sábado, 28 de janeiro de 2017

CRISTO MORREU UMA ÚNICA VEZ


CRISTO MORREU UMA ÚNICA VEZ!

Pois bem: não é novidade, para nenhum de nós, os fatos históricos que ligam o Velho Testamento ao Novo, e consequentemente, ao Espiritismo, também cognominado: Cristianismo Redivivo. Ora, profecias do Velho Testamento previram a vinda do Messias (Jesus), e este mesmo Jesus, por sua vez, afirmara que nos enviaria: o Consolador, o Espírito de Verdade, que nos ensinaria todas as coisas nos fazendo lembrar tudo quanto Ele mesmo havia dito e feito, e que ficaria eternamente conosco. (João – Cap. 14: versículos 15, 16, 17 e 26).

Assim, pois, vemos que, de fato, tudo se liga a Tudo, e, por conseguinte, a minúscula partícula do átomo se liga à Terra; e esta, por sua vez, se prende a um Sistema de astros que, de sua parte, se conecta à Galáxia, que se liga ao conjunto de Galáxias, de Nebulosas que constituem o Universo que, por sua vez, se estende ao Multiverso onde Tudo se encadeia na natureza, estando o filho, pois, ligado ao Pai e o Pai ligado ao filho numa união indissolúvel, infinita, onde Tudo, repito, se liga a Tudo, conquanto nossa restrita visão das coisas, de pensarmos que somos elementos separados, desunidos, e, pois, dispersos pela forma egoística de cada um, de nossa frágil mentalidade.

Mas retornemos ao tema central do nosso arrazoado de agora. Na 1ª. Epístola de Pedro, capítulo 3, versículo 18, no primeiro Século da Era Cristã, lê-se que:

“Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus”. (Opus Cit.).

E, em Emmanuel, no Século 20 da mesma Era, em seu importante livro “O Consolador” (Feb), temos que:

“Todas as Entidades espirituais encarnadas no Orbe terrestre são Espíritos que se resgatam ou aprendem nas experiências humanas, após as quedas do passado, com exceção de Jesus Cristo, fundamento de toda a verdade neste Mundo, cuja evolução se verificou em linha reta para Deus, e em cujas mãos angélicas repousa o governo espiritual do planeta, desde os seus primórdios”. (Opus Cit.).

Ora, quando Pedro alude que o Cristo, em termos planetários, “morreu” uma única vez, isto está sendo ratificado por Emmanuel ao ministrar que o mesmo, ou seja, o Cristo, por não ter sofrido quedas em seu passado espiritual, e por ter consolidado sua Evolução em Linha Reta, ou seja, no Mundo Espiritual mesmo, isto está a dizer que o Cristo, quando esteve entre nós, Ele por aqui estivera: de Corpo e Alma, e, pois, encarnado pela primeira vez, e, uma única vez, donde o apóstolo Pedro afirmar que o Cristo “morrera”, no sentido material, “uma única vez”, pois que o mesmo é Espírito Puro que, como citado, não precisara passar pelas provações retificadoras dos Mundos materiais. (Vide texto: ‘Evolução Em Linha Reta’, neste blog).

Assim, pois, as Verdades do passado bíblico, do Velho e do Novo Testamento, se ligam aos tempos modernos, pois que a Verdade é Una, é Universal, faltando, pois, ao homem moderno, a compreensão de que Tudo se liga a Tudo, tal como o Pai se liga ao filho e o filho se liga ao Pai, na infinitude mesma do Vosso Amor.

E daí resulta a magnânima sentença evangélica:

“Amar a Deus acima de todas as coisas e ao teu semelhante como a ti mesmo”. (Jesus).

E, isto, certamente, pelo fato primordial de que Deus nos Ama, e, por extensão, e reciprocidade, Quer também o amor do filho extensivo a Tudo, e, pois, ao semelhante, que, por sua vez, é também filho do mesmo Pai, sendo, por isto mesmo, nosso irmão de lutas evolutivas, salvíficas e redentoras como tão bem lembrado pelo Espírito de Paulo em nosso “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK):

“Fora da Caridade não há Salvação”!

Um GRANDE abraço do amigo de sempre:

Fernando Rosemberg Patrocinio

Articulista, Fundador de Casa Espírita, Coordenador de Estudos Doutrinários, Palestrante e Escritor de diversos e.Books gratuitos em seu blog.
E-mail: f.rosemberg.p@gmail.com

Relação dos e.Books de:
Fernando Rosemberg Patrocínio

01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo Em Evolução;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Espiritismo: Queda e Salvação;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi;
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Notável Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;

65-A Revolução Ética.
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Blog: Filosofia do Infinito
http://fernandorosembergpatrocinio.blogspot.com.br
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terça-feira, 24 de janeiro de 2017

MECÂNICA INCESSANTE DO FATOR PSÍQUICO


MECÂNICA INCESSANTE DO FATOR PSÍQUICO

1-Qual seria, afinal, a mecânica do Espírito no tocante ao ato do pensar, do arrojar-se de Si mesmo, continuamente, referida energia mental?

2-De que modo se dá referida faculdade no Homem e, portanto, de tal mecânica funcional nos demais Seres e demais espécies da natureza terrena que é tão somente parte ínfima da natureza universal?

Ora, se o Espírito humano despende de Si mesmo, incessantemente, tal energia do pensamento:

3-Donde ele retira tanta força e tanta energia para um trabalho contínuo de sua Mente que, incansavelmente pensa, opera, reflete, ordena, compreende, estuda, numa dinâmica que, sem dúvida, deixa-nos atônitos perante tal problemática psíquica? Ou seja:

4-Donde o Espírito humano retira tamanha força e tão inesgotável energia para o tão desgastante trabalho de sua Mente que, afinal parece não desgastar-se, apesar dos desgastes da máquina cerebral?

5-Seria então a nossa Mente, de fato, consubstanciada por algo que nos escapa ao entendimento, e que, portanto, seria ela não de feitura exclusivamente cerebral, mas sim, Espiritual?

Todavia,

6-Mesmo sendo de ordem Espiritual, não seria um contra-senso cogitar de algo que: incessantemente trabalha em nós mesmos de forma tão intensa, tão brilhante, despendendo, a todo instante, todo segundo, minuto, hora, dia, noite, enfim, em toda a nossa vida, sua energia mental, intelectual e moral para o desempenho dessa dinâmica operacional?

São assuntos que demandam tempo, estudos aprofundados da temática, mas também boa dose de intuição, de inspiração de amigos da Espiritualidade, haja vista não se ter no Mundo terreno, algo que explicite de forma clara e precisa o modo funcional do pensamento contínuo do Homem e, já por aí, pois, nossas dificuldades.

O que expressa, igualmente, a problemática contida em planos mais baixos da Natureza, dos nossos irmãos ditos “irracionais”, pois que sua estrutura psíquica, do inconsciencial ao consciencial, parece transbordar de si toda a sua emotividade, infinitamente maior que sua inteligência, apenas e tão só fragmentária, como raios descontínuos de sua cogniscidade, onde a emoção se sobrepõe à razão, sendo esta, pois, iniciante no processo gigantesco de sua progressividade psíquica e moral.  

Entretanto, sabemos que tudo vem de Deus, está em Deus e n’Ele permanece sob Seu influxo, ou seja, sob Sua Incessante Influência, Sua Ideia, Sua Atuação.

Em Sua Jurisdição mesma, portanto, ‘em Deus existimos e em Deus nos movemos’, como já refletia Paulo, renomado apóstolo do cristianismo nascente. O que significa dizer noutros termos, e, talvez, resumidamente, que, como criaturas pensantes, axiológicas e morais - e, conquanto não saibamos quando e por que fomos criados, e o que realmente somos em nossa íntima composição psíquica – que, simplesmente:

Somos o que Somos!

Criaturas de pensamento ágil, leve e solto, incansável em sua mecânica mesma, pois somos o que somos: Espíritos derivados de uma substância divina desconhecida de nós todos, e que, por falta de termos mais adequados, dizemos que somos substância individualizada de outra substância amorfa, composta, estranhamente, de algum caráter cognitivo, e, por isto, somos Espíritos de pensamento dinâmico, que não se desgasta, não se cansa, em sua forma natural de Ser e de viver, de pensar e de trabalhar, com vistas a um futuro que se desconhece, mas que se crê, seja melhor que o presente de tão inglórias lutas, dores, fadigas, decepções.

Mas acima de tudo somos Criaturas pensantes, conquanto ignoremos, por agora, a mecânica do nosso Eu, do nosso pensar, que, inobstante, deriva de Sua Existência, do Seu Pensar, de Sua Transcendência, que, ainda assim, permanecera Imanente no Espírito-filho, razão de ser de Sua Existência que, Amorosamente nos guia, e cuja influência há que se dar por toda a nossa vida, nossa perene imortalidade.

Assim, pois, se existimos como “eu sou menor”, só o “somos” em função do “Eu Sou Maior”, que É a razão do nosso Ser, do nosso existir, nosso incessante cogitar.

Entretanto, diga-se que as idéias presentemente elaboradas não são apenas e tão só do presente autor, mas decorrem de textos e afirmativas de um Espírito abalizado, de nome: André Luiz, e por que não de: Emmanuel que no-lo apresenta como esclarecido irmão, repórter, intérprete e médium de altas esferas espirituais.

Segundo André Luiz, nos aspectos genéticos de tudo:

“O fluido cósmico é o plasma divino, hausto do Criador ou força nervosa do Todo-Sábio. Nesse elemento primordial, vibram e vivem constelações e sóis, mundos e Seres, como peixes no oceano”. (Vide: “Evolução Em Dois Mundos” - André Luiz – 1958 - Feb).

E continua o sábio instrutor:

“Nessa substância original, ao influxo do próprio Senhor Supremo...”. (Opus Cit.).

Mas paremos, já por aí, para algumas reflexões, e notemos que, em dita “Substância Original”, que é também tratada pelo referido instrutor como “Hálito Espiritual”, já se constata que tudo está ao “Influxo” d’Ele, do Senhor Supremo, Pai e Criador.

Ou seja: tudo está ao Seu controle, à Sua divina influenciação, conquanto nossa liberdade de filhos, Seres espirituais; tudo, pois, se encontra ou se acha submetido a tal “Influxo”, sem o qual, presume-se, nada poderia existir ou funcionar, e, por conseqüência, se pode dizer, pelo menos em tese:

“Que o Espírito, ou seja, todos nós Seres pensantes, só funcionamos, mentalmente, em função de algo que nos precede, que funciona d’antes que nós, quiçá, eternamente, fundamentalmente”.

Ou seja, em função do que André Luiz preconiza como:

“Hálito Espiritual, ou Energia Cognitiva Primordial, onde vibramos e vivemos como peixes no oceano imensurável de tal Substância, que dimanaria do próprio Criador”.

Quero crer, pois, que só por ela somos o que somos; só por ela agimos, operamos e trabalhamos de modo natural e espontâneo, e, mais especificamente, ainda, com a naturalíssima mecânica do pensamento contínuo e dinâmico de nós mesmos: Seres espirituais.

Entretanto, definamos melhor tal linha de raciocínio e entendimento:

-“Hálito Espiritual”, ou “Energia Mental”,

Que dimana de Deus na forma de:

-“Pensamento Concreto do Criador”,

Este último, pois, seria aquele mesmo “Hálito Espiritual” transformado em Algo Concreto, tal como muito bem define o citado “Evolução Em Dois Mundos”, bem como passagens outras de um seu complemento monumental do mesmo autor: “Mecanismos da Mediunidade” (André Luiz – 1959 - Feb).

Portanto, as considerações de André Luiz fazem supor que a coisa seja, realmente, algo parecido ao que já se está vislumbrando por agora. Todavia, há mais, há que haver muito mais, pois o Espiritismo é Ciência do Infinito e o Infinito já se pronuncia em nossos Espíritos, em nossa sede de sabedoria, sintetizando conhecimento e virtude, cérebro e coração, onde e quando o Amor não se ausenta do Saber, pois que juntos compõem e dão base à complexa constelação de nossas Almas, nossa Centelha espiritual.

Assim, vejamos algo mais ainda do nosso funcionamento mental, onde arrojamos dita energia continuamente de nós mesmos, constituindo o que André Luiz denomina ‘corrente mental’, que, por sua vez, constitui a matéria mental. Naquele outro seu importante trabalho, o esclarecido autor alega que:

“... toda partícula da corrente mental, nascida das emoções e desejos recônditos do Espírito, através dos fenômenos íntimos e profundos da Consciência, cuja estrutura ainda não se consegue abordar, se desloca, produzindo irradiações eletromagnéticas, cuja freqüência varia conforme os estados mentais do emissor, qual acontece na chama, cujos fótons arremessados em todas as direções são constituídos por grânulos de força cujo poder se revela mais, ou menos intenso, segundo a freqüência da onda em que se expressam”. (“Mecanismos da Mediunidade”);

Daqui se podem extrair conclusões interessantíssimas, como por exemplo, de que:

A mecânica do pensamento contínuo no Homem, ou, fundamentalmente, no Espírito, tão só se arroja de Si pela existência de alguma fonte, algo inesgotável da criação, e aqui, suponho, em tese, que tal se qualifique como sendo o referido: “Hálito Espiritual Divino”.

Sobre tal “Hálito”, atua o Espírito (bem como nós: Espíritos humanos) como um Modulador de tal “Energia”, modulando e gerenciando referido campo espiritual ao seu bel prazer, mas respondendo, todavia, pelo que resulte de sua co-criação, pois Criador só há um, reservando ao Espírito-filho o papel secundário de co-Criador, pois que este viera d’Aquele, o Pai e Soberano Criador.

Ora, já refletimos a possibilidade de que:

Só funcionamos mentalmente - e, portanto, nos fazemos funcionar, agir e trabalhar com a mecânica do pensamento contínuo de nós mesmos - em razão da existência de algo que nos precede basicamente: o “Hálito Espiritual” ou Energia Cognitiva Primordial onde vibramos e vivemos na Imensurabilidade de tal substância, emanada do próprio Criador.

E sua comparação está em André Luiz mesmo quando alude, logo acima:

“Qual acontece na chama”;

Ora, a chama depende de uma fonte, e, para tanto, imaginemos a chama que decorre de um punhado de madeira (fonte), e, por extensão, e comparação com o Espírito, imaginemo-lo, com o seu pensamento irradiando continuamente de Si mesmo, onde tal, pois, depende de um elemento primordial (fonte), sendo que, no caso em questão, tal elemento e tal fonte seria o “Hálito Espiritual Divino”, fonte básica do pensamento de nós mesmos que se arroja pelos espaços celestes da criação, ou do “Pensamento Concreto do Criador”.

Mas vejamos, da própria obra inspiradora do presente texto, como André Luiz trata do assunto; segundo ele, o fluxo energético do pensamento contínuo:

“Nasce das profundezas da mente, em circunstâncias por agora inacessíveis ao nosso conhecimento, porque, em verdade, a criatura, pensando, cria sobre a Criação ou Pensamento Concreto do Criador”. (“Mecanismos”).

Ora, nada “nasce” do nada, pois que o nada, nada pode produzir. Algo, ou, alguma coisa, para o nascer, só irá concretizar-se secundariamente, ou seja, em função de algo, primeiramente, existente. Com efeito: donde nasce o cafeeiro senão da semente do café; donde nasce a mangueira senão da semente da manga; donde nasce o Espírito senão de uma substância espiritual primeira; e donde nasce tal substância senão de Deus: o Criador.

Mas reflitamos um tanto mais e imaginemos o brotar ou o nascimento das águas doces minando de alguma fonte terrena; tais águas só nascem de um manancial pré-existente situado ao fundo das superfícies e rochas terrenas.

E, portanto, se o pensamento do Espírito nasce das profundezas da mente, ele não nasce do nada, mas de algo existente e real, o que se pode tipificar como “Hálito Mental Divino”, de que o Espírito se utiliza para reproduzir, gerenciar e administrar tal “Hálito” com suas expressões mentais mesmas, qual o conhecemos na forma de pensamento contínuo que se arroja do Ser e se expande para além de sua finita condição.

E, então, temos o que se pode consignar como:

Gráfico da Produção Mental do Espírito

Aqui representado ao centro do mesmo como: (-esp-, ou seja: Espírito) que atua como modulador ou gerenciador do referido “Hálito Mental”, passando-lhe ou transmitindo-lhe o caráter mesmo de sua maneira de Ser e de viver: culta ou inculta, criminosa ou enobrecida, assombreada ou espiritualizada, esteja ele reencarnado ou livre nos imensos espaços siderais:

                                          ^ ^
                                           |  |
                             pensamento contínuo
                                           //\\
                                         //     \\
             hálito mental    // esp. \\   hálito mental
                            ---- >    \\        //    < ----
                              ---- >   \\-----//   < ----
                                    hálito mental
                                           ^ ^
                                            |  |

Onde o pensamento contínuo, pois, não nasce do nada, mas sim, de uma imensurável energia cognitiva, ou, hálito primordial que dimana da fonte inesgotável do próprio Criador.

Alguns perquirirão:

-Como se dá o funcionamento mais íntimo de tal questão em nós mesmos? Como trabalhamos tão bem essa questão do refletir, do cogitar e do pensar continuamente, sendo que tais se nos parecem tão familiar, tão natural e tão óbvio de nossa intimidade espiritual mesma?

Aliás, tão natural e tão óbvio como se nem atinássemos ou percebêssemos sua atuação em nós, que, inobstante, se dá, o que indica, pois, nossa ignorância de coisas tão próximas e tão inerentes a nós mesmos, pois se verifica em nossa intimidade anímica e não sabemos como tal se verifica tamanha sua espontaneidade, tal como se a Potencia divina nos constrangesse, de modo naturalíssimo, Ser assim e não assado, e que, afinal, somos os seus autores sem sê-lo, por tratar-se de algo independente de mim, de você, e onde, afinal, parecemos cegos e ignorantes do trabalho cognitivo em nós mesmos, do seu modus operandis, sua atuação.

Isto nos dá a medida exata dos nossos conhecimentos, que nem a nós próprios conhecemos. Ou seja: não sabemos o que somos e tampouco como funcionamos continuamente, e tem gente por aí achando que sabe tudo quando nem de Si próprios sabem, pois que tudo ignora.

Noutros termos:

Eu sei, mas não sei!

Ou, então, que:

Sei, ignorando o que sei?

Por isto quero crer que: quando retornarmos à nossa simplicidade e interioridade espiritual: saberemos; mas enquanto permanecermos na arrogância e na enganosa exterioridade das coisas: não saberemos.

Ora, compreendamos:

Ser é mais que ter!

Ou, doutro modo, ainda:

O interior é mais importante que o exterior!

Mas um outro detalhe ainda não nos deve passar despercebido. Notem naquela sua lição que o autor André Luiz nos fala de uma espécie de corrente mental e a cita diversas vezes em seu valoroso opúsculo, sendo que o Espírito pode ser imaginado:

“Como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tempo, com capacidade de assimilar correntes contínuas de forças e exteriorizá-las simultaneamente”. (“Mecanismos”).

E vejam mais esta:

“Imaginemos a Mente humana no lugar da chama em atividade. Assim como a intensidade de influência da chama diminui com a distância do núcleo de energias em combustão, demonstrando fração cada vez menor, sem nunca atingir a zero, a corrente mental se espraia, segundo o mesmo princípio, não obstante a diferença de condições”. (“Mecanismos”).

Ora, se considerar-se o Espírito como sendo um dínamo gerador da corrente mental, pergunta-se:

-‘De onde’ ou ‘do que’, substancialmente, o Espírito produz dita corrente mental?

-E mais: ‘corrente’ subentendem-se elos da mesma, de suas ligações recíprocas, e, questiona-se, por isto, onde se inicia tais elos?

Ora, se o Espírito se assemelha a um dínamo gerador, ele não gera do nada, mas sim, de alguma coisa que lhe preceda na ordem natural das coisas, e, portanto, ainda aqui, creio que ele gera do referido “Hálito Espiritual” divino: local onde se inicia os elos primeiros da referida corrente mental que se espraia universalmente.

Mas, por outro lado: ‘corrente’ é algo que está em curso, fazendo um determinado movimento e, no caso em questão, um mover-se de um lugar para outro, ou seja, do Espírito para fora, para além de Si mesmo, irradiando e arrojando de uma fonte primária, e, não sendo o Espírito tal fonte primária, ele não passaria de um Ponto deveras importante da cadeia, mas não o próprio Manancial, ou seja: o referido “Hálito Divino”.

Tal Ponto secundário, pois, trata-se do Espírito, de seus mecanismos imponderáveis, sua natureza mesma, e que parecem funcionar de modo discreto, silente e incansável em sua vigência mesma, e que, por ora, principiamos cogitar e mais, fundamentalmente, conhecer. Por outro lado, não estou sozinho em minhas perspectivas quando André Luiz informa que o Espírito está dotado do que ele mesmo preconiza como:

“Capacidade de assimilar correntes contínuas de forças e de exteriorizá-las simultaneamente” (André Luiz).

Significando dizer, portanto, que a mecânica do pensar e do cogitar incessante do Espírito reencarnado, ou livre pelos espaços metafísicos, se dê, pelo menos em tese, nos moldes das idéias aqui propostas e do gráfico simplificado supra, razões de ser do presente e longo tema que ora encerro para um dia prosseguir, quando de maior e mais ampla perspectiva conceitual; e, sobretudo, espiritual.

Um grande abraço a todos:

Fernando Rosemberg Patrocinio

Articulista, Fundador de Casa Espírita Cristã, Coordenador de Estudos Doutrinários, Palestrante e Escritor de diversos e.Books gratuitos em seu blog.
E-mail: f.rosemberg.p@gmail.com

Relação dos e.Books de:
Fernando Rosemberg Patrocínio

01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo Em Evolução;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Espiritismo: Queda e Salvação;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi;
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Notável Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;

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quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

MENSAGEM DO ESPÍRITO: CÁSSIA ELLER


MENSAGEM DO ESPÍRITO: CÁSSIA ELLER

Melhor dizendo, referido texto deveria descrever-se: ‘Mensagem atribuída ao Espírito: Cássia Eller’; e isto, pelo fato de não se ter uma sua confirmação mais positiva. Entretanto, sem querer julgar de modo precipitado, é até possível, pelo que se sabe e se divulga da vida artística, social, ética e comportamental da mesma, que seja, sim, uma mensagem autêntica e, pois, (com alguma redundância), verdadeira.

Por outro lado, como já dito, não estamos a julgar, pois quem julga nosso bom ou mau proceder, é a nossa Consciência mesma, e, se não for possível, é Deus: Nosso Pai. E, mais ainda, quem de nós, fãs de Cássia Eller, não se embalara com suas fortes canções, não se identificara com ela, e, posso até dizer que, até hoje, a ouço, a ‘vejo’ e a ‘revejo’ no rádio, no CD, pois lhe sou, eternamente, um fã incondicional.

Sua partida para a vida espiritual, aos 39 anos, nos deixara órfãos de uma grande rockeira, uma pop-star, das melhores do nosso cenário musical, e, pois, em minha visão, Cássia Eller, é uma pessoa imortal - no sentido mundano e popular - pois que, afinal, todos somos Espíritos palingenésicos, e, portanto, imortais.   

De retorno à sua Mensagem Mediúnica, ditada em Maio de 2016 em um renomado Centro Espírita da Zona Oeste do Rio de Janeiro, trataremos de mencioná-la, desde já, na cor vermelha, e, pois, que cada qual julgue como quiser, pois em tal campo, da mediunidade, estamos realizando nossos primeiros e vacilantes passos com Jesus, o Mestre que, em Sua Imensa Sabedoria, nos instrui e nos consola na Escola da Vida, do Espiritismo, ou melhor, da Doutrina dos Espíritos Superiores que tanto apreciamos!

Vamos, pois, à mensagem de Cássia Eller:

Se eu disser para vocês que o inferno existe, acreditem, pois eu estava mergulhada nele, de corpo e alma, num espaço sombrio e frio, bem interno do ser, dos pés à cabeça, sem tempo, sem luz, nem descanso e afogava-me, a cada segundo, num oceano de matéria viscosa que roubava até minha ilusória alegria…

Naquele lugar não havia luz, somente nuvens cinza e chuvas com raios e trovões, gritos estridentes e desesperados, gemidos surdos, pedidos de socorro, lágrimas, desalento, tristeza e revolta…

Preciso descrever mais as cenas dantescas de animais que nos mastigavam e, em seguida, nos devoravam sem consumir nossos corpos; se é que posso dizer que aquilo, que sobrou de mim, era um corpo humano. Queria fugir para bem longe dali, mas tudo em vão, quanto mais me debatia no fluido grudento, mais me afundava e, quando alcançava, de novo, a superfície apavorante, mãos e garras afiadas faziam-me submergir naquele líquido pastoso e mal cheiroso.

Dragões lançavam chamas de suas bocas sujas e nos queimavam, machucando e estilhaçando a pouca consciência que me restava da lembrança de minha estada no corpo físico, neste planeta azul. Guardiões das trevas olhavam atentos seus presos e vigiavam todos os movimentos realizados naquele imenso espaço de sofrimentos, dores, lamentos, depressões, angústias e arrependimentos tardios… O ar era ácido e provocava convulsões diversas.

Perguntava-me porque ali estava se nada fizera por merecer tão infeliz destino, depois de ser expulsa do corpo de carne através do uso maciço de drogas. A dúvida assaltava-me os raros momentos de raciocínio menos desequilibrado e as crises de abstinência trancavam todas as portas que dariam acesso à saída daquele campo de penitência de espíritos rebeldes e viciados com eu.

Os filmes de horror que assisti, quando encarnada, estariam ainda muito distantes dos padecimentos, pânicos, pavores e temores que ficariam para sempre registrados na minha memória mental, os piores dias que vivi até hoje, como joguete e marionete de forças que me escravizavam o ser, debilitado, fraco, desprovido de energias, suja, carente e chorosa.

Não me lembrava do que acontecera comigo… Quando o medo é maior que as necessidades básicas, a mente fica encarcerada num labirinto hipnótico e “torporizante” de emoções truncadas e desconectadas da realidade…

Assemelha-se a um pesadelo sem fim, sempre com final trágico e apavorante. Quando conseguia conciliar um pequeno tempo de sono; era imediatamente desperta por seres que me insultavam e xingavam, acusavam-me de suicida maldita e jogavam-me lama misturada com pedras… Insetos e anfíbios ajudavam a traçar o perfil horrendo dos anos que passei no umbral. Preciso escrever estas palavras para nunca mais me esquecer:

“Com o fenômeno da morte, nós não vamos para o umbral, nós já estamos no umbral quando tentamos forjar as leis maiores da criação com nossas más intenções e tendências viciantes”.

Tudo fica registrado num diário mental que traça nosso destino futuro, no bem ou no mal. O umbral não fora criado por Deus; ele é de autoria dos espíritos que necessitam de um autêntico e genuíno estágio educativo em zonas inferiores, onde poderão se depurar de suas construções aleijadas no campo dos sentimentos e dos pensamentos disformes, mal estruturados e mal conduzidos por nossa irresponsabilidade, de mãos dadas com a imensa ignorância que nos faz seres infelizes e distantes da tão sonhada paz de consciência.

Após alguns anos umbralinos, despertei numa tarde serena, num campo verdejante e calmo. Não acreditava no que via, pois tudo, agora, parecia um sonho… Percebi, ao longe, o canto de uma ave que insistia em acordar-me daquele pesadelo no qual já me acostumava a viver; a morrer todos os dias… Seu canto era uma música que apaziguava meu coração e aguçava meus pensamentos na lembrança de como fui parar ali naquele campo gramado e repleto de árvores.

Consegui sentar-me na relva e ao olhar todo aquele espaço natural, deparei-me com milhares de outros seres como eu, nas mesmas condições de debilidade moral, usufruindo, agora, de um bem que não merecia, mas vivia ! Todos nós dormíamos e fomos despertos com música e preces em favor de todos os presentes…

A maioria era de jovens e adultos, poucos idosos e centenas de enfermeiros que olhavam atentos para nossos movimentos no gramado. Com seus olhos serenos, projetavam em nós a mansidão e a paz tão esperadas por nossos corações enfermos, débeis e carentes de atenção, de afeto e carinho.

Alguém me tocava, de leve, os ombros e chamava-me pelo nome, como se me conhecesse há muito tempo. Eu identifiquei aquela voz e “temia” olhar para trás e confirmar minha impressão auditiva, era Cazuza todo de branco, como lindo enfermeiro, de cabelos cortados bem curtos e estendia suas mãos para que eu levantasse, caminhasse e conversasse um pouco em sua companhia. Não consegui me levantar, porque uma enxurrada de lágrimas vertia dos meus olhos, como nascente de rio descendo a montanha das dores que trazia no peito. Meu ídolo ali estava resgatando e cuidando de sua fã, debilitada e muito carente. Ele cantou pequena canção e tive a capacidade de avaliar o que Deus havia reservado para aqueles que feriam suas leis e buscavam consolo entre erros escabrosos e desconcertantes.

A misericórdia divina sempre conspira a nosso favor, nós desdenhamos do amor divino com nossas desatenções e desequilíbrios das emoções comprometedoras, que arranham e esmagam as mais puras sementes depositadas no ser imortal.

Aprendi palavras boas.

Somente agora enxergo que sou espírito e que a vida continua e precisa seguir o curso natural das existências, como na roda-gigante: hora estamos aqui no alto; hora estamos aí embaixo encarnados. Daqui de cima, parece ser mais fácil compreender porque temos de respeitar as leis e descer num corpo físico para, igualmente, quando aí estivermos, conquistarmos, pelo trabalho no bem, a lucidez que explica porque há a reencarnação, filha da justiça divina.

Após um tempo no campo reconfortante, fui reconduzida para um hospital onde me recupero até hoje dos traumas e cicatrizes que criei no corpo do perispírito. As lesões que provoquei foram muito graves, passei por várias cirurgias espirituais e soube que minha próxima encarnação será dolorosa e expiarei asma, deficiência mental e tuberculose. Mesmo assim, estou reunindo forças para estudar, pois sempre guardamos, no inconsciente, todos os aprendizados conquistados.

Reencarnarei numa comunidade carente no interior do Brasil e passarei por muitos reveses, para despertar em mim o valor da vida do espírito na pobreza e na doença crônica. Peço orações e a caridade dos corações que já sabem o que fazem e para onde desejam chegar.

Invistam suas forças e energias espirituais em trabalhos de auxílio ao próximo e serão, naturalmente, felizes. Obrigada por me aceitarem como necessitada que sou!

Cássia Eller!

Um AFETUOSO e GRANDE abraço à nossa querida Cássia Eller, que tanto amamos do fundo de nossa alma, do nosso coração:

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