terça-feira, 22 de maio de 2018

CRISTIANISMO: TEOLOGIA CÍCLICA (53o. e.Book)


Fernando Rosemberg Patrocinio

(53º. e.Book)

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CRISTIANISMO:
TEOLOGIA CÍCLICA

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-Introdução

-Parte 1: ALLAN KARDEC PAROU: QUE PENA!

-Parte 2: JESUS MINISTRA QUEDA E SALVAÇÃO

-Parte 3: DO EVANGELHO AO SÉCULO VINTE

-Parte 4: O NAZARENO E DECISÕES DIVINAIS

-Parte 5: JESUS É CAMINHO, VERDADE E VIDA

-Parte 6: O HOMEM-FILHO DE SUA TRAGÉDIA

-Bibliografia

-Relação Nossos e.Books

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INTRODUÇÃO:

Mas, afinal, o que é Cíclica, ou, algo Cíclico?

Não mais que algo, ou, alguma coisa periódica, que retorna por intervalos regulares; algo, pois, que volta ao início, e, de novo, recomeça; e, assim, por diante...

A reencarnação, por exemplo, é um fenômeno cíclico, onde o Espírito: encarnado na dimensão biológica, após a sua desencarnação, o referido demanda, para novos aprendizados, reencarnar, e, assim, de modo sucessivo, em ciclos de idas e de voltas, tal como se preconiza:

“Nascer, viver, morrer; renascer ainda e progredir sempre. Tal é a Lei.”

E o fato é que tal fenômeno, menor, deriva de um fenômeno, MAIOR, deriva da cíclica contida no ‘Complexo Fenomênico Involutivo-Evolutivo’, ou, de nossa ‘Queda e Salvação’, em que, por agora, vivemos as conseqüências cíclicas, ou, palingenésicas daquela Cíclica Maior, e, por isto, o Espiritismo, com o Apóstolo Paulo, em Espírito, já proclamava:

“Fora da Caridade Não Há Salvação
(“OESE” – AK).

Ora, se há Salvação, (efeito de subida evolutiva), houve, ou, houvera, um fenômeno de Queda, (causa de descida involutiva), pois não há efeito sem causa. Por tais palavras do referido “Evangelho” codificado, pois, temos, de forma clara, e patente, o princípio científico da Lei de Causalidade; e:

“Apreender a causalidade de um fenômeno é apreender sua inteligibilidade”.

Fato, para o qual, muitos espiritistas, em sua restrita lógica, ainda não lograram atinar. Logo, um dos grandes equívocos do “pensador” espírita, um tanto ortodoxo, e, considerando ter aprofundado, o bastante, seus estudos, (mas não o fizera devidamente), é o de não ver e de não acatar, e, por vezes, nem de cogitar, da ‘Cíclica Doutrinária do Cristianismo’, e, pois, considerar, tal pensador, que já sabe tudo de tudo, quando, em realidade, trata-se de um iniciante que muito pouco sabe.

Ora, de forma cíclica, a Lei Mosaica, renasce com o Cristianismo, que, por sua vez, renasce com o Espiritismo do Século 19, que, dir-se-ia, renasce no Século 20 com a obra monumental de Francisco Cândido Xavier e Pietro Ubaldi! Sendo, tais mesmos, em linha cíclica, derivações melhores, mais perfeitas do que se pode chamar de Mosaismo, ou, Doutrina de Moisés, ou, ainda: Lei Mosaica.

Então, avançando pela Lei Cíclica das coisas, pela Lei Palingenésica:

[( LEIM -- > LEIC -- > ESPI -- > CXPU )]

Que expressam:

-LEIM (Lei Mosaica);
-LEIC (Lei Cristã);
-ESPI (Espiritismo); e:
-XCPU (Chico Xavier e P. Ubaldi).

O que significa expressar que o trabalho contido na obra de Francisco Cândido Xavier e de Pietro Ubaldi, estão baseados, fundamentalmente, no Espiritismo codificado, que, em sendo ‘O Consolador’ prometido pelo Cristo, ambos, e, todos eles, tem por primórdios a Lei Mosaica, configurando, tudo e todos, de modo incontestável, a visão cíclica e ampla de todas as coisas, conquanto as teimosias de elementos despreparados para visualizar maiores, e mais abrangentes teses, que, ao fundo, são a expressão da Verdade com suas tão avançadas perspectivas doutrinárias: intelectuais, éticas e comportamentais.


Mas não se condena...

Afinal, o Espiritismo é complexo, é profundo demais para se absorvê-lo de um só golpe de vista, sem as maturidades, pois, que só o tempo-evolutivo nos propiciará, fazendo-nos crer, pois, assim, que o Terceiro Milênio nascente propiciará, a tais pensadores, via cíclica palingenésica, uma perspectiva mais ampla do mesmo, o que é óbvio e natural.

Ora, sabe-se que o próprio Kardec, pessoalmente, não enxergara tal perspectiva por completo, como veremos na ‘Parte 1’ deste nosso e.Book; e, pois, acabara por influenciar grande parte de seus adeptos modernos que, aliás, confundem tudo, não separando o que é pensamento de Kardec, por sinal inconcluso, com o que é pensamento, aliás: bem mais conclusivo, dos Espíritos Superiores e de sua doutrina: o Espiritismo.

Para tanto, que se consulte nosso 16º. e.Book:

“Kardecismo e Espiritismo”

Logo, o Espiritismo, em sendo trabalho dos Espíritos Superiores, é deveras complexo, e, só o tempo-evolutivo nos propiciará uma sua compreensão mais dilatada e mais profunda...

Pois que aguardemos o tempo, que, necessariamente, e, por evolução cíclica, tudo retificará...

O estudioso e modesto autor:
Rosemberg
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Parte 1:

ALLAN KARDEC PAROU: QUE PENA!

Analisando mais detidamente as obras codificadas do Espiritismo, ou seja, da ‘Doutrina dos Espíritos Superiores’, é possível ver, e constatar, que a ‘Revelação Espírita’ é, de fato, lenta e progressiva, cujos dados doutrinários vão sendo implementados modo vagaroso, de sorte a acompanhar nossos progressos mesmos; e, como é óbvio, os de Allan Kardec que, de fato, muito fora aprendendo com os Espíritos Superiores, conquanto, ele mesmo, por vezes, ficasse para trás.

Mas já vimos isto noutros textos e e.Books.

Contudo, falemos um tanto mais sobre tal questão para dirimir possíveis dúvidas dos leitores internautas. E o faremos pelos Itens considerados: Revelação 1, 2 e 3, por nos parecer mais didático e, pois, (‘O&M’), que, como se sabe, trata-se de sigla inglesa propositiva de ‘Organização e Método’, sendo, em nosso caso, de uma maior ‘organização’ e um melhor ‘método’.

Revelação 1:

A versão primeira de “O Livro dos Espíritos” (AK – 1857 – Internet: o primeiro ‘O Livro dos Espíritos’), em sua:

-Questão 127:

Encerra as seguintes instruções:

Pergunta: “A Alma do homem não teria sido primitivamente o Princípio Vital de ínfimos Seres vivos da Biocriação, que chegou ex-vi (por força) da lei progressiva, até o Ser humano, percorrendo os diversos graus da escala orgânica?”

-Resposta: “Não! Não! Os Espíritos – homens, somos desde natos. Cada Ser vivo só progride na sua espécie e em sua essência. O homem não foi jamais outro Ser, senão homo”.

No que Kardec comenta:

-“Seja qual for a diversidade das existências por que passe o nosso Espírito ou nossa Alma, elas pertencem todas à espécie humana; seria um erro supor que, ex-vi duma lei progressiva, o Homem haja passado pelos diferentes graus da escala orgânica para chegar ao seu estado atual. Assim, sua Alma não foi inicialmente o Princípio Vital de ínfimos Seres vivos da Biocriação que chegou sucessivamente ao grau superior: ao Homem”.

Revelação 2:

O que, porém, fora corrigido na edição mais ampla de “O Livro dos Espíritos” (AK) de 1860, considerada “definitiva”, informando que o Espírito humano (questão 607) passa por uma:

“ ... série de existências que precedem o período a que chamais humanidade”. (Opus Cit. – AK).

Ou seja:

“Evolução do átomo ao arcanjo”. (Opus Cit. – AK).

Porém, Kardec, tratando de tal questão, e, um tanto descrente, ainda, alega, não arredando o pé de sua crença e do que havia sido dito na edição de 1857, se sai com a ponderação de que:

“... O Homem possui sua própria Alma ou Espírito, centelha divina que lhe dá o senso moral e um valor intelectual que falta aos animais, e é nele o Ser principal, preexistente e sobrevivente ao corpo e que conserva a sua individualidade. Qual é a origem do Espírito? Onde está o seu ponto de partida? Ele se forma de um princípio inteligente individualizado? É isso um mistério que seria inútil procurar penetrar e sobre o qual, como dissemos, não se pode senão construir sistemas”. (Opus Cit.).

Entretanto, os ensinos dos Espíritos constantes da edição de 1860, estão hoje confirmados por uma plêiade de Espíritos os mais confiáveis tais como ‘Emmanuel’, ‘André Luiz’, ‘Joana de Ângelis’, e etc., etc., bem como por ‘Sua Voz’ que não só confirma dita questão, como eles vão além com sua exposição do ‘Complexo Fenomênico Involutivo-Evolutivo’, ou, de uma ‘Teologia Cíclica’, da Queda e da Salvação do Espírito que, aliás, está contido, em gérmen, na obra codificada e demais volumes que lhe subvencionam.

E dissemos: “contido, em gérmen, na obra codificada”; mas onde? Mais exatamente, diríamos, em “O Livro dos Espíritos” (AK) mesmo, e, de forma mais clara e evidente, em “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK – 1864), como tantas vezes já citado em nossos textos e e.Books. E até podemos repeti-lo por aqui na forma do que propusemos de antemão:

Revelação 3:

Assim, pois, como o sabeis, trata-se do Item 16 de tal obra codificada, Capítulo 3, ‘Há Muitas Moradas na Casa de Meu Pai’, Mundos Regeneradores:

“Já se vos há falado de Mundos (espirituais) onde a Alma recém-nascida é colocada, quando ainda ignorante do bem e do mal, mas com a possibilidade de caminhar para Deus, senhora de Si mesma, na posse do livre-arbítrio. Já também se vos revelou de que amplas faculdades é dotada a Alma para praticar o bem. Mas, ah! Há as que sucumbem, e Deus, que não as quer aniquiladas, lhes permite irem para esses Mundos (materiais) onde, de encarnação em encarnação, elas se depuram, regeneram e voltam a ser dignas da glória que lhes fora destinada”. (Opus Cit.).

Noutros termos, somos Espíritos que, de início, estávamos plenamente Conscientes nas estadias do Mundo Espiritual, e que sucumbimos ou decaímos por motivos patológicos vários, e, por tais mesmos, viemos para os Mundos (materiais), em que, vias palingenésicas, estamos nos depurando, nos regenerando pela busca da glória que, desde aqueles tempos, nos aguarda por nossa vitória nos trâmites evolutivos do Cosmos universal.

Mas apesar de tais instruções tão claras e tão evidentes, ainda assim, o Sr. Kardec, em sua descrença mesma, e, de modo pessoal, se acabrunhara nos termos de que:

“Sem, pois, procurar a origem da Alma, e as fieiras pelas quais pôde passar, nós a tomamos em sua entrada na Humanidade, no ponto em que, dotada do senso moral e do livre-arbítrio, ela começa a incorrer na responsabilidade de seus atos”. (Vide: “A Gênese” – 1868 – AK – Ide).

Que Pena!!!

Kardec, como pensador humano, paralisou suas elucubrações espiritistas e filosóficas apenas, e, tão-só, com a possibilidade do Espírito imortal, e palingenésico, ao âmbito das humanidades.

Kardec, pois, no Século 19, poderia ter realizado muito mais, mas o que fizera já esteve e já está ótimo, pois, no Século 20, com Pietro Ubaldi e Francisco Cândido Xavier, se pode constatar tudo quanto se encontra naquele resumido texto d”O Evangelho”, e de modo aprofundado, vastamente explicado pelos Espíritos Superiores que, evidentemente, não se engessam no tempo como os que hoje, (alguns espiritistas), ainda se encontram engessados no Século 19: de Allan Kardec, e, com Allan Kardec, e, não com as proposições do Espiritismo: Doutrina dos Espíritos Superiores.

E, Espíritos tais que, indubitavelmente, abordaram, conquanto algo lacônico, a questão de nossa gênese nos altos planos da espiritualidade, bem como de nossa queda involutiva aos planos da matéria, ou seja, dos Mundos universais; o que confirma, de quebra, a primorosa obra de “Os Quatro Evangelhos” (Feb) de Jean Baptiste Roustaing, ou, João Batista Roustaing.

Logo, o ‘Espiritismo’, como ‘Doutrina dos Espíritos Superiores’, repito, é muito mais vasto que as posturas acanhadas do Sr. Kardec, havendo, pois, que se distinguir o Kardecismo, (Doutrina de Kardec), do Espiritismo (Ciência do Infinito: dos Espíritos Elevados), que, cremos, neste Terceiro Milênio que se inicia, será mais bem compreendido pelos homens e pelos próprios espiritistas.

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Parte 2:

JESUS MINISTRA QUEDA E SALVAÇÃO

Muito antes do Século 19, do Século do Espiritismo, pois, o Mestre Nazareno Jesus se referira à Queda Espiritual em muitas passagens do Novo Testamento.

Referindo-se à Queda Primordial (desmoronamento de altos planos espirituais), no início dos tempos, que - para o nosso entendimento, torna-se mais fácil de compreender como uma Queda de Espíritos Puros e Conscientes (EPC) que se tornaram Espíritos Simples e Ignorantes (ESI) nos Mundos materiais - sintetiza o Mestre Nazareno:

“Eu vi satanás cair do Céu como um relâmpago”. (Vide: “Bíblia Sagrada” - Lucas – Capítulo 10, versículo 18).

Mas, entenda-se, que: “satanás” expressa, para nós, não mais que uma representação simbólica daquele Espírito Puro e Consciente (EPC) que perdera sintonia para com a Ordem da Lei, que se rebelara, e que, por conseqüência, restringira suas potências reaparecendo como Espírito Simples e Ignorante (ESI) para, então, ascender, ou seja, evoluir pelas adversidades e dores encontradiças nos longos processos de sua cura, de sua redenção espiritual, quando, pois, retorna à sua anterior condição de EPC redimido de seus atos de antanho, quando errara para com os Planos de Deus.

Mas durante tal redenção verifica-se que o Espírito, novamente, poderá enfraquecer-se e novamente quedar-se; e Jesus também se refere a tal Queda quando separa as ovelhas dos bodes, conduzindo estes para a sua esquerda e aqueles para a sua direita. Ou seja: os injustos irão para o “inferno eterno” e os justos para o “céu eterno”. (Vide: “Bíblia Sagrada” – Mateus – Capítulo 25 – versículos 31 a 46). Atentando-se para o fato de que: “inferno eterno” se refere a um tempo indeterminado, pois que tudo se salva e se redime pela Lei Misericordiosa de Deus-Pai.

Jesus, pois, ministra ensinos concernentes às diversas Quedas do Espírito, ou seja:

1-Queda Primordial ou Geral: do início dos tempos, retratando uma ‘Teologia Cíclica’, ou, o grande ‘Fenômeno Involutivo-Evolutivo’, expressando a Queda e a Salvação evolutiva da Criatura (EPC) que errara se condicionando como (ESI); e seu retorno como (EPC) após longos períodos de redenção evolutiva; e,

2-Queda Espiritual Parcial: durante o processo evolutivo mesmo, ou seja, de uma “nova” Salvação da criatura durante sua Redenção mesma; é o que se dá justamente agora, neste momento transitório do Mundo terreno, onde os Espíritos maus serão degredados, por sua Queda, em Mundos inferiores, e os bons prosseguirão sua jornada evolutiva num Mundo melhor: o de Regeneração.

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Parte 3:

DO EVANGELHO AO SÉCULO 20

“Pedi e se vos dará; buscai e achareis; batei à porta e se vos abrirá; porque todo aquele que pede recebe, quem procura acha, e se abrirá àquele que bater à porta”. ...

... “Se, pois, sendo maus como sois, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, com quanto mais forte razão vosso Pai, que está nos céus, dará os verdadeiros bens àqueles que lhos pedem”.
(Jesus, em Mateus, Cap. 7, v. 7 a 11),

Os Espíritos Superiores, tanto da Codificação como das mais confiáveis obras que lhe sucedem no tempo, ou seja, do Século 19 ao Século 21 desta nossa jornada evolutiva, tem afirmado e confirmado que as coisas do Mundo Terreno (Anti-Sistema) são passageiras, fugidias, irreais, sendo as do Mundo Espiritual, (Sistema), ao contrário daquele outro, o que poderíamos chamar de coisas definitivas, reais e imperecíveis para a nossa vida verdadeira, a vida espiritual.

Mas isto vem de longa data!

E Jesus, o Mestre dos Mestres, por muitas vezes, tocara em tal princípio fundamental de Sua Doutrina, mostrando-nos, a todos, que somos Espíritos imortais, palingenésicos por necessidade evolutiva, e, pois, de nossa salvação.

Notemos que Jesus, nesta passagem acima, fala dos “verdadeiros bens”, dos bens, pois, do Céu e não da Terra, que são bens falsos, perecíveis, e, portanto, menos reais que os verdadeiros bens de que somos suscetíveis de obter e de alcançar.

Mas por que tal estado de coisas?

Pelo simples fato de que somos Espíritos rebelados, decaídos de uma condição real para uma condição irreal e fantasiosa de nós mesmos, que erramos em nossas pretensões de tudo querer, tudo poder, e de, até mesmo, nos posicionarmos acima do Pai, trocando-o por nós mesmos, nossa egoística loucura de filho adoentado: centrado no orgulho, na rebeldia, na transgressão.

Vejamos esta passagem muito elucidativa de tal:

“Eis a punição de Lúcifer, do homem espiritual, descido à matéria, isto é, o véu que daí por diante lhe oculta os Dons de Deus e de Sua Divina Proteção. Esforçai-vos, pois, na reconquista desses bens perdidos; tereis reconquistado o paraíso que o Cristo veio abrir para vós. É a presunção, é o orgulho do homem, que queria conquistar aquilo que só Deus podia ter”. (Vide: “Revista Espírita” – Allan Kardec – Outubro de 1858 – Edicel).

-E, por isto, esta nossa vida passageira na matéria ao invés de uma vida verdadeira, a vida espiritual;

-E, por isto, esta nossa vida enganosa, algo decepcionante, de nossa doença psíquica, angustiosa e muito pouco real;

-E, por isto, estas nossas idas e retornos, de vidas e de mortes incessantes para se corrigir, se despertar para a realidade do que somos e que perdemos;

-A vida, pois, na matéria, parece-nos, muito mais, um pesadelo de dores, de problemas, de angústias, sobretudo, se não ouvirmos e não praticarmos as máximas do Evangelho do Cristo, do Mestre Redentor.

Por outro lado, o que é que mais nos toca, em termos cognitivos, (na dimensão biológica), senão o Mundo, o Tempo e o Espaço das coisas físicas que nos empolgam como se fossem reais, mas, em realidade, não o são! Porém, tais irrealidades, por sua falsidade, tais, um dia, por constantes progressos do Homem, do Espírito imortal, tais, um dia, vão desaparecer definitivamente de nossas vidas, pois serão substituídas por algo mais real, mais verdadeiro, de definitivas situações da Alma sobrevivente, nos mais altos planos espirituais.

E a própria Ciência, por exemplo, vai aperfeiçoando e melhorando nossas ideias e concepções das coisas, abeirando-as de novas realidades, se enriquecendo com novas descobertas, mais amplas realizações.

Hoje temos, pelo menos, três importantes escolas em Física: a Clássica, a Relativística e a Quântica, em que tais, observando fenômenos distintos, parecem separadas e distantes umas das outras, mas, no conjunto, dir-se-ia que elas se completam no paradoxo de suas competências, desigualdades e semelhanças, e também, porque não, de suas limitações.

Assim, se a Física de Einstein vai um tanto além da Concepção de Newton, dir-se-ia, modo um tanto inapropriado, e, portanto, de minha deliberação, que a Física Transcendente de Emmanuel vai um tanto além daqueles outros, e que, de certa forma, os superam por tão poucas, mas complexas abstrações. Mas antes de Emmanuel, retornemos ao eminente matemático que assim cogitava:

“A imaginação é mais importante do que o conhecimento”. (Einstein).

Assim como também se referia, sabiamente:

“Minhas idéias levaram pessoas a reexaminar a Física de Newton. Naturalmente, alguém, um dia, irá reexaminar minhas próprias ideias. Se isto não acontecer haverá uma falha grosseira em algum lugar”. (Einstein).

E, portanto, se o próprio Einstein admitia o reexame de suas ideias, vamos ao que Emmanuel, em sucinto texto de uma das mais importantes obras de Francisco Cândido Xavier intitulada “Emmanuel” (1937 - Feb), cogita sobre tais questões:

“No esquema das realidades eternas e absolutas, Tempo e Espaço não tem expressões objetivas; se são propriamente formas viciosas do vosso intelecto, elas são precisas ao homem como expressões de controle dos fenômenos da sua existência”. (Opus Cit.).

E prossegue falando das novas realidades:

“As figuras, em cada plano de aperfeiçoamento da vida, são correspondentes à organização através da qual o Espírito se manifesta”. (Opus Cit.).

Vejam a estupenda altura de tais concepções:

O iluminado Emmanuel infere que, mais além: “Tempo e Espaço não tem expressões objetivas”, dando, com isso, um giro brusco de cento e oitenta graus em nosso intelecto, forçando-nos a rever nossas mais sólidas interpretações de Tempo e de Espaço newtonianos, e, da conjunção Espaço-Tempo einsteiniana, ao plano do absoluto e da eternidade.

Se as teorias de Newton e de Einstein, para muitos de nós, são um tanto complexas em suas ideias e formulações matemáticas, com o Espírito Emmanuel, observa-se, para nossa perplexidade, que tudo se complica numa órbita muito além de nossas corriqueiras ideações.

Não há objetividade para Tempo, e, para Espaço: diz Emmanuel!

A primeira parte do problema até que não é um grande problema, afinal, o Tempo não existe, sendo ele uma criação estritamente psicológica, e imposta ao Ser humano terreno, em função dos giros rotacionais e translacionais do Orbe terreno; se bem que, já por aí, assiste-se à demolição do Tempo Invariável de Newton e do Espaço-Tempo de Einstein, pela exclusão do Tempo.

Porém, sua segunda parte, (de Emmanuel), é que traduz um verdadeiro e grande dilema:

-Espaço não tem objetividade?

-Mas como assim?

-Isto não seria o mesmo que afirmar-se que o Espaço não existe?

E penso eu, cá comigo, e, com todas as mentes saudáveis e bem pensantes, que ele existe sim!

Mas observemos que Emmanuel sinaliza para algo mais, sendo bastante claro quanto a isso, pois suas palavras e seus referenciais estão um tanto além de nossa compreensão, pois estamos no plano da relatividade terrena, dos seus enganos e traições, e ele, por sua vez, reporta-se a esquemas de: “realidades eternas e absolutas”.

Mesmo assim, para nós, da relatividade de nossas interpretações fenomênicas, o Espaço não deixa de existir, de ter objetividade própria e específica mesmo em planos de Absoluta e Eterna realidade. Mas como o relativo de nossas Mentes enclausuradas é uma forma enganosa de nossas percepções na matéria, (como também citado por Jesus), conquanto, evolutivamente, necessários, é possível, também, com Emmanuel, compreendê-lo e admiti-lo como um superador da Física moderna, de Newton e de Einstein.

Porém, e, a bem da verdade, o Cristo, como lembrado supra, já havia citado o que, na exata hora, estamos vendo e revendo com Emmanuel,

Para finalizar, em nosso 5º. e.Book: “Espaço-Tempo: Física Transcendental”, expusemos algo acerca do ‘espaço’ não existir, ou, não mais existir nos altos planos de nossa existencialidade, sendo que, de momento, apenas espicaço a curiosidade do Leitor acerca de tal, levando-o a consultar aquele nosso pequeno e despretensioso escrito.

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Parte 4:

O NAZARENO E DECISÕES DIVINAIS

São muitas as passagens da Bíblia Sagrada, do Velho e do Novo Testamento, que atestam a verdade da Queda Espiritual do Ser falido por sua própria culpa e rebeldia. E Jesus, pois, a ela se refere em muitas passagens dos seus ensinos, sendo algumas já vistas e citadas em nossos diversos textos e livros digitais.

Assim, pois, o Mestre Nazareno a ministrava, por vezes, claramente, e, doutras, veladamente, como a nos dizer que deveríamos dar tempo ao tempo até que surgissem novas comprovações suas. E proferia:

“Tenho ainda muitas coisas para vos dizer, mas que não podeis compreender por agora”. (Jesus).

E a verdade é que somos, indubitavelmente, Espíritos falidos, Seres Puros e Conscientes (EPC) que, se desqualificando de suas potências, imergiram, por Involução, na matéria dos Mundos astronômicos para tudo recomeçar, porém, agora, nas durezas e adversidades da Mecânica Evolutiva de todos os Seres e de todas as coisas.

Assim, pois, na passagem seguinte, vemos mais uma lição inolvidável do Mestre:

“Quem ouve a minha palavra, e crê n’Aquele que me enviou, tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida”. (João – 5:24).

Ora, quando o Cristo ministra que o crente (todos nós, de todas as crenças) ‘passou da morte para a vida’, vemos, pois, pela sua visão, que aquele Espírito decaído, e que, afinal, somos todos nós, traímos os Planos de Deus-Nosso Pai, e, com tal derrocada, penetramos as regiões da matéria numa espécie de ‘morte’, para, enfim, retornar à ‘vida’ pelo Evangelho do Divino Redentor.

Ora, se o Mestre Soberano ministrara as Máximas do Amor, da Humildade e da Caridade, fora em tais virtudes que falhamos outrora, que passamos, de modo cíclico, da ‘vida’ para a ‘morte’, para, então, vagarosamente, na dor e na expiação, passarmos, ciclicamente, da ‘morte’ para a ‘vida’, num processo fenomênico de queda e redenção evolutiva, e, pois, palingenésica.

Logo, e, consoante Jesus, aquele que crê passa, por isto mesmo, ‘da morte para a vida’, pois que o Ser esteve, por Involução e Queda, numa espécie de ‘morte’ das coisas divinas, mas sempre suscetível de ressuscitar para a ‘vida’, dom de Deus legado ao filho tão amado d’Ele mesmo: Misericordioso Criador.

Todavia, para aqueles que ainda não se converteram às Regras Comportamentais do Evangelho, para estes, ainda, verificar-se-á um novo ‘juízo’, tal qual este que, por agora, se verifica no Mundo terreno, onde, e quando, os justos prosseguirão sua jornada salvífica rumo a Orbes e planos superiores da espiritualidade, e, os injustos, descerão a Orbes e planos inferiores até que se convertam pelas regras educacionais de seus progressos concomitantes que, sem dúvida, se farão.

De tal modo que, se houvera uma Queda Espiritual Geral, houve, e há, Quedas Espirituais Parciais verificadas durante o processo evolutivo mesmo, separando os justos dos injustos, ou seja, os bons dos maus no ‘juízo’ do Cristo, que também é: o ‘Juízo de Deus’. (frp).

Ora, vejam o discurso de Jesus separando as ovelhas dos bodes; tal, pois, trata-se da separação dos bons e dos maus, indo os primeiros para a direita e os segundos para a esquerda. E, “O Evangelho” de Kardec, Capítulo 3, Item 18, alerta para o fato de que, num Mundo melhor, ou seja, num Mundo de Regeneração, (nosso próximo passo evolutivo), ainda somos suscetíveis de novas quedas, e, por tal, alerta-nos:

“Nesses Mundos, (regeneradores), o homem ainda é falível, e o Espírito do mal não perdeu, ali, completamente o seu império. Não avançar é recuar, e se não está firme no caminho do bem, pode voltar a cair nos Mundos de Expiação, onde o esperam novas e mais terríveis provas”. (Opus Cit.).

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Parte 5:

JESUS É CAMINHO, VERDADE E VIDA

Muitas das expressões do Cristo, do seu Evangelho Redentor, vão encontrar no Espiritismo sua mais coerente, mais sábia e exata compreensão. Nesta parte, estudaremos, em resumo, a seguinte palavra do Cristo.

“Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida”.
(Jesus)

Ora, já vimos que Jesus É Uno com o Pai, ou seja, Ele Participa da Vontade de Deus – o Supremo Criador. Sua palavra, pois, reflete a palavra do Pai. O que expressa certamente que:

-Fora do Cristo: não há Caminho, mas sim rotas doloridas, em subidas e quedas expiatoriais;

-Fora do Cristo: não há Verdade possível, mas sim mentiras traiçoeiras que nos iludem e nos deprimem ainda mais;

-Fora do Cristo: não há Vida, mas sim morte do ímpio nas densas furnas abismais.

O Cristo, pois, veio nos libertar dos descaminhos, das mentiras, da morte decretada ao Ser que falira em sua gênese, como fora lembrado em muitas passagens do seu Evangelho, e, como já vimos, nesta:

“Eu vi satanás cair do céu como um relâmpago”. (Lucas, Cap. 18).

Sendo que o termo satanás expressa o opositor à Obra Espiritual Divina; ou seja, satanás expressa o Espírito criado Puro e Consciente (EPC) que, em se opondo à Lei (rebelião) decaíra na condição de Espírito Simples e Ignorante (ESI) dos Mundos materiais para a sua re-educação como filho pródigo, e, pois, do seu retorno à anterior condição, porém não mais rebelde e sim: obediente ao Divino Criador.

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Parte 6:

O HOMEM-FILHO DE SUA TRAGÉDIA

Vamos, neste finalmente, analisar uma passagem relatada por João, Cap. 8, v.v. 42 a 47, que, por sua vez, é objeto de muitas interpretações equivocadas.

Mas, para bem compreendermos, falemos, primeiro, dos termos bíblicos, tais como ‘Demônio’, ‘Diabo’, ‘Satanás’, que, afinal, não são seres reais, e sim: sinônimos de algo ruim, de algo opositor ao Bem, ou seja: contrário a Deus e ao Amor que, Jesus: como Salvador, e como Enviado Divino, viera ministrar, e, acima de tudo: exemplificar.

E, pois, quando o homem, como Ser espiritual reencarnado à matéria, cogita e pratica o mal, seja no campo das corrupções, dos vícios, das extorsões, dos homicídios, das guerras e coisas que tais, se diz que tais são coisas do ‘Demônio’, do ‘Diabo’, de ‘Satanás’, mas não que tais Entidades existam ou tenham sido criadas por Deus; ora, Deus É Amor e não criaria algo que Lhe opusesse, tipo um Inimigo eterno, ou coisa que o valha.

Logo, tais Entidades não existem, são apenas figuras, metáforas da linguagem para distinguir ou exemplificar o mal seja ele qual for. Assim, pois, vamos à passagem de João, já mencionada supra em que:

“Jesus alega que não somos filhos de Deus, e sim, do Diabo, do Demônio ou de Satanás”.

No versículo 42, preconiza o Mestre e Senhor Jesus:

Se Deus fosse o vosso Pai, vós me amaríeis, pois procedi de Deus e aqui estou. Nem tampouco vim de minha própria iniciativa, mas Este (Deus) me enviou”. (Versículo Cit.).

Ou seja, em tal passagem, vemos Jesus duvidando, claramente, de que Deus seja nosso Pai; e, mais incisivamente ainda, informa no versículo 44:

“Vós sois de vosso Pai: o Diabo, (O Pai Mentiroso), e quereis fazer o desejo de vosso Pai (O Verdadeiro)”. (Vers. Cit.).

Ora, sabemos pelo Espiritismo que somos, todos nós, Espíritos encarcerados à matéria biológica, e que somos, nada mais, nada menos, que Seres decaídos da vida espiritual, e, pois, decadentes por insurreição, rebeldia e desobediência às Normas do Bom e do Amoroso Criador que, Sendo Amor: também somos, em verdade, da mesma essência do referido Amor.

Porém, ao nos ausentarmos do Divino Amor, em função do ódio, nós mesmos geramos, em nossa intimidade, o filho de nossa tragédia, e, pois, somos o pai de nossos atos malsãos, que, afinal, se tornaram, em termos metafóricos, e, pois, figurativos, no que o Cristo considerara como ‘Diabo’, ou seja, nossa rebeldia mesma, ou, simplesmente, ausência de Amor em nossos petrificados corações.

E daí vermos no Mundo terreno tantas dores, tantas provações, tantas guerras, fome e miséria, ao lado, mais ainda, de tantas doenças que, em verdade, são doenças da Alma em desamor, em desequilíbrio de Si mesma, de sua moléstia espiritual.

Logo, Jesus, metaforicamente, afirmara que somos filhos do Diabo, porém, tão-só, de modo figurado, pois que somos, em realidade, filhos de Deus: o Amoroso Criador.

Eis o que queríamos esclarecer de algumas palavras do Mestre Nazareno e de outras constantes, por exemplo, no 52º. e.Book de nossa modesta autoria: (‘Tertúlias Multidimensionais’), que estampa, bem no seu início, a ‘Parábola do Filho Pródigo’ que, sem dúvida alguma, trata desta ‘Cíclica do Espírito’, do ‘Sistema’ e do ‘Anti-Sistema’ desta nossa viagem recuperativa, e, palingenésica, pelos Mundos materiais.

Sem mais, pois, encerramos no desejo de vossos bons estudos, de muito Amor no coração, para que possamos, em diária atitude cristã, sermos melhores hoje do que ontem, e, amanhã, melhores do que hoje, e, pois, sempre predispostos à incessante melhoria nos tornando dignos de ser: Filhos de Deus - Nosso Amoroso e Querido Pai.

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UM FORTE ABRAÇO A TODOS:

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Fernando Rosemberg Patrocinio
Fundador de Núcleo Espírita Cristão; Articulista; Coordenador de Estudos Doutrinários; Palestrante e Escritor com dezenas de e.Books gratuitos instalados na Web-Artigos e em seu blog abaixo transcrito.

Bibliografia

-“Obra Completa de Allan Kardec” – Divs. Editoras;
-“Obra Completa de Pietro Ubaldi”–24 Vols. - Fundapu;
-“Obra Completa de Chico Xavier” – Divs. Editoras; Diversos Sites da Internet;
-“Os Quatro Evangelhos” – J-B. Roustaing – Feb;
-“Bíblia Sagrada” – Versões Católica e Pentecostal.

Relação dos e.Books de:
Fernando Rosemberg Patrocínio

01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo e Progressividade;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Temas da Verdade Espírita;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi;
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Insigne Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;
65-A Revolução Ética.
(Tais e.Books foram produzidos de 2010 a 2018).
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Blog: Filosofia do Infinito

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