Fernando Rosemberg Patrocinio
(64º. e.Book)
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CIÊNCIA DO SÉCULO XX
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-Introdução
-Parte 1: DESCOBERTAS DO SÉCULO XX
-Parte 2: ALGO DA TEORIA RELATIVÍSTICA
-Parte 3: RHINE REDESCOBRE O ESPÍRITO
-Parte 4: O ORGANISMO BIOPLASMÁTICO
-Bibliografia
-Relação Nossos e.Books
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Introdução
O presente e.Book, destinado a internautas espiritistas, (simpatizantes
ou não), mostrará dados de importantes descobertas do Século 20 e, nalguns
casos - em realce - como tais se aproximam dos dados e informes do Espiritismo
que, por sua vez, se implantara no Mundo terreno no Século 19, a partir de 1857, com o
seu organizador doutrinário e importantes coadjuvantes.
Mas outros luminares da Ciência, em tal tempo mesmo, se despontaram
ao campo da Metapsíquica, (Gustave Geley, Charles Richet, William Crookes,
dentre outros), e que, óbvio, muito contribuíram pela confirmação positiva do
fenômeno espirítico, provando, sobejamente, que não estamos sós no Mundo
terreno, pois “nuvens de testemunhas” se acercam de nós na condição de homens
desenfaixados das vestes físicas, ou seja, pessoas que já partiram para a outra
vida, e que, em Consciência, se manifestam numa dimensão paralela a nossa, num
seu aspecto metafísico, de vida, pois, sobrevivente, ou seja: como vida
espiritual.
Ainda assim, como é óbvio, muito se tem por fazer, o homem da
Ciência terrena, em tal campo de nossa Consciência, do Espírito imortal.
Doutra parte, notemos que, após a confirmação positiva de nossa
imortalidade, bem como da palingenesia, parece-nos que a Espiritualidade Maior muito
mais se empenhara, ou, se empenha, em trabalhar e aprofundar os dados já
confirmados do Espiritismo, em nos mostrando detalhes outros da vida espiritual
que nos aguarda, e, pois, evidenciar a importância do Evangelho, e de suas
práticas vivas, em nosso cotidiano, pois que, iniludivelmente, viemos de tal Mundo
Invisível aos olhos carnais, e, para lá, estamos retornando, e, como é óbvio,
com as conseqüências inevitáveis de nossos atos.
Logo, o ‘Evangelho’, (Bíblia Sagrada), é o mais importante livro
terreno, não dispensando, em tempo algum, nossa iluminação interior, sendo,
pois, o ‘AMAI-VOS’, mais importante que o saber, conquanto, por aqui, no
presente e.Book, estaremos a ver algo das descobertas científicas do Século 20,
e, lógico, acopladas, muitas delas, ao extra-físico, ao Espiritual e
Consciencial de todos nós, que, como já dito, é para onde estamos caminhando
iniludivelmente.
O despretensioso autor.
Como o amigo Leitor.
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Parte 1:
DESCOBERTAS DO SÉCULO XX
Assim, pois, no Século 20, ainda há pouco findado, a Ciência
terrena muito avançara em todos os aspectos: tanto a um campo que se avizinha do
Espiritismo, como no das criações as mais diversas, a exemplo do Rádio, da TV,
do Computador, da Internet, das Fibras Óticas, das Aeronaves, da Energia
Nuclear, do Laser, do Radar, e etc., etc.
Sendo que, a um campo entrosante ao do Espiritismo, a Ciência
mundana também fizera descobertas expressivas, tais como as da Relatividade (de
Albert Einstein), do Espírito humano (por Joseph B. Rhine) e do Corpo Bioplásmico
(de Cientistas russos), que, em suas funções, se equivale ao Corpo Perispirítico
do homem consoante proposição espírita.
E, num campo mais apartado do Espiritismo, mas, de certa forma entrosante,
pois tudo se entrosa, se conecta e se liga contextualmente, tivemos, ainda:
-A descoberta das Placas Tectônicas: provando que o planeta Terra
se move não apenas nos espaços astronômicos, como também em si mesmo pela
dinâmica de suas placas geológicas. Referida teoria, hoje confirmada, resgata a
ideia de que há milhões de anos atrás, todos os continentes - hoje separados -
se achavam ligados entre si por um só bloco de terra, a Pangeia, que, tendo se
fragmentado, derivara, pela movimentação de tais placas, a atual configuração
do nosso Planeta com cinco, seis ou sete continentes conforme o caso: ou seja,
com cinco temos: América, África, Eurásia, Oceania e Antártida; com seis temos:
América, África, Europa e Ásia, Oceania e Antártida, e com sete temos: América
do Sul e do Norte, África, Europa e Ásia, Oceania e Antártida; e, etc., etc.;
-A teoria do Big Bang: permitindo-nos saber algo a respeito de
nossas origens universais; (vide nosso 20º. e.Book: ‘Ciência de Tudo: Big-Bang’); e, mais ainda:
-A Física Quântica: um dos mais importantes, e intrigantes, campos
investigativos do nosso tempo; sem contar, ainda, com:
-A descoberta do DNA, em que se vem obtendo acesso aos segredos mais
íntimos da vida humana e animal, hoje nos permitindo viver mais e melhor; e,
mais atualmente, o homem já vem podendo contar com:
-A decifração do Genoma Humano, que promete grandes avanços na
saúde de todos; dentre outras descobertas atuais de maior ou de menor relevância.
Sendo estas duas últimas, sem sombra de dúvidas, de alguma relação
com o Espiritismo, pois os segredos da vida encerram, seguramente, contatos
íntimos com o Perispírito, ou, com alguma estrutura de funções mais ou menos conhecidas,
e que funcionaria como “base de campos biológicos”: segundo cientistas russos e
sua descoberta do Corpo Bioplásmico, já citado.
Logo, as modernas descobertas científicas foram as mais relevantes!
Todavia, daremos uma pincelada ligeira no que se entende e se preconiza como:
-Teoria da Relatividade: que surgira ao seu criador, o cientista
Albert Einstein, por processos intuitivos e, pois, mediúnico-espiritual;
-Parapsicologia: ou seja, em aspectos da Mente humana que encerra
um componente extra-físico, na definição parapsicológica de Rhine; e, para
finalizar, veremos algo a respeito da luminosa energia dos Seres vivos, o denominado:
-Corpo Bioplásmico, ou, Bioplasmático dos seres vivos, que, afinal,
trata-se de um organismo unificado, cujas funções, como já dito, corresponde ao
Perispírito da nomenclatura espírita, ou seja, do Espiritismo.
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Parte 2:
ALGO DA TEORIA RELATIVÍSTICA
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Obs.: Fizemos constar, em vermelho,
muitas situações em que, claramente, se define a Consciência intuitiva, ou,
diria, mediúnica, de Albert Einstein.
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Assim, pois, no início do Século 20,
como se sabe, despontou-se, para o mundo científico, um dos maiores gênios do
Mundo terreno: Albert Einstein (1879-1955): autor da ‘Teoria da Relatividade’:
dividida em Especial e Geral.
De fato, muitos contribuíram, desde
longos tempos, com o culminar da mesma pelo notável físico e matemático alemão;
mas ele próprio reconhecia estar no ombro de gigantes; um deles, sem dúvida, é
o de Henri Poincaré (1854-1912), considerado o mais célebre pesquisador da
Relatividade antes de Einstein.
Para nós, entrementes, Einstein se
agigantara como sendo o mais imponente teorizador relativístico e autor das
idéias mais brilhantes, coisas de sua genialidade; conquanto se discuta sobre a
autoria de sua famosa fórmula da conversibilidade da matéria em energia, e
vice-versa, da energia em matéria: (E=mc2). Todavia, a bem da verdade, diga-se
que, no campo do Monismo, Pietro Ubaldi (1886-1972), em louvando a genialidade
de Albert Einstein, lhe dedica preciosos escritos em seu importante tratado de
“A Grande Síntese” (PU – 1937 - Fundapu).
Isto pode ser constatado em seu
capítulo 34: ‘Quarta Dimensão e Relatividade’, bem como no capítulo 35: ‘A
Evolução das Dimensões e a Lei dos Limites Dimensionais’ desenvolvendo e
ampliando vastamente suas ideias; e, que eu me recorde, Ubaldi volta a tocar no
assunto em alguns capítulos do importante opúsculo: “Problemas do Futuro” (PU -
Fundapu).
Mas, em nosso caso, estaremos
priorizando por aqui ideias bastante simples da teoria da relatividade, tal
como um ensaio despretensioso, ou, quem sabe, os primeiros passos para se
compreender, mais adiante, sua complexa matemática; conquanto, hoje, com a Internet,
com o simples clicar de um botão, se pode obter todo um vasto material da
teoria e das comprovações científicas da mesma: da matéria, da energia, e etc.
e tal.
Assim, pois, e, sem muita
complicação, vamos às complexas ideias da relatividade, porém, como já dito, bem
mais singelas e descomplicadas.
Ora, todos já ouviram falar do mais
genial e mais popular dos cientistas que a humanidade conhecera: Albert
Einstein, autor (e co-autor) da mais avançada concepção científica do Século
20. Mas de onde proviriam as ideias e descobertas, algumas delas tão
complicadas, do grande físico alemão? Que ferramentas de trabalho teriam sido
utilizadas pelo notável pensador? Seriam apenas as do pensamento lógico,
analítico e racional?
E responderia que não!
Pois que Einstein era dotado de uma sabedoria
intuitiva muito profunda, uma sensibilidade ou uma espécie de faculdade
paranormal bastante desenvolvida, à qual se
acoplaria sua inteligência de características formais, diria, até: mais além de
tais.
Ora, quando nos abeiramos de
realidades mais amplas não nos bastam os costumeiros métodos de análise e
questionamento. E daí o emprego, para a exploração do desconhecido, não só via
racional, em que sua mente genial se estruturava, mas também o emprego do
método subjetivo: mediúnico-espiritual. Nesse refinado
processo, muito novo para a Ciência, mas já conhecido do Espiritismo, dir-se-ia
que Einstein era mais que um gênio, pois que se alistava, também, como um médium
intuitivo: portador de avançados recursos
psíquicos.
Portanto, não só com os atributos da
inteligência, mas especialmente com os poderes
psíquicos de sua mente
privilegiada houve o grande gênio de conduzir com sucesso sua espantosa
‘Teoria’, cujos dados e informes, de modo muito simples e bem compreensível a
todos, veremos doravante.
Com efeito, na estrutura colossal da
Física Clássica (Issac Newton: 1643-1727), vamos nos deparar, por exemplo, com
o Espaço tridimensional da geometria euclidiana: espaço imóvel e absoluto,
palco de todos os fenômenos físicos e naturais. E, em uma dimensão isolada,
flui uniformemente a dimensão Tempo, também absoluta, independente, sem
qualquer vínculo com o nosso Mundo.
O Espaço e o Tempo, pois, nesse
antigo modelo, são independentes, isolados da natureza e não incluem um
observador, ou observadores, em que, cada qual, terá uma determinada percepção
dos fenômenos ao seu redor; e, cada qual, evidentemente, irá fazer uma
específica descrição dos fenômenos observados consoante sua posição no espaço
donde se inclui um seu momento especial, ou temporal, na natureza ou lugar em
que se insere.
Com a Física Relativística,
portanto, Einstein demonstra que o Espaço, como o fora postulado por Newton,
não é imóvel, absoluto e tampouco tridimensional; e demonstra, igualmente, que
não existe qualquer fluxo universal de Tempo. Contestando princípios
científicos elementares, Einstein vai postular que todas as medidas de Espaço e
de Tempo são relativas, o que implica no fato de que cada observador, de modo
subjetivo descreverá, à sua maneira, coisas e fenômenos do seu meio de ação.
Assim, se a mecânica clássica é
ainda utilizada para certa ordem de fenômenos da experiência comum, ela vai
ceder espaços, entrementes, à Teoria Quântica bem como à Relatividade que, por
um sem número de razões vão fornecer, como já entrevisto, uma descrição mais
satisfatória da natureza ampliando as teorizações do antigo modelo e melhorando
nossa percepção da realidade.
Antes de Einstein, como já dito, os
cientistas conheciam algumas dessas relações, mas, ao que se saiba ninguém fora
capaz de investigá-las a fundo, de descobrir como tais relações e tais leis
funcionam, e, se acrescente, ninguém fora capaz de descrevê-las por equações
matemáticas. Com a teoria einsteiniana vamos descortinar um novo e completo
sistema de leis: de como o Tempo e o Espaço se vinculam, como podem ser medidos
e corretamente interpretados.
Experiências que revelam a
variabilidade do Espaço e a flexibilidade do Tempo aturdem a visão mecanicista
das coisas e avançam para concepções de ordem metafísica, transcendental.
E se os conceitos newtonianos ainda
são válidos para nossa realidade imediata, eles o deixam de ser para uma
multidão de outros fenômenos em que se questionam a validade daqueles
conceitos, sejam do nosso cotidiano mesmo ou dos fenômenos quânticos, ou,
ainda, da física dos corpos siderais, das estrelas e das galáxias.
Destarte, poder-se-ia dizer que
Relatividade é o modo como dois observadores diferentes hão de descrever de
forma pessoal, e particular, e, pois, de modo inteiramente diferente um mesmo
fenômeno verificado em seu foco de ação.
E, isto, genericamente falando, é
relatividade.
Atribui-se a Albert Einstein a
jocosa sentença:
”Quando você está namorando uma bela
garota, uma hora parece um segundo; e quando você se senta numa brasa, um
segundo parece uma hora: isto é relatividade”. (Einstein).
Assim, pois, simplificando ao
máximo, digamos que um observador ‘x’, imobilizado em um ambiente qualquer, e,
de olhos vendados, tenha a uns dez metros de si, fixado à sua frente, um enorme
objeto cubiforme. Contudo, o referido objeto apresenta apenas uma de suas faces
voltadas diretamente para os olhos do observador.
Retirando-se a venda de seus olhos,
e, por desconhecer que o grande objeto diante de si seja um cubo, dito
observador, ao examiná-lo como pode, descreverá em questão de segundos que o
referido objeto é bidimensional e por ter quatro lados iguais, define com
grande precisão: é um objeto de uma só face, ou seja, é um quadro de superfície
plana.
Um segundo observador ‘y’,
entrementes, situado numa posição privilegiada em relação àquele outro, mas
também vendado e imobilizado em seu ambiente, após lhe ser destapado os olhos
irá, também, examinar atentamente dito objeto à sua frente e vai descrever que
o mesmo possui três faces bem visíveis, é tridimensional e conclui
enfaticamente: trata-se de um cubo.
Assim, as especificações espaciais
do objeto em questão irão depender da posição do observador, sendo, pois,
relativas a ele. Mas também as especificações temporais são relativas e
dependem do observador.
Isto nos parece inverossímil quando
constatamos que eventos verificáveis ao nosso derredor vão chegar a cada qual,
individualmente, em uma mesma seqüência temporal passando-nos a impressão de
que observamos tais eventos instantaneamente, isto é, ao mesmo tempo em que
estes ocorrem. Ora, a velocidade da luz é de aproximadamente 300.000 km/s. É
tão elevada sua propagação pelo meio ambiente que vai proporcionar a ideia de
instantaneidade.
Mas a luz demanda algum tempo para
deslocar-se do evento ao observador, possibilitando a percepção visual do
fenômeno.
Por aí se deduz que observadores
diferentes, sejam situados a longas distâncias, sejam deslocando-se a grandes
velocidades, ordenarão, cada qual deles, diferentes seqüências temporais de um
dado evento, especialmente quando tais velocidades se aproximam da velocidade
da luz, originando-se, daí, resultados significativos da relatividade do tempo.
Esclareçamos com novos exemplos!
Como se sabe, a luz do Sol vai
demorar oito minutos para se deslocar do seu foco de origem à Terra; assim
todas as vezes que olharmos para o Sol, nós o estaremos vendo como ele era há oito
minutos atrás. Isto quer dizer que observadores locados em Mundos distantes do
nosso Sistema Solar haverão de perceber o nosso Sol, ou, nossa estrela, como
ela era há muitos anos atrás.
Da mesma forma que, com poderosos
telescópios, podemos hoje observar outras estrelas, porém, como elas eram a
milhares ou a milhões de anos passados em função das distâncias astronômicas
que nos separam, pois sua luz, viajando a 300.000 km/s pelos espaços cósmicos,
só agora vai nos atingir e impressionar nossos sentidos.
Por conta disso, o que ocorre em um
dado instante para um observador, poderá ocorrer antes ou depois para outros
observadores, eliminando-se a possibilidade de falarmos de um “determinado”
fenômeno em um “dado instante”, de forma absoluta, tendo em vista a
relatividade das coisas e de tudo o mais.
Ou seja:
Tudo está relacionado a um
observador específico, seus modos de ver, sua situação no espaço, a distância
que o separa do evento em questão, de tal forma que: diferentes distâncias
espaciais haverão de proporcionar diferentes extensões de tempo provando que
uma distância espacial, para certo observador, pode transformar-se em intervalo
de tempo para outro, possuindo, pois, espaço e tempo, a mesma natureza
geométrica.
O que implica dizer que no modelo da
Física Relativística, o nosso universo não comporta apenas as três dimensões
conhecidas do espaço tridimensional, e sim quatro, pois teremos a coordenada
‘tempo’ integrando um continuum quadridimensional: o espaço-tempo.
Mas vejamos ainda outras conseqüências
relativísticas.
A velocidade, por exemplo, provoca
alterações nas medidas do espaço e do tempo, como também nas do comprimento e
da massa de qualquer objeto.
Ao passo em que se lhe imprime
velocidades, sua massa sofre um aumento e o seu comprimento se contrai na
direção do seu movimento, tornando-o cada vez menor. Isto é, todas as medidas
de espaço, de tempo, e também de comprimento e de massa de qualquer coisa, são
afetadas pela velocidade. Tais medidas, pois, se apresentam como grandezas elásticas,
flexíveis e não fixas e invariáveis, o que é um desafio tremendo para a lógica
habitual do nosso raciocínio por mostrar que o espaço, por exemplo, é variável,
e, o tempo, flexível.
Ou seja: o ‘espaço’ poderá ser maior
ou menor e o ‘tempo’ poderá sofrer uma distensão ou um encurtamento desde que
certas circunstâncias o permitam.
Note a visão de Cosmos radicalmente
nova imposta pela Relatividade.
Ela modifica conceitos arraigados de
matéria, de espaço, tempo, luz, leis de causa e efeito, e etc., vindo a abalar
as mais firmes convicções do nosso cotidiano e “colocando em falso” o imponente
modelo da Física Newtoniana. Mais ainda: já vimos que a Relatividade vai
acrescentar outra coordenada aos padrões usuais de comprimento, largura e
altura compositores que são da nossa realidade comum representada pelas coisas
e objetos de natureza tridimensional.
E, assim, substituindo a Teoria da
Gravitação de Newton pela Teoria de um Campo Gravitacional no continuum
espaço-tempo, Einstein, com sua Física Intuitiva, vem dar nova luz ao complexo
problema sideral, demonstrando, até onde fosse possível, uma nova e
revolucionária concepção do Universo em que vivemos.
Ao ser questionado sobre como
chegara ao ápice da renomada Teoria, cujos dados foram sendo provados, e
proclamados, paulatinamente, de tempos em tempos, Einstein contou que a obteve
em uma determinada noite através
de uma visão quando, perante problemas tão obscuros e tão insondáveis da
natureza, desenhou-se, à sua frente, com impressionante precisão, a imagem
perfeita do cosmos num plano grandioso, com sua complexa estrutura e os
numerosos corpos celestes orbitando pelo espaço sideral.
Contemplando aquela fantástica visão, ele readquiriu a paz, a certeza
de que andava no caminho certo de suas teorizações, de estudos e ideias que
passaram a ocupar sua mente muito tempo antes e que foram se consolidando com
uma série de publicações científicas em 1905, que compuseram a Relatividade
Especial; bem como por outras sucessivas e destacadas publicações, para culminar,
em 1915, com os estudos da Relatividade Geral.
Mas esta última, por abordar
complicados mecanismos da gravidade e do espaço-tempo com curvas, falta ainda
maior confirmação. Mas de qualquer forma, os princípios estabelecidos por
Einstein permanecem como os novos pilares do conhecimento moderno enfeixando
estudos nucleares, astrofísicos e cosmológicos.
Como cientista: Einstein
revolucionou os limites da pesquisa científica, extrapolando o império dos
cinco sentidos, pois penetrou os
domínios do transcendental e ressaltando, quiçá sem o saber, a comunicabilidade
mediúnica, coisas de ordem espiritual.
Chegara a afirmar que:
“O único caminho para a descoberta
das Leis elementares do Universo é o da intuição”.
E, como homem: Einstein foi um
indivíduo inigualável, que jamais deixou de lutar pelas causas humanitárias e
pacifistas. Até podia ser um cético no tocante à existência da Alma, de suas
transmigrações e de sua precedência ao corpo físico; mas acreditava em Deus,
pois deixara escrito que:
“Deus é a Lei e o Legislador do
Universo”.
Einstein, pois, deixou transparecer
inigualável riqueza interior em conúbio mediúnico, ou seja, com a Transcendente
Sabedoria, divulgando e desenvolvendo uma das mais elegantes e fantásticas
teorias do nosso tempo, ampliando nossas noções físicas e extra-físicas da
grande e notável realidade universal.
Logo, a Ciência moderna, com
Einstein, e com muitos outros estudiosos, destruíra o materialismo com o
conceito de que: matéria é energia condensada, conversíveis entre si, (E=mc2); sendo
o Homem, pois, um complexo biológico dirigido por uma forma de energia ainda mais
complexa e, pois, desconhecida; ou seja: a Consciência; ALGO, como dito, ainda
mais refinado que a energia de tais conceitos físicos, propriamente falando.
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Parte 3:
RHINE REDESCOBRE O ESPÍRITO
Este ALGO - ainda mais refinado – ou,
a Consciência, como dito supra, pudera, logo após a descoberta de Albert
Einstein, ser provado, cientificamente, (de novo, pois já o fora com o
Espiritismo e a Metapsíquica), com a Parapsicologia de Joseph Banks Rhine (1895
– 1980), outro grande gênio do Século 20.
Rhine, re-definira esse ALGO, ou
ainda, o Espírito: como um componente “extrafísico” da Consciência humana, que,
por sua vez, transcende as leis físicas da matéria, do Mundo em que vivemos.
Tendo, exaustivamente, provado haver “Funções Psi”, ou
“Paranormais”, na Consciência humana, funções que operam a produção dos
“Fenômenos Psi”, ou, simplesmente, dos “Efeitos Paranormais”, Rhine postulou
haver uma estreita ligação dentre tais que, de nossa parte, o faremos em termos
abstratos, lógicos e matemáticos para uma sua mais distinta e mais pronta
compreensão.
Assim, pois, o que Rhine descobrira de suas pesquisas, se pode, de
modo matemático, classificar como uma espécie de conexidade (=c=), ou, de
estreita ligação, ou conexão (=c=) dentre:
[(Fenômenos Psi)] (=c=) [(Funções Psi)]
Que, de nossa parte, pois, e, para a compreensão de todos, cogita-se
que:
“A Transcendência dos Fenômenos Psi, no tocante aos limites
impostos pelas leis físicas da Matéria, do Espaço e do Tempo encerra estrita
conexão (=c=) com as Funções Psi, cuja dinâmica os fomenta e produz”.
Logo, ‘Funções Psi’, evidencia-se como um conjunto de forças, ou,
de potências mentais, que funcionam ao campo do Ser humano, de sua Mente,
produzindo os ‘Fenômenos Psi’, da constatação parapsicológica.
Mas, ainda assim, pergunta-se: quais são ou quais seriam os
Fenômenos Psi?
Segundo a Parapsicologia mesma, tais fenômenos se evidenciariam
como sendo:
-Clarividência (vidência, ou vista psíquica);
-Precognição (premonição, ou visão do futuro);
-Psicocinesia (deslocamento de coisas e objetos);
-Retrocognição (visão ou conhecimento de fatos pretéritos);
e finalmente:
-Telepatia (comunicação mental).
Na Clarividência se pode constatar que o Homem prescinde de olhos
para ver, uma vez que, por vias não físicas, e, portanto, Mental, é possível
chegar-se aos mesmos resultados (como também melhores) que a corriqueira visão
física das coisas.
Na Precognição, a Mente provara sua capacidade de rasgar as
cortinas do tempo permitindo-lhe entrever quadros da vida futura ou fatos que
ainda não pertencem ao presente estado de coisas.
Na Psicocinesia, grandes agentes psicocinéticos mostraram que, à
força da Concentração e da Vontade, pode-se operar deslocamentos e alterações
de objetos à distância.
Na Retrocognição provou-se que o passado pode ser vasculhado à
distância, pois que tais registros encontram-se gravados em alguma forma de
energia ainda desconhecida de seus pesquisadores.
Na Telepatia, demonstrou-se que a Mente humana apresenta poderes
que lhe conferem ultrapassar os limites da experiência normal, provando sua
transcendência às leis físicas, superando distâncias e transmitindo informações
entre pessoas distanciadas quilômetros umas das outras.
E o fato é que:
Se os referidos fenômenos se permitem transcender o espaço
(telepatia); se tais fenômenos se permitem prever o futuro (precognição); e,
mais ainda: se eles podem nos mostrar o passado desconhecido (retrocognição),
eles, de fato, reúnem provas evidentes da Transcendência humana para além dos
estágios biológicos terrenos.
Assim, pois, se tais fenômenos estão investidos da capacidade de
transcender espaço e tempo, é bem possível sejam eles capazes de transcender
tudo, de transcender a morte, permitindo o raciocínio de que:
[(Fenômenos Psi)] (=c=) [(Funções Psi)] (=c=) [(TNmh)]
Que, em linguagem compreensível a todos, diriam:
“A Transcendência dos ‘Fenômenos’ produzidos pelas ‘Funções Psi’ no
tocante aos limites impostos pelas leis físicas da Matéria, do Espaço e do
Tempo evidenciam a ‘Transcendente Natureza da Mente Humana’ (TNmh)”.
Estando claro, pois, que este terceiro termo: ‘Transcendente
Natureza da Mente Humana’ (TNmh) guarda equivalência óbvia com o que se
convencionara chamar de Alma, ou, então, de Princípio Cognitivo distinto da
matéria, ou, mais simplesmente ainda: de Espírito, constituindo, a tal ponto,
uma perfeita igualdade (=) matemática do que se denominaria:
Fórmula Parapsíquica do Homem
[(Fen.Psi)](=c=)[(FunçõesPsi)(=c=)[(TNmh)](=)[(Espírito)]
Que, em resumo, expressaria apenas e tão só:
[(TNmh)] (=) [(Espírito)]
Ou, mais simplesmente ainda, pelo que se formularia a seguir, pois
que somos Criaturas únicas em nossa pessoa e em nosso psiquismo mesmo, e,
portanto, de modo matemático, só o Espírito pode ser igual a Si mesmo,
explicitando:
[(Espírito)] (=) [(Espírito)]
Cujos dados abstratos, ou matemáticos - de nossa autoria - se
inspiram, ou, se inspiraram, condignamente, na expressão atribuída ao mais
importante, honesto e criterioso pesquisador parapsicológico dos tempos
modernos:
“É inevitável a conclusão de que existe algo funcionando no Homem
que transcende as Leis da Matéria e, portanto, por definição, uma Lei não
física ou não material tornou-se manifesta. Logo, o Universo não se conforma ao
conceito materialista predominante”. (Joseph Banks Rhine).
São homens como este, verdadeiramente honesto, que a Humanidade
tanto deve por sua coragem em afrontar o ceticismo dos sabichões, que,
paradoxalmente, sabem da existência de Deus e de sua própria imortalidade, pois
que lhes observa nos ditames de sua própria Consciência, este Eu único: em
permanente contato com as coisas transcendentais: do cognitivo, do racional, do
ético, do artístico, do estético, do moral, todos eles estados mentais
independentes do cérebro e da matéria, pois pertencentes ao mundo psíquico e
espiritual que há todos em nós.
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Parte 4:
CORPO DE PLASMA BIOLÓGICO
Como é sabido de todos nós, os espiritistas, ou, apenas e tão-só: simpatizantes,
o fato é que o Corpo Espiritual do Homem, (ou Perispírito: neologismo criado
por Kardec), estivera recebendo, no curso do tempo, as mais diversas
denominações.
Na Codificação Espírita temos que, no Homem, o Perispírito:
“... não fica circunscrito pelo corpo, mas irradia ao seu derredor
e o envolve como que por uma atmosfera fluídica”.
Em suas atribuições várias, o Perispírito:
“... é o princípio da vida orgânica e material; o laço pelo qual o
Espírito atua sobre a matéria, e vice-versa, a matéria atua sobre o Espírito”.
De tal forma que o Perispírito:
“... representa importantíssimo papel no organismo e numa multidão
de afecções que se prendem à fisiologia, assim como à psicologia”.
Por conseguinte:
“... quando as ciências médicas tiverem na devida conta o elemento
espiritual na economia do Ser, elas terão dado um grande passo e horizontes
inteiramente novos se lhes patentearão”. (Vide: “Codificação Espírita” – Allan
Kardec - Editoras diversas)
E, no Século 20 que se findara, a Ciência russa, por meio da câmara
kirlian, descobriu o Corpo Bioplásmico, ou Bioplasmático, nome dado ao
organismo energético correspondente ao Perispírito.
As pesquisas, ou, os resultados de incansáveis estudos dos cientistas
russos estão enfeixados em volumoso livro: “Experiências Psíquicas Além da
Cortina de Ferro” (S. Ostrander e L. Schroeder – Cultrix), que deveria ser lido
por todo indivíduo que pretenda ampliar seus horizontes culturais, e, lógico,
de certa forma, ou, de toda forma: espirituais.
Para notável filósofo espiritista:
“O Corpo Bioplásmico, correspondente em estrutura e funções ao
Perispírito ou Corpo Espiritual conforme o Espiritismo, representa uma
revolução copérnica nas ciências médicas e biológicas”. (Vide: “Mediunidade:
Vida e Comunicação” – J. H. Pires - Edicel).
E, em página de título “Perispírito”, onde faz um histórico
retrospectivo e uma profunda análise de suas propriedades e funções,
respeitável instrutora declara que o Perispírito está consentâneo:
“... aos últimos descobrimentos nas experiências de detecção por
efluvioscopia e efluviografia, com a denominação de Corpo Bioplásmico, que o
apóstolo Paulo já o chamava de Corpo Espiritual, conforme escreveu aos
Coríntios (1ª. Epístola, 15:44), Corpo Corruptível, logo depois, na mesma
Epístola, verso 53, ou Alma, na exortação aos companheiros da Tessalônica (1ª.
Epístola, 5:23), sobrevivente à morte”. (Vide: “Estudos Espíritas” – Joanna de
Angelis – médium: Divaldo P. Franco – Feb).
Assim, muitos confrades, e confreiras, já se manifestaram ou deram
sua opinião, mais ou menos acertada, relativamente ao Corpo Bioplásmico do
Homem e dos Seres vivos, descoberta dos cientistas soviéticos; mas penso que os
aqui citados são o bastante para nossa reflexão doutrinária.
Por outro lado, ainda, que se respeite a elevação espiritual de
Joanna de Angelis, aquela mesma que dera sua parcela de contribuição ao
Espiritismo kardequiano com as mensagens “A Paciência” no capítulo IX, e
“Dar-se-á Àquele Que Tem” no capítulo XVIII, ambas constantes da obra central
da Codificação Kardequiana, (”O Evangelho Segundo o Espiritismo”), sob o
pseudônimo de “Um Espírito Amigo”, tratando-se, pois, de um Espírito da mais elevada
hierarquia e credor, portanto, de nossa confiabilidade.
Assim, as suspeitas do Perispírito, ou, Corpo Espiritual estão hoje
ratificadas pelos mais eminentes sábios do Mundo terreno, tendo recebido,
ainda, muitas outras denominações, tais como, de:
-Campo Morfogenético, do biólogo Rupert Sheldrake;
-Campos da Vida, de Harold Saxton Burr;
-Modelo Organizador Biológico, de Hernani Andrade;
-Corpo Bioplasmático, dos cientistas russos; e
-Outras denominações de similares propriedades e respectivas
funções.
GRANDE E FORTE ABRAÇO A
TODOS:
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Fernando Rosemberg
Patrocinio
Fundador de Núcleo Espírita Cristão; Articulista; Coordenador de
Estudos Doutrinários; Palestrante e Escritor com dezenas de e.Books gratuitos
instalados na Web-Artigos e em seu blog abaixo transcrito.
BIBLIOGRAFIA
-“Obra
Completa de Allan Kardec” – Diversas Editoras;
-“Obra
Completa de Pietro Ubaldi” – Fundapu;
-“Obra
Completa de Chico Xavier” – Diversas Editoras; Diversos Sites da Internet;
-“O Pensamento
Vivo de Einstein” – Martin Claret;
-“Albert
Einstein” – Editora Globo;
-“O Tao da
Física” – Fritjof Capra – Cultrix;
-“Parapsicologia
Atual” – Joseph B. Rhine e Robert Brier – Cultrix;
-“Parapsicologia:
Hoje e Amanhã” – Jose Herculano Pires – Edicel;
-“Parapsicologia
e Inconsciente Coletivo” – Alberto Lyra – Editora Pensamento;
-“Experiências
Psíquicas Além da Cortina de Ferro” – S. Ostrander e L. Schroeder – Cultrix;
-“Estudos
Espíritas” – Divaldo P. Franco – Joanna de Ângelis – Feb;
-“Mediunidade:
Vida e Comunicação” – Jose Herculano Pires – Edicel;
-“O Modelo
Organizador Biológico” – Carlos Alberto Tinoco - Internet;
-“Diálogos
Com Cientistas e Sábios” – Renée Weber – Cultrix;
-“Espírito,
Perispírito e Alma” - Hernani G. Andrade – Editora Pensamento;
-“Morte,
Renascimento, Evolução” – Hernani G. Andrade – Editora Pensamento;
-“Diversos e.Books”
– Fernando R. Patrocinio;
-“Bíblia Sagrada”
– Versões Católica e Pentecostal.
Relação
dos e.Books de:
Fernando
Rosemberg Patrocínio
01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo e Progressividade;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Temas da Verdade Espírita;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi;
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia
Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Insigne Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;
65-A Revolução Ética.
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Blog: Filosofia do Infinito
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