Fernando
Rosemberg Patrocinio
(53º.
e.Book)
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CRISTIANISMO:
TEOLOGIA
CÍCLICA
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-Introdução
-Parte 1: ALLAN KARDEC
PAROU: QUE PENA!
-Parte 2: JESUS MINISTRA
QUEDA E SALVAÇÃO
-Parte 3: DO EVANGELHO AO
SÉCULO VINTE
-Parte 4: O NAZARENO E DECISÕES
DIVINAIS
-Parte 5: JESUS É
CAMINHO, VERDADE E VIDA
-Parte 6: O HOMEM-FILHO
DE SUA TRAGÉDIA
-Bibliografia
-Relação Nossos e.Books
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INTRODUÇÃO:
Mas, afinal, o que é Cíclica, ou, algo Cíclico?
Não mais que algo, ou, alguma coisa periódica, que retorna
por intervalos regulares; algo, pois, que volta ao início, e, de novo,
recomeça; e, assim, por diante...
A reencarnação, por exemplo, é um fenômeno cíclico, onde o
Espírito: encarnado na dimensão biológica, após a sua desencarnação, o referido
demanda, para novos aprendizados, reencarnar, e, assim, de modo sucessivo, em
ciclos de idas e de voltas, tal como se preconiza:
“Nascer, viver, morrer; renascer ainda e progredir sempre. Tal
é a Lei.”
E o fato é que tal fenômeno, menor, deriva de um
fenômeno, MAIOR, deriva da cíclica contida no ‘Complexo Fenomênico
Involutivo-Evolutivo’, ou, de nossa ‘Queda e Salvação’, em que, por agora, vivemos
as conseqüências cíclicas, ou, palingenésicas daquela Cíclica Maior, e, por
isto, o Espiritismo, com o Apóstolo Paulo, em Espírito, já proclamava:
“Fora da Caridade Não Há Salvação”
(“OESE” – AK).
Ora, se há Salvação,
(efeito de subida evolutiva), houve, ou, houvera, um fenômeno de Queda, (causa
de descida involutiva), pois não há efeito sem causa. Por tais palavras do
referido “Evangelho” codificado, pois, temos, de forma clara, e patente, o
princípio científico da Lei de Causalidade; e:
“Apreender a causalidade de um fenômeno é apreender sua
inteligibilidade”.
Fato, para o qual, muitos
espiritistas, em sua restrita lógica, ainda não lograram atinar. Logo, um dos
grandes equívocos do “pensador” espírita, um tanto ortodoxo, e, considerando
ter aprofundado, o bastante, seus estudos, (mas não o fizera devidamente), é o
de não ver e de não acatar, e, por vezes, nem de cogitar, da ‘Cíclica
Doutrinária do Cristianismo’, e, pois, considerar, tal pensador, que já sabe
tudo de tudo, quando, em realidade, trata-se de um iniciante que muito pouco
sabe.
Ora, de forma cíclica, a
Lei Mosaica, renasce com o Cristianismo, que, por sua vez, renasce com o
Espiritismo do Século 19, que, dir-se-ia, renasce no Século 20 com a obra
monumental de Francisco Cândido Xavier e Pietro Ubaldi! Sendo, tais mesmos, em
linha cíclica, derivações melhores, mais perfeitas do que se pode chamar de Mosaismo,
ou, Doutrina de Moisés, ou, ainda: Lei Mosaica.
Então, avançando pela Lei
Cíclica das coisas, pela Lei Palingenésica:
[( LEIM -- > LEIC --
> ESPI -- > CXPU )]
Que expressam:
-LEIM (Lei Mosaica);
-LEIC (Lei Cristã);
-ESPI (Espiritismo); e:
-XCPU (Chico Xavier e P.
Ubaldi).
O que significa expressar
que o trabalho contido na obra de Francisco Cândido Xavier e de Pietro Ubaldi,
estão baseados, fundamentalmente, no Espiritismo codificado, que, em sendo ‘O
Consolador’ prometido pelo Cristo, ambos, e, todos eles, tem por primórdios a
Lei Mosaica, configurando, tudo e todos, de modo incontestável, a visão cíclica
e ampla de todas as coisas, conquanto as teimosias de elementos despreparados
para visualizar maiores, e mais abrangentes teses, que, ao fundo, são a
expressão da Verdade com suas tão avançadas perspectivas doutrinárias:
intelectuais, éticas e comportamentais.
Mas não se condena...
Afinal, o Espiritismo é
complexo, é profundo demais para se absorvê-lo de um só golpe de vista, sem as
maturidades, pois, que só o tempo-evolutivo nos propiciará, fazendo-nos crer,
pois, assim, que o Terceiro Milênio nascente propiciará, a tais pensadores, via
cíclica palingenésica, uma perspectiva mais ampla do mesmo, o que é óbvio e
natural.
Ora, sabe-se que o
próprio Kardec, pessoalmente, não enxergara tal perspectiva por completo, como
veremos na ‘Parte 1’
deste nosso e.Book; e, pois, acabara por influenciar grande parte de seus
adeptos modernos que, aliás, confundem tudo, não separando o que é pensamento de
Kardec, por sinal inconcluso, com o que é pensamento, aliás: bem mais conclusivo,
dos Espíritos Superiores e de sua doutrina: o Espiritismo.
Para tanto, que se
consulte nosso 16º. e.Book:
“Kardecismo e Espiritismo”
Logo, o Espiritismo, em
sendo trabalho dos Espíritos Superiores, é deveras complexo, e, só o tempo-evolutivo
nos propiciará uma sua compreensão mais dilatada e mais profunda...
Pois que aguardemos o
tempo, que, necessariamente, e, por evolução cíclica, tudo retificará...
O estudioso e modesto autor:
Rosemberg
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Parte 1:
ALLAN KARDEC PAROU: QUE
PENA!
Analisando mais detidamente as obras codificadas do
Espiritismo, ou seja, da ‘Doutrina dos Espíritos Superiores’, é possível ver, e
constatar, que a ‘Revelação Espírita’ é, de fato, lenta e progressiva, cujos
dados doutrinários vão sendo implementados modo vagaroso, de sorte a acompanhar
nossos progressos mesmos; e, como é óbvio, os de Allan Kardec que, de fato,
muito fora aprendendo com os Espíritos Superiores, conquanto, ele mesmo, por
vezes, ficasse para trás.
Mas já vimos isto noutros textos e e.Books.
Contudo, falemos um tanto mais sobre tal questão para dirimir
possíveis dúvidas dos leitores internautas. E o faremos pelos Itens
considerados: Revelação 1, 2 e 3,
por nos parecer mais didático e, pois, (‘O&M’), que, como se sabe, trata-se
de sigla inglesa propositiva de ‘Organização e Método’, sendo, em nosso caso,
de uma maior ‘organização’ e um melhor ‘método’.
Revelação 1:
A versão primeira de “O Livro dos Espíritos” (AK – 1857 – Internet:
o primeiro ‘O Livro dos Espíritos’), em sua:
-Questão 127:
Encerra as seguintes instruções:
Pergunta: “A Alma do homem não teria sido primitivamente o
Princípio Vital de ínfimos Seres vivos da Biocriação, que chegou ex-vi (por
força) da lei progressiva, até o Ser humano, percorrendo os diversos graus da
escala orgânica?”
-Resposta: “Não! Não! Os Espíritos – homens, somos desde
natos. Cada Ser vivo só progride na sua espécie e em sua essência. O homem não
foi jamais outro Ser, senão homo”.
No que Kardec comenta:
-“Seja qual for a diversidade das existências por que passe o
nosso Espírito ou nossa Alma, elas pertencem todas à espécie humana; seria um
erro supor que, ex-vi duma lei progressiva, o Homem haja passado pelos
diferentes graus da escala orgânica para chegar ao seu estado atual. Assim, sua
Alma não foi inicialmente o Princípio Vital de ínfimos Seres vivos da
Biocriação que chegou sucessivamente ao grau superior: ao Homem”.
Revelação 2:
O que, porém, fora corrigido na edição mais ampla de “O Livro
dos Espíritos” (AK) de 1860, considerada “definitiva”, informando que o
Espírito humano (questão 607) passa por uma:
“ ... série de existências que precedem o período a que
chamais humanidade”. (Opus Cit. – AK).
Ou seja:
“Evolução do átomo ao arcanjo”. (Opus Cit. – AK).
Porém, Kardec, tratando de tal questão, e, um tanto
descrente, ainda, alega, não arredando o pé de sua crença e do que havia sido dito
na edição de 1857, se sai com a ponderação de que:
“... O Homem possui sua própria Alma ou Espírito, centelha
divina que lhe dá o senso moral e um valor intelectual que falta aos animais, e
é nele o Ser principal, preexistente e sobrevivente ao corpo e que conserva a
sua individualidade. Qual é a origem do Espírito? Onde está o seu ponto de
partida? Ele se forma de um princípio inteligente individualizado? É isso um
mistério que seria inútil procurar penetrar e sobre o qual, como dissemos, não
se pode senão construir sistemas”. (Opus Cit.).
Entretanto, os ensinos dos Espíritos constantes da edição de
1860, estão hoje confirmados por uma plêiade de Espíritos os mais confiáveis
tais como ‘Emmanuel’, ‘André Luiz’, ‘Joana de Ângelis’, e etc., etc., bem como
por ‘Sua Voz’ que não só confirma dita questão, como eles vão além com sua
exposição do ‘Complexo Fenomênico Involutivo-Evolutivo’, ou, de uma ‘Teologia
Cíclica’, da Queda e da Salvação do Espírito que, aliás, está contido, em
gérmen, na obra codificada e demais volumes que lhe subvencionam.
E dissemos:
“contido, em gérmen, na obra codificada”; mas onde? Mais exatamente, diríamos,
em “O Livro dos Espíritos” (AK) mesmo, e, de forma mais clara e evidente, em “O
Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK – 1864), como tantas vezes já citado em
nossos textos e e.Books. E até podemos repeti-lo por aqui na forma do que
propusemos de antemão:
Revelação 3:
Assim,
pois, como o sabeis, trata-se do Item 16 de tal obra codificada, Capítulo 3, ‘Há
Muitas Moradas na Casa de Meu Pai’, Mundos Regeneradores:
“Já se vos
há falado de Mundos (espirituais) onde a Alma recém-nascida é colocada,
quando ainda ignorante do bem e do mal, mas com a possibilidade de caminhar
para Deus, senhora de Si mesma, na posse do livre-arbítrio. Já também se
vos revelou de que amplas faculdades é dotada a Alma para praticar o bem. Mas,
ah! Há as que sucumbem, e
Deus, que não as quer aniquiladas, lhes permite irem para esses Mundos
(materiais) onde, de encarnação em encarnação, elas se depuram, regeneram e
voltam a ser dignas da glória que lhes fora destinada”. (Opus Cit.).
Noutros
termos, somos Espíritos que, de início, estávamos plenamente Conscientes nas estadias
do Mundo Espiritual, e que sucumbimos ou decaímos por motivos patológicos
vários, e, por tais mesmos, viemos para os Mundos (materiais), em que, vias
palingenésicas, estamos nos depurando, nos regenerando pela busca da glória
que, desde aqueles tempos, nos aguarda por nossa vitória nos trâmites
evolutivos do Cosmos universal.
Mas apesar
de tais instruções tão claras e tão evidentes, ainda assim, o Sr. Kardec, em
sua descrença mesma, e, de modo pessoal, se acabrunhara nos termos de que:
“Sem, pois, procurar a origem da Alma, e as fieiras pelas quais pôde
passar, nós a tomamos em sua entrada na Humanidade, no ponto em que, dotada do
senso moral e do livre-arbítrio, ela começa a incorrer na responsabilidade de
seus atos”. (Vide: “A Gênese” – 1868 – AK – Ide).
Que Pena!!!
Kardec,
como pensador humano, paralisou suas elucubrações espiritistas e filosóficas
apenas, e, tão-só, com a possibilidade do Espírito imortal, e palingenésico, ao
âmbito das humanidades.
Kardec,
pois, no Século 19, poderia ter realizado muito mais, mas o que fizera já
esteve e já está ótimo, pois, no Século 20, com Pietro Ubaldi e Francisco
Cândido Xavier, se pode constatar tudo quanto se encontra naquele resumido
texto d”O Evangelho”, e de modo aprofundado, vastamente explicado pelos
Espíritos Superiores que, evidentemente, não se engessam no tempo como os que
hoje, (alguns espiritistas), ainda se encontram engessados no Século 19: de
Allan Kardec, e, com Allan Kardec, e, não com as proposições do Espiritismo:
Doutrina dos Espíritos Superiores.
E, Espíritos
tais que, indubitavelmente, abordaram, conquanto algo lacônico, a questão de
nossa gênese nos altos planos da espiritualidade, bem como de nossa queda
involutiva aos planos da matéria, ou seja, dos Mundos universais; o que confirma,
de quebra, a primorosa obra de “Os Quatro Evangelhos” (Feb) de Jean Baptiste Roustaing,
ou, João Batista Roustaing.
Logo, o ‘Espiritismo’,
como ‘Doutrina dos Espíritos Superiores’, repito, é muito mais vasto que as
posturas acanhadas do Sr. Kardec, havendo, pois, que se distinguir o Kardecismo,
(Doutrina de Kardec), do Espiritismo (Ciência do Infinito: dos Espíritos
Elevados), que, cremos, neste Terceiro Milênio que se inicia, será mais bem
compreendido pelos homens e pelos próprios espiritistas.
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Parte 2:
JESUS MINISTRA QUEDA E
SALVAÇÃO
Muito antes do Século
19, do Século do Espiritismo, pois, o Mestre Nazareno Jesus se referira à Queda
Espiritual em muitas passagens do Novo Testamento.
Referindo-se à Queda
Primordial (desmoronamento de altos planos espirituais), no início dos tempos,
que - para o nosso entendimento, torna-se mais fácil de compreender como uma
Queda de Espíritos Puros e Conscientes (EPC) que se tornaram Espíritos Simples
e Ignorantes (ESI) nos Mundos materiais - sintetiza o Mestre Nazareno:
“Eu vi satanás
cair do Céu como um relâmpago”. (Vide: “Bíblia Sagrada” - Lucas – Capítulo 10,
versículo 18).
Mas, entenda-se, que:
“satanás” expressa, para nós, não mais que uma representação simbólica daquele
Espírito Puro e Consciente (EPC) que perdera sintonia para com a Ordem da Lei,
que se rebelara, e que, por conseqüência, restringira suas potências
reaparecendo como Espírito Simples e Ignorante (ESI) para, então, ascender, ou
seja, evoluir pelas adversidades e dores encontradiças nos longos processos de
sua cura, de sua redenção espiritual, quando, pois, retorna à sua anterior
condição de EPC redimido de seus atos de antanho, quando errara para com os
Planos de Deus.
Mas durante tal
redenção verifica-se que o Espírito, novamente, poderá enfraquecer-se e
novamente quedar-se; e Jesus também se refere a tal Queda quando separa as
ovelhas dos bodes, conduzindo estes para a sua esquerda e aqueles para a sua
direita. Ou seja: os injustos irão para o “inferno eterno” e os justos para o
“céu eterno”. (Vide: “Bíblia Sagrada” – Mateus – Capítulo 25 – versículos 31 a 46). Atentando-se para o
fato de que: “inferno eterno” se refere a um tempo indeterminado, pois que tudo
se salva e se redime pela Lei Misericordiosa de Deus-Pai.
Jesus, pois, ministra
ensinos concernentes às diversas Quedas do Espírito, ou seja:
1-Queda Primordial ou
Geral: do início dos tempos, retratando uma ‘Teologia Cíclica’, ou, o grande
‘Fenômeno Involutivo-Evolutivo’, expressando a Queda e a Salvação evolutiva da
Criatura (EPC) que errara se condicionando como (ESI); e seu retorno como (EPC)
após longos períodos de redenção evolutiva; e,
2-Queda Espiritual
Parcial: durante o processo evolutivo mesmo, ou seja, de uma “nova” Salvação da
criatura durante sua Redenção mesma; é o que se dá justamente agora, neste
momento transitório do Mundo terreno, onde os Espíritos maus serão degredados,
por sua Queda, em Mundos inferiores, e os bons prosseguirão sua jornada
evolutiva num Mundo melhor: o de Regeneração.
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Parte 3:
DO EVANGELHO AO SÉCULO 20
“Pedi e se vos dará; buscai e achareis; batei à porta e se vos
abrirá; porque todo aquele que pede recebe, quem procura acha, e se abrirá
àquele que bater à porta”. ...
... “Se, pois, sendo maus como sois, sabeis dar boas coisas aos
vossos filhos, com quanto mais forte razão vosso Pai, que está nos céus, dará
os verdadeiros bens àqueles que lhos pedem”.
(Jesus, em Mateus, Cap. 7, v. 7 a 11),
Os Espíritos Superiores, tanto da Codificação como das mais
confiáveis obras que lhe sucedem no tempo, ou seja, do Século 19 ao Século 21
desta nossa jornada evolutiva, tem afirmado e confirmado que as coisas do Mundo
Terreno (Anti-Sistema) são passageiras, fugidias, irreais, sendo as do Mundo
Espiritual, (Sistema), ao contrário daquele outro, o que poderíamos chamar de
coisas definitivas, reais e imperecíveis para a nossa vida verdadeira, a vida
espiritual.
Mas isto vem de longa data!
E Jesus, o Mestre dos Mestres, por muitas vezes, tocara em
tal princípio fundamental de Sua Doutrina, mostrando-nos, a todos, que somos
Espíritos imortais, palingenésicos por necessidade evolutiva, e, pois, de nossa
salvação.
Notemos que Jesus, nesta passagem acima, fala dos
“verdadeiros bens”, dos bens, pois, do Céu e não da Terra, que são bens falsos,
perecíveis, e, portanto, menos reais que os verdadeiros bens de que somos
suscetíveis de obter e de alcançar.
Mas por que tal estado de coisas?
Pelo simples fato de que somos Espíritos rebelados, decaídos
de uma condição real para uma condição irreal e fantasiosa de nós mesmos, que
erramos em nossas pretensões de tudo querer, tudo poder, e de, até mesmo, nos posicionarmos
acima do Pai, trocando-o por nós mesmos, nossa egoística loucura de filho adoentado:
centrado no orgulho, na rebeldia, na transgressão.
Vejamos esta passagem muito elucidativa de tal:
“Eis a punição de Lúcifer, do homem espiritual, descido à matéria,
isto é, o véu que daí por diante lhe oculta os Dons de Deus e de Sua Divina
Proteção. Esforçai-vos, pois, na reconquista desses bens perdidos; tereis
reconquistado o paraíso que o Cristo veio abrir para vós. É a presunção, é o orgulho
do homem, que queria conquistar aquilo que só Deus podia ter”. (Vide: “Revista
Espírita” – Allan Kardec – Outubro de 1858 – Edicel).
-E, por isto, esta nossa vida passageira na matéria ao invés
de uma vida verdadeira, a vida espiritual;
-E, por isto, esta nossa vida enganosa, algo decepcionante,
de nossa doença psíquica, angustiosa e muito pouco real;
-E, por isto, estas nossas idas e retornos, de vidas e de
mortes incessantes para se corrigir, se despertar para a realidade do que somos
e que perdemos;
-A vida, pois, na matéria, parece-nos, muito mais, um
pesadelo de dores, de problemas, de angústias, sobretudo, se não ouvirmos e não
praticarmos as máximas do Evangelho do Cristo, do Mestre Redentor.
Por outro lado, o que é que mais nos toca, em termos cognitivos,
(na dimensão biológica), senão o Mundo, o Tempo e o Espaço das coisas físicas que
nos empolgam como se fossem reais, mas, em realidade, não o são! Porém, tais
irrealidades, por sua falsidade, tais, um dia, por constantes progressos do Homem,
do Espírito imortal, tais, um dia, vão desaparecer definitivamente de nossas vidas,
pois serão substituídas por algo mais real, mais verdadeiro, de definitivas
situações da Alma sobrevivente, nos mais altos planos espirituais.
E a própria Ciência, por exemplo, vai aperfeiçoando e melhorando nossas
ideias e concepções das coisas, abeirando-as de novas realidades, se
enriquecendo com novas descobertas, mais amplas realizações.
Hoje temos, pelo menos, três importantes escolas em Física: a
Clássica, a Relativística e a Quântica, em que tais, observando fenômenos
distintos, parecem separadas e distantes umas das outras, mas, no conjunto,
dir-se-ia que elas se completam no paradoxo de suas competências, desigualdades
e semelhanças, e também, porque não, de suas limitações.
Assim, se a Física de Einstein vai um tanto além da Concepção de
Newton, dir-se-ia, modo um tanto inapropriado, e, portanto, de minha
deliberação, que a Física Transcendente de Emmanuel vai um tanto além daqueles
outros, e que, de certa forma, os superam por tão poucas, mas complexas
abstrações. Mas antes de Emmanuel, retornemos ao eminente matemático que assim
cogitava:
“A imaginação é mais importante do que o conhecimento”. (Einstein).
Assim como também se referia, sabiamente:
“Minhas idéias levaram pessoas a reexaminar a Física de Newton.
Naturalmente, alguém, um dia, irá reexaminar minhas próprias ideias. Se isto
não acontecer haverá uma falha grosseira em algum lugar”. (Einstein).
E, portanto, se o próprio Einstein admitia o reexame de suas ideias,
vamos ao que Emmanuel, em sucinto texto de uma das mais importantes obras de
Francisco Cândido Xavier intitulada “Emmanuel” (1937 - Feb), cogita sobre tais
questões:
“No esquema das realidades eternas e absolutas, Tempo e Espaço
não tem expressões objetivas; se são propriamente formas viciosas do vosso
intelecto, elas são precisas ao homem como expressões de controle dos fenômenos
da sua existência”. (Opus Cit.).
E prossegue falando das novas realidades:
“As figuras, em cada plano de aperfeiçoamento da vida, são
correspondentes à organização através da qual o Espírito se manifesta”. (Opus
Cit.).
Vejam a estupenda altura de tais concepções:
O iluminado Emmanuel infere que, mais além: “Tempo e Espaço não tem
expressões objetivas”, dando, com isso, um giro brusco de cento e oitenta graus
em nosso intelecto, forçando-nos a rever nossas mais sólidas interpretações de
Tempo e de Espaço newtonianos, e, da conjunção Espaço-Tempo einsteiniana, ao
plano do absoluto e da eternidade.
Se as teorias de Newton e de Einstein, para muitos de nós, são um
tanto complexas em suas ideias e formulações matemáticas, com o Espírito
Emmanuel, observa-se, para nossa perplexidade, que tudo se complica numa órbita
muito além de nossas corriqueiras ideações.
Não há objetividade para Tempo, e, para Espaço: diz Emmanuel!
A primeira parte do problema até que não é um grande problema,
afinal, o Tempo não existe, sendo ele uma criação estritamente psicológica, e
imposta ao Ser humano terreno, em função dos giros rotacionais e translacionais
do Orbe terreno; se bem que, já por aí, assiste-se à demolição do Tempo
Invariável de Newton e do Espaço-Tempo de Einstein, pela exclusão do Tempo.
Porém, sua segunda parte, (de Emmanuel), é que traduz um verdadeiro
e grande dilema:
-Espaço não tem objetividade?
-Mas como assim?
-Isto não seria o mesmo que afirmar-se que o Espaço não existe?
E penso eu, cá comigo, e, com todas as mentes saudáveis e bem
pensantes, que ele existe sim!
Mas observemos que Emmanuel sinaliza para algo mais, sendo bastante
claro quanto a isso, pois suas palavras e seus referenciais estão um tanto além
de nossa compreensão, pois estamos no plano da relatividade terrena, dos seus
enganos e traições, e ele, por sua vez, reporta-se a esquemas de: “realidades
eternas e absolutas”.
Mesmo assim, para nós, da relatividade de nossas interpretações
fenomênicas, o Espaço não deixa de existir, de ter objetividade própria e
específica mesmo em planos de Absoluta e Eterna realidade. Mas como o relativo
de nossas Mentes enclausuradas é uma forma enganosa de nossas percepções na
matéria, (como também citado por Jesus), conquanto, evolutivamente,
necessários, é possível, também, com Emmanuel, compreendê-lo e admiti-lo como um
superador da Física moderna, de Newton e de Einstein.
Porém, e, a bem da verdade, o Cristo, como lembrado supra, já havia
citado o que, na exata hora, estamos vendo e revendo com Emmanuel,
Para finalizar, em nosso
5º. e.Book: “Espaço-Tempo: Física Transcendental”, expusemos algo acerca do ‘espaço’
não existir, ou, não mais existir nos altos planos de nossa existencialidade, sendo
que, de momento, apenas espicaço a curiosidade do Leitor acerca de tal,
levando-o a consultar aquele nosso pequeno e despretensioso escrito.
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Parte 4:
O NAZARENO E DECISÕES DIVINAIS
São muitas as passagens da Bíblia Sagrada, do Velho e do Novo
Testamento, que atestam a verdade da Queda Espiritual do Ser falido por sua
própria culpa e rebeldia. E Jesus, pois, a ela se refere em muitas passagens
dos seus ensinos, sendo algumas já vistas e citadas em nossos diversos textos e
livros digitais.
Assim, pois, o Mestre Nazareno a ministrava, por vezes, claramente,
e, doutras, veladamente, como a nos dizer que deveríamos dar tempo ao tempo até
que surgissem novas comprovações suas. E proferia:
“Tenho ainda muitas coisas para vos dizer, mas que não podeis
compreender por agora”. (Jesus).
E a verdade é que somos, indubitavelmente, Espíritos falidos, Seres
Puros e Conscientes (EPC) que, se desqualificando de suas potências, imergiram,
por Involução, na matéria dos Mundos astronômicos para tudo recomeçar, porém,
agora, nas durezas e adversidades da Mecânica Evolutiva de todos os Seres e de
todas as coisas.
Assim, pois, na passagem seguinte, vemos mais uma lição inolvidável
do Mestre:
“Quem ouve a minha palavra, e crê n’Aquele que me enviou, tem a vida
eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida”. (João – 5:24).
Ora, quando o Cristo ministra que o crente (todos nós, de todas as
crenças) ‘passou da morte para a vida’, vemos, pois, pela sua visão, que
aquele Espírito decaído, e que, afinal, somos todos nós, traímos os Planos de
Deus-Nosso Pai, e, com tal derrocada, penetramos as regiões da matéria numa
espécie de ‘morte’, para, enfim, retornar à ‘vida’ pelo Evangelho do Divino
Redentor.
Ora, se o Mestre Soberano ministrara as Máximas do Amor, da
Humildade e da Caridade, fora em tais virtudes que falhamos outrora, que
passamos, de modo cíclico, da ‘vida’ para a ‘morte’, para, então,
vagarosamente, na dor e na expiação, passarmos, ciclicamente, da ‘morte’ para a ‘vida’, num
processo fenomênico de queda e redenção evolutiva, e, pois, palingenésica.
Logo, e, consoante Jesus, aquele que crê passa, por isto mesmo, ‘da
morte para a vida’, pois que o Ser esteve, por Involução e Queda, numa
espécie de ‘morte’ das coisas divinas, mas
sempre suscetível de ressuscitar para a ‘vida’, dom de Deus legado ao
filho tão amado d’Ele mesmo: Misericordioso Criador.
Todavia, para aqueles que ainda não se converteram às Regras
Comportamentais do Evangelho, para estes, ainda, verificar-se-á um novo ‘juízo’,
tal qual este que, por agora, se verifica no Mundo terreno, onde, e quando, os justos prosseguirão sua jornada
salvífica rumo a Orbes e planos superiores da espiritualidade, e, os injustos, descerão a Orbes e
planos inferiores até que se convertam pelas regras educacionais de seus
progressos concomitantes que, sem dúvida, se farão.
De tal modo que, se houvera uma Queda Espiritual Geral, houve, e há,
Quedas Espirituais Parciais verificadas durante o processo evolutivo mesmo,
separando os justos dos injustos, ou seja, os bons dos maus no ‘juízo’
do Cristo, que também é: o ‘Juízo de Deus’. (frp).
Ora, vejam o discurso de Jesus separando as ovelhas dos bodes; tal,
pois, trata-se da separação dos bons e dos maus, indo os primeiros para a
direita e os segundos para a esquerda. E, “O Evangelho” de Kardec, Capítulo 3,
Item 18, alerta para o fato de que, num Mundo melhor, ou seja, num Mundo de
Regeneração, (nosso próximo passo evolutivo), ainda somos suscetíveis de novas
quedas, e, por tal, alerta-nos:
“Nesses Mundos, (regeneradores), o homem ainda é falível, e o Espírito
do mal não perdeu, ali, completamente o seu império. Não avançar é recuar, e se
não está firme no caminho do bem, pode voltar a cair nos Mundos de Expiação,
onde o esperam novas e mais terríveis provas”. (Opus Cit.).
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Parte 5:
JESUS É CAMINHO, VERDADE
E VIDA
Muitas das expressões do Cristo, do seu Evangelho Redentor, vão
encontrar no Espiritismo sua mais coerente, mais sábia e exata compreensão. Nesta
parte, estudaremos, em resumo, a seguinte palavra do Cristo.
“Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida”.
(Jesus)
Ora, já vimos que Jesus É Uno com o Pai, ou seja, Ele Participa da
Vontade de Deus – o Supremo Criador. Sua palavra, pois, reflete a palavra do
Pai. O que expressa certamente que:
-Fora do Cristo: não há Caminho, mas sim rotas
doloridas, em subidas e quedas expiatoriais;
-Fora do Cristo: não há Verdade possível, mas sim
mentiras traiçoeiras que nos iludem e nos deprimem ainda mais;
-Fora do Cristo: não há Vida, mas sim morte do ímpio
nas densas furnas abismais.
O Cristo, pois, veio nos libertar dos descaminhos, das mentiras, da
morte decretada ao Ser que falira em sua gênese, como fora lembrado em muitas
passagens do seu Evangelho, e, como já vimos, nesta:
“Eu vi satanás cair do céu como um relâmpago”. (Lucas, Cap. 18).
Sendo que o termo satanás expressa o opositor à Obra Espiritual
Divina; ou seja, satanás expressa o Espírito criado Puro e Consciente (EPC)
que, em se opondo à Lei (rebelião) decaíra na condição de Espírito Simples e
Ignorante (ESI) dos Mundos materiais para a sua re-educação como filho pródigo,
e, pois, do seu retorno à anterior condição, porém não mais rebelde e sim:
obediente ao Divino Criador.
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Parte 6:
O HOMEM-FILHO DE SUA TRAGÉDIA
Vamos, neste finalmente, analisar uma passagem relatada por João,
Cap. 8, v.v. 42 a 47, que, por sua vez, é
objeto de muitas interpretações equivocadas.
Mas, para bem compreendermos, falemos, primeiro, dos termos
bíblicos, tais como ‘Demônio’, ‘Diabo’, ‘Satanás’, que, afinal, não são seres
reais, e sim: sinônimos de algo ruim, de algo opositor ao Bem, ou seja:
contrário a Deus e ao Amor que, Jesus: como Salvador, e como Enviado Divino,
viera ministrar, e, acima de tudo: exemplificar.
E, pois, quando o homem, como Ser espiritual reencarnado à matéria,
cogita e pratica o mal, seja no campo das corrupções, dos vícios, das
extorsões, dos homicídios, das guerras e coisas que tais, se diz que tais são
coisas do ‘Demônio’, do ‘Diabo’, de ‘Satanás’, mas não que tais Entidades
existam ou tenham sido criadas por Deus; ora, Deus É Amor e não criaria algo
que Lhe opusesse, tipo um Inimigo eterno, ou coisa que o valha.
Logo, tais Entidades não existem, são apenas figuras, metáforas da
linguagem para distinguir ou exemplificar o mal seja ele qual for. Assim, pois,
vamos à passagem de João, já mencionada supra em que:
“Jesus alega que não somos filhos de Deus, e sim, do Diabo, do
Demônio ou de Satanás”.
No versículo 42, preconiza o Mestre e Senhor Jesus:
“Se Deus fosse o vosso Pai, vós me amaríeis, pois procedi de
Deus e aqui estou. Nem tampouco vim de minha própria iniciativa, mas Este
(Deus) me enviou”. (Versículo Cit.).
Ou seja, em tal passagem, vemos Jesus duvidando, claramente, de que
Deus seja nosso Pai; e, mais incisivamente ainda, informa no versículo 44:
“Vós sois de vosso Pai: o
Diabo, (O Pai Mentiroso), e quereis fazer o desejo de vosso Pai (O Verdadeiro)”.
(Vers. Cit.).
Ora, sabemos pelo Espiritismo que somos, todos nós, Espíritos
encarcerados à matéria biológica, e que somos, nada mais, nada menos, que Seres
decaídos da vida espiritual, e, pois, decadentes por insurreição, rebeldia e
desobediência às Normas do Bom e do Amoroso Criador que, Sendo Amor: também
somos, em verdade, da mesma essência do referido Amor.
Porém, ao nos ausentarmos do Divino Amor, em função do ódio, nós
mesmos geramos, em nossa intimidade, o filho de nossa tragédia, e, pois, somos
o pai de nossos atos malsãos, que, afinal, se tornaram, em termos metafóricos,
e, pois, figurativos, no que o Cristo considerara como ‘Diabo’, ou seja, nossa
rebeldia mesma, ou, simplesmente, ausência de Amor em nossos petrificados
corações.
E daí vermos no Mundo terreno tantas dores, tantas provações,
tantas guerras, fome e miséria, ao lado, mais ainda, de tantas doenças que, em
verdade, são doenças da Alma em desamor, em desequilíbrio de Si mesma, de sua
moléstia espiritual.
Logo, Jesus, metaforicamente, afirmara que somos filhos do Diabo,
porém, tão-só, de modo figurado, pois que somos, em realidade, filhos de Deus:
o Amoroso Criador.
Eis o que queríamos esclarecer de algumas palavras do Mestre
Nazareno e de outras constantes, por exemplo, no 52º. e.Book de nossa modesta
autoria: (‘Tertúlias Multidimensionais’), que estampa, bem no seu início, a
‘Parábola do Filho Pródigo’ que, sem dúvida alguma, trata desta ‘Cíclica do
Espírito’, do ‘Sistema’ e do ‘Anti-Sistema’ desta nossa viagem recuperativa, e,
palingenésica, pelos Mundos materiais.
Sem mais, pois, encerramos no desejo de vossos bons estudos, de muito
Amor no coração, para que possamos, em diária atitude cristã, sermos melhores
hoje do que ontem, e, amanhã, melhores do que hoje, e, pois, sempre predispostos
à incessante melhoria nos tornando dignos de ser: Filhos de Deus - Nosso Amoroso
e Querido Pai.
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UM FORTE ABRAÇO A TODOS:
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Fernando Rosemberg Patrocinio
Fundador de Núcleo Espírita Cristão; Articulista; Coordenador de
Estudos Doutrinários; Palestrante e Escritor com dezenas de e.Books gratuitos
instalados na Web-Artigos e em seu blog abaixo transcrito.
Bibliografia
-“Obra Completa de Allan
Kardec” – Divs. Editoras;
-“Obra Completa de Pietro
Ubaldi”–24 Vols. - Fundapu;
-“Obra Completa de Chico
Xavier” – Divs. Editoras; Diversos Sites da Internet;
-“Os Quatro Evangelhos” –
J-B. Roustaing – Feb;
-“Bíblia Sagrada” –
Versões Católica e Pentecostal.
Relação dos e.Books de:
Fernando Rosemberg Patrocínio
01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo e Progressividade;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Temas da Verdade Espírita;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi;
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia
Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Insigne Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;
65-A Revolução Ética.
(Tais e.Books foram produzidos de 2010 a 2018).
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Blog: Filosofia do Infinito
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