Fernando
Rosemberg Patrocinio
(41º.
e.Book)
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ESPIRITISMO
e
LIVRE
PENSAMENTO
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Referido
estudo, dado à sua complexidade temática, constitui parte de uma ‘Trilogia’ de
e.Books instalados em nosso blog com os respectivos títulos:
-“Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi” (40º. e.Book);
-“Espiritismo e Livre e Pensamento” (41º. e.Book); e:
-“Síntese Embriológica do Homem” (42º.
e.Book).
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Introdução
Maiêutica
do Livre Pensador
Bibliografia
Relação
Nossos e.Books
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Introdução
Neste singelo
e.Book, o 41º. de nossa autoria, estaremos, na forma maiêutica, a constatar aspectos
e complexidades do Espiritismo desde sua implantação no Mundo terreno até os
presentes dias, ou seja: do Século 19 ao Século 21 de nossa presente data.
E
complexidades que, em seus adeptos, gera as mais diversas opiniões pelo livre
pensar de cada um, que, por sua vez, se sujeita, ou se identifica com uma ou
outra vertente do pensamento espírita. Sem intenção de condenar, vejo que, em
nosso meio (meb), estamos a nos deparar com espiritistas que idolatram Kardec,
e tão-só Kardec. Alguns chegam ao disparate de afirmar que:
“Fora de Kardec
não há Espiritismo”! (???).
E, por tal
sentença, eles mesmos revelam sua inépcia doutrinária de Kardec e do
Espiritismo, pois, Allan Kardec fora, tão só, o seu organizador, e que, pois,
recebera laudas e mais laudas psicografadas pela espiritualidade, e, com tais,
tratara de organizá-la em corpo doutrinário. Já, o Espiritismo é Doutrina dos
Espíritos Superiores; e, pois, como confundir um com o outro, se Kardec, por
repetidas vezes, estivera aquém do Espiritismo não o assumindo e não o
compreendendo em toda a sua abrangência e profundidade? (Vide nosso e.Book: “Kardecismo e Espiritismo”).
Ora, vejam
as palavras textuais de Kardec em “A Gênese” (1869 – AK), quando ele mesmo,
restrito e limitado, dissera acatar o Espírito: apenas, e, tão-só, ao plano das
humanidades, quando, o Espiritismo, Doutrina Superior ao Comando de Jesus,
ministraram que a essência de tudo: “do átomo ao arcanjo”, é a essência do Espírito:
entidade metafísica e, pois, em tudo: o Ser principal, palingenésico, por
conseguinte, imortal.
E tais
elementos, idólatras de Kardec, com sua Inteligência Concreta, tais, por sua
vez, confundem tudo e, mais ainda, sentenciam Roustaing, que, por sinal: não
leram, não o refletiram para, então, razoavelmente, expressar sua opinião. Mas
estes são: os kardecistas de fato, que, por sua vez, preferem estabelecer-se
tão-só no Século 19, pois que felizes se engessam por lá, contrariando um dos
fundamentos básicos do Espiritismo que, com todas as letras se declara como uma
doutrina essencialmente progressiva.
Mas, se tais
espiritistas se revelam em nosso meio, outros, mais avançados, e mais
esclarecidos, se prontificam, igualmente, como, por exemplo, os que detêm
predileções pelos autores clássicos: Delanne, Flammarion, Denis, e etc.; sendo
que outros, mais modernos ainda, apreciam muitíssimo o nosso querido Francisco Cândido
Xavier; já outros, a Divaldo Franco; e outros, ainda, a Pietro Ubaldi, e assim
vai...
... Pois
hoje se comenta verificar-se cerca de 5000 obras de nossa complexa e dilatada
doutrina; mas, confiáveis, por certo, se conta um número aproximado de 2000
autores!
E, nela
mesma, somos, sem sombra de dúvidas, livres pensadores; mas não nos moldes dos
pensadores céticos, e sim, espiritualistas. Em “O Livro dos Espíritos” (AK -
1857) temos, no Item 843, uma síntese formidável de tal condição inerente ao
Ser humano, informando:
“Visto que
ele tem a liberdade de pensar, tem a de agir. Sem o livre arbítrio o homem
seria uma máquina”. (Opus Citado).
Resumindo:
somos todos livres pensadores, exceto os detentores de fé cega, isto é, se tais
se recusam a pensar. Mais ainda, dir-se-ia que nós, os espiritistas, somos elementos
de Fé sintonizada com a Razão. Todavia, como Seres evolutivos, nossa Fé Raciocinada
também é suscetível de mudanças, de alterações no tempo-evolutivo; mas mudanças:
para melhor!
Pois que a
Razão não é uma faculdade pronta e acabada, não sendo, pois, a medida das
coisas; e sua co-irmã, a Lógica, esta também se altera no curso do tempo, o que
significa que tais faculdades avançam, se aprimoram, se sublimam ao imensurável
das coisas, pois que somos Seres finitos, porém, detentores de progresso quase
infinito.
E, pois,
como dito em nosso último e.Book, de título:
“KARDEC, ROUSTAING
e PIETRO UBALDI”,
Eu não me
importo de ser taxado de ‘espírita rustenista’, ou, de ‘espírita ubaldista’,
pois o simples fato do Rosemberg (eu mesmo) estudar e refletir com tantos
pensadores: com Kardec, com os Clássicos, com Roustaing, e, mais recentemente,
com Pietro Ubaldi, isto já me coloca como um indivíduo de alguma cultura, sendo
esta não paralisante, pois que se agita e se movimenta pelo aprendizado dos
mais reluzentes sábios deste Mundo provacional.
Mas tem
mais: podem me chamar de ‘chiquista’ também, pois temos o maior respeito pelo autor
mediúnico – Chico Xavier - de mais de 400 obras, que, por tal mesmo, ou, por
Kardec, por Roustaing, por Ubaldi, somos detentores de um saber e de uma
cultura universalista, própria da Inteligência não mais Concreta, mas sim: Dinâmica
(ou: Formal, segundo Piaget), o que muito nos lisonjeia e nos alça perante
aqueles que tão só se afirmam com sua Inteligência Engessada - e Concreta - no
que fora organizado por Kardec no Século 19, e que por lá permanece, ou,
permanecerão, até que novos surtos evolutivos os façam refletir melhor e
possam, por fim, libertar-se de sua petrificação deliberada e proposital.
Mesmo sendo
criticado pelos mais ortodoxos – (mas quem são eles para me criticar e
condenar?) - digo que, de nossa parte, nós não condenamos a ninguém, mas apenas
e tão-só criticamos, pois quem condena, ou absolve, sobretudo em questões de
ordem espírita, ou, espiritual, trata-se de Jesus por autoridade de Deus: Nosso
Pai: Nosso Criador!
E, pelo nosso
arbítrio mesmo, pensamos e agimos mais alto e mais abrangente, pois que nossa
Inteligência, extrapolando a Concreta, já avançara pela dinamicidade da Inteligência
Formal: dos grandes saberes, das complexas teorias, das formulações
matemáticas, dos postulados não só newtonianos, mas também quânticos e
relativísticos, e que avançam, ainda, pela eternidade das coisas culturais, divinas
e espirituais.
O que
expressa, pois, que não somos apáticos e indolentes, e sim, disciplinados e
estudiosos, dispostos a mudar de ideias se melhores as encontrarmos pelo nosso
livre arbítrio, nosso livre pensar, que, sem dúvidas, nos levará ao pensamento
excelso d’Aquele que nos guia nesta dolorosa, mas tão grata, trajetória
salvífica:
“Nosso
Mestre e Senhor: Jesus”!
Ora, Tudo
vem de Deus, de Jesus que É Uno ao Pai, sendo Ele, portanto, um Homem-Deus que
Tudo pode e Tudo pôde quando estivera dentre nós, os humanos, sendo possível,
pois, de aparecer e desaparecer, de materializar e desmaterializar-se, de
súbito, seu veículo divino de manifestação terrena, aturdindo seus pares
humanos de corporeidade densa, biológica, distinta da corporeidade transfísica
do Cristo:
“Em
Jerusalém, no templo, (Jesus), desaparece de chofre, desmaterializando-se ante
a expectação geral”... ,
e...
“Em cada
acontecimento, sentimo-lo a governar a matéria, dissociando-lhes os agentes e
reintegrando-os à vontade...”.
(Vide:
“Mecanismos da Mediunidade” – Chico Xavier – Espíritos: André Luiz, prefácio de
Emmanuel - Feb).
Sendo que
o mesmo ver-se-á com o Espírito Vianna de Carvalho, prefaciado por Joanna de
Ângelis, no livro de Divaldo P. Franco: “À Luz do Espiritismo” (Editora
Alvorada); sem contar, ainda, a obra do médium Hernani T. Sant’Anna, “Universo
e Vida” (Feb), cujo Espírito, iluminadíssimo de Áureo, e todos os demais, confirmam
João Batista Roustaing, ou seja, sua inteiríssima obra, sua médium e os
poderosos Espíritos de sua alta mediunidade. (Vide: “Os Quatro Evangelhos” –
Feb).
Assim,
pois, de corações genuflexos, vamos a mais um modesto estudo de nossas
inspirações junto aos amigos da Espiritualidade.
O livre
autor: como Você mesmo: Livre Leitor.
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MAIÊUTICA
DO LIVRE PENSADOR
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1) O que
diria do Espiritismo?
De modo
equivocado, e maldoso, se iludem alguns acadêmicos e sociólogos brasileiros, alegando
que o espiritismo é uma mistura de crenças e cultos africanos associados ao
fenômeno mediúnico, que se mistura, ainda, com as crenças espiritistas.
2) Tais
definições, então, são incorretas?
Muitíssimo
incorretas, tanto é que escrevemos espiritismo com ‘e’ minúsculo, porquanto, como
Doutrina organizada, e de modo corretíssimo:
“O
Espiritismo é Doutrina dos Espíritos Superiores”!
E, Allan
Kardec fora o seu organizador, e, inclusive, fora ele mesmo que cunhara, no
Século 19, o termo Espiritismo, bem como o termo Espírita, ou, Espiritista. Devendo
esclarecer, ainda, que, apesar de ter codificado o Espiritismo, ele, o Sr.
Kardec, era detentor de opinião própria, e, por vezes, discordante do ditado dos
Espíritos, o que, nalgumas vezes, confunde o adepto espiritista, seja neófito,
seja mais esclarecido, o que, para tanto, pudemos lançar mão de algumas modestas
advertências em nosso e.Book de título: “Kardecismo e Espiritismo”.
3) Nos daria
algum exemplo?
Ora,
sabemos que o Espiritismo – como Doutrina dos Espíritos Superiores – é bem mais
vasta e bem mais complexa que os ditados do seu humano organizador doutrinário:
Allan Kardec.
Citemos um
exemplo do que falamos! Em “A Gênese, Os Milagres e as Predições” (AK – 1869),
o Sr. Kardec, no Capítulo 11, Gênese Espiritual, pouco se interessando pela Origem
da Alma, e por sua passagem pelos diversos reinos da natureza, dizia compreende-la
ao ponto de:
“Sua entrada na Humanidade”. (Opus
Citado).
Ou seja: a
Alma, ou Espírito, enquanto ao plano das humanidades, era o que mais instigava
Kardec; quando se sabe, pelo Espiritismo, da longa e extensa caminhada do
referido Espírito:
“Do átomo ao Arcanjo”:
Passando
por uma série de existências nos planos inferiores da criação – material,
vegetal e animal – até atingir aquela humanidade e indo além, ao referido e
citado Arcanjo sideral.
4) Mas o que
Arcanjo fazia dentro do átomo?’
É o que se
pergunta: o que enredara o Arcanjo à sua ínfima e tão desprezível prisão
atômica? Ora, o arcanjo é já um Espírito Puro e Consciente (EPC) e o que ele
fazia, ou estaria fazendo na condição de Espírito Simples e Ignorante (ESI) em
tão humílima condição de ser apenas, e tão-só, um átomo?
Logo, o
Espiritismo – como Doutrina dos Espíritos Superiores - é bem mais avantajado
que Kardec; e, diga-se que, aliás, o Espiritismo, mesmo nas bases organizadas, vai
muito mais além que: ‘do átomo ao arcanjo’, ao informar, por exemplo,
que:
“... Somos uma essência criada Pura, mas decaída; pertencemos
a uma pátria onde tudo é pureza; culpados, fomos exilados por algum tempo, mas
só por algum tempo”. (Vide: “RE” – AK – Junho – 1862 - Edicel).
E, por aí,
ou seja, pelo Espiritismo, estamos a saber o que o Arcanjo fazia, ou faz,
dentro do átomo! Trata-se de ‘uma essência criada Pura, mas decaída’; o
que caracteriza o Espiritismo como um sistema doutrinário vastíssimo, que
admite, com todas as letras, o que hoje se propaga como: ‘Mecanismo Fenomênico
Involutivo-Evolutivo’, ou seja, de queda e salvação da criatura (EPC) da
rebeldia e do erro, enredando-a em condições infinitesimais (ESI), para então,
no curso do tempo e da evolução, fazer o seu retorno aos altíssimos planos de
sua origem espiritual.
5) De fato,
o Espiritismo é bem mais complexo...
E tratemos
de citar mais um exemplo da complexidade doutrinária do Espiritismo – Doutrina
dos Espíritos Superiores. Em “O Livro dos Médiuns” (AK – 1861), por exemplo, no
Capítulo 24, ‘Identidade dos Espíritos’, Item 255, ressalto a seguinte e, até
mesmo, (eu diria), razoável instrução de Kardec:
“Objetar-se-á,
sem dúvida, que o Espírito (via mediunidade) que toma um nome suposto, mesmo
para não falar senão do bem, não cometeria com isso menos fraude, e daí
não pode ser um bom Espírito. É aqui que há nuanças delicadas, bastante
difíceis de apreender, e que vamos tentar resolver”. (Opus Citado).
Vejam, só
por aí, como o Espiritismo é complexo!
E notem
como devemos, ou, como deveríamos comportar relativamente à nossa Doutrina,
que, aliás, não é nossa, e sim deles: os Espíritos Superiores; comportamento, creio
eu, que deveria ser de mais humildade, mais sensatez perante coisas que estão
acima de nossa compreensão. E, o que constituiria, para nós: fraude de
um Espírito que não é bom, de repente, aprofundando a questão, outras
nuanças poderão surgir da complexa temática de que estamos tratando.
Vejamos,
pois, como o Sr. Kardec, em posição distinta daquela inicialmente tomada, e, já
destacada do seu Livro supra, começa a discernir consoante, é óbvio, instruções
dos Espíritos Superiores, e que promete dar, ou, dará, com certeza, um giro de
180 graus em nossas cabeças, nossas tão firmes convicções.
E, pois, veremos
que: o que poderia ser uma fraude, de repente, não é, pois que nossas Mentes
são de uma determinada ótica, mas as dos Espíritos Superiores podem ser de outra,
ou, de diferentes perspectivas da coisa que, afinal, ainda não pudéramos com
elas atinar.
E Kardec,
fundamentado, é óbvio, não mais em sua opinião, no caso: fraude, mas em
estudos ditados pelos seus Superiores hierárquicos (os Espíritos), começa a
mudar de ideia, que, aliás, é o que devemos fazer também, ou seja, com
humildade e sede de novos aprendizados: ouvir, ler, refletir e ler de novo, até
às devidas retificações de nossas ideias que, com o Espiritismo, Doutrina de
Ordem Superior, podemos de fato empreender.
Assim,
pois, vamos, resumidamente, ao que nos propomos! E veremos que Kardec, no
referido Livro, e, certamente já instruído pelos Espíritos Superiores, ele
então reinicia suas lições.
6) Neste
mesmo Item 255 do Livro em questão?
Não. Agora
no Item 256, de logo adiante. Nele veremos com Kardec que:
“À medida
que os Espíritos se purificam e se elevam na hierarquia, os caracteres
distintivos da sua personalidade se apagam, de alguma sorte, na uniformidade da
perfeição, e, apesar disso, não conservam menos sua individualidade; é o ocorre
com os Espíritos Superiores e os Espíritos Puros. Nesta posição, o nome que
tinham na Terra, em uma das milhares de existências corporais efêmeras pelas
quais passaram, é uma coisa de todo insignificante.” (Opus Citado).
E, aí, como
ficamos? Ou melhor, como fica a questão da identidade do Espírito comunicante?
Mas prossigamos com outras questões ainda, pois que as lições são muitas, mas
estamos simplificando ao máximo para não tomar muito tempo do Leitor. Assim,
logo mais adiante temos de Kardec:
“A questão
da identidade é, pois, como o dissemos, quase indiferente quando se trata de
instruções gerais, uma vez que os melhores Espíritos podem se substituir
uns aos outros sem que isso tenha conseqüência”. (Opus Citado).
E agora,
como fica a questão? Haveria fraude, ou não, quando tais Espíritos se
substituem e, nas comunicações mediúnicas, fazem a menção de outros nomes que
não são, ou, que não foram os seus mesmos no passado reencarnatório?
Pelo visto não, pois que:
“Os
Espíritos Superiores formam, por assim dizer, um todo coletivo, do qual as
individualidades são, com poucas exceções, completamente desconhecidas. O que
nos interessa não é a sua pessoa, mas o seu ensinamento”. (Opus Citado).
Por aí,
pois, estamos a ver que: o que poderia ser fraude deixou de sê-lo por tal
explicação, dela sejamos concordantes ou não. Logo, o Espiritismo, como já
ministrado é complexo sim, e, nossa Mentalidade infante precisa estudá-lo mais,
e, não pelas metades, para se compreendê-lo e exemplificá-lo melhor.
7) Resumindo:
O Espiritismo é Ciência?
Ora, como
conjunto doutrinário de tão amplo aspecto, como conjunto de saberes tão vastos,
se vê que sim. Doutra parte, dir-se-ia que Kardec fora o criador da Ciência
Espírita, pois que fora um notável pensador, um elemento que estudara o
Magnetismo e, pois, a Fenomenologia Mediúnica, suas instruções boas ou más,
(retirando o que houvesse de melhor), com os mais diversos instrumentais à sua
disposição. Seu método fora o da Razão e do que postulava como Consenso
Universal.
8) Tal
método tem alguma validade ainda?
O próprio
Kardec, em Espírito, em uma transmissão mediúnica atribuída a ele, em 1907,
pelo confiável médium Fernando de Lacerda, reconhecera que não. (Vide nosso
e.Book: “O Livro dos Espíritos: Níveis
Filosóficos” – pergunta: P24). Kardec dizia, naquela sua
fala espiritual, que:
“Os meus livros, no que tem
de prático, sob o ponto de vista experimental, estão antiquados e suplantados,
de há muito, por dezenas de outras obras de mais incontestado e incontestável
valor, daquela ordem de estudos”. (Mensagem Citada).
9) E a
Razão, e o Consenso Universal?
Ora, é fato
que Kardec, quando encarnado, e, pois, em “O Evangelho Segundo o Espiritismo”
(AK – 1864), dera apreciável destaque à Razão e ao dito Consenso Universal. Mas
Razão é faculdade evolutiva, e, pois, é algo discutível, pois constata-se as
mais diversas formas de Razão: do religioso, do cético, do cientista, do filósofo,
e, pois, a minha Razão, a sua, a do criminoso, a do iletrado, e etc. etc.
E Piaget,
um dos grandes pesquisadores da Inteligência humana, no Século 20, se deparara,
em seus prolongados estudos, com os mais diversos tipos de Razão, de
Inteligência, como, por exemplo: a pré-Lógica, a Concreta, a Formal, e, portanto,
não existe uma Razão ideal, aquela preconizada por Kardec em seus trabalhos,
pois sua Razão difere das muitas Razões encontradiças nos Seres humanos, o que
significa expressar que sua metodologia fora, ou é, ou está, algo incorreta, e,
mais ainda, quando se opera, por ela mesma, (a Razão), o tal do Consenso
Universal, ou seja: das Instruções Mediúnicas Ditadas pelos Espíritos.
10) Logo...?
Tudo isto, de
tais questões: de Razão e de Consenso, em verdade, não pegara! Hoje não há
Ciência Espírita, nos moldes firmados por Kardec, o que ele próprio, em
Espírito, reconhecera. Ora, como dito: Razão é faculdade evolutiva, sendo Eu,
hoje: o que sou; mas não serei mais: amanhã, pois meu Eu mudara, progredira,
avançara.
E o tal do
Consenso Universal é também relativo, pois se tal metodologia fosse realmente
válida para aferir a Universalidade do Ensino dos Espíritos, e, pois, sua
verdade, “O Livro dos Espíritos” (AK) estaria comprometido quanto ao ensino da
palingenesia, e, isto, pelo simples fato de que a maioria dos ensinos
(psicografia e psicofonia) dos Espíritos da Inglaterra, da Escócia, da Irlanda,
Canadá e EUA, rejeitam a reencarnação.
Óbvio que a
palingenesia é fato hoje provado e comprovado pelos mais distintos
pesquisadores do Mundo terreno, tais como: Dr. Hernani Andrade, Dr. Hamendras
Nat Banerjee, Dr. Ian Stevenson, e etc., independente, pelo visto, da posição
dos Espíritos Superiores em sua obra principal, citada supra.
Mas o que estamos
argüindo, e, como o próprio Kardec (em Espírito) reconhecera, é que seus
livros: “do ponto de vista experimental, estão antiquados e suplantados”, sendo
o referido Consenso Universal: inaplicável, em função das mais distintas formas
de pensamento humano, e, pois, espiritual, pois o humano e o espiritual, em sua
dinâmica mesma, se entrosam e se substituem como Entes encarnados, e
desencarnados, que, por tal palingenesia, avançam e mudam o seu psiquismo o
tempo todo no imenso campo das muitas vidas, da reencarnação.
11) E,
então, como ficamos?
Na verdade,
dir-se-ia haver outras formas de Consenso Universal. Se o de Kardec não pegara,
e, não fora aplicado em tempo algum nestes 150 anos de sua inauguração, dir-se-ia
que, em seu tempo mesmo, ou seja, no Século 19, destacou-se uma importante
médium: Mme. Collignon, que psicografara uma obra monumental (“Os Quatro
Evangelhos” – Feb -, sendo Jean-Baptiste Roustaing o seu cultíssimo,
inteligente e reto coordenador).
E, no
Século 20, tivemos o mais extraordinário médium de todos os tempos: Chico
Xavier, que, sendo um só, tal como Mme. Collignon, eles não o eram por sua poderosíssima
mediunidade, dos mais relevantes trabalhos, e, pois, dos mais relevantes
Espíritos.
E, pois,
dir-se-ia haver todo um Consenso Universal em tais obras dos Espíritos
Superiores que com tais médiuns operaram trabalhos magistrais. O mesmo se diria
de Divaldo Franco, de Pietro Ubaldi, operando com Espíritos diversos, e, cujas
obras são seríssimas e, pois, muito confiáveis; exceto pelos idólatras de
Kardec, firmados lá pelo Século 19, quando já adentramos o Século 21.
Logo, o
Consenso Universal de Kardec, (que não se firmara em tempo algum),
transmudou-se para uma nova forma de Consenso em que um só médium, de
moralidade incontestável, pode transcrever trabalhos dos mais diversos
Espíritos, e, no caso, Superiores, como hoje constatado com Xavier, com
Divaldo, Pietro Ubaldi, dentre outros mais. Do que se depreende que o Sr.
Kardec não fora muito feliz nos ditados do seu Consenso, logo: contrariado
pelos seus superiores hierárquicos.
12) O Centro
Espírita pratica Ciência Espírita?
De certa
forma sim! Isto é, se o seu doutrinador, por exemplo, estudando fenômenos
mediúnicos, coletando informações e adquirindo experiências no trato com os Espíritos
desencarnados, inferiores e superiores, dir-se-ia que tal elemento é um
cientista espírita, ou, pelo menos, está se preparando para o ser, no futuro,
pois que, desde já, labuta com a questão do ponto de vista pragmático, ou seja:
experimental.
13) O
Evangelho, em tal caso, é importante?
Sem dúvida
que sim! O Evangelho É Fundamental como Norteador de Consciências, e, pois, o Incentivador
dos Bons Costumes, dos Bons Procederes: axiológicos, intelectuais e morais.
Diria que o
Evangelho é fundamental para quem trata de tais questões, pois que, além do
quesito ‘Ciência’, rimando com ‘Cérebro’, temos o quesito ‘Sentimento’, rimando
com ‘Amor’, atuando como componentes indissociáveis do cientista espírita, pois
o Espiritismo é o Consolador prometido por Jesus. E, como, pois, nos
distanciarmos do mais importante “Livro” da humanidade terrena: o “Evangelho”,
a “Boa Nova” de nossas Almas que lhe reclamam os tão nobres preceitos de ordem
moral?
Ora, o
Espírito de Verdade proclama a todos:
“Espíritas:
Amai-vos: eis o primeiro mandamento: instruí-vos: eis o segundo”. (“OESE” –
AK).
E, ainda
assim, em discordância de tal, não pudemos ver nossa Unificação, (dos
espiritistas), o que, de certa forma é compreensível pelo fato de uma Doutrina
tão vasta e tão complexa permitindo os mais distintos níveis intelectuais e
morais de seus profitentes. (Vejam nossa ‘Trilogia’ de e.Books: ‘O Livro dos
Espíritos: Queda Espiritual’, ‘O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo’ e ‘O
Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos’).
14) A
Ciência mundana tratará do Espiritismo?
Espiritismo,
como dito: é Doutrina dos Espíritos Superiores. Creio que a Ciência oficial
tratará de sua vasta fenomenologia e penso, até mesmo, que a Ciência mundana já
está chegando a tal ponto de questionamentos que, sem dúvida, haverá de
desembocar no Espírito imortal, pois a Consciência é um fato indiscutível!
E, de passo
em passo, o cientista verá que a Consciência é gerada pelo Espírito que há em
mim, em você, em todos nós, e não pelo denso cérebro animal. Duvidar disso é
duvidar dos tantos progressos da humanidade; e tais não se verificaram apesar
da má vontade humana?
15)
Roustaing - sua obra - é Espiritismo?
Sem dúvida
que sim, e que, por sinal, não fora tão bem compreendido pela pessoa de Kardec
que, como todos nós, Seres humanos, é também suscetível de erro, de um equivoco
qualquer. Ora, já vimos como Kardec, como pessoa, se enganara com sua Razão e
seu Método Consensual. Logo, para nós, é óbvio que a obra de Roustaing é
Espiritismo, pois que fora psicografada pelos Espíritos dos Evangelistas
assistidos pelos Apóstolos e por Moisés; ou seja: por Espíritos Superiores.
16) Como
Kardec via a obra de Roustaing?
A obra de
Roustaing, conhecida como “Os Quatro Evangelhos” (Feb), tivera de Kardec a seguinte
apreciação descrita na “RE” (AK – 1866 – Edicel):
“Esta obra
compreende a explicação e a interpretação dos Evangelhos, artigo por artigo,
com a ajuda de comunicações ditadas pelos Espíritos. É um trabalho considerável
e que tem, para os espíritas, o mérito de não estar, em nenhum ponto, em
contradição com a doutrina ensinada pelo “O Livro dos Espíritos” (AK) e pelo “O
Livro dos Médiuns” (AK). As partes correspondentes às que tratamos em “O
Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK) o são em sentido análogo”. (Opus Cit.).
17) Mas
Kardec não condena Roustaing...
De início
não! Mas vejamos mais; e notaremos que, mais adiante, o Sr. Kardec, em
prejulgando que o método aplicado ao seu trabalho - e disposto em seu
“Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK) fora o mais correto - ele, pois,
entendia que Roustaing seguira um outro caminho distinto do seu. Vejamos a
repreensão de Kardec:
“Em vez de
proceder por gradação, quis atingir o fim de um salto. Assim tratou de certas
questões que não tínhamos julgado oportuno abordar ainda e das quais, por
conseqüência, lhe deixamos a responsabilidade, como aos Espíritos que as
comentaram”. (Opus Cit.).
Ou seja, o
método aplicado por Roustaing, na opinião de Kardec, fora um tanto mais
apressado que o dele??? Ou seja: o método dele, de Kardec, estava correto, mas
o de Roustaing: não!? O que é discutível, pois se trata, esta, de sua opinião,
de algo estritamente pessoal; o que não significa que eu, ou, você, devamos, de
modo irremediável, concordar!
Mas seria
de questionar-se mais ainda: Será que o Senhor Kardec não sentira uma pontinha
de despeito, de irritação, por ver o grande progresso consolidado pelo trabalho
de Roustaing, quando o seu parecia vagaroso demais? Ora, a cada cabeça uma
sentença e a cada missionário uma missão; e, pois, com isso, quero dizer que a
missão de Kardec, dos trabalhos por ele organizados, fora a sua missão; e, a de
Roustaing, fora a dos seus Evangelhos, agora então, no Século 19: re-organizados,
e diria mais ainda: corajosamente publicados.
Quer sintam
desgosto por minhas palavras, ou não, esta é a verdade que ressalta dos fatos!
E o
pré-julgamento feito a Roustaing - por Kardec - apenas reflete sua opinião,
para nós, respeitável, mas discutível também, pois estivera a levantar dúvidas
da obra do outro. O que posiciona Kardec como um elemento não muito diferente
de nós mesmos: Espíritos imperfeitos, e, pois, suscetíveis de cometer erros,
gafes e outras impropriedades mais de quaisquer Espíritos humanos da romagem
terrena.
E Kardec,
mais adiante (daquele seu melindre), ou seja: de sua opinião contestável,
alegava que as instruções dos Espíritos, na obra de Roustaing, precisariam
passar pela aprovação do Consenso Universal; ou seja: daquele mesmo Consenso
que, como vimos, não pegou por não ter validade nem científica, nem filosófica
e nem prática; e, além do mais, ele fora proposto por sua Razão, que, como
sabemos, é de ordem evolutiva, sendo uma, hoje, e outra amanhã, pois que a
razão não se paralisa durante o seu longo trajeto evolutivo.
18) Kardec,
pois, julgara de modo...
Bem
precipitado, e, conforme sua opinião, que, aliás, como estamos vendo, difere da
minha, da sua, ou seja, da opinião e do livre arbítrio de cada pensador. Creio
que Kardec, nesta passagem, faltara com a humildade e com o espírito cristão,
supervalorizando o seu trabalho – que é relevante, mas não impecável - e
menosprezando o do outro.
19) E o que
mais o Sr. Kardec opinara?
Mais
adiante, com mais objeções a Roustaing, ele, Kardec, parece discordar do corpo
fluídico materializado do Cristo quando Ele esteve dentre nós: junto à
humanidade terrena.
E, em sua
última obra: “A Gênese” (AK – 1869), Kardec se pronuncia, e, a propósito, de
modo equivocado, contra tal preceito da obra rustenista. E mais ainda: tratou-se
de uma opinião sua, pessoal, e, pois, desprovida do Consenso Universal que ele
próprio – Kardec - muito considerava, e que, como já vimos, torno a repetir,
não se consolidara na prática destes 150 anos do Espiritismo no Mundo terreno.
20) E no que
resultara tal pendência?
A partir
daí, sobretudo no que se conhece como meb (movimento espírita brasileiro), a
melindrosa questão partiu-se em duas vertentes: dos kardecistas, de apoio à
opinião pessoal de Kardec, e, dos rustenistas, de apoio à grandessíssima obra
de Roustaing.
Dos grandes
intelectuais deste debate ressaltou-se, no lado primeiro: Herculano Pires, e,
no lado segundo: Luciano dos Anjos, ambos já desencarnados. Deste lado segundo,
do Luciano, ressaltou-se muitas figuras relevantes do nosso movimento e,
inclusive, o notável intelectual Indalício Mendes que, no prefácio do
pequeno-grande livro de Manuel Quintão: “O Cristo de Deus” (Feb), assim se
pronuncia sabiamente:
“Não raro, a
vaidade pessoal fomenta a insistência oposicionista, a má compreensão ou o
espírito de sistema, da parte de adeptos, como já se disse, que ‘entraram no
Espiritismo, mas nos quais o Espiritismo não entrou’...”.
“Mas essa
oposição tem um aspecto favorável, que é trazer sempre, na ‘CRISTA DA ONDA’, a
formidável obra mediúnica que Roustaing corajosamente divulgou”. (Opus Citado).
No que estamos de pleno acordo, pois os que perseguem Roustaing, e
sua imponente obra, apenas tratam de divulgá-la ainda mais, por ser verdade
ainda não abarcável pelos despreparados para tal magnitude de estudos, e de sua
compreensão.
21) E você,
toma algum partido?
Creio que a
questão é também de ordem evolutiva, como também cultural. Muitos julgam pela
opinião de Kardec; outros, mais cultos, mais estudiosos e mais sábios, julgam pelo
que estudaram de Roustaing, de sua seriedade, e que, pois, estiveram a constatar,
como eu mesmo, sua veracidade. Quanto a erros, se houverem, eles existem de
ambos os lados, na obra de um (Kardec) e na obra do outro (Roustaing), pois:
“todos os nossos trabalhos com a mediunidade são ainda incipientes”, como
lembrara Chico Xavier.
Sendo
observável, e válido, também, a uma: o consenso dos Espíritos na Obra de
Roustaing; e, à outra: o consenso formalizado pela gigantesca e confiável obra
de Francisco Cândido Xavier, que, com os Espíritos Superiores se mostraram a favor
de Roustaing. Como se sabe, na obra “Mecanismos da Mediunidade” (Feb), donde Emmanuel prefacia André Luiz,
e, pois, com ele concorda em plenitude, temos que Jesus:
“Em
Jerusalém, no templo, desaparece de chofre, desmaterializando-se ante a
expectação geral, e...”, “Em cada acontecimento, sentimo-lo a governar a
matéria, dissociando-lhes os agentes e reintegrando-os à vontade...”. (Opus
Cit.).
O que
confirma a obra de Roustaing no tocante aos ensinos do corpo fluídico materializado
do Cristo, e, pois, destaca o equívoco do Sr. Kardec.
E, do lado
de cá, do nosso Mundo terreno, temos o notável e sábio medianeiro: Francisco
Cândido Xavier, se pronunciando de modo igual:
“Aguardo com
muito interesse a nova edição de Roustaing (‘Os Quatro Evangelhos’)”.
E frisava o
sábio Xavier:
“Constituirá
um grande serviço à Causa da Verdade e do Bem”. (Vide “Testemunhos de Chico
Xavier” – Suely C. Schubert – Feb).
Ora, como eu
haveria, ou, como haverei, com tão importantes pareceres do Século 20, duvidar
da obra de Roustaing? Mesmo por que a estivéramos lendo, relendo, lhe refletindo,
e, pois, a estivéramos constatando, pelo menos, para mim, sua veracidade, e, com
isso, averiguando a opinião defectível de Kardec sobre a obra de Roustaing.
Por outro
lado, ainda, veja o disposto logo acima, na nossa Introdução, quando Divaldo, e
sua obra, também diz o mesmo da obra de Roustaing, o que confirma, num Consenso
Universal dos Espíritos Superiores, a obra notabilíssima e, pois, filosoficamente
exata de “Os Quatro Evangelhos” (Feb). Doa a quem doer é assim que é.
22) Quer
queiram, quer não, é assim que é?
Ora, é
preciso compreendamos que Kardec, conquanto missionário, fora um Ser humano embotado
pela matéria carnal como qualquer um de nós, e, como tal, ele não compreendera,
no Todo, ou seja: em sua notável e profunda abrangência, o Espiritismo –
Doutrina dos Espíritos Superiores, como já o disse e já o demonstrei em
diversos textos e e.Books.
E, pois, o
Espiritismo, em meados do Século 19, vinha sendo gestado e organizado por Kardec
e por Roustaing, os dois grandes missionários do Cristo, juntamente com Dennis,
Flammarion e Delanne, tal como defendido pela obra de Xavier: “Brasil, Coração
do Mundo, Pátria do Evangelho” (Feb).
E, por
isto, digo e repito: não sou adorador de Kardec!
Sou sim: um
livre pensador tentando seguir as Normas Superiores do Evangelho; e, se muito
prezo a alguém neste Mundo de Expiações, este é o Nosso Senhor Jesus: Uno com o
Pai: Uno com Deus.
23) Há mais
questões favoráveis a Roustaing?
Sem dúvida
que sim!
24) E quais seriam
tais questões?
Podemos
fracionar dita resposta por Cinco Itens, ou seja: nos Tópicos 26, 27, 28, 29 e
30.
25) Então
vamos a tais?
Sem demora vamos
aos referidos Itens!
26) Neste Item,
pois, o que diria?
Trataria de
responder com o próprio “O Livro dos Espíritos” (AK) que, aliás, não só Kardec
como seus modernos seguidores fazem pouco caso. Em seu tópico 113 - dos
Espíritos Puros - tal como Jesus mesmo, temos que tais Seres: “... Não tem mais que suportar provas ou expiações. Não
estando mais sujeitos à reencarnação em corpos perecíveis”, como é o nosso caso, dos corpos de matéria biológica.
Ora, se tal
“Livro”, como Kardec mesmo considerava, passou pelo tal do Consenso Universal,
como é que ele mesmo – o Sr. Allan Kardec - o desconsidera para, de modo pessoal
e particular, considerar sua própria opinião que, aliás, fora diferente da proposta
contida em “O Livro dos Espíritos” (AK) que, sobejamente, confirma Roustaing?
Ora, neste
fato, em particular, notamos que a mentalidade de Kardec - como a de muitos de
seus seguidores modernos - fora incapaz de assimilar e de compreender a
magnitude das coisas espirituais; ou, noutros termos: muitos pensam pela
matéria, e não pelo Espírito que lhe transcende.
27) E, neste
Item?
Falo pela
segunda obra de Kardec: “O Livro dos Médiuns” (AK), Segunda Parte, Capítulo 6,
Item 105, que, de modo igual, sugere Roustaing e a possibilidade do Cristo ter
vindo ao Mundo com um corpo fluídico materializado, onde, e quando: “o perispírito adquire as propriedades de um corpo
sólido e tangível” (Opus Citado), se
mostrando, tal Espírito, aos olhos físicos dos Seres humanos reencarnados no
Mundo terreno.
Ora, não
teria sido este, de fato, o corpo especial, sólido e tangível do Nosso Senhor
Jesus: Espírito Puro e não mais sujeito aos corpos perecíveis da matéria
carnal?
28) E, neste
Item de agora?
Traria para
respondê-lo outro livro também codificado por Kardec: o terceiro deles: “O
Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK), Capítulo 3, Item 9, que é parte do “Resumo do Ensinamento de todos os Espíritos
Superiores”. Nele temos que:
“Nos Mundos
que atingiram um grau superior, as condições da vida moral e material são bem
outras que as de sobre a Terra. A forma do corpo é sempre, como por toda parte,
a forma humana, mas embelezada, aperfeiçoada e, sobretudo, purificada. O corpo nada tem da materialidade terrestre, e não está, por conseguinte, sujeito nem às necessidades,
nem às doenças, nem às deteriorações que engendram a predominância da matéria;
os sentidos, mais delicados, têm percepções que a grosseria dos órgãos sufoca
neste Mundo”;
E notemos o
trecho que se segue:
“A leveza
específica dos corpos torna a locomoção rápida e fácil; em lugar de se arrastar
penosamente sobre o solo, ele desliza, por assim dizer, na superfície, ou, (o
Ser, simplesmente:) plana na atmosfera sem
outro esforço senão o da vontade, à maneira pela qual se representam os Anjos”. (Opus Citado).
Ora, tal
corpo, dos Espíritos purificados – podendo esvoaçar, planar, flutuar, volitar -
não poderia assemelhar-se, de certa forma, ao corpo fluídico e materializado do
Cristo, de quando esteve dentre nós? Alguns afirmam que, pelo fato do Cristo
não ter tido um corpo carnal como o nosso: Ele não sofrera.
29) E, de
fato, não sofrera?
Isto não
passa de um sofisma, pois o corpo carnal não sofre em nossos acidentes, nossas
doenças ou mutilações: quem sofre é o Espírito dele portador!
Não temos
visto, em nossos trabalhos mediúnicos, que os Espíritos desencarnados, de
situações diversas, trazem superativada sua sensibilidade moral? E que, pois, seu
estado feliz, ou, sua dor, se intensificam nesses estados ausentes da matéria
carnal? E, pois, quanto mais não sofrera o Cristo por não ter tido um corpo
carnal como o nosso, que atua como um abafadouro e dissimulador das coisas tenebrosas
do Mundo terreno?
Logo, o
Cristo, como Espírito Puro, sofrera martírios muito maiores que qualquer um de
nós; e digo mais: desde que por aqui aportara se materializando dentre os terrícolas,
quando, então, se defrontara com a densa atmosfera psíquica do Mundo terreno,
com seus fluidos irritantes, tenebrosos, pegajosos, constituído por formas
mentais inferiores, e, portanto: obscuras de seus primitivos e tão diversos habitantes,
encarnados e desencarnados, do início da Era Cristã.
Assim, pois,
Jesus é um Espírito-Deus, que, desde 4,5 bilhões de anos, ou seja, desde a
gênese planetária, tem trabalhado, incansavelmente, por tudo e por todos, desde
que recebera do próprio Pai, que é Pai de todos nós, a incumbência suprema de
nos guiar e nos conduzir pelos caminhos evolutivos terrenos, em face de nossa
rebeldia e transgressão espiritual.
30) E, para este
Item o que nos reserva?
Simplesmente:
Emmanuel!
Um Ser superior
que, ao Século 19, ao tempo da Codificação, portanto, fizera parte da plêiade
de Espíritos Elevados que estabeleceram, definitivamente, a Terceira Revelação
da Lei de Deus: o Espiritismo.
A mensagem
‘o Egoísmo’, de “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK), pertence a este
iluminado Espírito. E, no Século 20, Emmanuel recebera do Cristo, a tarefa
missionária de ser o mentor espiritual de Francisco Cândido Xavier!
Só por aí
se pode, de alguma sorte, avaliar a evolução espiritual de Emmanuel, um
Espírito que, há longas eras, tem trabalhado com o Cristo em sua missão
redentora da humanidade terrena. Na Obra “O Consolador” (Feb), Item 287
questiona-se a Emmanuel sobre Roustaing e o corpo fluídico materializado do
Cristo:
============================
-Pergunta:
“Numerosos
discípulos do Evangelho consideram que o sacrifício do Gólgota não teria sido
completo sem o máximo de dor material para o Mestre Divino. Como
conceituar essa suposição em face da intensidade do sofrimento moral que
a cruz lhe terá oferecido?”
-Resposta:
“A dor
material é um fenômeno como o dos fogos de artifício, em face dos legítimos
valores espirituais. Homens do Mundo, que morreram por uma ideia, muitas
vezes não chegaram a experimentar a dor física, sentindo apenas a amargura
da incompreensão do seu ideal”.
“Imaginai,
pois, o Cristo, que se sacrificou pela humanidade inteira, e chegareis a
contemplá-Lo na imensidão da sua dor espiritual, augusta e indefinível para a
nossa apreciação restrita e singela”.
“De modo
algum poderíamos fazer um estudo psicológico de Jesus, estabelecendo dados
comparativos entre o Senhor e o homem”.
“Em sua
exemplificação divina, faz-se mister considerar, antes de tudo, o seu amor, a
sua humildade, a sua renúncia por toda a humanidade”.
“Examinados
esses fatores, a dor material teria significação especial para que a obra cristã
ficasse consagrada? A dor espiritual, grande demais para ser compreendida, não
constitui o ponto essencial da sua perfeita renúncia pelos homens?”
“Nesse
particular, contudo, as criaturas humanas prosseguirão discutindo, como as
crianças que somente admitem as realidades da vida de um adulto, quando se lhes
fornece o conhecimento tomando para imagens o cabedal imediato dos seus
brinquedos”.
31)
Trata-se, tal pronunciamento?...
De um
Espírito Superior: de Emmanuel; trata-se, pois, o pronunciamento de um Ser das falanges
do próprio Cristo, que sabe de Sua Verdade, pois participa das coisas espirituais,
divinas e universais desde longos tempos; e que, por certo, transcende o
primitivismo da mentalidade humana, de criaturas que mais parecem crianças
dando seus primeiros passos rumo à Espiritualidade, nossa meta e nossa
destinação suprema, rumo a Jesus, rumo a Deus: Nosso Pai.
32) Então,
dir-se-ia que Kardec se enganara?
Ora, o único Espírito não
falível por aqui aportado, ao que eu saiba, o fora, de fato, o do nosso Mestre e
Senhor Jesus.
33) Quanto
aos demais?
Somos,
todos nós, Espíritos decaídos por rebeldia e insurreição: o que é fato bíblico,
e, mais recentemente: fato codificado no Século 19 e 20 de nossa moderna
civilização.
34) Quanta
rebeldia e insurreição!!!
Que nos
remete aos sábios Pietro Ubaldi e Francisco Cândido Xavier, quando, em suas
obras, informam que os Espíritos humanos são Seres decaídos por perda de
sintonia para com a Ordem da Lei, da qual se rebelaram e se insurgiram contra a
Lei Soberana do Justo, Sábio e Amoroso Criador.
Mas, o
nosso Xavier dizia uma outra coisa bem sábia e bem interessante:
“A verdade,
para alguns, tem de ser adiada!” (FCX).
E, como é
óbvio, para muitos espiritistas que, de momento, estão dando seus primeiros
passos rumo ao Espiritismo: Doutrina dos Espíritos Superiores, dos quais ainda
estamos muito distantes.
35) Mas
adiar a verdade até quando?
O fato é
que a humanidade constitui-se de um psiquismo de faixa relevante, ainda, na
pré-Lógica; mas que se encaminha para uma Inteligência Maior, a Concreta e a
Formal; e muitos, tais como Xavier e Pietro Ubaldi, já se alçaram à
Super-Consciência dos gênios e dos sábios.
Um dia
chegaremos lá...
36) Kardec é
superior a Roustaing?
Difícil
dizer quem é superior a quem? Eu diria que: Kardec, ao dar sua opinião em “A
Gênese” (AK) de que o que o corpo do Cristo fora detentor das mesmas
características do Ser humano comum, e, pois, de um corpo carnal, ele não tivera
o bom senso de respeitar “O Livro dos Espíritos” (AK), “O Livro dos Médiuns”
(AK) e “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK), que são Livros dos Espíritos
Superiores, que ele mesmo codificara.
Ora, “O
Livro dos Espíritos” (AK), como já dito, fora bastante claro, no Item 113, ao
afirmar que os Espíritos Puros - dentre os quais se enquadra Jesus - não mais se
sujeitam:
“à
reencarnação em corpos perecíveis”! (Opus Cit.).
Neste
tocante, pois, penso que Jean-Baptiste Roustaing fora muito mais sensato que
Kardec, pois respeitara “O Livro dos Espíritos” Superiores e admitira, com
coragem, na obra de sua organização: “Os Quatro Evangelhos” (Feb), que o Senhor
Jesus detivera um Corpo Fluídico materializado, e não: carnal e perecível por
sua natureza mesma.
37) Do que
se deduz?
Que
Roustaing pensara pelo Espírito; já, Kardec, pensara pela matéria; e, neste
tocante, o primeiro fora superior ao segundo, pois o Espírito transcende a
matéria. Por outro lado, ainda: será que a opinião equivocada de Kardec não lhe
fora “sugerida” justamente para que o embate de ideias daí levantado pudesse
trazer sempre, “na crista da onda”, a obra de Jean-Baptiste Roustaing, assim a divulgando de modo
constante e permanente?
38) Logo:
Kardec divulga Roustaing?
Certamente
que sim. Por outro lado, podemos refletir com os sábios dizeres do Espírito de Humberto
de Campos prefaciado pelo maior e mais consagrado Espírito do Século 20, o já
citado: Emmanuel, na obra enfeixada pelo best-seller: “Brasil, Coração
do Mundo, Pátria do Evangelho” (Chico Xavier – 1938 - Feb).
39) O que
eles nos trazem?
No Capítulo
22 - de título muito sugestivo: Bezerra de Menezes, que, como se sabe, defendia
e defende a obra de Jean-Baptiste Roustaing – temos a seguinte lição:
“Foi assim
que Allan Kardec, a 3 de Outubro de 1804, via a luz da atmosfera
terrestre, na cidade de Lião. Segundo os planos de trabalho do Mundo Invisível,
o grande missionário, no seu maravilhoso esforço de síntese, contaria
com a cooperação de uma plêiade de auxiliares da sua obra, designados
particularmente para coadjuva-lo, nas individualidades de”:
-“Jean-Baptiste
Roustaing, que organizaria o trabalho da fé; de”:
-“Leon
Denis, que efetuaria o desdobramento filosófico”; de:
-“Gabriel
Delanne, que apresentaria a estrada científica e de”:
-“Camille
Flammarion, que abriria a cortina dos mundos, desenhando as maravilhas das
paisagens celestes, cooperando assim na Codificação Kardeciana no Velho Mundo e
dilatando-a com os necessários complementos”. (Opus Citado).
40) Assim,
para finalizar, o que destacaria?
Que o
Espiritismo é deveras grandioso para que um só homem pudesse empreender a
façanha de organizá-lo e difundi-lo Mundo afora; e, pois, se Kardec detinha o esforço
de síntese, ele precisaria, sem dúvida alguma, dos muitos cooperadores, ou,
como diria: dos coadjuvantes, para o fim comum: a Codificação do
Espiritismo que se junta às grandes obras de Jean-Baptiste
Roustaing, Leon Denis, Gabriel
Delanne e Camille Flammarion; que, afinal, bem poucos espiritistas conhecem a
fundo.
E, sem contar, ainda, com os gênios da Metapsíquica (Crookes,
Richet, Geley, e etc.) que alavancaram o Espiritismo no campo mesmo da Ciência
moderna.
Mas o Espiritismo não para, não cessa jamais; e, por isto, se
engrandecera e se modernizara muito mais ainda com os grandes missionários do
Século 20, tais como: Francisco Cândido Xavier, Divaldo Pereira Franco e Pietro
Ubaldi, para citar apenas os mais relevantes.
E, até mesmo este obscuro autor, (eu mesmo), tem dado sua parcela
de contribuição espírita com textos e e.Books os mais variados, cuja relação,
destes últimos, estará sendo citada logo abaixo aos que queiram iniciar-se,
conhecer, ou, simplesmente, e, por curiosidade, saber das ideias e procederes axiológicos
desta grandiosa:
Doutrina dos Espíritos Superiores,
cujo Mestre é Jesus. (frp).
Com
humildade, pois, encerramos mais um modesto e.Book informando que sou apenas, e
tão só, um estudioso e livre pensador das coisas do Mundo, sobretudo, das
coisas espirituais já reveladas às nossas Mentalidades infantes; mas,
sobretudo, procurando, d’alguma sorte, observar:
“O mais importante
‘Livro’ terreno que, trata-se, indubitavelmente, do Evangelho de Jesus”!
(frp).
Que nem
sempre estou à altura de compreendê-lo e devidamente praticá-lo. Mas vamos
tentando na medida das nossas forças cognitivas, axiológicas, espirituais e
morais.
NOTA
COMPLEMENTAR:
E o fato é que o próprio Cristo, de viva-voz, dissera que não fora
nascido de mulher, e o declara em Mateus, Capítulo 11, v.11:
“Em verdade vos digo que, entre os que de mulher tem nascido não
apareceu alguém maior que João o Batista”,... (Gideões Internacionais).
Ou, ainda:
“Entre os nascidos de mulher não se levantou ninguém maior do que
João Batista”;... (Torre de Vigia).
Ou, se quiserem, ainda:
“De todos os homens que já nasceram, nenhum é maior do que João
Batista”. (Bíblia Católica).
Ora, todos sabem que Jesus, desde tempos imemoriais é Espírito
Puro, o mais elevado Ser que já aportara por aqui, no Mundo terreno. E, pois,
Ele mesmo informa que não fora nascido de mulher, e que, dentre os nascidos de
tal forma e modo, João fora o Espírito mais elevado dentre tais.
= = = = = =
= = == = = = = = = = = = = = = = =
UM GRANDE ABRAÇO A TODOS:
= = = = = =
= = == = = = = = = = = = = = = = =
Fernando Rosemberg
Patrocinio
Fundador de Núcleo Espírita Cristão; Articulista; Coordenador de
Estudos Doutrinários; Palestrante e Escritor com dezenas de e.Books gratuitos
instalados em seu blog abaixo transcrito.
BIBLIOGRAFIA
-“Obra
Completa de Allan Kardec”: Diversas Editoras;
-“Obra
Completa de Pietro Ubaldi”: Fundapu;
-"Obra Completa de Chico Xavier": Diversas Editoras; Internet; sendo de destaque no presente e.Book:
-"Obra Completa de Chico Xavier": Diversas Editoras; Internet; sendo de destaque no presente e.Book:
-“O Consolador”: Emmanuel – Feb;
-“Mecanismos da Mediunidade”: André Luiz – Feb;
-“Os Quatro
Evangelhos”: Roustaing – Feb;
-“Universo
e Vida”: Hernani T. Sant’Anna: Espírito Áureo: Feb;
-“Á Luz do
Espiritismo”: Divaldo P. Franco: Espírito Vianna de Carvalho: Livraria Espírita
Alvorada Editora;
-“Testemunhos
de Chico Xavier”: Suely Caldas Schubert – Feb;
-“O Cristo
de Deus”: Manuel Quintão – Feb;
-“Brasil,
Coração do Mundo, Pátria do Evangelho”: Humberto Campos – Feb;
-"À Luz do Espiritismo": Vianna de Carvalho - Editora Alvorada;
-"À Luz do Espiritismo": Vianna de Carvalho - Editora Alvorada;
-“Bíblia
Sagrada”: Edições Católica e Pentecostal.
Relação
dos e.Books de:
Fernando
Rosemberg Patrocínio
01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo e Progressividade;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web
artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Temas da Verdade Espírita;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec,
Roustaing e Pietro Ubaldi; e:
41-Espiritismo
e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Notável Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;
65-A Revolução Ética.
(Tais e.Books foram produzidos de 2010 a 2018).
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