do Tempo”.
“Cada Criatura permanece na estrada que construiu para Si mesma”.
“A Escolha é sempre Nossa!”. (Opus Cit.)
Logo, o sistema mental caracterizante de cada Espírito, encarnado
ou livre pelos espaços espirituais, é bem mais complexo que o possamos imaginar.
O nosso Interior, o nosso Sentir é bem mais poderoso, e bem mais relevante, ou,
diríamos, tão relevante quanto o nosso Pensar, implicando, pois, no fato de se
ter muito por corrigir do nosso Emocional, nosso Sentir, criador de Ações, de
Ideias que, pelo visto, dependem não só do nosso íntimo cogitar, mas,
igualmente, da esfera de nossos Sentimentos, estados e reações guardadas e
manifestadas em nosso sistema límbico: cérebro-emocional.
Daí, como já dito no “Evangelho Redivivo” de Kardec:
“AMAI-VOS, EIS O PRIMEIRO
ENSINAMENTO”...
“INTRUÍ-VOS, EIS O
SEGUNDO”! (Opus Cit.).
Sendo o primeiro, pelo visto, mais relevante que o segundo em face
de nossos crimes inomináveis, nosso Sentir rebelde, indócil e transgressor.
Mas vejamos, ainda, mais contribuições de
Emmanuel:
Nos
círculos espiritistas, muito se tem falado de uma Fé Raciocinada, mas poucas
vezes de uma Razão iluminada.
Se é certo
que o Sentimento sem a fiscalização do Raciocínio pode conduzir ao absurdo, o
Raciocínio sem o Sentimento pode conduzir ao absurdo mais lamentável.
O Cérebro e
o Coração não podem viver separados na tarefa construtiva. Sem a perfeita
harmonia de ambos todo trabalho edificante torna-se impossível.
O primeiro
sem o segundo fez o veneno ideológico da negação, com as suas nefastas conseqüências;
o segundo sem o primeiro descansou nos domínios da fantasia e da extravagância
dogmática.
Estabelecendo
o labor da análise, o Espiritismo se propõe reajustar o Sentimento, mas, em
hipótese alguma, pode prescindir de sua cooperação.
A Razão calcula,
cataloga, compara, analisa. O Sentimento cria, edifica, alimenta, ilumina.
A primeira
(Razão) é o homem que termina laboriosa etapa evolutiva. O segundo (Sentimento)
é o Anjo que começa, nas suas manifestações iniciais, a caminho da
espiritualidade pura.
A Razão é o
caminho humano. O Sentimento é a luz divina. Por
esse motivo todos os investigadores da verdade transcendente que percorram a
estrada da experimentação, sem a Fé, marcham às escuras e, não raro, esbarram
na solidão e no desespero supremos.
A ciência
analítica, a filosofia especulativa podem fazer muito pelo Espiritismo, dentro
de seus métodos experimentais, mas, sem a Claridade Religiosa, oriunda das
ilações do campo doutrinário, estaria ele destinado a representar um papel tão
humano e tão transitório, como o das mais notáveis filosofias que o precederam,
abrindo as janelas douradas de seus castelos teóricos no mundo, acenando às
almas com o jogo das palavras, mas passando… passando sempre, um curso do
tempo, acabando mumificadas no sarcófago das bibliotecas esquecidas.
Os
espiritistas sinceros devem saber que a ciência e a filosofia do planeta são um
conjunto de verdades provisórias. Suas equações variam de cérebro a cérebro,
como de escola para escola.
Sem
estabilidade no tempo, ambas acompanham os vôos do Sentimento, de quando em
quando aceso pela fagulha do gênio, que despreza a rotina e o convencionalismo,
para iluminar a estrada do futuro infinito.
Só o
Sentimento é bastante grande para elevar-se da esfera comum, quebrando as fórmulas
rasteiras.
É por essa
causa justa que o espiritista cristão, invocando o Raciocínio, em todos os
instantes da vida, não deve esquecer sua iluminação própria na Fé, de sua
elevação Sentimental, de sua Riqueza Interior, em suma, de seu aperfeiçoamento
individual, na lei do esforço próprio.
E é ainda
por isso que todos os trabalhadores espirituais da grande causa centralizam os
seus ensinamentos em Cristo Jesus, fundamento de toda a verdade sobre a Terra e
Modelo Supremo de todas as criaturas humanas, em face de sua necessidade
imediata de renovação interior. (Espírito de Emmanuel: ‘Sentimento e Razão’ -
Internet).
No que o
Espírito Áulus, ratificando Emmanuel, também nos ilumina e nos esclarece
sobejamente:
Amigos.
Em nossas
relações com o Senhor, com os nossos semelhantes, com a vida e com a Natureza,
é importante lembrar que a nossa própria Alma produz os modelos sutis que nos
orientam as atividades de cada dia.
Tanto
quanto a segurança de um edifício corresponde ao projeto a que se subordina, o
êxito ou o fracasso em nossos menores empreendimentos correspondem à nossa
atitude espiritual.
Sabemos em
fotografia que o clichê é a imagem negativa obtida na câmara escura, do qual
podemos extrair inumeráveis provas positivas. Assim também o Pensamento é a
matriz que compomos na intimidade do Ser, com a qual é possível criar infinitas
manifestações de nossa individualidade.
Mas a
formação do clichê depende da película sensível que, em nosso caso, é o
Sentimento antecedendo-nos toda e qualquer elaboração de ordem mental.
É
imprescindível, dessa forma, melhorar sempre e cada vez mais as nossas
aquisições de Fraternidade, Entendimento e Simpatia.
A estrela é
conhecida pela luz que desprende de Si mesma.
A presença
da flor é denunciada pelo Perfume que lhe é característico.
A Criatura
é identificada pelas Irradiações que projeta.
Sorvemos
Ideias, assimilamos Ideias e exteriorizamos Ideias todos os dias.
É
imperioso, assim, em nosso intercâmbio uns com os outros, observar os nossos
Estados Sentimentais nas bases de nossas Reflexões e Raciocínios, como origens
de nossa vitória ou de nossa derrota no campo de luta vulgar.
Ilustrando-nos
a conceituação despretensiosa, evoquemos a natureza para simbolizar alguns de
nossos Sentimentos e clarear, tanto quanto possível, a lição que a experiência
nos oferece.
O Ódio é
comparável à hiena, espalhando terror e morte.
A Inveja é
semelhante à serpente que rasteja, emitindo raios de venenoso magnetismo.
O Ciúme
parece um lobo famulento, estendendo aflição e desconfiança.
A
Agressividade assemelha-se ao ouriço, arremessando espinhos na direção daqueles
que lhe respiram a presença.
O AMOR é
comparável ao Sol que aquece e ilumina.
A
Compreensão copia a fonte amiga.
A
Tolerância Fraterna é qual árvore que serve e ajuda sempre.
A Gentileza
é Irmã da Música Construtiva, desdobrando consolações e mitigando o infortúnio.
O
Sentimento elevado gera o Pensamento elevado e o Pensamento elevado garante a
elevação da existência.
Sintamos
Bem, para Bem refletir, assegurando o Bem na estrada que fomos convidados a
percorrer.
Em verdade,
o Pensamento é a Causa da Ação, mas o Sentimento é o Molde Vibrátil em que o
Pensamento e a Causa se formam.
Sentindo,
Modelamos a Ideia. Pensando, Criamos o destino.
Atendamos à
Higiene Mental, entretanto não nos esqueçamos de que a casa, por mais brilhante
e por mais limpa, não viverá feliz sem alimento. E a Bondade é o Pão das Almas.
Em razão
disso, recomendou-nos o Divino Mestre, em sua Lição Imperecível: — “Amai-vos
uns aos outros como eu vos amei”. (Espírito: Áulus - "Instruções Psicofônicas" - Feb - Internet).
Assim, para encerrar, convidamos o amigo leitor
para reflexões em torno de alguns pontos do mais importante Sermão de Todos os
Tempos da Humanidade: o Sermão da Montanha proferido por Jesus em Mateus,
Capítulo 5, ressaltando-se, por agora, os versículos 7, 8 e 9 que muito dizem
respeito ao tema do presente texto:
-“Bem
aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia”;
-“Bem
aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus”; e:
-“Bem
aventurados os pacíficos, porque eles serão chamados filhos de Deus”.
O que significa expressar, noutros termos, e
condições, que nenhum Espírito humano, após o seu desencarne, será medido por
sua inteligência, ou, pelo que conquistara de cultura e de saber, mas sim pelo
que exemplificara de Bons Sentimentos, de Amor, Misericórdia, Caridade, Mansuetude
e Moderação de atitudes para com o Próximo, seu Igual, seu Semelhante, seu
Irmão.
Nisto se medirá a altura ou a baixeza do Ser
humano após o seu trespasse desta para a outra Vida, a Vida Verdadeira, a Vida
Espiritual.
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Obs.: referido texto fora inspirado por breve Instrução de Emmanuel
a nós exibida, com alguma admiração, pelo competente amigo espiritista e
doutrinador César Rodrigues Borja (o Cezinha).
UM GRANDE ABRAÇO A TODOS:
Fernando Rosemberg
Patrocinio
Fundador de Núcleo
Espírita Cristão; Coordenador de Estudos Doutrinários; Articulista; Palestrante
e Escritor de dezenas de e.Books gratuitos em seu blog abaixo transcrito.
Relação dos e.Books de:
Fernando Rosemberg Patrocínio
01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo Em Evolução;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Espiritismo: Queda e Salvação;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi;
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
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50-Trilogia Codificada e
Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia
Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
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56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Insigne Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
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61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;
65-A Revolução Ética.
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