Henri Bergson (1859-1941)
Importante filósofo e diplomata francês, Bergson fora citado,
(consultado e estudado, óbvio), até mesmo por Pietro Ubaldi como se pode
constatar em sua obra “História de Um Homem” (Fundapu – PU – 1941).
Em tal, menciona Ubaldi sobre si mesmo:
“Não teve forças para tomar a sério as abstrusas e áridas
elucubrações dos filósofos que encontrara e o cansavam, sem terem a força de
convencê-lo”. (Opus Citado).
E alega:
“Só mais tarde, (ele: Ubaldi), pôde aproximar-se do melhor da nossa
época, como Boutroux, Bergson, Blondel, Petrone, etc.”. (Opus Citado).
Todavia, para falar um pouco de Bergson, convidamos o sábio amigo
Alexsandro Melo Medeiros - Professor, Mestre em Filosofia, criador do site
‘Sabedoria Política’ - para algo discorrer do importante filósofo francês que,
como dito supra, fora reconhecido por Pietro Ubaldi como um dos melhores da
época recente, no que estamos de pleno acordo.
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Henri Bergson
Ele era o orgulho de nossa Companhia. Que sua metafísica tenha ou
não nos seduzido, que nós o tenhamos ou não seguido em sua investigação
profunda à qual ele consagrou toda sua vida [...] nós temos nele o exemplar
mais autêntico das mais elevadas virtudes intelectuais. Uma espécie de
autoridade moral nas coisas do espírito prendeu-se ao seu nome, que era
universal.
Paul Valéry (1941 – tradução livre)
por: Alexsandro Melo Medeiros
postado em jul. 2018
Henri Bergson foi um filósofo e diplomata
francês, nascido em 1859 e que faleceu nos primeiros anos da segunda grande
guerra, em 1941. Uma de suas obras mais conhecidas, Ensaios
sobre os dados imediatos da consciência, foi a sua tese de
doutorado defendida em 1889, pela Universidade de Paris. No final do século XIX
se tornou professor da Escola Normal Superior de Paris e logo em seguida do
Collège de France. Recebeu o prêmio Nobel de literatura em 1927. Sua
filosofia pode ser classificada como uma fenomenologia evolucionista espiritualista
intuicionista. Vejamos o que isso quer dizer.
Em sentido amplo, a fenomenologia é uma
corrente filosófica oriunda da ideias do filósofo Edmund Husserl (1859-1938)
que afirma a importância de estudar os fenômenos em si mesmos e segundo o qual
todos os fenômenos do mundo devem ser pensados a partir das percepções mentais
dos seres humanos. Sobre a fenomenologia bergsoniana Pondé (apud FARIA,
2009, p. 1) afirma, em introdução ao livro A intuição e a mística do agir religioso que “Bergson participou da ‘virada’
fenomenológica no início do século XX, e é, de certa forma, um Husserl à
la française. Seu chamado a um retorno aos ‘dados imediatos da
consciência’ é na realidade uma atitude filosófica crítica”.
Por outro lado Bergson tematiza a teoria
evolucionista em debate com seus mestres: Ravaisson (1813-1900),
Lachelier (1832-1880) e Boutrox (1845-1921); além das teorias de Taine
(1828-1895) e Spencer (1820-1903). Tais pensadores fazem parte do que podemos
chamar de evolucionismo positivista, como ressalta
Faria (2009, p. 41): “Para esses filósofos, a evolução é fundamento último da
teoria da realidade”. E acrescenta: “Em sua busca pelo rigor para a filosofia,
Bergson se torna adepto desses pensadores, mas não concordando com o
determinismo implícito a essas filosofias, e sua convicta adesão à idéia de
liberdade logo rejeita esse extremo” (id., ibidem, p. 41). Segundo Prado Júnior
(1989, p. 170), o evolucionismo de L'évolution créatrice (A Evolução
Criadora), substituindo o evolucionismo spenceriano, propõe “uma teoria que
acompanha o ritmo criador da evolução da vida, não só descrevendo o
desenvolvimento da consciência humana, sua progressiva constituição, como
mostra também em que direção pode ser ela própria superada”. Sobre o
evolucionismo de Spencer, Bergson chega a falar de um “falso evolucionismo”,
que consiste em recortar
a realidade atual, já evoluída, em pequenos pedaços não menos evoluídos, depois
em recompô-la com esses fragmentos e, assim, brindar-se antecipadamente com
aquilo que se trata de explicar-se por um evolucionismo verdadeiro, no qual a
realidade seria seguida em sua geração e seu crescimento (BERGSON, 2005, p.
XIV).
O evolucionismo bergsoniano deve ser
estudado de acordo com as ideias espiritualistas do filósofo, quer dizer, de
acordo com a ideia de que além da realidade material existe um princípio
espiritual que anima a todos os seres humanos. É o espiritualismo de Bergson
que faz o filósofo exaltar e inovar a metafísica, em uma época em que o avanço
e o êxito das investigações científicas ditas positivas pareciam tornar
obsoletas as indagações filosóficas. A formação intelectual de Bergson deu-se
numa época em que predominavam as teses materialistas, evolucionistas e
deterministas o qual Bergson respondeu com uma concepção espiritualista de
evolução se opondo a todos os que pretendiam reduzir o psíquico ao meramente
cerebral. É em prosseguimento ao “positivismo espiritualista” de Jules
Lachelier (1832-1918) e de Emile Boutrox (1845-1912) que se pode situar o
pensamento bergsoniano. Como espiritualista “A mensagem filosófica de HENRI
BERGSON é antes de tudo o testamento de um Sábio” (PENIDO, 1934, p. 13 apud ROCHA, 1960, p. 105).
Em decorrência do seu espiritualismo,
Bergson foi o expoente da linha de filosofia intuicionista, porque afirma que a
intuição e não a inteligência constitui a melhor forma de captar o verdadeiro
conhecimento. Segundo o filósofo, há dois caminhos para conhecer o objeto, duas
formas de conhecimento, diversas e de valores desiguais: mediante o intelecto
(via raciocínio lógico) e mediante a intuição (por apreensão imediata do real).
A intuição distingue-se por características que se contrapõem às
características da inteligência. Esta se apropria do objeto do
conhecimento através de juízos, silogismos, análise. Diferente da
inteligência que analisa e decompõe, a intuição é uma simples visão, que não
decompõe nem compõe, mas vive a realidade da duração (outro
importante conceito da filosofia bergsoniana). A intuição apreende o real
imediatamente, é uma experiência direta que conduz o indivíduo ao interior das coisas. O objeto da intuição é o
fluente, o que está em
marcha. Finalmente a intuição seria a responsável por unir
ciência e metafísica: “Ao mesmo tempo em que constituiria a metafísica como
ciência positiva – progressiva e indefinidamente perfectível – levaria as
ciências positivas propriamente ditas a tomar consciência de seu verdadeiro
alcance, com frequência muito superior àquele que imaginam ter” (BERGSON, 2009,
p. 41). Para Deleuze (1999) a intuição é o próprio método da filosofia bergsoniana
ou do bergsonismo como ele chama, e constitui um método plenamente desenvolvido
pelo filósofo francês.
Evolução e a Vida em Sociedade
“A história da evolução da vida”, inicia
Bergson (2005, p. IX) na introdução da obra A Evolução Criadora, “já nos deixa
entrever como a inteligência se constituiu por um progresso ininterrupto ao
longo de uma linha que, através da série dos vertebrados, se eleva até o
homem”. A vida em sociedade é o resultado desse processo evolutivo: “a
sociedade é encarada por Bergson como algo natural, proveniente da evolução da
vida” (BONADIO, 2013, p. 85). E o homem é um ser vivo que, por evolução, seguiu
na direção da vida social.
As duas obras que abordam esse processo
de desenvolvimento e que em certa medida se complementam são: A
Evolução Criadora (de
1908) e As Duas Fontes da Moral e da Religião (de 1932). “Pressupomos a hipótese de
que ambos os livros, A evolução criadora e As
duas fontes..., podem ser lidos como uma continuidade, como dois
momentos em que as idéias se complementam e se interpenetram...” (FARIA, 2009,
p. 40). Nestas duas obras Bergson ressalta como os conceitos de vida e consciência são os dois termos primordiais do
processo evolutivo. “Tudo se passa como se uma ampla corrente de consciência
tivesse penetrado na matéria” (ABBAGNANO, 1970, p. 28).
Mas a linha da evolução que desemboca na
consciência humana não é a única e tampouco é um processo linear. “A evolução é
uma força explosiva, cujos fragmentos podem, por sua vez, explodir em novas
linhas evolutivas” (GOMES, 2012, p. 262). De fato, desenvolveram-se outras
formas de consciência que se manifestam de formas diferentes seguindo direções
divergentes: uma é a via da inteligência, outra a dos instintos. “Inteligência e
instinto são formas de consciência que se devem ter interpenetrado no estado
rudimentar e que se dissociaram ao avolumar-se...” (BERGSON, 1978, p. 22).
Inicialmente o processo evolutivo se deu basicamente através de formas de
consciências instintivas e, em algum momento desse processo, o instinto deu
lugar à formas de consciência inteligentes: “Devemos sempre ter em mente que o
domínio da vida é essencialmente o do instinto, que em certa linha de evolução
o instinto cedeu uma parte de seu lugar à inteligência” (BERGSON, 1978, p.
107). E Zunino (2013, p. 162) complementa: “A inteligência e o instinto
estariam amalgamados de início; mas desenvolveram-se em duas linhas divergentes
de evolução: (1) o instinto nas sociedades de insetos (formigas e abelhas); e (2)
a inteligência na sociedade humana”.
O ser humano, diferente da formiga que
trabalha de forma instintiva para o formigueiro, tem a faculdade de escolher
mediante a inteligência e todas as implicações daí decorrentes, como as
escolhas individuais que levam ao julgamento moral e as manifestações
religiosas que por sua vez são oriundas, como a própria sociedade, da evolução
da vida. Na linha da evolução animal a natureza seguiu o caminho do instinto.
Na da evolução do homem seguiu o caminho da inteligência e abriu a
possibilidade para a escolha individual.
Além da inteligência a natureza humana
caracteriza-se pela sociabilidade tal como abelhas e formigas, sendo que estas
últimas o fazem de modo completamente determinado e instintivo. A obra As
duas fontes da moral e da religião é onde Bergson “desenvolve suas idéias
de filosofia social, moral e da religião. Isto porque é sobre sua conceituação
de religião que o pensador apóia suas idéias de filosofia social e moral”
(FARIA, 2009, p. 4). A vida em sociedade está diretamente atrelada à moral e à
religião, como podemos perceber em sua obra As Duas Fontes...
Outro aspecto relevante é que a obra As
Duas Fontes da Moral e da Religião aborda uma dualidade entre o aberto e
o fechado que estão presentes tanto no aspecto moral (primeiro capítulo) e
religioso (segundo e terceiro capítulo), quanto social. Trata-se da moral
aberta e da moral fechada, da religião estática e da religião dinâmica e da
sociedade aberta e da sociedade fechada. O título da obra já revela essa
dualidade:
Há duas fontes ou duas
espécies de moral e de religião e é muito importante distingui-las. Essa
distinção nova será a distinção entre o “fechado” e o “aberto”: serão fechadas
todas as morais e religiões que se distinguem umas das outras por exclusão
mutua, como grupos por fronteiras, o que conduziria, no limite, à guerra; serão
abertas as morais e as religiões que se endereçam sem exceção a todo mundo, sem
traçar nenhum limite em nenhum espaço (ZUNINO, 2013, p. 161).
Essa dualidade se revela no campo social.
A sociedade fechada é aquela organizada segundo hábitos e obrigações que
responde pela coesão social e
nos prepara para obedecer
através de uma educação que começa no dia em que nascemos e continua ininterrupta
em todos os instantes. Daí a nossa disposição, quase natural, para adquirir
certos hábitos sociais aos quais obedecemos sem pensar. Na maioria de nossas
atividades cotidianas, obedecemos às exigências da sociedade, como se uma
força, que Bergson chama “o todo da obrigação”, exercesse um peso sobre nós
(ZUNINO, 2013, p. 161-162).
Nas sociedades fechadas os indivíduos
ligam-se uns aos outros por obrigações estritas de modo quase automático e sem
que necessariamente tenhamos consciência disso. Encontramos a sociedade como
está e seguimos o seu caminho. “A sociedade traçou um itinerário; encontramo-lo
aberto diante de nós e o seguimos [...] Assim compreendido, o dever é cumprido
quase sempre automaticamente; e a obediência ao dever, se nos ativermos ao caso
mais frequente, se definiria como um ir a esmo ou um desleixo” (BERGSON, 1978,
p. 16)
Do outro lado temos a sociedade aberta
que implica a humanidade inteira e não apenas a família ou a pátria e se revela
através do sentimento de fraternidade pela humanidade ou ainda no amor pela
humanidade.
A vida poderia ter parado
nas sociedades fechadas: naquelas compostas por seres inteligentes haveria mais
variação que nas instintivas, mas estaríamos bem longe do “sonho de uma
transformação radical”, isto é, de uma sociedade única que englobasse todos os
homens. Talvez essa sociedade não exista nunca! Mas, “de longe em longe”,
apareceram homens de gênio (artistas, cientistas) que ampliaram os limites da
inteligência; o ímpeto vital se manifesta nessas almas privilegiadas (místicos)
que visam a humanidade em geral, ao invés de permanecerem nos limites do grupo,
acatando a solidariedade estabelecida pela natureza (ZUNINO, 2013, p. 167).
Referências
ABBAGNANO. História
da Filosofia. Vol. XII. Lisboa: Editorial Presença, 1970.
BERGSON. As
Duas Fontes da Moral e da Religião. Rio de Janeiro: Zahar
Editores, 1978.
____. A
Evolução Criadora. Tradução Bento Prado Neto. São Paulo:
Martins Fontes, 2005. (Coleção Tópicos)
____. La pensée et le mouvant. Ed. Critique
sous la direction de F. Worms. Paris: PUF, 2009.
BONADIO, Gilberto
Bettini. Moral: vida e emoção. Kinesis,
vol. 5, n. 10, p. 84-100, dez. 2013. Acessado em 12/06/2016.
DELEUZE, Gilles. Bergsonismo.
Tradução Luiz B. L. Orlandi. São Paulo: Editora 34, 1999.
FARIA, Marco Antônio B. Vida e Criação: a Religião em Bergson. Dissertação
(Mestrado em Ciências da Religião). Programa de Pós-Graduação em Ciências da
Religião. Universidade Ferderal de Juiz de Fora. Juiz de Fora, 2009.
GOMES, Ana Beatriz A. Bergson e a evolução da vida. Kínesis,
vol. IV, n. 07, p. 254-272, jul. 2012. Acesso em 04 jul. 2018.
PRADO JÚNIOR, Bento. Presença
e Campo Transcendental: consciência e negatividade na filosofia
de Bergson. São Paulo: EDUSP, 1989.
ROCHA, Zeferino. O misticismo na filosofia de Henri Bergson. Symposium
– Revista da Universidade Católica de Pernambuco, v. 1, n. 2-3,
p. 105-120, 1960. Acesso em 08 jun. 2018.
ZUNINO, Pablo E. A. O filósofo e o místico: da sociedade fechada à
ruptura moral. Atualidade Teológica, ano XVII, n.
43, p. 157-170, jan./abr., 2013. Acesso em 04 jul. 2018.
PENIDO, M. T-L. Dieu dans le Bergsonisme. Paris: Desclée, 1934.
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Postado por:
Fernando Rosemberg
Patrocinio
Fundador de Núcleo Espírita Cristão; Articulista; Coordenador de
Estudos Doutrinários; Palestrante e Escritor com dezenas de e.Books gratuitos
instalados em seu blog abaixo transcrito.
Relação dos e.Books de:
Fernando Rosemberg Patrocínio
01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo Em Evolução;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Espiritismo: Queda e Salvação;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi;
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia
Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Insigne Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;
65-A Revolução Ética.
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Blog: Filosofia do Infinito
https://fernandorosembergpatrocinio.blogspot.com.br
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Agradeço ao amigo Fernando por postar nosso texto. Bergson é um filósofo pouco conhecido, mas que tem muito a nos oferecer em termos de conhecimento sobre as coisas do espírito.
ResponderExcluirNada a agradecer meu amigo!
ExcluirO nosso modesto blog é que se enriquece com vossa sábia exposição de temas tão relevantes.
Como se sabe: Espiritismo também é Cultura; e digo mais: das mais relevantes para o homem de nossa modernidade egoística e ainda tão pobre de recursos espirituais.
Rosemberg