MECÂNICA INCESSANTE DO FATOR PSÍQUICO
1-Qual seria, afinal, a mecânica do Espírito no
tocante ao ato do pensar, do arrojar-se de Si mesmo, continuamente, referida
energia mental?
2-De que modo se dá referida faculdade no Homem
e, portanto, de tal mecânica funcional nos demais Seres e demais espécies da
natureza terrena que é tão somente parte ínfima da natureza universal?
Ora, se o Espírito humano despende de Si mesmo,
incessantemente, tal energia do pensamento:
3-Donde ele retira tanta força e tanta energia
para um trabalho contínuo de sua Mente que, incansavelmente pensa, opera,
reflete, ordena, compreende, estuda, numa dinâmica que, sem dúvida, deixa-nos
atônitos perante tal problemática psíquica? Ou seja:
4-Donde o Espírito humano retira tamanha força e
tão inesgotável energia para o tão desgastante trabalho de sua Mente que,
afinal parece não desgastar-se, apesar dos desgastes da máquina cerebral?
5-Seria então a nossa Mente, de fato,
consubstanciada por algo que nos escapa ao entendimento, e que, portanto, seria
ela não de feitura exclusivamente cerebral, mas sim, Espiritual?
Todavia,
6-Mesmo sendo de ordem Espiritual, não seria um
contra-senso cogitar de algo que: incessantemente trabalha em nós mesmos de
forma tão intensa, tão brilhante, despendendo, a todo instante, todo segundo,
minuto, hora, dia, noite, enfim, em toda a nossa vida, sua energia mental,
intelectual e moral para o desempenho dessa dinâmica operacional?
São assuntos que demandam tempo, estudos
aprofundados da temática, mas também boa dose de intuição, de inspiração de
amigos da Espiritualidade, haja vista não se ter no Mundo terreno, algo que
explicite de forma clara e precisa o modo funcional do pensamento contínuo do
Homem e, já por aí, pois, nossas dificuldades.
O que expressa, igualmente, a problemática
contida em planos mais baixos da Natureza, dos nossos irmãos ditos
“irracionais”, pois que sua estrutura psíquica, do inconsciencial ao
consciencial, parece transbordar de si toda a sua emotividade, infinitamente
maior que sua inteligência, apenas e tão só fragmentária, como raios
descontínuos de sua cogniscidade, onde a emoção se sobrepõe à razão, sendo
esta, pois, iniciante no processo gigantesco de sua progressividade psíquica e
moral.
Entretanto, sabemos que tudo vem de Deus, está em
Deus e n’Ele permanece sob Seu influxo, ou seja, sob Sua Incessante Influência,
Sua Ideia, Sua Atuação.
Em Sua Jurisdição mesma, portanto, ‘em Deus existimos e em Deus
nos movemos’, como já refletia Paulo, renomado apóstolo do cristianismo
nascente. O que significa dizer noutros termos, e, talvez, resumidamente, que,
como criaturas pensantes, axiológicas e morais - e, conquanto não saibamos
quando e por que fomos criados, e o que realmente somos em nossa íntima
composição psíquica – que, simplesmente:
Somos o que Somos!
Criaturas de pensamento ágil, leve e solto,
incansável em sua mecânica mesma, pois somos o que somos: Espíritos derivados
de uma substância divina desconhecida de nós todos, e que, por falta de termos
mais adequados, dizemos que somos substância individualizada de outra
substância amorfa, composta, estranhamente, de algum caráter cognitivo, e, por
isto, somos Espíritos de pensamento dinâmico, que não se desgasta, não se
cansa, em sua forma natural de Ser e de viver, de pensar e de trabalhar, com
vistas a um futuro que se desconhece, mas que se crê, seja melhor que o
presente de tão inglórias lutas, dores, fadigas, decepções.
Mas acima de tudo somos Criaturas pensantes,
conquanto ignoremos, por agora, a mecânica do nosso Eu, do nosso pensar, que,
inobstante, deriva de Sua Existência, do Seu Pensar, de Sua Transcendência,
que, ainda assim, permanecera Imanente no Espírito-filho, razão de ser de Sua
Existência que, Amorosamente nos guia, e cuja influência há que se dar por toda
a nossa vida, nossa perene imortalidade.
Assim, pois, se existimos como “eu sou menor”, só
o “somos” em função do “Eu Sou Maior”, que É a razão do nosso Ser, do nosso
existir, nosso incessante cogitar.
Entretanto, diga-se que as idéias presentemente elaboradas
não são apenas e tão só do presente autor, mas decorrem de textos e afirmativas
de um Espírito abalizado, de nome: André Luiz, e por que não de: Emmanuel que
no-lo apresenta como esclarecido irmão, repórter, intérprete e médium de altas
esferas espirituais.
Segundo André Luiz, nos aspectos genéticos de
tudo:
“O fluido cósmico é o plasma divino, hausto do
Criador ou força nervosa do Todo-Sábio. Nesse elemento primordial, vibram e
vivem constelações e sóis, mundos e Seres, como peixes no oceano”. (Vide:
“Evolução Em Dois Mundos”
- André Luiz – 1958 - Feb).
E continua o sábio instrutor:
“Nessa substância original, ao influxo
do próprio Senhor Supremo...”. (Opus Cit.).
Mas paremos, já por aí, para algumas reflexões, e
notemos que, em dita “Substância Original”, que é também tratada pelo referido
instrutor como “Hálito Espiritual”, já se constata que tudo está ao “Influxo”
d’Ele, do Senhor Supremo, Pai e Criador.
Ou seja: tudo está ao Seu controle, à Sua divina
influenciação, conquanto nossa liberdade de filhos, Seres espirituais; tudo,
pois, se encontra ou se acha submetido a tal “Influxo”, sem o qual, presume-se,
nada poderia existir ou funcionar, e, por conseqüência, se pode dizer, pelo
menos em tese:
“Que o Espírito, ou seja, todos nós Seres pensantes,
só funcionamos, mentalmente, em função de algo que nos precede, que funciona
d’antes que nós, quiçá, eternamente, fundamentalmente”.
Ou seja, em função do que André Luiz preconiza
como:
“Hálito Espiritual, ou Energia Cognitiva
Primordial, onde vibramos e vivemos como peixes no oceano imensurável de tal
Substância, que dimanaria do próprio Criador”.
Quero crer, pois, que só por ela somos o que
somos; só por ela agimos, operamos e trabalhamos de modo natural e espontâneo,
e, mais especificamente, ainda, com a naturalíssima mecânica do pensamento
contínuo e dinâmico de nós mesmos: Seres espirituais.
Entretanto, definamos melhor tal linha de
raciocínio e entendimento:
-“Hálito Espiritual”, ou “Energia Mental”,
Que dimana de Deus na forma de:
-“Pensamento Concreto do Criador”,
Este último, pois, seria aquele mesmo “Hálito
Espiritual” transformado em
Algo Concreto, tal como muito bem define o citado “Evolução Em Dois Mundos”, bem como
passagens outras de um seu complemento monumental do mesmo autor: “Mecanismos
da Mediunidade” (André Luiz – 1959 - Feb).
Portanto, as considerações de André Luiz fazem
supor que a coisa seja, realmente, algo parecido ao que já se está vislumbrando
por agora. Todavia, há mais, há que haver muito mais, pois o Espiritismo é
Ciência do Infinito e o Infinito já se pronuncia em nossos Espíritos,
em nossa sede de sabedoria, sintetizando conhecimento e virtude, cérebro e
coração, onde e quando o Amor não se ausenta do Saber, pois que juntos compõem
e dão base à complexa constelação de nossas Almas, nossa Centelha espiritual.
Assim, vejamos algo mais ainda do nosso
funcionamento mental, onde arrojamos dita energia continuamente de nós mesmos,
constituindo o que André Luiz denomina ‘corrente mental’, que, por sua vez,
constitui a matéria mental. Naquele outro seu importante trabalho, o
esclarecido autor alega que:
“... toda partícula da corrente mental, nascida
das emoções e desejos recônditos do Espírito, através dos fenômenos íntimos e
profundos da Consciência, cuja estrutura ainda não se consegue abordar, se
desloca, produzindo irradiações eletromagnéticas, cuja freqüência varia
conforme os estados mentais do emissor, qual acontece na chama, cujos
fótons arremessados em todas as direções são constituídos por grânulos de força
cujo poder se revela mais, ou menos intenso, segundo a freqüência da onda em
que se expressam”. (“Mecanismos da Mediunidade”);
Daqui se podem extrair conclusões
interessantíssimas, como por exemplo, de que:
A mecânica do pensamento contínuo no Homem, ou,
fundamentalmente, no Espírito, tão só se arroja de Si pela existência de alguma
fonte, algo inesgotável da criação, e aqui, suponho, em tese, que tal se
qualifique como sendo o referido: “Hálito Espiritual Divino”.
Sobre tal “Hálito”, atua o Espírito (bem como
nós: Espíritos humanos) como um Modulador de tal “Energia”, modulando e
gerenciando referido campo espiritual ao seu bel prazer, mas respondendo,
todavia, pelo que resulte de sua co-criação, pois Criador só há um, reservando
ao Espírito-filho o papel secundário de co-Criador, pois que este viera
d’Aquele, o Pai e Soberano Criador.
Ora, já refletimos a possibilidade de que:
Só funcionamos mentalmente - e, portanto, nos
fazemos funcionar, agir e trabalhar com a mecânica do pensamento contínuo de nós
mesmos - em razão da existência de algo que nos precede basicamente: o “Hálito
Espiritual” ou Energia Cognitiva Primordial onde vibramos e vivemos na
Imensurabilidade de tal substância, emanada do próprio Criador.
E sua comparação está em André Luiz mesmo quando
alude, logo acima:
“Qual acontece na chama”;
Ora, a chama depende de uma fonte, e, para tanto,
imaginemos a chama que decorre de um punhado de madeira (fonte), e, por
extensão, e comparação com o Espírito, imaginemo-lo, com o seu pensamento irradiando
continuamente de Si mesmo, onde tal, pois, depende de um elemento primordial
(fonte), sendo que, no caso em questão, tal elemento e tal fonte seria o
“Hálito Espiritual Divino”, fonte básica do pensamento de nós mesmos que se
arroja pelos espaços celestes da criação, ou do “Pensamento Concreto do
Criador”.
Mas vejamos, da própria obra inspiradora do
presente texto, como André Luiz trata do assunto; segundo ele, o fluxo
energético do pensamento contínuo:
“Nasce das profundezas da mente, em circunstâncias
por agora inacessíveis ao nosso conhecimento, porque, em verdade, a criatura,
pensando, cria sobre a Criação ou Pensamento Concreto do Criador”.
(“Mecanismos”).
Ora, nada “nasce” do nada, pois que o nada, nada
pode produzir. Algo, ou, alguma coisa, para o nascer, só irá concretizar-se
secundariamente, ou seja, em função de algo, primeiramente, existente. Com
efeito: donde nasce o cafeeiro senão da semente do café; donde nasce a
mangueira senão da semente da manga; donde nasce o Espírito senão de uma
substância espiritual primeira; e donde nasce tal substância senão de Deus: o
Criador.
Mas reflitamos um tanto mais e imaginemos o
brotar ou o nascimento das águas doces minando de alguma fonte terrena; tais
águas só nascem de um manancial pré-existente situado ao fundo das superfícies
e rochas terrenas.
E, portanto, se o pensamento do Espírito nasce
das profundezas da mente, ele não nasce do nada, mas de algo existente e real,
o que se pode tipificar como “Hálito Mental Divino”, de que o Espírito se
utiliza para reproduzir, gerenciar e administrar tal “Hálito” com suas
expressões mentais mesmas, qual o conhecemos na forma de pensamento contínuo
que se arroja do Ser e se expande para além de sua finita condição.
E, então, temos o que se pode consignar como:
Gráfico da Produção Mental do Espírito
Aqui representado ao centro do mesmo como: (-esp-, ou seja:
Espírito) que atua como modulador ou gerenciador do referido “Hálito
Mental”, passando-lhe ou transmitindo-lhe o caráter mesmo de sua maneira de Ser
e de viver: culta ou inculta, criminosa ou enobrecida, assombreada ou
espiritualizada, esteja ele reencarnado ou livre nos imensos espaços siderais:
^ ^
| |
pensamento contínuo
//\\
// \\
hálito mental // esp. \\ hálito mental
---- > \\
// < ----
---- > \\-----//
< ----
hálito
mental
^ ^
| |
Onde o pensamento contínuo, pois, não nasce do nada,
mas sim, de uma imensurável energia cognitiva, ou, hálito primordial que dimana
da fonte inesgotável do próprio Criador.
Alguns perquirirão:
-Como se dá o funcionamento mais íntimo de tal
questão em nós mesmos? Como trabalhamos tão bem essa questão do refletir, do
cogitar e do pensar continuamente, sendo que tais se nos parecem tão familiar,
tão natural e tão óbvio de nossa intimidade espiritual mesma?
Aliás, tão natural e tão óbvio como se nem
atinássemos ou percebêssemos sua atuação em nós, que, inobstante, se dá, o que
indica, pois, nossa ignorância de coisas tão próximas e tão inerentes a nós
mesmos, pois se verifica em nossa intimidade anímica e não sabemos como tal se
verifica tamanha sua espontaneidade, tal como se a Potencia divina nos constrangesse,
de modo naturalíssimo, Ser assim e não assado, e que, afinal, somos os seus
autores sem sê-lo, por tratar-se de algo independente de mim, de você, e onde,
afinal, parecemos cegos e ignorantes do trabalho cognitivo em nós mesmos, do
seu modus operandis, sua atuação.
Isto nos dá a medida exata dos nossos
conhecimentos, que nem a nós próprios conhecemos. Ou seja: não sabemos o que
somos e tampouco como funcionamos continuamente, e tem gente por aí achando que
sabe tudo quando nem de Si próprios sabem, pois que tudo ignora.
Noutros termos:
Eu sei, mas não sei!
Ou, então, que:
Sei, ignorando o que sei?
Por isto quero crer que: quando retornarmos à
nossa simplicidade e interioridade espiritual: saberemos; mas enquanto
permanecermos na arrogância e na enganosa exterioridade das coisas: não
saberemos.
Ora, compreendamos:
Ser é mais que ter!
Ou, doutro modo, ainda:
O interior é mais importante que o exterior!
Mas um outro detalhe ainda não nos deve passar
despercebido. Notem naquela sua lição que o autor André Luiz nos fala de uma
espécie de corrente mental e a cita diversas vezes em seu valoroso opúsculo,
sendo que o Espírito pode ser imaginado:
“Como sendo um dínamo gerador, indutor,
transformador e coletor, ao mesmo tempo, com capacidade de assimilar correntes
contínuas de forças e exteriorizá-las simultaneamente”. (“Mecanismos”).
E vejam mais esta:
“Imaginemos a Mente humana no lugar da chama em atividade. Assim
como a intensidade de influência da chama diminui com a distância do núcleo de
energias em combustão, demonstrando fração cada vez menor, sem nunca atingir a
zero, a corrente mental se espraia, segundo o mesmo princípio, não obstante a
diferença de condições”. (“Mecanismos”).
Ora, se considerar-se o Espírito como sendo um
dínamo gerador da corrente mental, pergunta-se:
-‘De onde’ ou ‘do que’, substancialmente, o
Espírito produz dita corrente mental?
-E mais: ‘corrente’ subentendem-se elos da mesma,
de suas ligações recíprocas, e, questiona-se, por isto, onde se inicia tais
elos?
Ora, se o Espírito se assemelha a um dínamo
gerador, ele não gera do nada, mas sim, de alguma coisa que lhe preceda na
ordem natural das coisas, e, portanto, ainda aqui, creio que ele gera do
referido “Hálito Espiritual” divino: local onde se inicia os elos primeiros da
referida corrente mental que se espraia universalmente.
Mas, por outro lado: ‘corrente’ é algo que está
em curso, fazendo um determinado movimento e, no caso em questão, um mover-se
de um lugar para outro, ou seja, do Espírito para fora, para além de Si mesmo,
irradiando e arrojando de uma fonte primária, e, não sendo o Espírito tal fonte
primária, ele não passaria de um Ponto deveras importante da cadeia, mas não o
próprio Manancial, ou seja: o referido “Hálito Divino”.
Tal Ponto secundário, pois, trata-se do Espírito,
de seus mecanismos imponderáveis, sua natureza mesma, e que parecem funcionar
de modo discreto, silente e incansável em sua vigência mesma, e que, por ora,
principiamos cogitar e mais, fundamentalmente, conhecer. Por outro lado, não
estou sozinho em minhas perspectivas quando André Luiz informa que o Espírito
está dotado do que ele mesmo preconiza como:
“Capacidade de assimilar correntes contínuas de
forças e de exteriorizá-las simultaneamente” (André Luiz).
Significando dizer, portanto, que a mecânica do
pensar e do cogitar incessante do Espírito reencarnado, ou livre pelos espaços
metafísicos, se dê, pelo menos em tese, nos moldes das idéias aqui propostas e
do gráfico simplificado supra, razões de ser do presente e longo tema que ora
encerro para um dia prosseguir, quando de maior e mais ampla perspectiva
conceitual; e, sobretudo, espiritual.
Um grande abraço a todos:
Fernando Rosemberg Patrocinio
Articulista, Fundador de Casa Espírita Cristã,
Coordenador de Estudos Doutrinários, Palestrante e Escritor de diversos e.Books
gratuitos em seu blog.
E-mail: f.rosemberg.p@gmail.com
Relação
dos e.Books de:
Fernando
Rosemberg Patrocínio
01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo Em Evolução;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Espiritismo: Queda e Salvação;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec,
Roustaing e Pietro Ubaldi;
41-Espiritismo
e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica
do Homem;
43-Jean-Baptiste
Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste
Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste
Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal:
Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos
Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a
Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da
Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e
Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
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57-Emmanuel: Notável Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
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60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;
65-A Revolução Ética.
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Infinito
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