Fernando
Rosemberg Patrocinio
(52º.
e.Book)
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TERTÚLIAS
MULTIDIMENSIONAIS
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-Introdução
-Parábola do Filho
Pródigo
-Esclarecimento Deste
Autor
-Texto 1: ADÃO E EVA:
MITO OU REALIDADE?
-Texto 2: GÊNESE DO
ESPÍRITO E DA MATÉRIA
-Texto 3: OS EXILADOS DA
PÁTRIA ESPIRITUAL
-Texto 4: UM PLANETA TODO
EM CONVULSÃO
-Texto 5: PALINGENESIA E
FATOS RELEVANTES
-Texto 6: ACESSO DE
INTERNAUTA À TERTÚLIA
-Bibliografia
-Relação Nossos e.Books
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INTRODUÇÃO
O presente e.Book,
tratando de tertúlias filosóficas, vem a ser o que se apurara de conversas
(mentais) de um homem (eu mesmo) em espaço multidimensional, ou espiritual,
pois que operamos em níveis conscienciais variados, estando eu, tu, ele, (bem
como as pessoas do plural), envolvidos por dimensões cognitivas, éticas e
comportamentais que nos cercam a todos, conquanto sua ordem implícita.
Logo, é fato que o Ser
humano menos evolvido se arrasta por campos mais baixos de suas construções
psíquicas; e, os mais evolvidos, se esforçam por manter-se nas cumeadas de uma
vida mais saudável, mais digna e, certamente melhor, por terem realizado
progressos que aqueles outros, também, haverão de conquistar.
Ora, psiquismo é
vibração; e mediunidade é sintonia, é vibração psíquica de mesmo diapasão, tonalidade
e sensação; pois que mude o homem e tudo muda à sua volta, levando de roldão
sua família, seu bairro, sua cidade, seu planeta e tudo o mais.
Mas que não se pense seja
fácil!
Ora, sabemos que o Ser
humano, via de regra, é um Espírito de baixas vibrações, o que lhe caracteriza
como um Indivíduo transgressor, repleto de vícios, de baixarias e costumes
sórdidos que só as vidas sucessivas, e seus progressos inevitáveis, pode tudo reconstruir
e refazer por duras provas que, sem elas, paralisaria suas potências divinas,
n’Ele instaladas para todo o sempre de sua imortalidade.
Assim sendo, que não
deixemos para amanhã o que se pode fazer hoje: mudar nossa Vida Mental para
melhor: sermos mais humildes, fraternos e colaboradores. Como dizia o Espírito
de Fénelon, em “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (Capítulo 12 – 1864 – Allan
Kardec):
“O Amor nos aproxima de
Deus e o ódio nos afasta d’Ele”. (Opus Cit.).
E, d’Ele, pois, em nos
aproximando, usufruiremos de Sua Lei, que é Lei de Amor, de Infinita
Misericórdia pelo filho amado; e, d’Ele nos afastando, como ‘filho pródigo’,
implica no que o Mestre mesmo nos mostrara a respeito de tal...
Assim, pois, que passemos,
por agora, às nossas humildes tertúlias, nossas conversas mentais com nossos Superiores
que, em suma, resultaram nestas singelas e despretensiosas páginas.
O autor: se espelhando em
Você:
Humilde Leitor.
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‘Parábola do Filho Pródigo’ (*)
(Sabe-se
que: ‘parábola’, em sua breve narrativa, está a expressar, ao fundo de sua curteza,
e simplicidade, muito mais amplas e mais profundas verdades).
E falava Jesus:
Um homem tinha dois filhos.
O mais moço deles
lhe disse: Pai me dá a parte da fazenda que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. E, poucos dias
depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua e
ali desperdiçou a sua fazenda, vivendo dissolutamente (contrário aos bons
costumes, na libertinagem e na devassidão).
E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e
começou a padecer necessidades. E foi e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual
o mandou para os seus campos a apascentar porcos. E desejava encher o seu estômago
com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. E, caindo em si, disse: Quantos
trabalhadores de meu Pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!
Levantar-me-ei, e irei ter com meu Pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o Céu e contra
Ti. Já não sou digno de
ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus trabalhadores.
E, levantando-se, foi para seu Pai; e, quando ainda estava longe,
viu-o seu Pai, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, se lhe lançou ao
pescoço, e o beijou. E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o Céu e contra Ti e já não sou digno de
ser chamado teu filho.
Mas o Pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, e
vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão e sandálias nos pés, e trazei o bezerro
cevado, e matai-o; e comamos e alegremo-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu;
tinha-se perdido e foi achado.
E começaram a alegrar-se.
E o seu filho mais velho estava no campo; e, quando veio e chegou
perto de casa, ouviu a música e as danças. E, chamando um dos servos, perguntou-lhe o que era aquilo. E ele lhe disse: Veio teu irmão; e
teu Pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são
e salvo. Mas ele se indignou
e não queria entrar.
E, saindo o Pai, instava com ele. Mas, respondendo
ele, disse ao Pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me
deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos. Vindo, porém, este teu filho, que
desperdiçou a tua fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado. E ele lhe disse:
Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas. Mas, era justo alegrarmo-nos e regozijarmo-nos, porque este
teu irmão estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. (Lucas: 15: 11/32).
(*) Nosso Esclarecimento:
A ‘Parábola do Filho Pródigo’ remete, sem dúvida alguma para
nós, à divisão das coisas universais na forma de “dois filhos” do
Altíssimo, em nosso caso, ao chamado:
-‘Sistema’ e ‘Anti-Sistema’...
... Da renomada obra de Pietro Ubaldi, acatada, ao demais,
pela de Francisco Cândido Xavier; sendo que tais obras, aliás, tem fundamento
no Espiritismo codificado no Século 19, que, como se sabe, é obra dos Espíritos
Superiores.
O ‘Sistema’, dos que “não transgrediram o seu mandamento”, se
refere aos Espíritos obedientes à Lei; e, o ‘Anti-Sistema’, este se refere aos
Espíritos insurgentes e, consequentemente, à sua “Queda” involutiva na matéria,
onde, e quando, se afastando do Pai, passam a viver nas trevas de Si mesmo, nos
Mundos materiais, pois “pecaram contra o Céu, pecaram
contra Deus”.
Mas, para tudo, há solução, pois o texto mesmo refere que: “estava morto, e revivera, tinha se perdido e fora achado”.
Logo, nós mesmos, os pecadores do Mundo terreno, e, dos mais
diversos orbes universais, haveremos de permanecer em tal condição até que
reconheçamos nosso desregramento e nos “salvemos”, evolutivamente, de retorno
ao equilíbrio anterior, nos braços do Eterno e Amoroso Pai.
E, por tal mesmo, uma das principais sentenças do Espiritismo
codificado, em sua profundidade, e que nem todos os espiritistas compreendem,
preconiza claramente:
“Fora da Caridade Não há Salvação”.
(“OESE” – 1864 - AK).
Logo, temos: Queda e Salvação: Involução e Evolução dos Espíritos
decaídos que, afinal, somos nós mesmos em trabalho de redenção terrena na via
dolorosa das coisas materiais.
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TEXTO 1:
ADÃO E EVA: MITO OU REALIDADE?
O que é Mito? Se buscarmos sinônimos de Mito na Internet, veremos
que tal, abundantemente, expressa:
Narrativa de teor fantástico, simbólico, normalmente com
personagens ou seres que incorporam as forças da natureza e as características
humanas. Algo ou alguém cuja existência não é real ou não pode ser comprovada.
Ocorrência ou ação extraordinária, fora do comum, normalmente excessiva e
deturpada pela imaginação. Conhecimento inverídico e sem qualquer
fundamento: o mito de que o povo não aprecia música clássica, o que não é
verdade absoluta. Relato sobre fatos e tempos heróicos que, normalmente,
carregam certo teor de verdade; expressão figurada, não real, de qualquer
coisa.
E, no caso de Adão e Eva, constante do ‘Gênesis’ bíblico, trata-se,
ou, tratou-se de Mito ou de Realidade?
Para nós, espiritistas, as pessoas de Adão e Eva tratam-se, apenas,
de figuras, ou, de elementos não reais, porém, que expressa algo real,
indubitavelmente: verdadeiro. Vamos, pois, às nossas interpretações das figuras
emblemáticas do início de tudo, nas pessoas de Adão e Eva.
-Em primeiro lugar: MITO:
Pois bem, se Adão e Eva foram os primeiros Seres humanos, e, por
sinal, da raça branca, expliquem-nos: como surgiram os afros (negros), os
vermelhos (índios), os amarelos (nipônicos)?... dentre outros elementos de raças
distintas, e etc. etc.? Logo, é bem
crível que tais elementos, bem distintos uns dos outros: brancos, negros,
vermelhos, amarelos, mongolóides, tenham surgido em várias partes do Mundo, e,
obviamente, de povos específicos e não de um tronco único, no caso, de Adão e
Eva.
Por outro lado, ainda, Adão e Eva dos relatos bíblicos tiveram
filhos; sendo que Caim matou Abel; e, logo após, ele migrara para uma terra
distante onde encontrara outras comunidades, outros povos, quando, então, Caim
se casou, tiveram filhos; e, pois, como explicar tais povos já estabelecidos se
Adão e Eva fora o primeiro casal terreno?
-E, em segundo lugar: REALIDADE:
Para nós, Adão e Eva representa algo real, ou seja: representa
nossa situação de outrora, de Espíritos Livres, Puros e Conscientes (EPC),
porquanto Adão e Eva, por comparação, e, tal como os referidos Espíritos de
nossa citação, eles se achavam no Éden, no Paraíso, quando, então, foram
instruídos acerca de Deus, de Sua Lei, do Bem e do Mal, e etc., etc.; sendo que,
uns e outros, por desobediência, “comeram” do fruto proibido, e, a partir daí,
foram punidos por tal:
“Então Javé expulsou o homem do Jardim do Éden” (‘Gênesis’
bíblico).
Para a mulher, disse Javé-Deus:
“Vou fazê-la sofrer muito em sua gravidez; entre dores você dará à
luz seus filhos; a paixão vai arrastar você para o marido, e ele a dominará”.
(‘Gênesis’ bíblico).
Para o homem, disse Javé-Deus:
“Enquanto você viver, você dela (da Terra) se alimentará com fadiga
(trabalho=expiação). ... Você comerá o seu pão com o suor do teu rosto” (outra
vez: trabalho=expiação). (‘Gênesis’ bíblico).
E, o Espiritismo, em o ‘O Livro dos Espíritos’ (1857 - AK), alega o
mesmo, ou seja, que trabalho, nos Mundos materiais, trata-se de uma expiação
(questão 676).
Assim, pois, tanto no Éden, (Paraíso Bíblico), como no Espiritismo
(dos Espíritos Superiores), o Ser criado Puro e Consciente (EPC), se achava em
plena liberdade, (Sistema), quando, então, por desobediência à Lei, falira em
suas ações, e, por tal mesmo, decaíra na condição de Espírito Simples e
Ignorantes (ESI), para, através da expiação dos Mundos materiais (Anti-Sistema),
do suor do trabalho, resgatar o seu passado de culpas e, lentamente, consolidar
o seu retorno à pátria perdida, ao Éden, ou, Paraíso da Espiritualidade que não
soubera dar o devido valor.
Penso que no tocante ao ‘Gênesis’ bíblico, sobretudo, vale a
sentença paulina constante de 2, Corintios 3.6, expressando que:
“A letra mata, mas o Espírito vivifica”.
(Paulo).
Sendo as figuras de Adão e Eva, pois, o emblema de nossa pureza nos
Altos Planos da Espiritualidade (Sistema) e de nossa decadência que, afinal,
nos forçara à expiação dos mais diversos Mundos do universo sideral
(Anti-Sistema).
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TEXTO 2:
GÊNESE DO ESPÍRITO E DA MATÉRIA
Humildade! Verifica-se,
por toda parte de nossa Doutrina, bem como exaradas do Mestre Jesus, a palavra
Humildade, que expressa, como o sabeis: modéstia, simplicidade, naturalidade, moderação,
recato, despretensão, em nossas vidas rotineiras, bem como, e, sobretudo,
agora, no trato com os bons Espíritos que se confabulam conosco nessas ‘tertúlias
multidimensionais’, ao campo filosófico e doutrinário.
Assim, pois:
Quem dera pudéssemos
tratar de questões tão complexas como das ‘Origens de Tudo’, do Universo não
físico (sistema-espiritual) e do Universo físico de nossas transitoriedades, (anti-sistema-material),
das coisas mundanas, biológicas e conscienciais de tudo quanto nos cerca transitoriamente
do imenso cosmo material.
Na verdade, as contribuições do Espiritismo no tocante a tal,
associadas às contribuições de veneráveis cientistas, são, ainda, contribuições
sínteses, elucubrações que não resolvem tudo, e, pois, estão longe de uma
solução definitiva, pois há muito por aprender neste mundinho de inteligências
céticas, arrogantes, que, afinal, são principiantes em seus saberes, conquanto,
alguns, soberbamente, acham que já sabe tudo, estando tudo, pois, já resolvido,
quando, em verdade, muito pouco se resolvera, e, muito pouco se sabe.
Com o advento do Espiritismo no Mundo, desdobrou-se o leque de
possibilidades, pois se soube que o homem, tão-só máquina pelos descrentes, é
muito mais que isso, ministrando-se que o mesmo é Espírito imortal, Ente
palingenésico, e cuja fórmula o definiria não mais como se pretendera os
materialistas, em que:
[ (Homem) = (Biomatéria) ],
Mas sim como:
[ (Homem) = (Espírito + Biomatéria) ]
Em que, retirando-se a Biomatéria do Homem, temos o Espírito
palingenésico que, assim, pois, se descreveria:
[ (Homem – Biomatéria) = (Espírito) ]
Ou seja: com o desaparecimento do que nos serve fisicamente, de
matéria biológica, temos, pois:
[ (Espírito) = (Espírito) ]
Ou, noutros termos, o que nos compõe, fundamentalmente, não é a
Matéria, e sim, o Ser espiritual, o Ser consciencial, em suma, o Espírito
palingenésico, e, portanto, de característica imortal.
Para nós, esta pudera ser, indubitavelmente, a mais importante
descoberta científica do Século 19, ou seja, pelo Espiritismo e pela
Metapsíquica, donde se destacam dois de seus mais importantes membros: Allan
Kardec e William Crookes, seguidos, ao que se sabe, por um grupo de notáveis
estudiosos e cientistas de insuspeita formação.
Mas, se o Homem é Espírito imortal, isto implica na existência de
um Criador, o que explicaria, pois, a persistente ideia que temos d’Ele; e o
que explicaria, mais ainda, Suas Leis inderrogáveis para Tudo, Leis quânticas,
atômicas, físicas, biológicas e matemáticas: do átomo aos grandes corpos que se
movimentam harmoniosamente pelos espaços siderais.
Mas, e as ‘Origens de Tudo’?
Hoje em dia muito se cogita de tais questões, e, de momento,
tratemos de rebuscar apenas duas delas, de dois livros bem confiáveis que, se
não dizem tudo, muito nos convida a raciocinar, mesmo se estivermos equivocados
com tais construções genésicas, mas, de alguma sorte, bem instigantes.
Espicaçando-nos a curiosidade, alega um dos mais importantes
tratados do Século 19, (livro que ministra ser o Espiritismo tal como ‘Ciência
do Infinito’), que o Universo de matéria (questão 38 de “O Livro dos
Espíritos”- 1857 - AK - feb) surge tal como palavra mesma do Gênese bíblica:
“Deus disse: Faça a Luz e a Luz foi feita”.
(Opus Cit.).
Entretanto, note-se que a pergunta construtora de tal resposta,
estava se referindo ao Universo de matéria, (como Deus criou o Universo?), e,
pois, estava tratando da matéria universal; e, se os instrutores assim se
referiram, quiçá, fosse para a nossa cogitação de que a Luz fora feita em
primeiro lugar, (universo espiritual?), surgindo, depois, a matéria do Universo
material. O que, aliás, está conforme ‘Introdução’ daquele mesmo e referido
“Livro”.
Mais ainda, tal “Livro”, de Espíritos elevadíssimos, parece
ministrar que referida “Luz” não parece ser a que entendemos como luz
proveniente dos corpos solares, mas sim uma “Luz Divina”, específica, pois, do
Mundo Espiritual, “Luz” que gerara, primeiramente, o referido espaço não-físico
da espiritualidade.
E, como a pergunta daquele “Livro”, como já dito, se referia ao
nosso Universo de matéria, presume-se, pela resposta dos Espíritos Sábios, que
a “Luz Divina” gerara, primeiramente, o Mundo espiritual, e, só depois, e, de
modo secundário, o Mundo material e seus mais diversos corpos universais. O que, como já citado supra, é consonante à
‘Introdução’ daquele mesmo “Livro” (‘OLE’-ak) ao preconizar que: o Mundo espiritual
vem antes do material.
Neste caso, a matéria, (efeito secundário), surgiria da Luz (causa
primária), ou, do Espírito, e coisas que tais, como, por exemplo, do que se
designa energia ou fluido cósmico universal também de citação do referido “OLE”
(ak).
Mas, para nossa confirmação, (ou não?), notemos que um confiável
instrutor do Século 20, prefaciado pelo não menos confiável: Emmanuel, ministra
em uma de suas pequenas-grandes obras que:
“Em última análise chegaremos a saber que a matéria é luz
coagulada”. (Vide: “E a Vida Continua” – Espírito André Luiz – 1968 - feb).
Ou seja: a “Luz Divina”, (quiçá, não a luz dos corpos solares), ou,
a luz da causa primária, (sistema), nesta mais recente visão, se coagulara para
a geração da matéria física em seus efeitos secundários, ou seja, para a
geração da matéria constituída pelos Mundos e demais corpos de natureza física (anti-sistema)
do nosso vasto universo sideral.
O que confirmaria o que postulamos ser, em nossos diversos textos e
e.Books, uma espécie de:
FÓRMULA
GEOMÉTRICA
DO
ESPIRITISMO
Deus
/ \
Espírito Espírito
\ /
Matéria
Constituindo, do lado esquerdo, a geração do Espírito e,
subsequentemente, da Matéria; e, do lado direito, o que a Ciência mundana (e o
Espiritismo, óbvio), ministra como sendo a evolução fenomênica de tudo, da
Matéria, da Vida e da Consciência que estão de retorno aos planos do Espírito,
e, pois, de Deus.
Ou, ainda, nos mesmos termos:
“A evolução é a nossa lenta caminhada de retorno para Deus”.
(Vide: “E a Vida Continua” – Espírito André Luiz prefaciado por Emmanuel – 1968
- Feb).
Logo, para muitas questões da Ciência e do Espiritismo, é preciso
aprofundar a temática, sendo que, no tocante ao nosso mais importante tratado filosófico:
“O Livro dos Espíritos” (1857-ak), observa-se que o mesmo é síntese que se
desdobra, e, se desdobrará, no curso dos séculos e dos milênios por vindouros.
Mas que, também, tal como o Espírito André Luiz, já preconizava:
“Voltai vossos passos para a morada paterna: o Pai vos estende os
braços e mantém-se sempre pronto para festejar vosso retorno à família”.
(Opus Cit.).
Portanto: Humildade!
Humildade meus senhores!
É o que nos pede os
Espíritos elevados que conosco se confabulam em nossas tertúlias conscienciais,
multidimensionais, doutrinárias, morais, e etc., etc., etc.
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TEXTO 3:
OS EXILADOS DA PÁTRIA ESPIRITUAL
Exílio, o que é?
Pelos nossos dicionários apura-se que exílio expressa: expulso da
pátria, desterrado, afastado de sua própria casa, e etc., etc.
E, pois, eis o que somos:
Espíritos encarnados e reencarnados em uma terra ingrata, pois que fomos
expulsos de nossa pátria espiritual, (sistema), por má conduta, rebeldia,
transgressão, ou, nossa falência psíquica, ética ou comportamental, o que bem caracteriza
nossa condição de exilados, ou seja: no anti-sistema. E, nossa ‘Doutrina
Codificada’ deixa isto muito bem explícito em diversas passagens suas.
“O Evangelho Segundo o Espiritismo” (1864 - AK), por exemplo, e,
por toda parte, evidencia esta nossa condição psíquica algo atormentada, de
complexa patologia, mas suscetível de mudanças no tempo evolutivo, nos
progressos encetados pelo Espírito palingenésico, que, indubitavelmente, se
melhora e se aperfeiçoa, paulatinamente, por imposição da Lei, que é boa, mas também
inexorável em sua aplicação ao Ser rebelde, que, se extenuando da
criminalidade, pela imposição da dor, da tribulação que o dilacera, enfim, se
reverterá.
Mas vamos a algumas passagens do “Evangelho” atinente ao nosso
exílio e respectiva recuperação! Ora, sabemos bem, como ‘Instruções dos
Espíritos’, que um dos principais lemas do Espiritismo, Capítulo 15, é:
“FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO”.
(Opus Citado.)
Mas o Capítulo 13, também como ‘Instruções dos Espíritos’,
falando-nos d‘A Beneficência’, ministra:
“Caridade! Palavra sublime que resume todas as virtudes, tu deves
conduzir os povos à felicidade; em te praticando, eles criarão para si alegrias
infinitas para o futuro, e, durante seu ‘EXILIO’ na Terra, tu lhe serás a
consolação, o antegozo das alegrias que gozarão mais tarde, quando se abraçarão
todos juntos no seio do Deus de Amor”. (Opus Cit.).
E Fénelon, outro grande Espírito que colaborara com a ‘Codificação
Espírita’, exorta no Capítulo 1 deste mesmo opúsculo fundamental:
“CRISTÃO, TORNAI AO MESTRE QUE QUER VOS SALVAR”. (Opus Cit.)
E Kardec, em sintonia com tais ideias, no Capítulo 2 deste mesmo
livro fundamental, assim se pronuncia como voz de consolo a todos nós, os
sentenciados pelo ‘EXILIO’ terrestre:
“A ideia clara e precisa que se faz da vida futura dá uma fé
inabalável no futuro, e essa fé tem conseqüências imensas sobre a moralização
dos homens, quando muda completamente o ponto de vista sob o qual eles examinam
a vida terrestre. Para aquele que se coloca, pelo pensamento, na vida
espiritual, que é indefinida, a vida corporal não é mais que uma passagem, uma
curta estação num país ingrato. As vicissitudes e as tribulações da vida não
são mais que incidentes que recebe com paciência, porque sabe que não são senão
de curta duração e devem ser seguidos de um estado mais feliz; a morte nada
mais tem de apavorante, e não é mais a porta do nada, mas a libertação que
abre, ao ‘EXILADO’, a entrada de uma morada de felicidade e de paz. Sabendo que
está em um lugar temporário, e não definitivo, recebe as inquietações da
vida com mais indiferença, e disso resulta, para ele, uma calma de espírito que
lhe atenua a amargura”. (Opus Cit.).
Logo, temos, mais uma vez a confirmação do:
-Sistema Espiritual Transcendente: de nossas origens como Espíritos
Puros e Conscientes; e, no segundo:
-Anti-Sistema Cosmogônico Imanente: tratando-se de um lugar temporário
e, pois, não-definitivo do nosso exílio terreno.
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TEXTO 4:
UM PLANETA TODO EM CONVULSÃO
Na moldura doutrinária e filosófica do Espiritismo, sabe-se que o
Planeta Terra caracteriza-se como sendo um Mundo de Expiações (MEx) e de
Provas, evolvendo-se, entretanto, para um Mundo Melhor, o denominado Mundo de
Regeneração (MRg).
Mas referido Mundo de Expiações (MEx) acha-se acima dos Mundos
Primitivos (MPr), o que nos permite elaborar, numa escala ascendente e
progressiva (--- >) a seguinte proposição, onde um Mundo se encaminha,
lentamente, para o outro, avançando seus habitantes em termos psíquicos, em
inteligência e moralidade:
(MPr) --- > (MEx) --- > (MRg)
Nos tempos modernos discutem-se, os adeptos de nossa doutrina,
quando é que nosso Mundo de Expiações se tornará um Mundo Melhor, no caso de
Regeneração. Haja vista que não se tem vislumbrado melhoras significativas nos
padrões, sobretudo morais, de seus habitantes, e etc., etc.
De tal modo que ainda vigora uma notável incógnita relativamente a
esse Mundo Regenerador. Em estudos com diversos amigos de nossa Casa Espírita
pudemos algo vislumbrar relativamente ao que se passa no tocante a este momento
de transição planetária. E chegou-se, pelo menos como hipótese, ao seguinte
modo de ver as coisas em transição deste Mundo Expiatório da humanidade
terrena:
(A) 20% da população terrestre já vivem neste Mundo Novo, o
Regenerador;
(B) 50% da população
terrestre se estabelecem ainda no Mundo Expiatório; e:
(C) 30% da referida população se candidata, por sua anarquia
psíquica, a um Mundo Primitivo, sendo então exilados aos poucos em dita
situação de queda involutiva e, pois, mais dolorosa, para a sua mais pronta
recuperação.
Óbvio, como já dito, que tais números são apenas hipotéticos, meras
suposições e, pois, não refletem o que de real acontece à nossa volta; mas
serve para que possamos algo vislumbrar de tão complexos problemas (espirituais
e morais) das humanidades que evolvem, que se estacionam e que se quedam nos
Mundos Inferiores e Primitivos do plano cósmico que nos empolgam as
inteligências para mais pronta compreensão da problemática das incógnitas
siderais.
Mas vejamos algo mais do que estamos propondo.
Sabe-se que todos os Mundos são solidários entre si; e o
Espiritismo adota tal postura dinâmica das coisas universais. Então, retornemos
aos pontos (A), (B) e (C) de nossa hipótese, que, como entrevisto, nada tem de absoluta,
pelo contrário, sabemos muito pouco de tais coisas, mas não custa nos intuir,
refletir e de modo bastante modesto: raciocinar.
Em (A), daqueles 20% de nossa proposição, cremos inserir-se em tais
perspectivas, Espíritos humanos já pacificados em sua estrutura psíquica, tais
como: grande parte dos religiosos diversos e suas posturas sinceramente cristãs
e coisas que tais; mais ainda: cientistas, filósofos e outros pensadores
voltados para o amor e para o bem da coletividade humana, e, portanto,
pacificados em seu interior, e que são dotados de uma conduta ética bem razoável.
E, em (B), dos citados 50%, estariam os Espíritos humanos ainda em expiação
e provas contundentes, a fim de que possam galgar o degrau (A), subindo de nível em
sua postura comportamental, ou não.
Já, em (C), temos aqueles Espíritos humanos empedernidos no mal, que, por
isso mesmo, e, numa última chamada, não querem ouvir, mas que, evidentemente,
lamentarão sua postura malévola, respondendo, nos Mundos Inferiores e Primitivos, por sua
escolha contrária ao bem, ao Evangelho de Jesus.
Mas não se precipitem meus irmãos que já vivem num Mundo Melhor, no
referido Mundo Regenerador terreno, pois que “O Evangelho Segundo o
Espiritismo” (1864 - AK), Capítulo 3, Item 18: ‘Há Muitas Moradas na Casa de
Meu Pai’, alerta que, ainda aí, neste Mundo Regenerador, poderemos falir e
quedar:
“Mas, ah! Nesses Mundos (Regeneradores), o homem é ainda falível, e
o Espírito do mal não perdeu, ali, completamente seu império. Não avançar é
recuar, e se não se está firme no caminho do bem, PODE VOLTAR A CAIR nos Mundos de Expiação, onde o esperam
novas e mais terríveis provas”. (Opus Citado).
Vejam, pois, como a problemática de paralisação (estacionamento),
bem como evolucionária (subida) e involucionária (queda) dos Espíritos
encarnados e desencarnados nos mais diversos Mundos, são questões difíceis de
serem equacionadas pelos padrões ínfimos de nossa tacanha intuição, associada,
como é óbvio, à nossa inteligência e moralidade.
(Obs.) Referido texto fora inspirado em proposições concordantes (tertúlias
de irmãos reencarnados, mas inspirados) de vários estudiosos de nossa Casa
Espírita: Cezar, Vilma, Rose, Priscila, Diego, Marilda, Edileuza, Cida,
Frederico, Célia, Regina, conquanto nem todos estivessem presentes no dia
preciso de tais ilações filosóficas do nosso grupo de estudos.
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TEXTO 5:
PALINGENESIA E FATOS RELEVANTES
Conquanto a descrença de alguns no tocante ao Espírito que, afinal,
é Vida de nossas vidas transitórias, ainda se discute quais seriam os fatores
que mais atuaram e atuam em nossa ‘Personalidade Psíquica e Palingenésica
Atual’.
Pode-se, grosso modo, dizer que são quatro os fatores determinantes
de nossa ‘Personalidade Atual’, a dizer:
1 – De baixo para cima: ou seja: da genética que nos proporciona um
novo instrumental biológico;
2 – De cima para baixo: ou seja: de alguma influência dos astros em
nós mesmos;
3 – De trás para frente: ou seja, do passado já vivido e já
experimentado;
4 – De frente para trás: ou seja, do futuro que, a todo instante,
nos impulsiona para frente.
Mas exemplifiquemos um tanto mais no tocante a cada um dos tópicos
supra!
1 – De baixo para cima: ou seja: da genética que nos proporciona um
novo instrumental biológico;
Ora, do que somos provenientes biologicamente falando? De porções
mínimas de proteínas, de água e de matéria fornecidas pelos nossos pais por
meio dos gametas, ou, de células germinativas primordiais. Logo, ‘de baixo para
cima’ explicita o movimento de nossa condição primeira à nossa condição última,
de homens já formados, que, afinal, tem alguma influência em nós mesmos, em
nossa ‘Personalidade Palingenésica’, que, de momento, traduz nossa
‘Personalidade Atual’.
2 – De cima para baixo: ou seja: de alguma influência dos astros em
nós mesmos;
Para Emmanuel, um dos Espíritos mais confiáveis de que temos
notícia, em se referindo às influências dos astros em nossas vidas:
“As antigas assertivas astrológicas tem a sua razão de ser. O campo
magnético e as conjunções dos planetas influenciam no complexo celular do homem
físico, em sua formação orgânica e em seu nascimento na Terra; porém, a
existência planetária é sinônimo de luta. Se as influências astrais não
favorecem a determinadas criaturas, urge que estas lutem contra os elementos
perturbadores, porque, acima de todas as verdades astrológicas, temos o
Evangelho, e o Evangelho nos ensina que cada qual receberá por suas obras,
achando-se cada homem sobre as influências que merece”. (Vide: “O Consolador” –
Emmanuel – Feb).
Ainda assim, se há influência dos astros em nosso complexo celular,
e, se somos Espírito e matéria, um reagindo sobre o outro, óbvio haver alguma
influência dos astros em nós mesmos, em nossa ‘Personalidade Atual’, mesmo que
de forma quase insensível, e, pois, pouco notável.
3 – De trás para frente: ou seja, do passado já vivido e, pois, já
experimentado;
Este, pois, traduz a súmula de nós mesmos, do quanto já operamos em
todos os sentidos, intelectuais, morais, comportamentais. Do que somos, intimamente,
pois, cumpre-nos o estudo de nossa personalidade tal como já dito pela milenar
sentença: ‘homem, conheça-te a ti mesmo’; e, a partir de tal, empreender novas
conquistas evolutivas... Mas, até onde? Até Deus, pois que nosso progresso é
quase infinito.
4 – De frente para trás: ou seja, do futuro que, a todo instante,
nos impulsiona para frente.
O que nos faz duvidar um tanto do atual estado de coisas que,
afinal, parece não existir, porquanto, o estado presente é algo fugidio de nós
mesmos, pois que muda o tempo todo e, simultaneamente, é empurrado para trás,
fazendo valer não o presente estado de coisas, e sim, o futuro que se
materializa, a todo instante, em nosso presente, e que, afinal, é,
concomitantemente, impelido para o passado, e assim vai... Parecendo não ter
fim.
Logo:
“O futuro é um tempo que, a todo instante, se evidencia em nosso
presente, que, por sua vez, se desvanece nas brumas do passado”. (frp).
Num paradoxo incrível, pois, dir-se-ia que não somos o que somos, mas
sim, somos o que seremos: Espíritos Puros e Conscientes (EPC) passando por
múltiplas experiências na condição mutável de Espíritos Simples e Ignorantes
(ESI), numa viagem palingenésica de retorno a Deus: Nosso Pai.
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TEXTO 6:
ACESSO DE INTERNAUTA À TERTÚLIA
Um internauta, para nosso prazer, nos interpela sobre uma sentença
descrita em nosso texto anterior, dizendo que não a entendera no seu todo, que,
afinal, estivera expressando:
“O futuro é um tempo que, a todo instante, se evidencia em nosso
presente, que, por sua vez, se desvanece nas brumas do passado”. (frp).
Explicando:
Quando falamos de futuro, nós não estamos nos referindo a um tempo
distante, no futuro. Estamos nos referindo a todo o tempo futuro; ou, noutros
termos, queremos dizer que o próximo milissegundo (ou milésimo de segundo) que
ocorrerá neste instante, ele já é futuro, pois se dera, ou, se dará, no próximo
milésimo de segundo; e, pois, quando ele se der, ele já transformara o tempo
presente empurrando-o para o passado.
Implicações:
Nossa existencialidade no Mundo, em suma, o nosso viver, parece
algo não-presente, e sim, um futuro que se manifesta a cada milissegundo no
presente, e que, por tal mesmo, já não é presente, e sim, passado.
Resumindo:
Filosoficamente, ou mesmo, matematicamente falando, dir-se-ia que
nossa existencialidade presente (ex.pr) é, o tempo todo, transformada pela
existencialidade futura (ex.ft), cuja fórmula, em sua dinamicidade, se daria
pela seguinte:
EXPRESSÃO DO EXISTIR
[ (ex.ps) < --- (ex.pr) < --- (ex.ft) = (Existir) ]
Que, em seus paradoxos, explicita:
“O Existir é um tempo futuro (ex.ft) que se materializa
continuamente em nossa vida cotidiana (ex.pr), e que, por sua vez, se transmuda
para uma situação do nosso passado(ex.ps)”.
(frp).
Paradoxalmente, conquanto realmente, dir-se-ia que o tempo presente não existe,
porquanto se transmuda, inexoravelmente, para o passado, prevalecendo, assim,
em nossas vidas, o tempo futuro manifestado no presente.
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GRANDE E FORTE ABRAÇO
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Fernando Rosemberg Patrocinio:
Fundador de Núcleo Espírita Cristão, Coordenador de Estudos
Doutrinários, Articulista, Palestrante e Escritor de dezenas de e.Books gratuitos
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Ubaldi” – Fundapu;
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