domingo, 9 de julho de 2017

CONSENSO UNIVERSAL: TRÍPLICE ASPECTO (46o. e.Book)



Fernando Rosemberg Patrocinio


(filosofia espírita)


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CONSENSO UNIVERSAL:
TRÍPLICE ASPECTO
 
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Introdução

Parte 1: INTERCONEXÃO DE RAZÃO E FÉ

Parte 2: CUEE: INSTITUIÇÃO E SUSPENSÃO

Parte 3: RELIGIÃO EM ESPÍRITO E VERDADE

Parte 4: VERSÃO CONTEMPORÂNEA: CUTE

Parte 5: TRANSCENDÊNCIA DOS MODELOS

Bibliografia

Relação Nossos e.Books

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Introdução

Com o presente e.Book estudaremos -  com lógica e alguma certeza filosófica, pois que extraída do contexto histórico do Espiritismo - o que hoje se pode compreender como um ‘Tríplice Aspecto’ do ‘Consenso Universal’ e, que, aliás, de modo um tanto paradoxal, se distinguem e se entrosam mutuamente, sendo tais:

-CUEE: Consenso Universal no Ensino dos Espíritos;
-CUTE: Consenso Universal no Tempo-Evolução; e:
-CUES: Consenso Universal dos Espíritos Superiores.

Assim, pois, daremos algumas pinceladas em tal temática, e, óbvio que os mais aderentes ao Século 19, ou seja, os mais ortodoxos, (sem querer depreciá-los), nos tratarão de hereges, quando, na contrapartida, temos por blindagem de nossos pontos de vista, os fatos históricos do Espiritismo mesmo: de meados do Século 19 a este início do Século 21, quando, pois, já decorrera quase dois Séculos deste Moderno e Novo Espiritualismo na face terrena.

Vamos, portanto, a uma rápida e atenta leitura do Espiritismo neste tempo decorrido de sua implantação à mentalidade terrena, à qual, ainda se mostra reticente em assimilar e colocar em prática os seus mais sábios e mais importantes ensinamentos.

O que prova, à saciedade, a mentalidade concreta de grande soma de nossos irmãos por aqui aportados; mas que serão arrastados, de forma lenta, como é óbvio, pela progressiva marcha das coisas, o que constituirá, no futuro, uma nova Sociedade, uma nova Ciência, uma nova Filosofia, a que o Espiritismo, como um Todo Doutrinário, é o mais relevante instrumento de tais veredas cognitivas.

Ora, se enfrentamos obstáculos no próprio Meb (movimento espírita brasileiro), em face dos mais diversos níveis filosóficos, e, pois, de compreensão doutrinária distintas entre seus profitentes, óbvio que, a um nível planetário, tais distinções serão ainda maiores, mas não impossíveis de se operá-las no tempo que, inexorável, a tudo transforma no Mundo, no Sistema de Mundos, de Universos, dos Multiversos e tudo o mais!

Com Fé em Cristo, pois, sigamos avante na certeza da vitória, que, por mais espinhosa, se dará!

O modesto autor: como Você: Modesto Leitor!

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Parte 1:

INTERCONEXÃO DE RAZÃO E FÉ

Para muitos, o Século 19 é tido como o da Razão, da Lógica, da Ciência e da Filosofia positiva, que, por sinal, e, tal como a Ciência mesma, descambava para o ceticismo, a descrença das coisas divinas e espirituais. E o embate de tais doutrinas, de seus muitos filósofos, pensadores e cientistas, era algo bastante expressivo, mas, no conjunto, pretendiam combater os abusos da fé cega, da religião, que, por sua vez, incorporava em sua doutrina: o ilogismo, o puramente: irracional.

Kardec - em tal tempo de seus estudos, pois que aí mesmo a fenomenologia das mesas girantes agitava a sociedade de então - aplicara a Razão, ou, sua melhor Razão, para o estudo do Espírito e de suas manifestações, e, de tal estudo unira Ciência e Fé, Razão e Coração, implantando a sentença de que:

“Não há Fé inabalável senão a que pode encarar face a face a Razão em todas as épocas da humanidade”.
(“OESE”-AK-1864).

Neste sentido, pois, dir-se-ia que Kardec aplicara a Razão no estudo das Leis que regem o Espírito e, pois, sua fenomenologia diversa com a Matéria, objetivando-se a superação de períodos místicos da inteligência terrena, de sua aderência à fé irracional, sem Lógica e sem Razão. E, por tal mesmo, Kardec fundira Ciência e Fé, Conhecimento e Espiritualidade com bom senso o bastante para que o Homem pudesse prosseguir em sua luta para a compreensão de Si mesmo, de Outrem, do Mundo, do Universo e de Deus.

Este, pois, o grande mérito do estudioso e codificador do Espiritismo na face terrenal. O que não quer dizer, contrário a tal, que o seu método fora, ou é, infalível.

Pois que não é!

Exceto para os que se enraízam e se engessam no Século 19 e de lá não pretendem mover-se em tempo algum, tal como se o tempo parasse para eles e não se movesse jamais. É o que veremos nas demais e sucessivas partes deste nosso arrazoado.

Parte 2:

CUEE: INSTITUIÇÃO E SUSPENSÃO

Assim, Kardec, em seu tempo, de 1857 a 1869, viera a traçar algumas condições objetivando-se preservar a Ciência Espírita, e, o Espiritismo como um Todo, das teorias controversas, das seitas que dele quereriam apoderar-se em seu proveito, e que, visando-se protegê-lo das inverdades, e, das mistificações, dizia em “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK – 1864) que:

“O primeiro controle é, sem contradita, o da Razão, ao qual é preciso submeter, sem exceção, tudo o que vem dos Espíritos”. (Opus Cit.).

E prosseguia:

“Toda teoria em contradição manifesta com o bom senso, com uma lógica rigorosa e com os dados positivos que se possui, com qualquer nome respeitável que esteja assinada, deve ser rejeitada”. (Opus Cit.).

Assim, pois, confirma-se com Kardec, que a primeira condição, é, sem dúvida, o da Razão; que a ela deveria e deve ser submetido tudo quanto venha dos Espíritos, confrontando-se ainda com uma lógica rigorosa, com o bom senso e com os dados positivos, e aceitáveis, até então. Mas, sua experiência no trato com os Espíritos mostrara a Kardec que esta primeira condição, por si só, era incompleta; ela era, evidentemente, necessária, mas deveria ser ampliada com outra adicional: a da Concordância.

Assim se pronunciara Kardec sobre o referido tema:

“A garantia única, séria, do ensinamento dos Espíritos está na concordância que existe entre as revelações feitas espontaneamente, por intermédio de grande número de médiuns, estranhos uns aos outros, e em diversos lugares”. (Opus Cit.).

E confirma logo a seguir que tal se destina, sobretudo, aos princípios mesmos da Doutrina e não a questões secundárias, ou seja, de menor importância. E tal Conceito Kardequiano ficara registrado como:

“CUEE: Concordância Universal do Ensinamento dos Espíritos”.

Mas sabe-se que, em “O Livro dos Médiuns” (1861), Kardec também advertira sobre a importância do conteúdo do ensino transmitido pelos Espíritos, e que a pessoa, da instrumentalidade mediúnica, é um tanto irrelevante, com isso pretendendo ministrar que não devemos endeusar a ninguém e tampouco os nossos médiuns. Amar e respeitar são obrigações de todo espiritista a outrem, mas endeusar ou idolatrar é coisa bem diferente.

Atualmente, vamos nos deparar com grande quantidade de livros, estudos, opiniões, ditados e novos princípios mostrados aqui e ali, e que estão muito distantes do conceito da CUEE, casos em que deve o estudioso espiritista procurar, consoante Kardec, ouvir a Voz da Razão, ou, pelo menos, do quanto lhe houver dela, do seu Discernimento, Critério e Inteligência, uma vez que tais potências, unificadas em cada Ser, em sua essência mesma: são evolutivas.

Em nosso tempo, pois, dir-se-ia que Inteligência se define como capacidade de raciocinar, de aprender, de resolver problemas, em suma, de compreender, se confundindo e se entrosando, pois, com a Razão, que, para muitos, é sinônimo de Inteligência. Iniciando-se como função Pré-Lógica, e dantes ainda, o fato é que nossa Inteligência se vai desenvolvendo para a chamada Racional Concreta que, por sua vez, vai ascensionar-se ainda, e, nalguns, já pudera culminar na mais alta delas, na que se define, pela metodologia científica de Piaget, como Inteligência das Operações Intelectuais Formais, ou, simplesmente: Inteligência Formal.

Esta, pois, (Inteligência Formal), caracteriza-se por ser altamente teórica, porquanto raciocina sobre hipóteses, consegue produzir esquemas conceituais complexos, matemáticos e outros mais avançados ainda, trabalhando, pois, com alta desenvoltura, nas coisas ditas abstratas, incorporando Lógica distinta de suas formas menores, situando-se, pois, acima delas que, aliás, fazem parte da grande massa das Inteligências terrenas: pré-Lógica e Concreta.

Só por aí, pois, nos deparamos com uma real e imediata dificuldade:

A qual Razão se referira Kardec quando de sua construção do referido conceito da CUEE?

Ora, em seus antípodas temos a Razão do bárbaro, ou seja, de indivíduos notadamente cruéis, devotados ao mal, estando tais elementos presentes em todas as classes sociais terrenas; e, na outra ponta, a Razão de um Kardec mesmo, de Inteligência Formal (?): dos mais reluzentes espiritualistas, filósofos e cientistas que, nos últimos tempos vem revolucionando o conhecimento, o saber, em todas as áreas culturais.

O que significa dizer que nossa Humanidade constitui-se de um psiquismo variadíssimo, onde um plano de inteligência entrosa-se com outros de menor ou maior alcance conceitual, caracterizando uma miscelânea de psiquismo e de inteligência muito interessante.

O que torna, por aí, um tanto difícil conceituar-se a Razão Ideal, aquela a que se referira Kardec, pois que se verifica, além das retro citadas, a constatação de outras ainda, quais sejam: da Razão cega do religioso fundamentalista, e, nos seus antípodas, a Razão cética, situando-se de permeio, ainda, a Razão equilibrada com a Fé, dos ditames já citados de que:

“Não há Fé inabalável senão a que pode encarar face a face a Razão em todas as épocas da humanidade”. (AK).

Já por aí, pois, verifica-se uma quantidade algo inumerável de Razões, de Inteligências, de distintas Mentalidades, dificultando-se, pois, encontrar-se a Razão Ideal, aquela mesma da proposição de Kardec, o que a torna um tanto vulnerável, fragilizando sua construção avaliativa da CUEE.

E, não seria este, o motivo mesmo de ter sido suspensa referida conceituação de Kardec?

Pois que se não lhe vira, desde sua implantação doutrinária, em meados do Século 19, sua prática por nenhum filósofo ou cientista espírita de lá pra cá, de Kardec a Hernani Guimarães Andrade (1913 – 2003), último dos grandes pesquisadores da atualidade.

Parte 3:

RELIGIÃO EM ESPÍRITO E VERDADE

Por tudo quanto dito precedentemente, e, pela sua não aplicabilidade nestes quase dois Séculos já decorridos, minhas conclusões a respeito do conceito que dimana da CUEE são as de que tal é relativo e não absoluto; um conceito, pois, mutável pelas eventualidades e sucessivos progressos doutrinários no Tempo, na Evolução, ou, no Tempo-Evolução.

Tais conclusões, de início, podem parecer precipitadas, mas passaram por reflexões e inspirações do seu autor, concluindo-se que, pelo tempo decorrido de sua não-aplicabilidade, não sobrara alternativa outra senão a do entendimento de que tal princípio fora sim: necessário, mas não aplicável em tempo algum, além do próprio tempo do Sr. Kardec.

E explico!

Tal princípio estabelecido por Kardec, vem a ser, numa nova e mais abrangente visão: de uma conceituação relativa, dinâmica e, pois, suscetível de alterar-se pela onda mutável de todas as coisas. E, antes do leitor discordar, peço ao mesmo que siga nossos raciocínios até mais adiante para que possa compreender a extensão de tais, quando, então, e após tais verificações, que fique a vontade para descrer e, na mídia mesma, discordar e criticar.

Mas se a CUEE de Kardec fora, de certa forma, suspensa pela mutabilidade das coisas, em termos doutrinários mais amplos, o que não mudaria? Alego que os princípios fundamentais do Espiritismo não mudam, ou seja:

-Existência de Deus,
-Imortalidade da Alma,
-Reencarnação,
-Mediunidade, dentre outros.

Sendo tais, ainda assim: suscetíveis de ajustes e de aprofundamentos, pois que, afinal, somos Seres mutáveis por evolução palingenésica, e, pois, mudamos o tempo todo: para melhor! Exceto pelos que se paralisam, e dos que, paradoxalmente, decaem de seus degraus evolutivos se quedando nos abismos dos erros e das rebeliões.

Ora, Tudo é profundamente complexo no Universo e paralisar-se apenas no tão só codificado é paralisar-se a Si próprio e não admitir a dinamicidade progressiva de todas as coisas. E mesmo tais princípios fundamentais imutáveis, (descritos supra), óbvio que eles todos são suscetíveis de novas visões que os amplie, mas não os desmentindo em tempo algum, como é o caso da Existência de Deus, da Evolução, hoje compreendida e distendida como ‘Complexo Fenomênico Involutivo-Evolutivo’.

Assim, pois, o conceito da CUEE, conquanto suspenso, ainda assim, não é um princípio estanque ou estático. Ele, pois, é suscetível de desdobramentos outros que, em sua dinâmica, e elasticidade no Tempo-Evolução, vai ele incorporando e compreendendo outras nuanças suas mesmas, por sua lógica relativa, desde já, vistas de outro modo que, por sua relatividade, incorpora outras dimensões suas mesmas.

“A imutabilidade, pois, é uma ilusão dos nossos sentidos; tudo é essencialmente evolutivo, exceto Deus: Inteligência Suprema do Universo!” (frp).

Ora, se os conceitos da Ciência convencional são abalados de quando em quando, porque não, também, alguns conceitos kardequianos por mais graves que o possam parecer. Até, porque, no caso em questão, não se trata de um abalo, de uma desconstrução do referido princípio, mas sim, de uma sua nova e mais ampla visão em face de um tempo que se maturara no decurso do Século 20, dos grandes médiuns escreventes, e outros mais, como já referido alhures.

Penso que Jesus, ao nos enviar Pietro Ubaldi, Chico Xavier e outros grandes e confiáveis médiuns do nosso tempo, ou seja, do Século 20, tinha Ele, (e tem), uma percepção diferente do conceito que dimana da CUEE, uma percepção elástica e, portanto, bem maior que a nossa, pois que sua visão panorâmica, universal, se estende ao infinito de insondáveis perquirições.

Em sua majestosa visão, o princípio da CUEE não se limitaria às incertezas de nossa visão ordinária, mas abriria campo para o ilimitado de mais largas conceituações doutrinárias, espirituais, celestiais.

Assim, dir-se-ia que Francisco Cândido Xavier, por exemplo, em nome do Amor, do Cristianismo Puro que ele tão bem compreendera, e exemplificara, é o próprio Consenso Universal no Ensino dos Espíritos Superiores, e, pois, Espíritos confiáveis que com ele laborara, modo incessante, fazendo-nos chegar suas luzes que abraçam a Humanidade inteira, seja ela humana ou errante dos planos rarefeitos que nos cercam, e, apresentam, pois, outras densidades corporais, mais ou menos espirituais.

Vejo, pois, que o Século 19 representara o período de implantação da Doutrina Espírita no Mundo como Terceira Revelação da Lei de Deus, período este caracterizado pelos médiuns de efeitos físicos e inteligentes que estiveram na lida para as provas científicas da sobrevivência espiritual.

Já, o Século 20, por sua vez, aparece-me como sendo o dos grandes médiuns psicofônicos, escreventes, e suas portentosas obras divulgadoras do Espiritismo nos moldes de mais dilatados esclarecimentos, e da exemplificação do Amor, da Caridade, da verdadeira religiosidade, porque também tais, sobretudo para nós, e, como já dito, representam peças de grande importância nos roteiros da Alma em vista de sua alta destinação.

Preocupa-se muito com a intelectualidade, com a Ciência, esquecendo-se de que o AMOR a Deus e ao Próximo são os mais importantes meios de se fazer o nosso progresso e, pois, o nosso retorno ao amplexo do Misericordioso Criador.

Ora, Religião explicita Re-ligar, ou seja, religar o filho que se desprendeu do Pai por rebeldia e involução.

Jesus, portanto, não visa tão somente a nossa desenvoltura filosófica e científica, mas também e, sobretudo, o nosso aprimoramento ético, axiológico e religioso tal como enseja a Obra Central do Pentateuco Kardequiano, o excelentíssimo: “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (1864 - AK) que relembra ao homem, em primeiro lugar:

“Amai-vos”,

E, secundariamente:

“Instruí-vos”,

Mostrando que as regras do bom viver implicam na prática viva dos princípios ético-religiosos do Evangelho, sendo, pois, sua exemplificação, algo de fundamental para o nosso progresso, o que se confirma por um dos maiores Espíritos do nosso tempo – Emmanuel - afirmando em preciosa obra de Xavier: “Doutrina e Aplicação” (Feb), que:

“Ciência e Filosofia são meios: o Evangelho é o fim!”.
(Opus Cit.)

Em suma, o Espiritismo é Religião sim; uma Religião em Espírito e Verdade. É certo que alguns espiritistas não gostam do termo, preferindo entender o Espiritismo apenas como Ciência do Espírito, ou, no máximo, admitem compreende-lo como uma Filosofia Científica, como se fosse possível um Espiritismo Laico, sem Deus e sem Jesus.

Ora, meus irmãos, que se preste mais atenção a um dos preceitos mais relevantes do Espiritismo:

“Fora da Caridade Não Há SALVAÇÃO!”
(“OESE” – AK).

E salvação de quem? Obviamente que de todos nós: Espíritos falidos, rebeldes e transgressores da Lei: que é Deus!


PARTE 4:

VERSÃO CONTEMPORÂNEA: CUTE

Destarte, nossa observação analítica, racional e intuitiva do conceito da CUEE - conquanto suspensa de momento – ainda assim, se pode, numa paralela, e sem destruí-la, concluir pela sua evidente Relatividade, o que implicaria, pois, no condicional de sua Alterabilidade pelo que venho estabelecer, modo informal, o conceito da CUTE:

“Concordância Universal no Tempo-Evolução (CUTE): tal como antítese doutrinária, de cuja discussão, dos mais sábios espiritistas, poderá surtir bons efeitos e novas sínteses doutrinais”. (frp).

Ora, derivando-se da Razão, a CUEE, de Allan Kardec, dependera de suas análises mesmas, de normas, pois, concernentes à sua Aplicabilidade, e, sendo assim, presentemente, faço uma sua re-interpretação conceitual sugerida pelos seguintes termos:

-CUEE: parece-nos que esta se aplicava à apuração individual e específica de novos ensinos ou de novos princípios contidos nos ditados dos Espíritos, como por exemplo: Reencarnação! Já, nossa sugestão por:

-CUTE: vemos esta com o diferencial de se fazer uma admissão do conteúdo de determinadas coleções de ordem espírita, e mediúnica, desde que observadas certas regras para a sua aceitação, ou, para a sua rejeição, por questões de divergências doutrinárias, científicas ou filosóficas, decorrentes ou não, de mistificações ou de problemas contidos na filtragem do trabalho.

Observando-se, todavia, que tais coleções, ou conjunto de obras, ensinos e princípios, já vem com o selo de garantia de dados, ensinos e princípios já consagrados e apurados individualmente pela CUEE, não os desmentindo em tempo algum, mas sim desenvolvendo os mesmos e os ampliando no Tempo-Evolução.

Por exemplo:

1 - A CUTE vê na obra de Chico Xavier uma Concordância Geral dos espiritistas que acataram ou acatam a sua obra no Mundo e uma Concordância Geral dos Espíritos que a consolidaram, sendo que no tópico ‘espiritistas’ se faz a seguinte ressalva: são apenas alguns poucos que: por ignorância, ou, por motivos banais a desaprovaram ou a desaprovam, sendo, pois, de um caráter irrelevante em face de sua ampla e total aprovação.

2 - A CUTE vê na obra de Pietro Ubaldi uma Concordância Geral dos espiritistas que acataram ou acatam a sua obra no Mundo e uma Concordância Geral dos Espíritos que se pronunciaram em diversos paises por meio de numerosos médiuns distantes uns dos outros, sendo que no tópico ‘espiritistas’ se faz a mesma ressalva do item anterior.

Assim, resultando da Relatividade da CUEE, e, de certo modo lhe observando alguns passos, é que a CUTE analisa, detecta e, pelo uso da Razão alberga e acata princípios novos, porém, estriba-se no conjunto e não no particular, na idéia geral e não no específico que já fora alvo de análises e comprovações anteriormente firmadas.

Diria mais: que a CUTE é uma derivada da ideia progressiva do Espiritismo como um todo, que não se detêm em tempo algum, que segue avante descortinando novos rumos doutrinários, científicos e culturais independente de posturas paralisantes dos que não lhe compreende a postura reveladora e, pois, de dinamicidade intrínseca.

Assim, pois, eu não vejo, no momento, outra saída a não ser optar pela observação do conteúdo das diversas obras em análise, e, pelo ditado da nossa Razão determinando a CUTE, e, estando a pesar, mais ainda, nossas intuições da Razão Maior, esta consubstanciada no Poder e na Vontade do Senhor Jesus de nos enviar seus muitos missionários e suas formidáveis coleções mediúnicas, tais como de Ubaldi, de Xavier, Divaldo, Freire, Raul, Yvonne e tantos outros médiuns sérios, contando ainda com os clássicos, os cientistas do Espiritismo, da Metapsíquica, da Parapsicologia, da Psicobiofísica, e etc., todos eles encarregados de desenvolver a Doutrina do Espiritismo Codificada por Allan Kardec, que fora, ao que se sabe, coadjuvada por Denis, Flammarion, Delanne e, formidavelmente, por Jean-Baptiste Roustaing.

Obviamente que, de tudo quanto exposto, muitas dúvidas aparecem e, por isto, questiona-se:

a) A CUEE, de Allan Kardec, deriva da Razão e é, pois, coadjuvante dela?

-Já vimos que sim; após verificar-se uma espécie de consenso das mais diversas instruções espiritistas, Kardec, com sua Razão, estabelece um meio de se obter garantia um tanto mais segura de que o conjunto de tais instruções, em sendo uníssono, e acorde, se pode firmar, com isso, a CUEE.

b) E também a CUTE nasce da Razão, não é assim?

-Sim, sem dúvida que sim.

c) Até que ponto isso tem validade científica?

-Num e noutro caso são subjetivos. No caso da CUEE, por exemplo, pode ser levantado o seguinte questionamento: quantas comunicações são necessárias para se obter uma informação garantidamente séria e confiável? Pois que, afinal, patenteiam-se também as instruções discordantes formando o seu consenso particular. Assim, CUEE e CUTE não refletem, de modo específico, e claro, validade científica, e sim, e, tão-só, validade filosófica e até mesmo de ordem pessoal.

Todavia, por questões maiores, se deve dar crédito ao trabalho concordante de Allan Kardec que, sem dúvida, estivera sob o amparo do Altíssimo e da plêiade de Espíritos Superiores sob o comando de Jesus; o que não quer dizer, de modo absoluto, que referido trabalho tenha precisão matemática, perfeita e exata, pois que não tem, e, para tanto, observemos, por exemplo, a obra “A Gênese, Os Milagres e as Predições” (1869 - AK), Capítulo 6: ‘Uranografia Geral’; sem dúvida, com notórias imprecisões científicas.

Assim, parece-nos que CUEE e CUTE, são questões muito mais de índole filosófica do que de caráter científico propriamente falando. Tanto é que a CUEE não pegou, não se lhe praticara e não se obtivera da mesma qualquer êxito neste sesquicentenário (168 anos) do Espiritismo no Mundo.

d- A CUEE, de Kardec, então, depende da mentalidade específica e particular de quem a use?

-Não só a CUEE depende de Razão específica, e, pois, particular de quem dela se utilize; e a CUTE também; ou seja: depende do caráter pessoal de quem lhe fizer uso; sendo que a CUTE não exclui a CUEE, conquanto sua suspensão, mas lhe acrescenta mais, com novas possibilidades doutrinárias, filosóficas, científicas.

Penso que a CUTE, na medida em que se vão fazendo novos avanços espiritistas, novos progressos no campo da mais elevada Razão e da mais pura Mediunidade, a coisa tende a fluir melhor, a consertar-se, firmando-se num equilíbrio geral. Esta minha idéia, tenho cogitado, não antecipa coisa alguma, mas sim confirma o que já vem ocorrendo em nossa psicologia habitual. Ora, quem não tem suas próprias idéias, seu modo muito particular de agir e de pensar, de entender e de opinar, acatando ou não este ou aquele trabalho, esta ou aquela obra, de um ou de outro autor, médium ou não?

A CUTE, pois, já é do nosso uso, e caráter pessoal, há décadas, séculos e milênios.

Mas, em nosso caso, mais especificamente, renasce da relatividade da CUEE. Ora, a Espiritualidade sempre nos inspirou, e, de tal forma que, não paira dúvidas sobre mim, de que ela nos dirige, nos influencia modo benéfico, e especial, cotidianamente, nas rotinas de nossos trabalhos, na educação dos nossos filhos, nos desdobramentos espirituais pelo sono, permitindo-nos ver que, na medida exata dos nossos progressos concomitantes, vamos sendo engajados às ideias do belo, do que seja eticamente correto, do que esteja direcionado para o divino e sumo bem.

Os que não lhe observam os conselhos velados, ou não, desta Espiritualidade benfazeja, se prendem às durezas retificadoras da Lei de Causalidade e, pois, sempre respondem pelos seus erros e equívocos perpetrados.

e) E a Humanidade vai se encaminhando...?

-Para o amor. O Princípio Central da Lei de Deus é o Amor, e, pois, somos provenientes de um Ato de Amor. Com efeito, a Verdade é Una, o Evangelho Messiânico, de Deus e de Jesus, é norma insuflada no Universo inteiro, em toda a sua cósmica integralidade, e, portanto, mesmo na condição de livres pensadores, engajados à CUTE, chegaremos a um mesmo e recíproco entendimento sem barreiras institucionais, políticas ou territoriais, filosóficas ou científicas, porque estaremos sempre aderentes ao que houver e ao que há de melhor em nós mesmos, se qualificando altamente mais; sempre aderentes, pois, ao que de melhor pudermos fazer em nosso mundo íntimo e particular.

f) Tais Consensos, CUEE e CUTE, existirão para sempre?

-Absolutamente não, pois que serão excluídos em nossa condição de Espíritos Puros, onde tais consensos se transmudarão para a Pessoa e a Vontade de Deus. Mas, por enquanto, o nosso íntimo e pessoal, expressando o que há de melhor em nós mesmos, não exclui o fato de também estarmos aderentes ao que há de melhor em nossos superiores hierárquicos, ou seja, em nossos instrutores espirituais.

g) Então tais Consensos não desaparecerão por completo?

-No longo curso do processo evolutivo, não. Poderá até renovar-se na forma de novos entendimentos em função de sua relatividade no Tempo-Evolução. Mas só desaparecerá, como já visto, para converter-se com a transcendência de nós mesmos, onde, como Espíritos Puros haveremos de ser iguais aos nossos Superiores: Unos com a Vontade do Criador.

h) Devemos depender da CUEE e da CUTE?

-Isso lembra um pouco a dependência que algumas pessoas, espiritistas ou não, tem pelo seu guru, do seu médium ou coisa parecida. Algumas chegam ao ponto de não sair de casa sem antes consultar o seu guia. Ora, não somos dependentes absolutos de tais Consensos e tampouco dos nossos guias espirituais. Se assim fosse, para quê, então, existiria a Razão? Se vamos ficar restritos aos nossos instrutores espirituais, não precisaremos nem de pensar, nem de laborar, mas tão somente de obedecer.

Mas sabemos que assim não é. Precisamos trabalhar, pesquisar e adquirir conhecimentos e aprendizados à nossa própria custa e responsabilidade, pois que tais vão sendo incorporados a nós mesmos como frutos de nossa operosidade e das experiências adquiridas pela eternidade. Errar faz parte do processo educacional e, com o erro, aparece o determinismo como resposta conseqüente e possibilidade de correção, de aprender de novo e de fazer certo, se alçando para frente e para o alto, ascensionalmente.

Destarte, somos irmãos para toda uma imortalidade, onde, hoje, os nossos superiores nos ajudam, nos instruem e nos protegem se tivermos o devido merecimento, e, mais ainda, veladamente, sem nada nos cobrar por isto.

E amanhã, se formos capazes, também teremos nossos tutelados que, de igual maneira, ajudaremos, instruiremos e protegeremos se também eles tiverem o devido mérito; e assim sucessivamente, ora aqui, ora acolá, mais ou menos esclarecidos e sábios, até alcançarmos a definitiva e divina luz em Deus - Nosso Pai.

Finalizando:

CUEE e CUTE são conceitos relativos e dependem da Razão, de qualquer Razão observadora do que resulte do fenômeno paranormal, espirítico-mediúnico ou coisa que o valha no imenso campo do Espiritismo.

PARTE 5:

TRANSCENDÊNCIA DOS MODELOS

Assim, se CUEE e CUTE são modelos relativos e dependentes da Razão, é possível atinar-se para um Consenso Maior, Superior, da Espiritualidade mesma, e que se pode conceber pela denominação de:

“CUES: Consenso Universal dos Espíritos Superiores”.

Ora, se exceto por Kardec, a metodologia da CUEE nunca, e jamais, fora colocada em prática nestes mais de um Século e meio (160 anos) de sua elaboração, depreende-se que ela fracassara, não funcionara em tempo algum! E, para compensá-la, estivemos a elaborar, pela relatividade mesma das coisas, nossa metodologia da CUTE que, afinal, é o que se observa em nosso movimento (meb) mesmo.

Diga-se ainda que, se a metodologia de Kardec fora, de certa forma, de alguma utilidade para ele, ela, pelo visto, se mostrara inútil, pois já nascera, doa a quem doer, para ser substituída por novas metodologias, ou, por novos Consensos, donde agora ressaltamos o que se pode compreender como ‘CUES’:

“Consenso Universal dos Espíritos Superiores, Proprietários Legais de Sua Doutrina ao Comando Magnânimo de Jesus”!

Ora, o fato é que os Espíritos da Nova Revelação, já ao tempo de Kardec mesmo, no Século 19, ou seja, ao seu paralelismo mesmo, já tratavam de instituir uma nova metodologia, à qual, e, como sendo Obra deles: dos Espíritos Altíssimos, eles, em Sua Autonomia, em Seu Controle e Gerência de Tudo, e, mais ainda, como Mandatários Divinos ao Comando de Jesus, estiveram a instituir sua própria metodologia, ou seja, o ‘CUES’.

Muito espiritistas, do passado e do presente, ainda não perceberam o referido controle do ‘CUES’, ou seja, do ‘Consenso Universal dos Espíritos Superiores’.

Este, por sua vez, preconiza que um só, e, bom médium, poderia, ou pode, por tal Consenso, ou seja, o ‘Consenso’ deles: dos Espíritos Superiores – trabalhar sua obra com Verdade e Amor, Presteza e Lógica, Ordem e Sabedoria, e, mais ainda: Confiabilidade Irrestrita, como Obra deles: dos Espíritos Superiores.

Este Consenso (CUES), como dito, fora implantado no Século 19, e, na paralela mesma do consenso kardequiano (CUEE), tendo como exemplo, de forma mais específica, a mediunidade excepcional de Mme. Collignon (“Os Quatro Evangelhos”-Feb); e, em seguida, se mostrara de modo ainda mais evidente, no Século 20, como verificado com as mediunidades altaneiras, moralizadas e moralizadoras de Yvonne Pereira, de Divaldo Franco, Pietro Ubaldi e Francisco Cândido Xavier, dentre outros excelentes médiuns, de igual relevância e notável confiabilidade.

E, quanto, porém, aos que não acatam a obra de Mme. Collignon, obra já citada de “Os Quatro Evangelhos” (Feb), organizada pelo sábio missionário: Jean-Baptiste Roustaing, devemos, a bem da verdade, informar aos leigos que referida obra fora aprovada, ao demais, pela magnânima obra de Divaldo Pereira Franco bem como pela de Francisco Cândido Xavier em muitos de seus trabalhos, e, inclusive, pelo Espírito de Humberto de Campos, prefaciado pelo Espírito de Emmanuel: “Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho” (Feb), alegando que a obra de Roustaing: “organizaria o trabalho da fé” junto a outros sábios missionários coadjuvantes da obra de Kardec no referido Século 19 de nossos estudos.

Óbvio que não discutimos, a não ser se formos convencidos a tal, o que os detratores de tais obras: de Roustaing e de Xavier, espalham aos quatro ventos, pois tais elementos, os detratores, nada de bom sabem construir, mas tão-só, com seus maus olhos, desconstruir. Não seria frustração, inveja e rancor de ver os best-sellers de Roustaing e de Xavier galopando aos quatro ventos, e com tão altas vendas, quando os seus livretos – dos detratores – de duvidosa categoria, não saem do lugar, quando não ficam, se publicados em livro físico, encalhados nas prateleiras?

Por outro lado, como já vimos noutros escritos, a obra de Roustaing baseia-se na obra de Kardec, em seus tópicos fundamentais, sobretudo em “O Livro dos Espíritos” (AK), “O Livro dos Médiuns” (AK) e “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK); o que se pode ver e constatar em nossos e.Books de títulos:

-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi;
-Espiritismo e Livre Pensamento;
-Síntese Embriológica do Homem;
-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda; e:
-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira.

E, de retorno ao referido Consenso Universal, vimos que os Espíritos Superiores, antevendo que o Consenso instituído por Kardec: não decolaria, eles, em sua sabedoria e previdência, trataram, logo, de instituir o seu próprio e confiabilíssimo Consenso, este sim: um Reluzente e Amplo Consenso Universal, que, repetimos, se pode consagrar como:

“CUES: Consenso Universal dos Espíritos Superiores”.

Mas é óbvio que estivera valendo aí a boa intenção de Kardec na tentativa de estribar a Ciência Espírita nascente nos moldes por ele apresentados; intenção, e intuição, penso eu, deste Consenso Maior, repito:

“Dos Espíritos Superiores, Proprietários Legais de Sua Doutrina ao Comando Magnânimo de Jesus”!

Finalizando, pois, demos uma pincelada no que se pode compreender como ‘Consenso Universal’ em seu amplo e ‘Tríplice Aspecto’:

-CUEE: Consenso Universal no Ensino dos Espíritos;
-CUTE: Consenso Universal no Tempo-Evolução; e:
-CUES: Consenso Universal dos Espíritos Superiores.

E, se a concordância, ou CUEE, de Kardec, fora suspensa, hoje se pode contar com a CUTE, e, pois, além dela, da Concordância Maior: CUES: o Consenso Magnânimo dos Espíritos Superiores que nos dirigem a rota evolutiva de retorno a Deus: Nosso Pai.

Como se referia um dos mais sábios Espíritos da obra codificada:

“Pobres ovelhas desgarradas, sabei pressentir, junto a vós, o Bom Pastor que, longe de vos querer banir para sempre de Sua Presença, vem Ele mesmo ao vosso encontro para vos reconduzir ao aprisco. Filhos pródigos, abandonai vosso exílio voluntário; voltai vossos passos para a morada paterna: o Pai vos estende os braços e mantém-se sempre pronto para festejar vosso retorno à família”. (Vide: “O Livro dos Espíritos” – 1857 - AK)

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Fernando Rosemberg Patrocinio
Fundador de Núcleo Espírita Cristão; Articulista; Coordenador de Estudos Doutrinários; Palestrante e Escritor com dezenas de e.Books gratuitos instalados em seu blog abaixo transcrito.

BIBLIOGRAFIA

-“Obra Completa de Allan Kardec”: Diversas Editoras;
-“Obra Completa de Pietro Ubaldi”: Fundapu;
-“Obra Completa de Chico Xavier”: Diversas Editoras; Internet, sendo de destaque:
-“Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho”: Humberto de Campos: Feb;
-“Mecanismos da Mediunidade”: André Luiz: Feb;
-“Doutrina e Aplicação”: Emmanuel: Feb;
-“Os Quatro Evangelhos”: J-B. Roustaing: Feb;
-“À Luz do Espiritismo”: Vianna de Carvalho: Edit. Leal;
-“Ciência Espírita: Tese Informal”: e.Book: frp;
-“Bíblia Sagrada”: Versões Católica e Pentecostal.

Relação dos e.Books de:
Fernando Rosemberg Patrocínio

01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo e Progressividade;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Temas da Verdade Espírita;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi; e:
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Notável Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;
65-A Revolução Ética.
(Tais e.Books foram produzidos de 2010 a 2018).
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Blog: Filosofia do Infinito
fernandorosembergpatrocinio.blogspot.com.br

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