quinta-feira, 2 de agosto de 2018

CONSENSO DOS ESPÍRITOS SUPERIORES


CONSENSO DOS ESPÍRITOS SUPERIORES

Já vimos tais ideias noutros textos e e.Books de nossa singela autoria. Porém, estaremos a rever algumas ideias com o modesto e presente texto, sobretudo, em dois pontos fundamentais que, por tais mesmos, inicio:

Item 1:

Pode compreender-se ‘Ciência Espírita’ como sendo o conjunto das obras do Espiritismo, (hoje, fala-se em cerca de 5000), constituindo, por tal mesmo, toda uma Ciência a ser pesquisada, estudada, refletida e posta em prática pelos seus adeptos, simpatizantes e outros que possam se interessar pela complexa doutrina em foco.

Item 2:

Mas também pode compreender-se ‘Ciência Espírita’ como sendo o trabalho profícuo dos cientistas espíritas, bem como de estudiosos vários das sociedades de pesquisa, da metapsíquica, bem como da recente parapsicologia, e etc., etc. Diga-se, todavia, que ‘Ciência Espírita’, apenas e tão-só, do ponto de vista kardequiano, ou seja, da Ciência fundada por Allan Kardec, (meados do Século 19), dir-se-ia que, de tal ponto de vista, esta não existe mais, pois não fora exercida a não ser pelo ilustre Codificador nos quinze anos de organização do Espiritismo naquele tempo, e, a partir de tal, desaparecera, quiçá, por falhas em suas proposições, quais sejam:

-Razão e CUEE:

Kardec, como se sabe, estabelecera os termos para preservar-se o Espiritismo das teorias controversas, das seitas que dele quereriam se apoderar, e, por isso, visando protegê-lo das inverdades e das mistificações, esclarecia em “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK – 1864) que o primeiro termo, ou, primeira condição para tal:

“... é, sem contradita, o da RAZÃO, ao qual é preciso submeter, sem exceção, tudo o que vem dos Espíritos”. (Opus Cit.).

E prosseguia:

“Toda teoria em contradição manifesta com o bom senso, com uma lógica rigorosa e com os dados positivos que se possui, com qualquer nome respeitável que esteja assinada, deve ser rejeitada”. (Opus Cit.).

Logo, para Kardec, a primeira condição é, fora de dúvida, que se faça uso da Razão; que a ela deveria e deve ser submetido tudo quanto venha dos Espíritos, confrontando-se ainda com uma lógica rigorosa, com o bom senso e com os dados positivos de até então. Mas, sua experiência no trato com os Espíritos mostrara a Kardec que esta primeira condição, por si só, era incompleta; ela era, evidentemente, necessária, mas deveria ser ampliada com outra adicional: a da Concordância. Sobre tal questão, eis o pronunciamento do codificador:

 “A garantia única, séria, do ensinamento dos Espíritos está na CONCORDÂNDIA que existe entre as revelações feitas espontaneamente, por intermédio de um grande número de médiuns, estranhos uns aos outros e em diversos lugares”. (Opus Cit.).

E confirma logo a seguir que tal se destina, sobretudo, aos princípios mesmos da Doutrina e não a questões secundárias, ou seja, de menor importância. E tal Conceito Kardequiano ficara registrado como:

“CUEE: Concordância Universal no Ensino dos Espíritos”.

Todavia, em “O Livro dos Médiuns” (AK - 1861), Kardec também advertira sobre a importância do conteúdo do ensino transmitido pelos Espíritos, e que a pessoa da instrumentalidade mediúnica é um tanto irrelevante, com isso pretendendo ministrar que não devemos endeusar a ninguém e tampouco os nossos médiuns.

Amar e respeitar, pois, são obrigações de todo espiritista a outrem, mas endeusar é coisa bem diferente.

Coisa que, de modo igual, também se aplica ao Codificador do Espiritismo, conquanto as insistências de alguns espiritistas atuais em idolatrá-lo como se Kardec não fosse suscetível de enganos, possíveis equívocos, que, sem dúvida, estão em muitos de seus livros, como é tão fácil de se constatar. (Vide: nossos e.Books).

Ora, em nosso tempo, ao que se sabe, dir-se-ia que Inteligência se define como a capacidade de raciocinar, de aprender, de resolver problemas, em suma, de compreender, se confundindo e se entrosando, pois, com a Razão, que, para muitos, é sinônimo de Inteligência. Iniciando-se como função Pré-Lógica, o fato é que nossa Inteligência se vai desenvolvendo para a chamada Racional Concreta que, por sua vez, vai ascensionar-se ainda, e, nalguns, já pudera culminar na mais alta delas, na que se conhece como Razão Formal, ou, dir-se-ia, como Inteligência das Operações Intelectuais Formais.

Esta, pois, como Inteligência Formal, caracteriza-se por ser altamente teórica, porquanto raciocina sobre hipóteses e consegue produzir esquemas conceituais complexos, matemáticos e outros mais avançados ainda, trabalhando, pois, com alta desenvoltura, nas coisas ditas abstratas, incorporando Lógica distinta de suas formas menores, (Concreta e Pré-Lógica), e, situando-se, pois, acima de tais que, se diga, fazem parte da grande massa das Inteligências terrenas.

E o fato é que: só por aí, nos deparamos com uma real e imediata dificuldade:

-A qual Razão se referira Kardec quando de sua construção do referido conceito da CUEE?

-Ora, em seus antípodas temos a Razão do bárbaro numa ponta, ou seja, de indivíduos notadamente cruéis, devotados ao mal, estando tais elementos presente em todas as classes sociais terrenas.

-E, na outra ponta, a Razão de um Kardec mesmo, que é a Razão dos mais reluzentes espiritualistas, filósofos, acadêmicos e cientistas que, nos últimos séculos vem revolucionando o conhecimento, o saber, em todas as áreas culturais de nossa sociedade.

O que significa dizer que nossa Humanidade constitui-se de um psiquismo variadíssimo, onde um plano de inteligência entrosa-se com outros de menor ou maior alcance conceitual, caracterizando uma miscelânea de psiquismo bastante interessante. O que torna, já por aí, um tanto difícil conceituarmos a Razão Ideal, aquela a que se referira Kardec, pois que se verifica, além das retro citadas, a constatação de outras ainda, quais sejam:

-Da Razão cega dos fideístas, e, nos seus antípodas:

-A Razão cética dos desiludidos de tudo, situando-se, de permeio, ainda:

-A Razão equilibrada com a Fé, dos ditames de que:

“Fé inabalável só o é aquela que pode encarar a Razão face a face em todas as épocas da Humanidade”. (“OESE” – 1864 - Allan Kardec).

Já por aí, pois, verifica-se uma quantidade algo inumerável de Razões, de Inteligências, de distintas Mentalidades, dificultando-se, logicamente, encontrar-se a Razão Ideal, aquela mesma da proposição de Allan Kardec, vulnerabilizando um tanto sua construção avaliativa da CUEE.

Assim, pois, pelo visto, Razão, bem como Inteligência, ao que tudo indica: sinônimos, são faculdades essencialmente evolutivas, percebendo-se que minhas potências intelecto-morais, por exemplo, diferem das suas, das de outrem, na infinita distinção de tudo, expressando, pois, que somos um tanto diferentes, conquanto iguais perante Deus.

E, por tais variações, como encontrar-se a Razão Ideal?

Ou seja, aquela mesma recomendada por Kardec, quando sua Razão pessoal, distinta da minha e da sua, como de todos nós, fora constituída por um tipo específico e próprio do seu psiquismo que, imagino, tenha sido de Estruturas Formais, mesclado com suas idiossincrasias, virtudes e defeitos de todo homem: Espírito reencarnado à matéria biológica do Mundo terreno.

Uma Razão, pois, de raciocínios lógicos e positivos, onde pudemos vê-lo trabalhar, em suas pesquisas espiríticas, com hipóteses e com as mais distintas relações cognitivas, quando, na contrapartida, grande parte da nossa Humanidade ainda se debate e se agita nos processos evolutivos de uma mentalidade Pré-Lógica, Concreta, ansiando subir, escalar e estabelecer-se nos mais altos padrões mentais, entrosando-se, pois, assim, a mentalidade Formal, com a Superconsciência dos gênios e dos santos.

E torno à referida questão:

-Como pretender-se a Razão Ideal, aquela da recomendação de Kardec, se mesmo no meio espiritista temos as mais diversas tendências, as mais diversas mentalidades: kardequianas, clássicas, xavierianas, universalistas e outras tantas mais?

E, então, repito novamente:

-Como pretender-se a Razão Ideal para a nossa pesquisa, ou mesmo, para a condução e entendimento claro do Espiritismo, quando ele, por si mesmo, é de natureza tão vasta, tão ampla e tão complexa?

Ora, a natureza não dá saltos, e o psiquismo de cada um é detentor de um entendimento próprio, de uma Razão própria, e, portanto, não existe uma Razão Ideal Espírita, tal como pretendia Kardec. E, no caso, a Fé inabalável, de sua pretensão, de modo igual, também se desfalece e não só pelas perspectivas várias da Razão, mas também por suas perspectivas mesmas porquanto minha fé se distingue da sua fé, quando, no meu caso, parece ser inabalável, tal como certeza adquirida no tempo que nunca está só, pois sempre em conexão com o progresso adquirido formalizando o continuum: tempo-evolução.

Logo, a Razão, das perspectivas de Kardec, ela, como fato notório, simplesmente inexiste em face de nossas Razões de tão diversas nuanças e tão distintas perspectivas intelectuais, e porque não: morais, para, com ela, submeter tudo quanto venha dos Espíritos, pois que ela mesma – a Razão – é uma faculdade notoriamente evolutiva, parecendo-nos, pois, que a pretensão do Codificador, em tais termos, revela-se como sendo mui frágil e de uma ingenuidade tão óbvia que muito desfalece a alta inteligência que se pretende para o mesmo.

E, é interessante ver o desespero de alguns intelectos espiritistas no Século 20 que se findara, como, por exemplo, do filósofo e escritor Herculano Pires, que, em: ‘Ciência Espírita e Suas Implicações Terapêuticas’, (Paidéia Editora), argumentava, com notável frustração, o fato da Ciência Espírita de Kardec não ter decolado, conquanto se fizessem esforços para tal, sobretudo em pátria brasileira, mais suscetível, quiçá, de uma proliferação que noutras terras mundanas.

Mas, diga-se: o Mundo é como é!

E, pois, é preciso ver que não temos como muda-lo de perspectiva de uma hora para outra; e, neste caso, não nos cabe o desespero e tampouco íntimas frustrações, e sim, de compreender-se que Jesus está no Leme, e, pois, suas decisões são inderrogáveis, e óbvio, Ele não parou como parara e desaparecera a ‘Ciência Espírita’ de Kardec, mas sim, Jesus prosseguira e prossegue de modo ininterrupto nas vozes universais de Pietro Ubaldi, de Francisco Cândido Xavier, dentre outros notáveis como Yvonne Pereira e Divaldo Franco, potentes médiuns dos Séculos 20 e 21 da presente jornada terrena.

Logo, se a CUEE desaparecera, é preciso convir que Jesus não desaparecera e, pois, instituíra o que entendemos como:

CUES”:
‘Consenso Universal dos Espíritos Superiores’.

Ora, se exceto por Kardec, a metodologia da CUEE nunca, e jamais, fora colocada em prática nestes mais de um Século e meio (160 anos) de sua elaboração, depreende-se que ela fracassara, não funcionara em tempo algum!

Mas diga-se que: se a metodologia de Kardec fora, de certa forma, de alguma utilidade para ele, ela, pelo visto, se mostrara inútil, pois já nascera, doa a quem doer, para ser substituída por novas metodologias, ou, por novos Consensos, donde agora ressaltamos o que se pode compreender como ‘CUES’:

“Consenso Universal dos Espíritos Superiores, Proprietários Legais de Sua Doutrina ao Comando Magnânimo de Jesus”!

Ora, o fato é que os Espíritos da Nova Revelação, já ao tempo de Kardec mesmo, no Século 19, ou seja, ao seu paralelismo mesmo, já tratavam de instituir uma nova metodologia, à qual, e, como sendo Obra deles: dos Espíritos Altíssimos, eles, em Sua Autonomia, em Seu Controle e Gerência de Tudo, e, mais ainda, como Mandatários Divinos ao Comando de Jesus, estiveram a instituir sua Metodologia (CUES) de que um só, e, bom médium, poderia, por um Novo Consenso – o Consenso Deles: dos Espíritos Superiores – trabalhar sua obra com Verdade e Amor, Presteza e Lógica, Ordem e Sabedoria, e, mais ainda: Confiabilidade Irrestrita, como Obra Deles, e, não nossa: de Espíritos falidos, rebeldes e orgulhosos, em vias de redenção, de melhoramento espiritual pelas normas evolucionais.

Este Consenso (CUES), como dito, fora implantado no Século 19, e, na paralela mesma do consenso kardequiano (CUEE), tendo como exemplo, de forma mais específica, a mediunidade excepcional de Mme. Collignon, e, em seguida, se mostrara de modo mais evidente, ainda, no Século 20, como verificado com as mediunidades altaneiras, moralizadas e moralizadoras de excelentes médiuns, já citados anteriormente.

E, quanto, porém, aos que não acatam a obra de Mme. Collignon, obra de “Os Quatro Evangelhos” (Feb), organizada pelo sábio missionário do Cristo: Jean-Baptiste Roustaing, devemos, a bem da verdade, informar aos leigos que referida obra fora aprovada, ao demais, pela magnânima obra de Divaldo Pereira Franco bem como pela de Francisco Cândido Xavier em muitos de seus trabalhos, e, inclusive, pelo Espírito de Humberto de Campos, prefaciado pelo Espírito de Emmanuel: “Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho” (Feb), alegando que a obra de Roustaing: “organizaria o trabalho da fé” junto a outros sábios missionários coadjuvantes da obra de Kardec no referido Século 19 de nossos estudos.

Óbvio que não discutimos, a não ser se formos convencidos a tal, o que os detratores de tal obra, de Xavier, espalham aos quatro ventos, pois tais elementos, os detratores, nada de bom sabem construir, mas tão-só, com seus maus olhos, desconstruir. Não seria frustração, inveja e rancor de ver os best-sellers de Xavier galopando aos quatro ventos, e com tão altas vendas, quando os seus livretos – dos detratores – de duvidosa categoria, não saem do lugar, quando não ficam, se publicados em livro físico, encalhados nas prateleiras?

Por outro lado, como já vimos noutros escritos, a obra de Roustaing baseia-se na obra de Kardec, em seus tópicos fundamentais, sobretudo em “O Livro dos Espíritos” (AK), “O Livro dos Médiuns” (AK) e “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK); o que se pode ver e constatar em nossos e.Books de títulos:

-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi;
-Espiritismo e Livre Pensamento;
-Síntese Embriológica do Homem;
-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda; e:
-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira.

E, de retorno ao referido Consenso Universal, vimos que os Espíritos Superiores, antevendo que o Consenso instituído por Kardec, não decolaria, eles, em sua sabedoria e previdência, trataram, logo, de instituir o seu próprio e confiabilíssimo Consenso, este sim: um Reluzente Consenso Universal, o referido:

CUES”:
‘Consenso Universal dos Espíritos Superiores’.

Mas é óbvio que estivera valendo aí a boa intenção de Kardec na tentativa de estribar a Ciência Espírita nascente nos moldes por ele apresentados; intenção, e intuição, penso eu, deste Consenso Maior, repito:

“Dos Espíritos Superiores, Proprietários Legais de Sua Doutrina ao Comando Magnânimo de Jesus”!

Ora, até Kardec, em Espírito, já reconhecera seus desacertos científicos e, pois, filosóficos; em página mediúnica chegara a declarar que:

No campo experimental, ilustres e prestantíssimos sábios se lhe tem avantajado em muito. A parte experimental é, porem, efêmera. Boa para a conquista, não tem, todavia, qualidades de estabilidade e de conservação. Como fenômeno experimentado, entra na ordem das coisas concretas, e para estas coisas, o aperfeiçoamento é mais sensível, porque a natureza delas e mais precária.

Uma obra experimental de grande atualidade e verdade hoje, daqui a dez anos será velha, se a não acompanhar, como parte integrante e auxiliar, a feição abstrata e ideal.

Os meus livros, no que tem de prático, sob o ponto de vista experimental, estão antiquados e suplantados, de há muito, por dezenas de outras obras de mais incontestado e incontestável valor, daquela ordem de estudos. O que, porém neles existe da parte moral e de ensinamento, ainda não foi nem será facilmente sobrepujado. E' que, neste campo, eles estão com a verdade, e a verdade, apresentada sob que aspecto for, é sempre a verdade. E' tão nova hoje, como no tempo do Cristo, como no tempo dos profetas, como em qualquer tempo.

Lisboa, 6 de Maio de 1907.

Médium: Fernando de Lacerda
Fonte: “Do País da Luz”

Logo, Kardec, em ato de humildade espiritual, exalta o trabalho dos demais sábios do Espiritismo e confessa algo do seu trabalho mesmo, de sua superação científica; mas não no aspecto moral, evidentemente.

Fernando Rosemberg Patrocinio:
Fundador de Núcleo Espírita Cristão; Coordenador de Estudos Doutrinários; Articulista; Palestrante e Escritor de dezenas de e.books gratuitos em seu blog: Filosofia do Infinito, abaixo descrito.



Relação dos e.Books de:
Fernando Rosemberg Patrocínio

01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo Em Evolução;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Espiritismo: Queda e Salvação;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi; e:
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Notável Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;

65-A Revolução Ética.
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Blog: Filosofia do Infinito
http://fernandorosembergpatrocinio.blogspot.com.br
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