segunda-feira, 25 de julho de 2016

CIÊNCIA MODERNA E ESPIRITISMO


CIÊNCIA MODERNA E ESPIRITISMO

Tentemos fazer uma breve retrospectiva, conquanto suas lacunas, do que se passou no campo da Ciência Moderna no decurso do Século 20 em relação ao Espírito, bem como do Corpo Fluídico, ou, Perispírito de nossas conceituações; e, obviamente, sem nenhuma pretensão de infalibilidade.

O fato é que: desde tempos muito recuados a humanidade tem previsto a existência de outro corpo, um corpo sutil, não detectável pelos poderes da vista humana, mas que atua como elo ou ponto de ligação entre a mente e a totalidade do corpo carnal propriamente falando. A mente, ou Espírito, em nossa concepção, parece atuar sobre o sofisticado aparelhamento cerebral e ramificações nervosas que se estendem às mais distintas províncias orgânicas, por intermédio desse organismo unificador que Paulo, o apóstolo dos gentios, designava Corpo Espiritual, e que Kardec, modernamente, chama de Perispírito.

Para citar apenas algumas de suas denominações, os ingleses o chamam Corpo Etérico, os egípcios Kha e os gregos Ochema. Paracelso o chamava Corpo Astral, Pitágoras: Carro Sutil da Alma, e a Ciência russa, no Século 20, o detectando por meio da câmara kirlian, o rotulou Corpo Energético, Bioplásmico, ou Bioplasmático. (Vide: “Experiências Psíquicas Além da Cortina de Ferro” – S. Ostrander e L. Schroeder – Cultrix).

Referido Corpo, organizado por uma espécie de Plasma Biológico, é detentor, segundo tais pesquisas, do grande enigma da vida, nele incluindo as funções psíquicas ditas normais e paranormais da pesquisa parapsicológica do renomado: Joseph Banks Rhine; e de muitos outros estudiosos da questão.

Escapando ao nosso entendimento, por situar-se em plano vibratório diferente do nosso, estudos modernos revelam existir esse Corpo de Energia intimamente entrosado ao corpo de matéria e constituindo-lhe a base de campos biológicos, sendo ele, portanto, um campo com funções diretivas e organizadoras que lhe são a característica mesma. Assim, para que se forme o corpo físico e material de nós todos, de todas as espécies do Orbe terreno, preciso é que se ajuste à célula-ovo, o Organizador da Forma: o Corpo Espiritual, Bioplasmático ou Perispirítico.

Hoje, conquanto a rebeldia de alguns pensadores céticos se reconhece, oficialmente, os efeitos desse organismo vital, suas propriedades, suas funções, sendo irrelevante negar sua existência como estruturador da máquina física, biológica, material.

É, pois, deveras constrangedor pensar que herdamos tantas e tão boas coisas do conhecimento metafísico e as recusamos por não terem o aval da Ciência que, mais cedo ou mais tarde, sempre as tem confirmado em suas perquirições. É o nosso excesso de prudência ou descaso para com as coisas eternas, para não dizer incredulidade mesmo que o materialismo, dito científico, meteu em nossas cabeças.

Hoje, por conseguinte, sabe o Homem contemporâneo, quando bem informado, que todos os Seres vivos, das plantas ao Homem, passando pela inumerável série dos animais, possuem não apenas um corpo material composto de átomos, moléculas e células, senão também um Corpo Energético equivalente, distinto daquele outro.

Pois bem:

-Se a Ciência provou e até mesmo fotografou o Corpo Sutil, Energético, cujo estado plásmico reage de imediato às mínimas alterações de nossos pensamentos, situações psíquicas e emocionais, seria ele realmente o Corpo Espiritual?

-E a Alma, ou Espírito, em seu conjunto de funções psíquicas, seria um epifenômeno, um mero acessório de forças nervosas e cerebrais ou ele realmente existe como sede da inteligência e do senso moral?

-E, se o Espírito existe, seria ele: imortal?

É o que veremos; mas o que é incontestável é que: na medida em que as Ciências avançam, novas idéias e novas descobertas vão surgindo no propósito de melhor explicar a gênese das coisas, da vida e do pensamento humano. A Física do Século 20, penetrando os domínios do imponderável, do infinitamente pequeno, decretou que uma vez aí, outras noções de realidade se impõem porquanto as partículas atômicas, imperceptíveis a olho nu, são desprovidas de significado enquanto sejam unidades isoladas.

O que implica garantir que não podemos decompor coisas e objetos tangíveis de nossa realidade comum em entidades atômicas portadoras de existência própria e independente como anteriormente se pensava. Em nível microscópico e sub, pois, a lógica do mundo material objetivo, com suas leis, sua massa e condições de espaço e tempo se desfazem, deixam de existir...

O prêmio Nobel de 1932, Heisenberg, bem expressara em sua afirmação de que os átomos não são coisas, pois, indiscutivelmente, eles não são coisas que a solidez e a tangibilidade da matéria podem proporcionar por suas impressões físicas.

À luz da teoria quântica, tais partículas se apresentam como abstrações decorrentes da matéria verdadeira, de nossa observação cotidiana. (Vide: “Problemas da Física Moderna” – W. Heisenberg e outros – Editora Perspectiva).

Isto é: no fundo, mas bem no fundo de si mesma, a Física Quântica declara não saber das certezas da própria matéria densa do Mundo terreno, já não sabe se ela existe, se é uma ilusão ou se é algo verdadeiramente real, pois que, em seus fundamentos, ela se dissolve no campo abstrato de outra realidade, de aspecto algo ilusório e imaterial. No último termo da materialidade, portanto, não há mais o objeto de conteúdo físico, e sim, abstrações derivadas da matéria real que se dispersa na energia, segundo recentes indagações físico-matemáticas propostas pelos mais renomados sábios do Século 20. 

Pelo que emerge da Física atual, pelo menos em seu paradigma quântico, percebe o leitor que nunca o nosso conceito de matéria esteve tão abalado, pois se cogita de estruturas desprovidas de fisicalidade, caindo no puro conceito de uma formulação matemática. O modelo de construção teórica da Física Clássica newtoniana está inteiramente remodelado por cientistas do porte de um Minkowski, Einsenberg, Einstein e tantos outros contemplados pelo Nobel, tornando possível conceber pelo menos três Modelos de Física, se já não houver mais: a Newtoniana, a Quântica e a Relativística, sendo todas elas verdadeiras para os fenômenos que explicam, conquanto, paradoxalmente, se incluem e se excluem umas em relação às outras, dependendo do ponto de vista que se lhes observe ou se lhes estude.

E o fato é que, nos estudos da matéria, de suas fundamentações, ou, nos da antimatéria, os físicos, para a perplexidade de todos nós, tem aproximado suas teorias de uma visão algo metafísica, em que afrontam os princípios da Física Clássica, pois que tocam as fronteiras de um Mundo Invisível, em antagonismo às coisas do nosso cotidiano comum, de ordem fisicalista e material.

Um novo modelo de Universo, o das coisas fluídicas ou imateriais (ou espirituais) já é do domínio da Física Moderna há algum tempo. A própria Teoria einsteiniana comporta especulações em torno dos mundos paralelos, da quarta dimensão (espaço-tempo?) e da quinta, sexta, e etc., etc.

Hoje em dia, toda uma nova geração de cientistas teoriza que o Universo, do átomo aos conjuntos galácticos, não pode ser obra de uma mecânica pura, do simples acaso, e, sim, que ele fora gerado de um extraordinário projeto, ou, de uma vasta rede de informações ordenadas e precisas, sendo que o átomo, suas aglomerações, e a vida, em suma, resultam de manifestações imateriais, de uma Intenção, uma Lei que tudo organiza precisa e ordenadamente.

Convivendo com um estado de coisas tão promissor, Chardin, que admitia a existência do psiquismo no íntimo das coisas, dizia que uma interpretação do cosmos, mesmo de conotação positivista, deveria abranger o seu interior e o seu exterior, ou seja, o Espírito e a matéria.

Neste sentido, pois, vale reverenciar um expoente físico teórico cujo labor esmerou-se em acatar a existência do Espírito num espaço-tempo específico, dentro das coisas animadas e inanimadas. (Vide: “O Espírito – Este Desconhecido” – Jean E. Charon – 1977 – Melhoramentos).

E, do outro lado do ocidente, como se sabe, os soviéticos estudaram e estudam os fatos da paranormalidade, bem como conseguiram fotografar outras dimensões da realidade material e biológica: a aura ou irradiação energética das coisas por meio da revolucionária câmara kirlian. Ora, se existe uma irradiação energética envolvendo todo Ser vivo, existe alguma coisa para justificar tal fenômeno, e, segundo os russos trata-se de um sistema estruturalmente organizado, o que eles definiram por uma espécie de Corpo Energético, ou Bioplasmático, como já vimos.

Mas referida estrutura interna do Ser vivo tem a propriedade de emitir para além dos limites do corpo físico não apenas sua luminosa irradiação bioplasmática, como também os seus campos eletrodinâmicos como ficou constatado pelas experiências do Dr. Harold Saxton Burr.

Este, a rigor, confirmara a existência do Corpo Bioplásmico ao provar que por detrás das leis da genética que regem o fenômeno biológico, existe um modelo eletrodinâmico que não só orienta o crescimento ordenado do corpo físico como lhe especifica o tipo biológico, definindo sua forma geral.

Tais posturas, independentes e complementares, portanto, reafirmam os dados da pesquisa de Kardec, da Metapsíquica, das demais Sociedades de Pesquisa, bem como da Parapsicologia de Rhine e Mc Dougal que provaram a natureza não-física da mente.

Nos tempos transcorridos pelo Século 20, portanto, importantes obras de filosofia científica, lastreadas, umas, em sérias teorizações, e outras, em rigorosas pesquisas de laboratório, permitiram-nos saber que a Ciência está devassando outros aspectos da realidade, e que nem tudo é só Matéria, vivente ou não vivente, pois “algo”, além de tudo, também se manifesta na intimidade das coisas.

Obras citadas, e outras não citadas, como as dos Drs. Rhine e Louise Rhine confirmaram indubitavelmente tais aspectos. Outras ainda, de Bob Toben e Fred Wolf, em “Espaço-Tempo e Além” (1975 – Cultrix) buscaram unificar os domínios da Física moderna com os fenômenos parapsicológicos.

E vai por aí...

Mas penso, contudo, que o Dr. Capra, importante físico e autor de bestseller’s tais como: “O Tao da Física”, “O Ponto de Mutação”, dentre outros, esteve, ou melhor: está à frente dessa poderosa corrente de cientistas, filósofos, humanistas, e etc., revolucionando a ideia mecanicista das coisas, que, aliás, se infiltrara em praticamente todos os ramos do conhecimento e da cultura.

Outra obra de filosofia científica por mim acatada, e de algum interesse aos estudiosos espiritualistas, é a de Renée Weber: “Diálogos Com Cientistas e Sábios” (1986 – Cultrix). Dentre outros temas, o livro veio enfatizar aspectos alusivos à unidade das coisas, do microcosmo ao macrocosmo (mais uma confirmação do Monismo de Pietro Ubaldi e ‘Sua-Voz’), e tratara de nos mostrar uma Nova Ordem Universal em que só parte dela se nos manifesta com a percepção de fenômenos e coisas do ambiente que nos cerca.

Este nosso ambiente, como Ordem Explícita, seria, segundo tal, a manifestação de outra Ordem, a Implícita, oculta aos nossos olhos, mas que se desdobra em nossa realidade comum. Em fenômeno inverso, a Ordem Explícita retornaria à Implícita que é o seu substrato original, fonte de todas as coisas materiais.

A Teoria da Ordem Abrangente, de David Bohm, um dos físicos mais influentes do Século 20, surgiu da Física experimental mesma, das variáveis ocultas e definições muito superficiais do aparente caos das partículas elementares descritas pela mecânica quântica; teoria que, no campo da Ciência mesma, está a ratificar o conhecimento espírita do Mundo, onde a vida prossegue se alternando, se revezando, em sucessão infinita, ora aqui, ora acolá.

Tal como preconizam os cientistas Ian Stevenson (“Vinte Casos Sugestivos de Reencarnação” – Editora Cultural), Hernani Andrade (“Reencarnação no Brasil” – O Clarim), Hamendras Nat Banerjee (“Vida Pretérita e Futura” – Editora Nórdica), e etc., etc.; ou então “A Memória e o Tempo” (Edicel) do pesquisador Hermínio Miranda.

Mas na obra de Weber, ainda mais, veremos renascer com Rupert Sheldrake, um novo e bem fundamentado vitalismo com os estudos do Campo Morfogenético, um princípio equivalente, em suas funções, ao Corpo Bioplasmático dos russos.

Referido Campo vai explicar e inserir-se naturalmente na Ordem Abrangente de David Bohm e seus holomovimentos. Dentre outras considerações de ordem prática, Sheldrake comenta a fragilidade da teoria mecanicista ao tentar explicar a evolução embrionária que, por lógica matemática, deverá envolver mais que apenas, e tão somente, os materiais físico-químicos do código genético das espécies.

Ora, como admitir um organismo que vem ao Mundo, cujas funções vão sendo derivadas de funções menores, e assim sucessivamente, até atingir-se um indivíduo completo para cada espécie em particular?

O fato é que órgãos mais complexos vão surgindo de órgãos menos complexos que, por sua vez, aparecem praticamente do nada, de proteínas elementares residentes nas estruturas cromossomiais. Não havendo equivalência entre causa e efeito norteados pelas leis físicas de causalidade, é preciso reconhecer a existência de causas metafísicas para uma tão perfeita funcionalidade embrionária em que se conjugam crescimento e ordenada construção de órgãos.

Não seria essa causa o Perispírito, o Modelo Eletrodinâmico, ou, o Corpo Bioplásmico: “base de campos biológicos”, segundo os russos? (Vide: “Experiências Psíquicas” – S. Ostrander e L. Schroeder – Cultrix).

Assim, pois, a Ciência do Século 20, sem dúvida, esteve detectando o Espírito; ela o descobre e lhe vai admitindo nas entranhas da matéria, e, portanto, da própria química neuro-cerebral, em cuja estrutura se insere partículas e sub-partículas do átomo que, definitivamente, estão impossibilitadas de engendrar, no campo da vida, o nosso tão complexo Sistema Consciencial, ou, Intelecto-Moral.

Sistema este com seus atributos de Inteligência, Lógica, Criatividade, Intuição, Memória, Sentimentos e Razões Éticas que conferem ao Homem a mais plena e exata noção de sua existência e responsabilidade. O Espírito, pois, parece vibrar noutra dimensão, porém agregada ao tridimensional da matéria vias desconhecidas, energéticas, e no cérebro parece sintonizar-se mais exatamente com a estruturação bio-psíquica da glândula pineal.

Tais atributos do Espírito, pois, tem nos facultado alguma noção do infinito, de nossa continuidade espiritual e, portanto, da existência de um Criador, de Sua Imanência na ordem da criação.

Motivos estes que, indubitavelmente, são mais que suficientes para nos deixar atônitos ante os mistérios do Universo, da Consciência (Espírito) e da organização biológica (corpo físico) cuja origem transfísica, ou bioplasmática (perispirítica), estão eu, você e os homens de Ciência começando a investigar.

Mas o fato bem evidente é que: pouco, ou quase nada sabemos de nós mesmos – do Espírito e da matéria - mas estamos caminhando com o Espiritismo, com a Ciência que lhe completa e que por ele é completada, e, sem dúvida, com as instruções excelsas dos enviados de Jesus nas pessoas missionárias de Pietro Ubaldi, Chico Xavier, Divaldo Franco e tantos outros exemplos de verdadeiros cristãos da modernidade.

Assim, pois, muito realizara o Homem, cientificamente, e, espiritualmente, nesse notável Século 20 que se findara! E quanto mais não se realizará no Século 21 e nos Séculos por vindouros de nossa existencialidade?

É esperar para ver!

Mas não de braços cruzados, e sim, no trabalho construtivo, na fraternidade, no altruísmo e no amor em ação que fará da prova (sobretudo as que estamos vivendo) não mais que um breve arranhão que em nada afeta de nossa indestrutível espiritualidade.

UM GRANDE ABRAÇO A TODOS:
Fernando Rosemberg Patrocinio

Relação dos e.Books de:
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01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo Em Evolução;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Espiritismo: Queda e Salvação;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi;
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
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53-Cristianismo: Teologia Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Notável Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;

65-A Revolução Ética.
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