Fernando Rosemberg Patrocínio
(59º. e.Book)
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HOMEM:
VENÇA-TE A TI MESMO
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Breve Introdução:
Capítulo 1: DE ALLAN KARDEC A XAVIER
Capítulo 2: EXCELÊNCIA DO ESPIRITISMO
Capítulo 3: ESPIRITISMO: ALMA DE XAVIER
Capítulo 4: OUTRAS FALSAS ACUSAÇÕES
Capítulo 5: A IMPRESCINDÍVEL REFORMA
Bibliografia
Relação Nossos e.Books
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Breve Introdução
Estivéramos a ver, noutros textos e e.Books de nossa autoria, que o
Espiritismo em seu vasto aspecto de Ciência, de Filosofia e da mais excelente Religião:
a Interior, implica na prática viva do Amor, do Altruísmo e da Fraternidade,
pautados, todos, no mais importante Livro Terreno: o Evangelho de Jesus.
Entretanto, e, apesar de instruções claríssimas dos nossos Maiores, o
Espiritismo é, ainda, um grande incompreendido do Mundo terreno.
Logo, ao ministrar-se o fenômeno da reencarnação, o Espiritismo, sem
dúvida possível, está ministrando o fenômeno do ‘Renascimento Espiritual’ para
que o Ser, como Espírito Imortal, de fato venha a renascer e se transformar do
homem velho para o homem novo, conquanto as injunções do passado que o
arrastam, de novo, para o precipício de suas rasteiras ilusões.
Logo, o conceito magistral do: ‘Homem: conheça-te a Ti mesmo’, implica,
sem dúvida alguma, no: ‘Homem: vença-te a Ti mesmo’, que não mais é que um seu
derivativo lógico e natural, e que nunca vem sozinho neste imenso rosário de
vidas sucessivas, porquanto tem a proteção divina dos anjos guardiões.
Assim, pois, Deus é Pai de Misericórdia; é Pai de Infinito Amor pelo
filho que, mesmo pródigo, o Busca, o Corrige e o Protege destinando-lhe uma
felicidade sem jaça em um futuro que está logo ali, bastando se o queira alcançar
pelo ‘Renascimento Espiritual’, pois nascemos para uma vida superior, conquanto
a tenhamos dispensado por nossa incúria de tempos primordiais, hoje sendo reparada
pela evolução salvífica, e, sem dúvida, redentora.
Isto, pois, trata-se de um pouco do que veremos no presente e.Book.
O autor: Um aprendiz em Reforma.
Como você: Leitor!
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Capítulo 1
DE ALLAN KARDEC A XAVIER
Passando os olhos pelas obras espíritas, dentre outras, de minha
pequena biblioteca, constato, de coração genuflexo, a bondade do Mestre Divino
de espalhar tantas bênçãos conforme sua promessa mesma de nos enviar ‘O
Consolador’, ‘O Espírito de Verdade’ que ficaria eternamente conosco para o
desenvolver pleno de Sua Doutrina, dantes contida nuns poucos escritos do seu Evangelho.
De Kardec para cá, ou seja, do ano de 1.857, data da publicação da
‘Filosofia Espiritualista’ contida em “O Livro dos Espíritos” - que se tem como
Marco da Era do Espírito no Mundo terreno - quantos progressos científicos,
sociológicos e culturais se fizeram.
E, progressos, sobretudo, no campo do Espiritismo mesmo que, de tal
obra de Kardec à gigantesca de Francisco Cândido Xavier, passando pelos
clássicos, pelos cientistas metapsíquicos, pela obra intuitiva de Pietro Ubaldi,
e de tantos outros mais como: Herculano Pires, Hermínio Miranda, Hernani
Andrade, e, mais ainda, de Divaldo Franco - o apóstolo da moderna gentilidade -
quem poderia vislumbrar que o Espiritismo se avultaria tanto, falando aos mais
simples e aos mais poderosos, aos mais incultos e aos mais versados, se
mostrando ao Mundo como uma Verdade Incontestável da Natureza, uma Verdade
Universal.
Isto há que ser dito, pois, nas últimas décadas, sobretudo, tem
surgido uma quantidade enorme de trabalhos mediúnicos suspeitos,
contraditórios, devendo o estudioso espiritista, pois, acautelar-se contra tais
investidas trevosas que longe da correta informação: ilude, desinforma,
misturando o joio ao bom grão.
Óbvio se enaltecer os medianeiros que se empenham pelo trabalho
honesto, pelo sacrifício a que se impõem de doutrinar, de escrever, de revisar
e de publicar seus opúsculos advindos do trato mediúnico-espiritual. Mas a
falha há que estar na aceitação irracional de tudo quanto venha de comunicações
aberrantes, de revisões mal feitas de seus originais, da pressa de se
publicá-los e, pois, na ganância de seus resultados financeiros e outros rasteiros
interesses mais.
Tal improbidade, e omissão, logicamente, resultam no descalabro, no
grande dano à Causa, à Renascente Doutrina de Jesus por ausentar-se de suas
bases altaneiras, dano a que se deverá responder, mais cedo, ou, mais tarde na
devida Ordem da Justiça e da Lei.
E tudo está lá, na Codificação mesma e nas obras suplementares a
tal, ensinando e mostrando como deve ser feito: com estudo perseverante; com o
uso da razão e espírito de humildade; com amor e fé em nossos superiores
fazendo-nos merecer mais, nos tornando, assim, cada vez melhor, mais simples e
mais receptivos, obedientes e sábios, pois que o inferior se submete ao seu
superior, se juízo o bastante se tiver para tal.
E apesar de tantas recomendações, estamos nós, aqui mesmo: na
vaidade e na soberba, na falsa modéstia e na omissão, ignorando, de propósito,
seus mais simples e mais compreensíveis preceitos!
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Capítulo 2
EXCELÊNCIA DO ESPIRITISMO
Assim, tenho
explicitado que nada é tão sério, tão brilhante e de tamanha grandeza quanto o
é: o Espiritismo, ou seja, a Doutrina dos Espíritos Superiores que, com Kardec,
codificaram o que se entende como Terceira Revelação da Lei de Deus.
Isto posto, diga-se
que, em sua excelência mesma, é óbvio que o Espiritismo transcende os padrões
sociais terrenos, sejam eles políticos, científicos, filosóficos e outros mais
de nossa temporalidade evolutiva. E, por isto, em sua altíssima concepção, o
Espiritismo tem de aguardar o progresso das massas que detêm, ainda,
características mentais Simplistas ou pré-Lógicas em termos de conhecimentos
maiores e, portanto, de mais autêntica moralidade, como já dita: Cristã.
Assim, pois, é o
Homem, espiritualista ou não, se deixando vencer pelas ilusões, pelas vertigens
de um Mundo enganoso, ilusório, material. Mas é preciso se diga que: tudo
quanto vivenciamos faz parte do nosso aprendizado, nosso crescimento e
aprimoramento espiritual. Sob tal prisma, portanto, e, relativamente ao
Espiritismo, pode-se dizer que tudo está sob as mãos do Altíssimo.
Não se pode e não se
deve exigir das pessoas, ou mesmo dos espiritistas, mais do que eles podem dar e
compreender em termos de uma Doutrina tão abrangente, tão complexa e tão pura
como a preconizada pelos nossos maiores, e que acaba por entrosar-se com as
mais diversas áreas culturais do Mundo terreno.
Ou seja: o
Espiritismo, em si mesmo, não descarta as descobertas positivas da Ciência
hodierna, mas, pelo contrário, lhe autoriza e lhe acolhe em seu seio mesmo,
pois que todas as descobertas científicas são fatos e leis da Natureza que,
mesmo terrena, ou universal, são fatos e leis mesmas da Natureza Divina: que
lhes arquitetara, e, por fim, lhes estabelecera para nossos usos, saberes e
aprendizados imorredouros.
Assim, em nossos
estudos doutrinários, procuro fazer alguma coisa; procuro mostrar a poderosa
correlação do Século 19 com o Século 20, bem como 21 que já adentramos
celeremente. Mas vejo confrades de longa data confundindo trabalhos sérios com
outros tão desqualificados e tudo o mais. Com isso, vejo que lhes falta
aprofundamentos não só do Espiritismo codificado e de sérios trabalhos subseqüentes,
mas também, e com maior ênfase, dos ligados às áreas acadêmicas contemporâneas.
Ora, o filósofo J. H.
Pires desenvolvera excelentes estudos de Antropologia Cultural em sua obra “O
Espírito e o Tempo” (Edicel); Rino Curti - outro grande acadêmico e sábio
espiritista - completou as descobertas da Epistemologia Genética de Piaget em
seu “Espiritismo e Conhecimento” (Lake); Jorge Andréa - médico brilhante e
escritor de nossas lidas - estivera ampliando o Evolucionismo Biológico no
trabalho “Impulsos Criativos da Evolução” (Arte e Cultura); e etc., etc.
Mas, se nem todos os
espiritistas conseguem aprofundar-se em Kardec, apesar de toda a sua clareza e
simplicidade expositiva, quanto mais não conseguiriam, e não conseguem fazer,
estudos de trabalhos culturais e acadêmicos de notável seriedade como estes
acima descritos?
E aí, sobretudo, que se
constata as mais diversas gradações psíquicas e conceituais, de entendimento e
de evolução dos espiritistas.
O que nos mostra, com
evidência granítica, o fato de constituirmos um conjunto de infinitas variantes
intelectuais e morais não só no tocante ao saber do Mundo, em sua globalidade
planetária, mas também, e, de forma mais específica ainda, em nosso meio mesmo,
ou seja: no Meb (movimento espiritista brasileiro) de nossas lidas, de nossos
trabalhos, nossos suores para orientar nossos irmãos de tantas variantes
cognitivas, axiológicas e morais.
O que implica em alertar
e orientar os desatentos quanto à questão do que é, e, do que não é, verdadeiramente,
a Doutrina Espírita, cujos tentáculos culturais foram implantados por uma
plêiade de Espíritos Superiores de inegável sabedoria, sendo, pois, uma
Doutrina Sua, e não nossa, pois que estamos na condição de meros aprendizes das
novas luzes que hoje se nos fazem. (Vide nosso e.Book: “Kardecismo e
Espiritismo”)
Mas, vejam bem:
Doutrina dos
Espíritos Superiores, e, portanto, superiores em sabedoria e moralidade,
situados, pois, nos antípodas do que pretendem certos autores encarnados e
desencarnados que, sem dúvida, pela liberdade de que gozam, tem todo o direito
de dizer e de proclamar tudo, absolutamente tudo o que queiram dizer e
proclamar.
Todavia, diga-se, que
nós, como Seres reencarnados no Orbe terreno, igualmente dotados de liberdade,
temos o direito de aceitar ou não aceitar, de acatar ou não acatar o que venha
do Mundo Espiritual para nos instruir ou nos destruir, nos moralizar ou nos
desmoralizar, nos alçar ou nos rebaixar, pois que estamos não só com os
Espíritos Superiores que ditaram tão sublime Doutrina, bem como com os dizeres
de Kardec que ao seu tempo já instruía:
“Como os Espíritos tem
o seu livre arbítrio e sua opinião sobre os homens e as coisas,
compreender-se-á que há escritos que a prudência e a conveniência mandam
afastar. No interesse da Doutrina, convém, pois, fazer uma escolha muita severa
em semelhante caso, eliminando com cuidado tudo quanto possa, por uma causa
qualquer, produzir má impressão”.
“O médium,
conformando-se a essa regra, poderia fazer uma coletânea muito instrutiva, que
seria lida com interesse, ao passo que, publicando tudo quanto recebe, sem
método e sem discernimento, poderia fazer vários volumes detestáveis, cujo
menor inconveniente seria o de não serem lidos. É preciso se saiba que o
Espiritismo sério patrocina com satisfação e zelo toda obra feita em boas
condições, venha de onde vier; mas, por outro lado, repudia todas as
publicações excêntricas”.
“Todos os espíritas
que se empenham para que a Doutrina não seja comprometida, devem, pois,
esforçar-se para condená-las, tanto mais porque, se algumas delas são feitas de
boa-fé, outras podem sê-lo pelos próprios inimigos do Espiritismo, tendo em
vista desacreditá-lo e poder motivar acusações contra ele. Daí por que, é
necessário se conheça o que ele aceita daquilo que repudia”. (Vide: “Viagem
Espírita em 1862 e Outras Viagens de Kardec” – Feb).
Assim, pois, tudo se prevera acerca dos presentes tempos de agitação
doutrinária. Portanto, não nos iludamos: nas relações dentre humanos e
não-humanos, tratemos de nos precaver, de não aceitar tudo quanto nos chegue
vias inspirativas, intuitivas ou mediúnicas; tratemos, sempre, de falar com
nossos superiores, seja pela prece, pelo pensamento, rogando, com espírito de
humildade, o insuflar positivo dos anjos guardiões e de tantos outros
protetores da Espiritualidade Benfazeja que hão de estar conosco.
Isto é: se fizermos por merecer!
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Capítulo 3
ESPIRITISMO: ALMA DE XAVIER
Para mim, particularmente, entendo que dois, dos grandes missionários
do Cristo, estiveram bem próximos de nós todos no Século 20 findado:
Pietro Ubaldi e Francisco Cândido Xavier.
Deste último, tivemos por direção de seus trabalhos, a figura ímpar
e superior de um sábio universal: Emmanuel; que, para mim, enquanto coordenava e
laborava a obra literária do Chico, era também, o vosso Espírito: médium do
Cristo: Autoridade Inspirativa da Monumental Obra de Amor, que, à ótica
cultural espírita, é tratada como obra multidisciplinar: científica, filosófica
e moral, agregando, mais ainda: literatura infantil, poesias, romances, contos,
crônicas, história geral e do nosso país, originada pela fusão do que há de
melhor, mais belo e mais alto das esferas psíquicas terrenas, humana e
extra-humana, cujo resultado somara mais de quatrocentos volumes.
Sendo lamentável que pessoas mal intencionadas, e algumas de
minoritário meio espírita, venham tentar manchar ou denegrir tamanha luz com
seu viés ideológico, sobretudo: cientificista, assediado pelas mais tristes
inspirações da zona umbralina. Uma destas lamentáveis investidas está na
Internet mesmo, com dizeres absurdos e acusações malévolas, e porque não dizer:
mentirosas, de que:
‘Emmanuel Ameaçara de Morte a pessoa de Chico Xavier’.
Mas a que ponto alguns “espiritistas” pode chegar?
Na verdade, sinto vergonha de inserir, num de meus trabalhos, tal
ignomínia, mas o faço pela verdade dos fatos, pelo bem e pelo amor que dedico a
esta Doutrina de tantas bênçãos, Doutrina a que minh’Alma tudo deve, tudo crê
de seus princípios, e a sente ser verdade pela presença amiga do Cristo em meu
coração.
Tal fato, e tantos comentários maldosos que daí se seguiram, e, sem
que se repreenda ou se acuse o autor do livro: o Sr. Marcel Souto Maior (“As
Vidas de Chico Xavier” - Editora Planeta do Brasil) que, para mim, parece
isento de culpa, de qualquer acusação. Em suma: os relatos constantes do livro
dão conta de que:
“Emmanuel sorriu e deu o veredicto”.
“A instrução a que me refiro é semelhante a um decreto de
desapropriação, quando lançado por autoridade na Terra. Se você recusar o
serviço a que me reporto, os orientadores dessa obra, de nos dedicarmos ao
Cristianismo Redivivo, terão autoridade bastante para retirar você do seu atual
corpo físico”.
“Assunto encerrado. Chico manteve a conversa em segredo. Os espíritas
estavam em festa mais uma vez. Comemoravam o centésimo livro de Chico como o
milésimo gol de Pelé. O número redondo era um recorde”. (Opus cit.)
Se atino bem: quase tudo deste episódio parece um tanto
extravagante, mas não estou duvidando de tal. Por conseguinte, a ser verdade
referida passagem, note-se que:
“Emmanuel sorriu e deu o veredicto”.
E, se “Emmanuel sorriu”, não estaria e não estava ele se distraindo
com o médium, se solidarizando e se alegrando com ele por meio de uma metáfora,
o que se concebe e se entende como uma figura de linguagem?
Ou seja: se o Chico se afastasse do serviço, não se comprometendo
com o restante de sua importante missão, isto seria equivalente a retirar a sua
Alma do corpo físico, e o Chico seria um corpo sem Alma, pois que sua Alma é o
próprio Espiritismo que ele vivera e dedicara toda a sua vida, como nenhum
outro o fizera: nos seus mais de setenta anos de mediunidade com Jesus.
E tal é suscetível de
se dar, por exemplo, com este modesto autor, ou seja: comigo mesmo!
Ora, se retirar-se o
Espiritismo de mim, se retirar-se a Universidade do Espírito da minha vida, o
que me restaria senão um corpo sem Alma, desprovido de uma Ciência Integral,
que alberga, pois, a Mais Esplêndida Filosofia e mais alta Ética Cristã. Isto
seria, pois, um retrocesso, uma morte em mim mesmo, e, quanto mais não o seria
para o reluzente missionário do Cristo: o nosso grande Francisco Cândido
Xavier?
Aquela passagem do Emmanuel com o Chico, pois, não significa, em
tempo algum: que o primeiro pretendera eliminar o segundo, o que seria um
absurdo descomunal e que só os cérebros frios, e malévolos, poderiam engendrar.
Cérebros estes que, em sua perversidade congênita, são uns apedeutas da língua
portuguesa, pois não parece tão difícil de compreender o que Emmanuel queria
dizer naquela sua palavra dirigida ao Chico: dada à sua cultura milenar e nobre
espiritualidade, que nunca se contradisse em sua postura ética idônea e
respeitosa, própria dos Espíritos mais elevados na esfera de Cristo Jesus.
Todos conhecem bem as palavras do Chico, que a tal fato sempre se
reportava quando consultado, sobre o aparecimento de Emmanuel no início dos
seus trabalhos:
“Via-lhe os traços fisionômicos de homem idoso, sentindo minha Alma
envolvida na suavidade de sua presença, mas o que mais me impressionava era que
a generosa Entidade se fazia visível para mim dentro de reflexos luminosos que
tinham a forma de uma cruz”. (Vide: “Amor e Sabedoria de Emmanuel” – Clovis
Tavares – Ide).
E completaria, mais adiante:
“Desde 1933, Emmanuel tem produzido, por meu intermédio, as mais
variadas páginas sobre os mais variados assuntos. Solicitado por confrades
nossos para se pronunciar sobre esta ou aquela questão, noto-lhe sempre o mais
alto grau de tolerância, afabilidade e doçura, tratando sempre todos os
problemas com o máximo respeito pela liberdade e pelas ideias dos outros”.
(Opus Citado).
Mas, de retorno ao tema a que me referia: de Chico, de Emmanuel e
dos escritos de Marcel Souto Maior, recordemos que, em tal ocasião, se
comemorava o centésimo livro do Chico. E, como sabemos, ele viera a escrever
posteriormente, sob a altíssima direção de Emmanuel, é evidente, mais outros
trezentos e tantos, completando mais de quatrocentos livros com júbilo,
serenidade e amor, e realizando, pois, integralmente, sua honorável missão
junto a Jesus, junto aos seus milhares de amigos humanos e espirituais, cuja
plêiade grandiosa nem sonhamos, ao menos, imaginar.
Deixo claro, pois, que estou apenas comentando à luz da verdade, da
esclarecida razão, e, à luz, ainda, da norma gramatical correta, os fatos quiçá
ocorridos com Chico/Emmanuel, com Chico/Marcel, e não os dissipando, pois não
duvido de tais.
E, sendo verossímil tudo quanto narrado, penso não ser possível,
senão por pura maledicência, querer criticar o episódio e atirar pedras em
Emmanuel, em seu trabalho com Chico e com Jesus. Ora, tais pedras não os
atingirão, mas, pelo contrário, se voltarão contra os seus malfeitores pela dor
da Consciência culpada e ausente de religiosidade cristã.
Ora, Emmanuel é um Espírito de escol, um Espírito que, há séculos,
trabalha com Jesus no Bem, na Sabedoria e no Amor universais!
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Capítulo 4
OUTRAS FALSAS ACUSAÇÕES
Mas não é só; propagam-se ainda outras acusações injustas e
desnecessárias, onde me pego, mais uma vez, decepcionado, para não dizer,
assombrado com certas atitudes dos inimigos do Espiritismo com Jesus; e, por
que não, dos próprios “espiritistas” no tocante às atuais e principais obras do
nosso movimento, como, por exemplo, as do nosso distinto sábio Emmanuel, André
Luiz e outros mais. (Vide e.Book deste autor: “André Luiz e Sua-Voz”).
Como alguns elementos são cruéis, injustos e displicentes, se
esquecendo da principal assertiva do Espírito de Verdade que aconselhara,
primeiramente, o “Amai-vos”; e, secundariamente, o “Instruí-vos”, colocando as
coisas, mais uma vez, no seu justo lugar: o de que tão somente pelos ensinos do
Cristo estaremos aptos a retornar ao Grande e Amoroso Pai, porquanto d’Ele nos
afastamos como filhos pródigos à Sua Justa e Reta Lei.
E os inimigos do Espiritismo, alguns em seu próprio movimento entranhados,
perseguem o Chico, o Emmanuel, o André Luiz, Sua-Voz e outros mais que, durante
décadas e décadas de trabalho ininterrupto, disseminaram aos quatro cantos do
Mundo as lições do Mestre Nazareno, quando, simultaneamente, nos esclareciam
quanto às realidades do Mundo Espiritual, completando, vastamente, as lições
contidas nas obras codificadas.
E os inimigos do Espiritismo, algo insanos, dizem que Emmanuel
proibira o Chico de estudar a doutrina do Espiritismo (1), de evocar Espíritos
(2), que teria, inclusive, ameaçado de matar o Chico (3), e que, mais ainda,
teria contrariado Kardec com a questão das almas gêmeas (4).
Em relação ao item um (1), recordemos-nos dos biógrafos confiáveis
do Chico, as expressivas e tão claras palavras de Emmanuel quando ao referido
médium se apresentara em 1931:
“Lembro-me de que num dos primeiros contatos comigo, ele (Emmanuel)
me preveniu que pretendia trabalhar ao meu lado, por tempo longo, mas que
deveria, acima de tudo, procurar
os ensinamentos de Jesus e as lições de Allan Kardec e disse mais que, se um
dia ele, Emmanuel, algo me aconselhasse que não estivesse de acordo com as
palavras de Jesus e Kardec, que eu deveria permanecer com Jesus e Kardec,
procurando esquecê-lo”. (Vide: “Diversas Biografias do Chico”).
E, onde, em tal passagem, Emmanuel proíbe o Chico de estudar o
Espiritismo de Allan Kardec? Pelo contrário, o Chico deveria, acima de tudo, procurar as lições do
Codificador, e, mais, se ele, Emmanuel, algo dissesse contrário a Kardec, que o
Chico ficasse com Kardec, esquecendo-se dele, ou seja: de Emmanuel. Tal
passagem, por si só, já coloca por terra os tristes argumentos de que Emmanuel
teria proibido o Chico de estudar Kardec.
Mas passemos ao item dois (2).
Se Emmanuel restringe e desaconselha a evocação direta e pessoal
dos Espíritos, (restringir e desaconselhar é diferente de proibir) fora por
considerar, no caso de Allan Kardec, sua tarefa excepcional, “aliada a
necessidade e méritos ainda distantes da esfera de atividades dos aprendizes
comuns”. (Vide: “O Consolador” – Feb).
Ou seja: não é aconselhável que se saia por aí evocando tudo o que
se queira do Mundo Espiritual. Ora não se compara os méritos de Allan Kardec
com os nossos, de aprendizes comuns.
É simples assim:
basta que se tenha um mínimo de sensatez, de equilíbrio, de estudo sério junto
à novel Doutrina para se constatar que a missão de Allan Kardec se distingue da
tarefa corriqueira de pessoas triviais, de pessoas comuns. Só não vê quem não
tem olhos de ver, ou melhor: quem não quer ver, estudar, e, com humildade,
aprender.
Por outro lado, se os inimigos do Espiritismo afirmam que o
Emmanuel teria ameaçado de matar o Chico, conforme esboçado supra (3), mais uma
vez, poderíamos dizer que o Chico deveria ficar com os ensinos virtuosos do
Cristo e de Kardec, esquecendo-se de Emmanuel. E, tanto não é verdade que o
Chico, por amor, e não por ameaças, permanecera com Emmanuel até o fim de seus
dias.
E a principal conclusão a que chego é a de que: tais críticos,
infelizmente, não estudam bem, e, portanto, não tem como fazer uma razoável
interpretação seja desta ou de outras questões, e não tem, pois, autoridade
para condenar a obra do Chico e tampouco para condenar (item 4) as importantes
proposições de Emmanuel contidas em “O Consolador” (Xavier, F.C. - Feb), que
dos itens 323 a
330, expõe sua excelente ‘Tese das Almas Gêmeas’.
Mas, vejam bem: ‘Tese’.
E, para quem desconhece, tese vem a ser uma proposição intelectual,
ou defesa de uma ideia com fatos e dados para reforçá-la, justificá-la,
desenvolvê-la, e, no caso, inclusive, com argumento bíblico constatável, e,
possível, portanto, de alguma veracidade ao plano das humanidades siderais,
onde os Espíritos se encontram, se afinizam mais a uns do que a outros por
disposições íntimas particulares, e, portanto, ao plano de seus saberes e de
sua afetividade.
Mas tem mais...
Confiram o texto final do referido livro editado pela Feb, onde Emmanuel
solicita que seus editores mantenham o texto de sua tese nas seguintes palavras
de que:
“pediria a
conservação, no texto, da humilde exposição relativa à tese das ‘almas gêmeas’,
ainda que, em Consciência, sejam os amigos da Casa de Ismael compelidos à
apresentação de uma ressalva, em obediência à lealdade de respeitável ponto de
vista. A tese, todavia, é mais complexa do que parece ao primeiro exame, e
sugere mais vasta meditação às tendências do Século, no capítulo do
‘divorcismo’ e do ‘pansexualismo’, que a ciência menos construtiva, vem
lançando nos espíritos, mesmo porque, com a expressão ‘almas gêmeas’, não
desejamos dizer ‘metades eternas’, e ninguém, a rigor, pode estribar-se no
enunciado para desistir de veneráveis compromissos assumidos na escola
redentora do Mundo sob pena de aumentar os próprios débitos, com difíceis
obrigações à frente da Lei”. (Opus cit.).
E, mais uma vez, vemos que os inimigos do Espiritismo aparentam
falta de estudo, e não conhecem, por exemplo, “A Gênese” (1869 - AK), onde o codificador,
por tantas vezes, trabalhara com teses, com teorias, além de expor capítulos
doutrinais mui relevantes, como, por exemplo: ‘Caracteres da Revelação Espírita’,
e etc.etc. para não citar outros tão importantes quanto.
E por que, então, eu, você, Emmanuel, inteligentes e cultos como
somos não poderíamos trabalhar com teses, com teorias, como eu próprio já o fiz
tantas vezes? (Vide e.Books deste autor: “Espiritismo e Matemática” e “Mecanismo
Ontogenético”).
Ora, o Espiritismo é Revelação
dos Espíritos Superiores, e, ao plano dos homens, detêm seu aspecto de Ciência,
e, portanto, ele não se exime de teorias e teses tal como as ciências várias do
mundo acadêmico, o que não me parece ser assim tão difícil de entender. Mais ainda: ouso dizer
que tais elementos, os detratores, não leram, ou, por pura maledicência, se
esquivaram da “Definição” no início do livro de Emmanuel, onde se deveria ler,
tal como lá mesmo se registra:
“Podereis perguntar, sem que possamos nutrir a pretensão de vos
responder com as soluções definitivas, embora cooperemos convosco da melhor
vontade”. (Vide: “O Consolador” – Emmanuel – F. C. Xavier – Feb).
E, logo a frente, adita:
“Além do mais, ainda nos encontramos num plano evolutivo, sem que
possamos trazer ao vosso círculo de aprendizado as últimas equações, nesse ou
naquele setor de investigação e de análise. É por essa razão que somente
poderemos cooperar convosco sem a presunção da palavra derradeira”. (Opus
Cit.).
Portanto, em termos de Espiritismo, reconheço que o “Instruí-vos”,
conquanto secundário, por vezes é fundamental, e parece transcender aquele
outro - o “Amai-vos” - para que possamos bem orientar os neófitos do
Espiritismo, bem como aqueles que, tergiversados do mesmo, necessitam de
maiores luzes, se não me condenarem, igualmente, e, justamente, por vossa tão
lúcida “perspicácia” doutrinária.
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Capítulo 5
A IMPRESCINDÍVEL REFORMA
Assim, pois, se a plantação é livre, sabe-se, entretanto, que
arcamos com a obrigatoriedade da colheita... E, por isto, que tal tratarmos de
ser um conhecedor, um cientista de nós mesmos com todas as implicações
filosóficas atinentes, encetando, com isso, a tão propalada:
Reforma Íntima!
Mas tal proposta não é tão recente assim; em tempos já bem
percorridos, propunha aforismos da antiguidade:
“Homem conheça-te a ti mesmo”.
Sugerindo, via introspecção, análise mais acurada de nós mesmos, do
nosso interior, pela observação de valores, conceitos, afetos, sentimentos,
peculiaridades que, por sua vez, e, na maioria das vezes se contrapõem numa
luta intestina apreciável, onde o Ser se encontra em contínua batalha consigo
próprio, com sua controvertida personalidade.
Para exemplificar, notemos que Paulo, o apóstolo, também se
combatia, se guerreava com duas personalidades distintas dentro de Si
retratando e compondo em sua unidade psíquica, uma forma dúbia de ser: uma
inferior e outra superior se debatendo e impondo suas razões.
Num caso: razões pretéritas (já vividas e assimiladas), e, noutro:
futurísticas (a serem consolidas), onde, e quando, o Espiritismo, trata de
mostrar-nos suas causas, auxilia-nos o aprendizado e o aperfeiçoamento do
Espírito, alçando-o da Matéria, donde está decaído, aos píncaros celestiais, do
seu retorno à Pátria Espiritual.
Mas vejamos um pouquinho mais de Paulo, e consideremos sua
identidade conosco mesmos, com suas conquistas encetadas e de novas a serem
consolidadas por longas experiências, e, conseqüentes progressos, se outra vez não
quedarmos por nossa incúria e fragilidade:
“Não consigo entender nem mesmo o que eu faço; pois não faço aquilo
que eu quero, mas aquilo que não quero”. E, mais adiante, declara: “Não faço o bem que
quero, e sim o mal que não quero”. (Vide: Romanos, Cap. 7, vv. 15 a 18).
Ou, noutros temos:
“Por que faço o mal que
não quero e deixo de fazer o que eu quero”.
Eis aí, pois, a luta intestina de todos nós: humanos, ou Espíritos
reencarnados neste Mundo provacional. Queremos, intimamente, evoluir, alçar degraus
do passado em nosso presente, objetivando realizações futuras, estas, já,
agora, sendo trabalhadas para a sua consolidação.
Trata-se da luta de treva versus luz, de ignorância versus
sabedoria, em suma: de mal versus bem, onde o passado quer nos reter no passado
como conquista efetivada, pronta e acabada (subconsciente); mas o presente,
almejando conquistar o futuro de novas conquistas (superconsciente), quer nos
alçar para cima, para novas conquistas espirituais.
Óbvio que, da íntima luta, aliás, contraditória (tese, antítese e
síntese – em nós mesmos), o futuro triunfa sempre, conquanto nossos
arrastamentos contrários. Estes, por fim, cedem por expiação, pois que o Ser,
na dor, reconhece o homem velho dentro de Si, e, por fim, se deixa levar pelos impulsos
irresistíveis do homem novo, inevitável conquista do progresso
espiritual.
Portanto, se queremos evitar a dor, façamos - como cientistas e
filósofos de nós mesmos - o estudo analítico e perquiridor de nossa intimidade,
e, como bons filósofos, tratemos de identificar suas raízes e suas causas que,
afinal, estão impressas na tessitura indelével do subconsciente que se revela em
nossos atos, identificando nossos defeitos, estigmas, mazelas, desvios
comportamentais.
E, como cristãos redivivos, tratemos de nós mesmos, cuidemos de
nossas feridas com o lenitivo do Amor, de uma vida nova, reta, axiológica e
moralizadora, fazendo esforços para subir, pois que, para descer, nem é preciso
esforçar-se, mas estejamos certos de arcar com reveses inevitáveis.
Já vimos, na forma da Lei, que a semeadura é livre, mas a colheita:
obrigatória...
Lei desde tempos imemoriais de nossa Queda Involutiva, ou, a tão
propalada Queda Espiritual, quando, então, presentemente, estamos colhendo hoje
o que plantamos outrora.
Como dizia um Espírito muitíssimo iluminado, na obra de Kardec
mesmo:
“Eis a punição de Lúcifer, do homem espiritual, descido à
matéria, isto é, o véu que daí por diante lhe oculta os dons de Deus e Sua
Divina Proteção”.
“Esforçai-vos, pois, na reconquista desses bens perdidos;
tereis reconquistado o paraíso que o Cristo veio abrir para vós. É a presunção,
é o orgulho do homem, que queria conquistar aquilo que só Deus podia ter”.
(Vide: “Revista Espírita” – Allan Kardec – Outubro de 1858 – Edicel).
Todavia, num plano mais genérico, há Queda em maiúsculo e queda em
minúsculo; a primeira, como citado supra, verificou-se no início dos tempos; e
a segunda, terceira, quarta e outras mais, poderão verificar-se nos planos de
nossa subida evolutiva, se não atentarmos para as normas do Evangelho Redentor.
Em nosso estágio de vida, pois, pode-se dizer que a Redenção
evolutiva caracteriza-se por uma gradativa conquista do que perdemos no início
dos tempos: de nossa Pureza, de nossa Consciência e de nossa Espiritualidade,
que hoje reconquistamos por duras batalhas intestinas: de nossa interioridade. Daí
resulta, pois, a imperiosa necessidade da reencarnação, onde o Ser recapitula,
experimenta, se corrige e se aprimora consolidando, e reafirmando,
paulatinamente, seus muitos dons e potências espirituais.
Constata-se com isto que: os citados planos mentais de nossa
personalidade (subconsciente, consciente e superconsciente) são verdadeiras
fontes de saber, de conhecimento de que o Homem deve se servir para o seu
aprimoramento espiritual. Para impossibilitar a estagnação, e tampouco outras
quedas do Espírito, creio que o equilíbrio está em permitir que o passado
interfira em nosso presente, na proporção exata em que este, por sua vez, não
se extravie das orientações superiores que promanam do superconsciente, dos
nossos Maiores Espirituais.
“O Homem pode, pois, ser um cientista e um filósofo de Si mesmo,
esquadrinhando-se a Si próprio, lhe observando, barrando seus impulsos menos
nobres, aplacando suas tempestades e, portanto, cuidando de suas feridas,
ascensionando-se para Jesus”.
(frp).
Isto, noutros termos: É Reforma Íntima!
Ou, se o quisermos: É Ressurgimento Espiritual.
Portanto, temos, em nós mesmos, residindo na própria Consciência, dita
luta intestina constituindo diálogo científico e filosófico consigo próprio,
cuja contradição, e aqui evoco as teses hegelianas, provocam o surgimento de
algo novo que, daí mesmo nasce a síntese, situação nova de um processo
evolutivo bem considerável.
Graficamente demonstrando: o presente (antítese) contradiz o
passado (tese), nascendo daí o futuro (síntese), para novas contradições:
Tese Antítese
/
/
/
Síntese
/
/ \
/ \
Tese Antítese
Que, explicitando melhor: a Síntese de tudo quanto somos
constituídos, intelectualmente e moralmente, traduz verdadeira batalha
interior, que, entretanto, transforma-se numa
Tese nova, que, por sua
vez, é contraposta por nova Antítese, cuja Síntese, daí formada, e, conquanto
melhor, não se paralisa, mas prossegue avante nas muitas formas de luta, de
nossa progressividade salvífica, evolucional.
Ou seja: em cadeia infinita, o Ser se depara com o contraste de Si
por novas Antíteses, das quais, gerando novas Sínteses: pondera, trabalha,
evolui, daí concluindo-se que, num contexto geral, tudo muda e se modifica,
transformando e retificando a humanidade inteira.
Ou seja: Somos Suscetíveis de Reforma Íntima, de Progresso no
trabalho de nós mesmos: para o Bem, para o Amor Universal; os que ficarem para
trás serão corrigido noutros
Mundos, e, logicamente, inferiores a este, que, em evoluindo, se ascensiona
para uma categoria superior, a de um Mundo melhor, numa Terra Pacificada e
Regeneradora.
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GRANDE E FORTE ABRAÇO
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Fernando Rosemberg
Patrocinio
Fundador de Núcleo Espírita Cristão; Articulista; Coordenador de
Estudos Doutrinários; Palestrante e Escritor com dezenas de e.Books gratuitos
instalados na Web-Artigos e em seu blog abaixo transcrito.
Bibliografia
-“Obra Completa de Allan Kardec” – Diversas Editoras;
-“Obra Completa de Pietro Ubaldi” – Fundapu;
-“Obra Completa de Chico Xavier” – Diversas Editoras; Diversos Sites da
Internet; destacando-se no e.Book:
-“Emmanuel” - Francisco C. Xavier – Feb;
-“O Consolador” – Francisco C. Xavier – Feb;
-“O Espírito e o Tempo” – J. H. Pires – Edicel;
-“Espiritismo e Conhecimento” – Rino Curte – Lake;
-“Impulsos Criativos da Evolução” – Jorge Andréa – Editora Arte e
Cultura;
-“As Vidas de Chico Xavier” – Marcel Souto Maior – Editora Planeta Azul;
-“Bíblia Sagrada” – Edições Católica e Pentecostal.
Relação dos e.Books de:
Fernando Rosemberg Patrocínio
01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo e Progressividade;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Temas da Verdade Espírita;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi;
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia
Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Insigne Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;
65-A Revolução Ética.
(Tais e.Books foram produzidos de 2010 a 2018).
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Blog: Filosofia do Infinito
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