sexta-feira, 31 de maio de 2019

CODIFICAÇÃO ESPÍRITA: REFORMULAÇÃO (15o. e.Book)


Fernando Rosemberg Patrocinio

(15º. e.Book)

============================

CODIFICAÇÃO ESPÍRITA:
REFORMULAÇÃO

=========================================

Introdução

Parte 1: METAMORFOSE MENTAL

Parte 2: ESTUDANDO ESPIRITISMO

Parte 3: PARALISIA DE ADEPTOS

Parte 4: OUTRAS PONDERAÇÕES

Parte 5: NOVOS FATOS, AINDA

Parte 6: A SÍNTESE CONCEITUAL

Parte 7: NOSSA OPINIÃO, AFINAL

Parte 8: E A OPINIÃO DO LEITOR?

Bibliografia

Relação Nossos e.Books

= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =

Introdução

Eis um dos temas mais difíceis a serem tratados por adeptos e intelectuais do Espiritismo: a ‘Reforma da Codificação Espírita’, ou seja: dos cinco (5) livros básicos, mui bem organizados, que a constituem e que são também conhecidos como ‘Pentateuco’, codificado por Allan Kardec.

Óbvio que as opiniões são muitas, e, às vezes, tão desencontradas, pois que, afinal, e como bem admitia Kardec, somos livres pensadores, porém, de fé raciocinada pela lógica e pela inteligência, alicerçadas, ainda, pelos dados científicos já apurados e, portanto, já devidamente constatados pela Ciência oficial.

Mas, se as opiniões são muitas e variadas, também temos o direito de opinar, e, portanto, por nossa razão mesma, de trabalhar o tema e expressa-lo a nosso ver, no que contamos, obviamente, com vossa opinião de estudioso espiritista que és.

O Autor:
Como Sempre aprendiz!
Como Você mesmo: Leitor!

= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =

Parte 1

METAMORFOSE MENTAL

A razão, como tudo o mais de nosso mundo mental, se transforma o tempo todo. O que ontem eu pensava, refletia, raciocinava, hoje eu já não penso mais, não reflito e não raciocino mais, como ontem eu raciocinava, refletia, pensava. Somos, com isso, pois: uma metamorfose mental, ou, intelecto-moral consolidando as duras escaladas do progresso, que, indiscutivelmente, e, à nossa revelia, se faz.

O que significa dizer que somos mutáveis por natureza, por essência da Lei, notoriamente: Evolutiva. Somos, pois, um vir-a-ser, aquilo que um dia há de ser, e, que certamente, será.

Relativamente ao Espiritismo, Doutrina de minha predileção, creio que, de imutável nele, seja tão somente os seus alicerces básicos como, por exemplo, os princípios da:

-Existência de Deus, da:
-Imortalidade do Espírito, das:
-Vidas Sucessivas ou Reencarnação, da:
-Comunicabilidade Mediúnica, e etc.

Quanto ao resto, do amplo leque doutrinário que nasce de tais princípios, tudo é de caráter essencialmente evolutivo, e, inclusive, nossa compreensão mesma dos referidos princípios encimados. E, portanto, no que se refere a tal propriedade, de nossa compreensão doutrinária que, por sua vez, é progressiva, não se pode, em tempo algum, se deixar de estudar o Espiritismo, se deixar de refleti-lo constatando seu dinamismo, sua notável perenidade.

Mas nossos estudos de tal, entrementes, não devem restringir-se tão somente ao nosso campo doutrinário; e isto pelo fato de que, tal campo, se abre e se refere aos mais diversos setores da atividade humana, entrosando-se com múltiplas áreas do conhecimento já estabelecido, constituindo, com isso, um campo cultural multidisciplinar, bastante vasto e bastante interessante. Com isso, pois, constato que nosso aprendizado é constante e, humildemente afirmo, com serenidade e convicção que: estou aprendendo sempre e, por isso mesmo, penso que os espiritistas deveriam e devem estudar sempre, ampliando seus horizontes culturais, espirituais e morais.

Mas o fato é que alguns se acomodam e, outros, chegam ao ponto de pensar e de dizer que já sabem tudo, que já viram tudo, ou, que já viveram o bastante para tudo saber, e que, portanto, chegou a hora de parar.  O que é deveras lamentável! Ora, é preciso recapitular e recomeçar sempre, pois que nada para, e, portanto, não podemos parar.

Podemos até frear um pouco nossas atividades físicas, mentais e profissionais, em função das contingências naturais da vida; mas parar quando tudo está em movimento, quando tudo muda e está mudando o tempo todo, é estar mal informado, é expressar-se de forma equivocada ante o dinamismo de tudo, o qual, recusa a blindagem de nossos Espíritos às tantas motivações de mudança, às tantas injunções de renovação e de progresso incessante, de tudo e de todos nós.

No tocante a tal aspecto do Espiritismo, pois, à sua notável abrangência doutrinária, que não para, que não cessa jamais, penso que o espiritista, além de estudar ontem, hoje e sempre, deveria se esforçar, na medida do possível, e sem fanatismo, para a sua divulgação! E isto pelo fato de que o trabalho de Kardec, mesmo nos moldes do estritamente codificado, ainda é e será alvo de nossos estudos e reflexões tempos adiante, por constituir base insubstituível, apesar de todos os progressos já realizados em seu campo mesmo: no Século 20 passado.

E, por isto:

“Defendo que a Codificação, e obras suplementares à mesma, devam manter-se como foram concebidas no Mundo, sem modificações, e adulterações, e que deva ser divulgada sempre, hoje e amanhã, por todas as editoras que dela tenham a sua licença de divulgação. O Mundo precisa e vai conhecer Kardec, sua obra, sua missão, (suas pessoa, idiossincrasias e peculiaridades, também), que se consolidara com o Espiritismo: Doutrina dos Espíritos Superiores”.

Sendo que, para maiores detalhes, seja da obra de Kardec, seja do Espiritismo, que se consulte nosso e.Book: “Kardecismo e Espiritismo” que algo elucida dessa questão técnica: da Ciência Espírita e da Doutrina dos Espíritos Superiores, ou seja: do Espiritismo.

Parte 2

ESTUDANDO ESPIRITISMO

Em nossos estudos de grupo tenho tentado fazer alguma coisa.

Estudando Kardec, refletindo a obra por ele consolidada como Espiritismo, (Doutrina dos Espíritos Superiores), temos procurado mais que tão-só: estudá-los. Venho tentando, como sempre, mostrar sua poderosa correlação com os novos tempos por meio do desenvolvimento doutrinário, filosófico e científico já estabelecido no Mundo. Por exemplo: a questão sexual tratada em “O Livro dos Espíritos” (1857 – AK). Ora, como resolver o tão complexo problema da sexualidade humana e dos Espíritos em apenas três itens (200, 201 e 202) de sua indagação maiêutica junto aos seus instrutores espirituais?

Que eu saiba, a “Revista Espírita”, de janeiro de 1866, também estampa em suas páginas um determinado artigo do Codificador respeitante a tal; porém, trata-se de um trabalho genérico, estando longe das análises mais aprofundadas, das particularidades e conclusões amplas que o assunto demanda.

E, daí, a necessidade de se trabalhar pelo estudo, pela divulgação e, digo mais: pelo desenvolvimento do pensar espiritista, seja de Kardec, seja dos Espíritos codificadores, por meio de trabalhos mais recentes que trazem novos enfoques da questão aprofundando a mesma, lhe atualizando, como, por exemplo, nas obras de que faço as seguintes citações:

1-“Forças Sexuais da Alma”, Jorge Andréa, Feb;
2-“Sexo e Destino”, André Luiz, Feb;
3-“Palingênese: A Grande Lei”, Jorge Andréa, Sociedade F. V. Lorenz;
4-“Vida e Sexo”, Emmanuel, Feb;
5-“Sexo e Evolução”, Walter Barcelos, Feb;
6-“Evolução Em Dois Mundos”, André Luiz, Feb, e tantas outras mais.

Assim, penso que o nosso procedimento, nos dias que se passam, seja de ordem tríplice, firmado pela sentença do:

“Estudar, divulgar e desenvolver o Espiritismo”.

E não só com a farta literatura espírita mais recente, mas também, e, como já me referi, e, até onde for possível, com a literatura e pesquisa de renomados especialistas humanos de tais áreas. Obviamente que não se trata de tarefa fácil, nem para o expositor e tampouco para os seus aprendizes. Toda tarefa de ordem intelectual e pedagógica é um tanto complexa, e, sobretudo nos tratos de uma Doutrina cujos tentáculos culturais invadem e são invadidos por outras áreas tão complicadas como a nossa mesma.

Mas é preciso fazer alguma coisa para melhorar e, por isso, se requer dos profitentes, dentro do que for possível, algum esforço intelectual, pois que a Doutrina recomenda boa vontade e disposição.

Parte 3

PARALISIA DE ADEPTOS

Relativamente a tal, é possível encontrar no MEB (movimento espírita brasileiro), os mais diversos tipos de adeptos espiritistas; e, tal fato deriva da complexidade doutrinária, fundada que está, no aspecto multíplice de sua consolidação.

Assim, pois, conheço uma casa espírita em que só estudam “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK) e mais nada. E não adianta insistir. Um de seus integrantes chegou a confessar-me que o Espiritismo não precisa de mais nada; só do Evangelho, alegando: “é no estudo e na prática do mesmo que está a nossa salvação”. O que, em parte, concordo; mas, no todo, discordo.

-É preciso estudar, sim; e não só o Evangelho, mas toda a Codificação e todas as obras suplementares, de Kardec a André Luiz, passando por Pietro Ubaldi e sua obra cristocêntrica.

-É preciso estudar e aculturar-se sempre, criando vias de maior discernimento em nossas mentes para que saibamos separar o joio do trigo, o ruim do que seja genuinamente bom.

Já, no que se refere àquela palavra do integrante da casa espírita citada, penso que:

“O Evangelho tem mesmo é de ser vivenciado”.

Mas é claro que existem outros equívocos e distorções doutrinárias bem mais graves às quais me recuso, por agora, de comentar. Já pude até mesmo produzir alguns artigos bem como e.Books de desabafo, pois que certas coisas não podem ficar entaladas em nossa garganta, em nosso cérebro estudioso e perquiridor.

Assim, pois, penso que: se a Doutrina não encerra tudo, ela, contudo, pede aos seus mais diversos profitentes: Fé sintonizada com critérios de inteligência, de racionalidade; e, mais ainda, que se esforce pelo aprimoramento do coração, da ética, da moralidade, recomendando esforço sempre: pela substituição do homem velho pelo homem novo: cristianizado.

Como já o disse:

“O Evangelho, e seus princípios norteadores de conduta ética junto aos seus semelhantes, precisam sim, serem aplicados, colocados em atividade, como o fazia Jesus: o Mestre do Amor em Ação”.

Mas como não nortear, igualmente, nossos raciocínios ao âmbito de uma Doutrina tão abrangente e tão complexa como a nossa? E não faltaram advertências de Kardec como, por exemplo, em seu “Espiritismo Experimental” esclarecendo:

“... que o Espiritismo é toda uma Ciência, toda uma Filosofia. Quem, pois, seriamente queira conhecê-lo deve, como primeira condição, dispor-se a um estudo sério e persuadir-se de que ele não pode, como nenhuma outra Ciência, ser aprendido a brincar”. (Vide: “O Livro dos Médiuns” – AK - 1861).

Nada obstante, devo repisar que: não podemos exigir das pessoas, espiritistas ou não, mais do que elas podem dar e compreender em termos de uma Doutrina que abrange uma corrente tão caudalosa de novos saberes como a codificada por Kardec e pelos nossos maiores da Espiritualidade. Doutrina esta que se ampliara vastamente no último Século 20 com a vinda e reencarnação dos grandes médiuns psicógrafos tais como: Francisco C. Xavier, Ivonne Pereira, Divaldo Franco e o notável intuitivo das úmbrias: Pietro Ubaldi, e tantos outros a quem podemos dar crédito por sua disciplina, caráter e seriedade doutrinária.

E, por outro lado, não se pode implantar uma ditadura espírita preconizando o que está certo e o que está errado; conquanto não seja muito difícil detectarmos o que seja fraudulento, ruim e mistificado.

Ora, óbvio está que não somos iguais em termos de evolução espiritual, ou seja, somos de infinitas variantes psíquicas, intelectuais e morais. Justamente por isto, creio, se deva esclarecer com o que há de melhor e mais sério em termos doutrinários que implicam uma vasta transformação na psicosfera do ambiente espiritual terreno.

Este, pois, é o meu apelo: o de se estudar, na medida do possível, mas de forma ampla e irrestrita:

a) Allan Kardec (Ciência Espírita);

b) O Espiritismo (Doutrina dos Espíritos Superiores, organizada por Kardec), bem como:

c) Demais obras que os suplementam; mas também de se divulgá-los, bem como, na medida do possível, se desenvolvê-los com os progressos concomitantes de tudo, e, do qual, o Espiritismo toma parte por sua ‘Unidade Conceitual de Amplo Aspecto’, se completando e se harmonizando com os saberes de todas as áreas humanas, que, aos poucos, se vão patenteando e se unificando com o Espiritismo: Terceira Revelação da Lei de Deus.

Parte 4

OUTRAS PONDERAÇÕES

Ora, se o Espiritismo se completa nos saberes que se vão fazendo, e, pois, se revelando: da Ciência, da Filosofia e das demais áreas acadêmicas do Mundo terreno, então o Espiritismo se agiganta como sendo a maior síntese da sabedoria humana e espiritual.

Vejamos algo neste sentido e iniciemos com um mero questionamento.

Estariam as plantas dotadas não só de vitalidade, mas também de alguma forma rudimentar de percepção, cogniscidade, memória, sensibilidade e outras tantas particularidades dos seres viventes a elas superiores, onde se destaca o homem como ápice da escala evolutiva das espécies, da vida estuante em nossa globalidade terrena?

Creio que sim, que as plantas não poderiam e não podem estar desprovidas de alguma atividade psíquica, quando, por maior ou por menor determinismo da Lei, elas, além das mais complexas funções celulares, realizam a sábia fotossíntese, processo pelo qual as plantas, algas e certas bactérias sintetizam compostos orgânicos a partir da presença da luz, da água e do gás carbônico produzindo, mais ainda, o tão necessário oxigênio da respiração animal, e cuja fórmula química está disponibilizada nos mais importantes  compêndios de Biologia.

Por outro lado, um renomado instrutor da Espiritualidade, em sua obra “No Mundo Maior” (André Luiz – 1947 – Feb), num breve trecho do seu capítulo III, vai algo discorrer sobre o desenvolvimento de suas funções de memória, do que se deduz, obviamente, que as demais propriedades da energética espiritual das plantas, tais como a cognição, a sensibilidade, o instinto, e etc., do mesmo modo, participariam desse processo vital de contínua expansão e progressividade interior, onde se instala a essencialidade anímica.

Mas será em “Evolução Em Dois Mundos” (André Luiz - 1958 – Feb), que o confiável autor abordará mais amplamente a conquista gradativa dos referidos potenciais das plantas, a iniciar-se, certamente, no elemento viral, e até mesmo antes do referido: nas cristalizações atômicas e nos minerais. Mesmo por que: em “Mecanismos da Mediunidade” (André Luiz – 1959 – Feb), temos a confirmação de que:

“Nos reinos inferiores da natureza, a corrente mental restringe-se a impulsos de sustentação nos seres de constituição primária, a começar nos minerais, preponderando nos vegetais e avançando pelo domínio dos animais de formação mais simples, para se evidenciar mais complexa nos animais superiores que já conquistaram bases mais amplas à produção do pensamento contínuo”. (Opus Cit.).

E isto pelo fato de que: “o arcanjo começou por ser átomo”, como já afiançava “O Livro dos Espíritos” (Allan Kardec – 1857), conquanto não se saiba mais profundamente de como referido processo se verifica no mundo mineral.

Entretanto, a Física moderna tem confirmado que: “não há mais, no início, o objeto material, porém forma, simetria matemática”, ou seja, alguns cientistas proclamam haver no átomo, não mais a matéria propriamente dita, mas sim, algo detentor de um: “conteúdo intelectual”. (Vide: “Problemas da Física Moderna” – Max Born, Pierre Auger, E. Schrodinger e W. Heisenberg – Editora Perspectiva). E também Charon, outro renomado físico, tem dito coisa bem parecida.

E, André Luiz, novamente, em “Libertação” (1949 – Feb), não discorda, mas parece confirmar, também, as partículas de tais, inferindo:

“Do hidrogênio às mais complexas unidade atômicas, é o poder do espírito eterno a alavanca diretora de prótons, nêutrons e elétrons, na estrada infinita da vida”. (Opus cit.).

Ou, noutros termos, há sim, no átomo:

-Partículas atômicas,
-Espírito, como fundamento e essência da vida, da:
-Vitalidade, enfim.

Parte 5

NOVOS FATOS AINDA

Mas retornemos à ótica precedente, onde se abordava algo relativo às potencialidades psíquicas de tudo, e, inclusive, como é evidente, das plantas, que não só André Luiz houvera de fazer suas ponderações, como também outros destacados e sábios autores espiritualistas do nosso movimento, tais como Emmanuel e Pietro Ubaldi.

E o fato é que tais autores, indiscutivelmente, anteciparam as famosas experiências de Clave Backster, agente da CIA norte-americana. Este, em tedioso dia de trabalho no ano de 1966, teve a feliz idéia de aplicar o sensível psicogalvanômetro – aparelho detentor de mentiras – em uma planta, um filodendro.

Na verdade, Backster pretendia medir a velocidade com que a água subia da terra para as folhas, logo que se regasse dita plantinha. Para sua surpresa, ele constatou que ao regar-se a planta, o polígrafo (dispositivo que grava no papel as sensações recebidas), passou a registrar sinais gráficos que um Ser humano emitiria em face de uma agradável sensação.

Numa outra das experiências que se seguiram, o especialista notou que ao simples pensamento de lesar a planta como, por exemplo, a idéia de queimá-la, o polígrafo reagia de forma frenética, numa clara demonstração de que a planta sabia de sua maldosa intenção.

Outros importantes experimentos puderam evidenciar que as plantas memorizam fatos ocorridos ao seu derredor, retendo informações tal como se verifica com o cérebro animal. E as conclusões dos muitos pesquisadores que se interessaram pelo fenômeno são as de que as plantas percebem e reagem ao que se passa à sua volta, são portadoras de memória, sentem estranhas dores, e, portanto, e, por isto e por aquilo, são detentoras de sentimentos. (Vide: “Em Busca da Matéria Psi” – H. Rodrigues e M. B. Tamassia – Casa Editora O Clarim; e “A Matéria Psi” - tese de H. G. Andrade).

Para nós, os espiritistas, se as coisas do mundo físico são manifestações da energética espiritual, então os fatos da realidade material refletem, necessariamente, os fatos da realidade espiritual, donde se pensar que as propriedades mnemônicas e perceptivas das plantas, dentre outras, residem em seu psiquismo rudimentar que, por sua vez, entrosa-se aos registros imponderáveis de um “cérebro vegetal”, perispirítico, que, num todo complexo, recebem as mais diversas influências do meio, executam os seus registros e emitem suas reações.

Ora, a planta é também um Ser vivo, conquanto desprovido de cérebro animal, e que, na escala biológica das espécies cumpre estágios evolutivos primários, ou seja, nas fases inaugurais do psiquismo e, portanto, de manifestações simples, embrionárias de tudo quanto há nos indivíduos de mais alta expressividade intelectual e moral.

Parte 6

A SÍNTESE CONCEITUAL

Note o leitor que, inobstante sua sabedoria, o referido “O Livro dos Espíritos” (AK – 1857), em sua síntese conceitual, tinha e tem mesmo de ser desenvolvido e ampliado, pois o capítulo “Dos Três Reinos”, que trata do tema – potencialidades psíquicas dos vegetais – é muito resumido, com respostas pouco abrangentes, e, portanto, temos de reconhecer, um tanto “impreciso” em suas colocações como, por exemplo, a contida na resposta ao item 587.

Ressaltando-se, porém, que o “impreciso”, em comparação ao que hoje se constata com André Luiz, Emmanuel e Pietro Ubaldi, e, nos experimentos de Clave Backster, poderia estar indiscutivelmente preciso e correto com os progressos de ontem, dos tempos de Allan Kardec, pois que tudo muda, avança, prospera, deixando bastante claro que o adepto espiritista não deve se ausentar da ideia de que o Espiritismo é Doutrina essencialmente evolutiva em seus ensinos e postulados, oportunizando novos saberes que lhe permitem caminhar com o avanço das luzes, quando não os antecipa de modo considerável.

Entretanto, “O Livro dos Espíritos” mesmo esclarecia haver sempre anéis de contato que ligam as extremidades da cadeia dos seres e das coisas, dos seus mais diversos reinos, o que confirma sua beleza, harmonia e atualidade, conquanto se admita desdobrá-lo e desenvolvê-lo na constituição monista de suas teses abrangentes e universais. E isto porque:

“O Livro dos Espíritos não é um tratado completo do Espiritismo; apenas apresenta as bases e os pontos fundamentais, que se devem desenvolver sucessivamente pelo estudo e pela observação”. (Vide: “Revista Espírita” – AK - Julho de 1866 – Edicel).

Parte 7

NOSSA OPINIÃO, AFINAL

Pois bem: todo o retro citado já é, de há muito, dos saberes de todos nós, sobretudo do estudioso espiritista que acompanha todos os progressos seus na atualidade.

Mas, porque, então, retornar-se ao tema? E digo que o faço porque, volta e meia, é possível vermos, aqui e ali, idéias de se revisar e de se consertar o referido “O Livro dos Espíritos”, bem como os demais da coleção kardequiana, atualizando-os consoante dados da moderna Ciência e o que há, de mais atual, em matéria de Espiritismo no Brasil e no Mundo.

E digo com sinceridade que: sou do contra!!!

A não ser assim, o referido “Livro Básico”, bem como os demais tratados da Codificação, daqui a bem pouco tempo, tornar-se-ão uma verdadeira miscelânea, com notas e mais notas (de rodapé) retificadoras que na certa os desfigurariam com as tantas atualizações e revisões em cima de revisões, lhes descaracterizando no tempo, e, de certa forma, lhes deturpando fundamentalmente.

Ora, “O Livro dos Espíritos”, sobretudo, é revelação divina, código moralizante da Nova Era do Espírito, cujos pilares se levantam para que adentremos uma fase superior das expectativas humanas e sobre-humanas, espirituais e morais.

Reconheço, como é óbvio, que tal “Livro” comporta retificações de ordem doutrinária, científica e filosófica, mas não se pode, creio eu, desnaturar seu caráter divino para que a posteridade o conheça, o respeite e o compreenda como o marco inicial do Espiritismo na face terrena consoante as necessidades do tempo em que fora codificado.

Devo explanar, mais ainda, que os Espíritos codificadores não disseram tudo quanto sabiamente conhecem; noutras palavras: eles dosaram suas informações, e o fizeram por respeito à mentalidade de então, ao caráter positivista do Codificador que, por certo, recusaria, como houve de recusar, tudo quanto pudesse extrapolar sua psicologia, seu bom senso, sua razão. E nós, esclarecidos que somos, exceto pelos que se recusam ao constante estudo, não vamos rechaçar os fatos escancarados da progressividade das coisas, das revelações, consoante a evolução espiritual, e cultural, de cada instante terreno.

(Vide nossa ‘Trilogia’ de e.Books: “O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual”; “O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo”, e: “O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos”).

Para tanto, aí estão, presentemente, os grandes nomes do Conhecimento, da Filosofia, da Ética, da mais reluzente Espiritualidade, tendo alguns, confirmado, e outros, aprofundado, sucessivamente os mais diversos aspectos e temas do Espiritismo Codificado; este, portanto, comporta contínua progressividade, avançando com a Espiritualidade do Século 20 e com a Ciência do Mundo em função das Revelações que de si mesmo dimanam no tempo, comportando a mais  excelente Ética: a Cristã.

Portanto, não é porque o “Livro Básico” comporte alguns acertos, bem como ampliações e desenvolvimentos de sua destacada filosofia, que o mesmo seja suscetível de sofrer revisões lhe adulterando e descaracterizando sua originalidade.

Ora, já vimos que o próprio Kardec reconhecia que:

“O Livro dos Espíritos não é um tratado completo do Espiritismo; apenas apresenta as bases e os pontos fundamentais, que se devem desenvolver sucessivamente pelo estudo e pela observação”. (Vide: “Revista Espírita” – AK - Julho de 1866 – Edicel).

Mais ainda, pois, referido “Livro” é revelação divina, sendo os Espíritos Superiores os responsáveis diretos por tal. Ora, se ele também é fruto do trabalho do homem, que pesquisara e estudara, exaustivamente, o fenômeno mediúnico (Kardec); que observara e examinara, como recomendado, o fenômeno em questão, nem por isso, de possíveis falhas humanas (filtragem mediúnica) ou espíritas (de seus promotores de diversos estágios), se pode, a meu ver, revisa-lo, o que implicaria, certamente, em revisões em cima de revisões da “Obra”, bem como das demais que se lhe seguem, até se transformar em algo irreconhecível tantas as mãos humanas que nelas mexeram e remexeram, revisaram e revisaram.

Ora, é óbvio que o universo cultural espírita muito se ampliara neste Sesquicentenário do Espiritismo no Mundo, estando a exigir de nós todos incessantes trabalhos, compenetrados estudos, seríssimas reflexões de sorte a peneirarmos e retirarmos de tantas obras, tantas coleções mediúnicas, ou não, tudo quanto possa auxiliar o engrandecimento desta Universidade do Espírito, estando Kardec como o seu primeiro e mais legítimo representante.

Cabendo-nos, pois, a ele, e a essa plêiade de Espíritos que lhe assessoraram, nosso pleito de gratidão, respeitando-lhes e admirando-lhes pelos Séculos por vindouros de nossa existencialidade no processo cíclico das reencarnações.

Por tudo, tenho cogitado que:

Completar-se a Obra de Kardec: Sim!

Sou favorável a tal complementação e até mesmo, como é óbvio, de se fazer os devidos acertos consoante dados mais avançados do Espiritismo mesmo e da Ciência oficial, porém, por outros meios, quais sejam: por outros trabalhos, outros estudos, novos e confiáveis tratados científicos, filosóficos, mediúnicos ou não.

Mas tudo, porém:

Em separado, não se devendo mexer, virar e revirar os trabalhos de Kardec com notas e mais notas que, textos e mais longos textos de rodapé, acabam confundindo o leitor.

Este modesto autor, que sou eu mesmo, pondera haver dado e estar dando alguma contribuição com dezenas de textos, de teses e estudos na forma de e,Books espalhados pela Internet.

Mas que se ressalte:

Sem pretender revisar ou retificar a obra codificada nela mesma, com notas e mais notas de rodapé que vão se avolumando e de certa forma lhe descaracterizando.

E, portanto, tenho cogitado que:

Revisar-se a obra de Kardec em sua própria obra, não!

A meu ver, não creio seja esta a melhor e mais sábia opção que, como já visto, a desfiguraria de sua realidade, o que, de certa forma, deturparia, também, as fontes altaneiras de sua revelação.

Por outro lado, no tocante às tantas informações mediúnicas mais atuais, não há consenso por parte dos mais diversos intelectuais espíritas quanto ao que se deva revisar, verificando-se muitas informações novas em meio a desconfianças e desentendimentos difíceis de serem sanados.

E, no aspecto científico, do conhecimento já realizado pela Ciência do Mundo, temos algumas confirmações dos postulados do Espiritismo e algumas outras, bem confiáveis, que lhe retificam no tempo, como visto logo atrás; mas, em contrapartida, temos também informações não muito confiáveis, onde as primeiras, mais confiáveis, não só podem como devem fazer parte dos ensinos espiritistas, pois que a Ciência e o Espiritismo se completam mutuamente, no dizer mesmo do codificador.

Todavia, para as segundas, (não muito confiáveis, como vimos supra), julgo ser cedo o pensar-se que tais avaliações possam constituir doutrina e, por conseqüência, de revisões, em face da arrogância e incredulidade de muitos pesquisadores e cientistas, o que os rebaixa em sua espiritualidade e moralidade.

Tudo resumindo:

Não considero admissível que se possa consolidar uma revisão da obra de Kardec com notas e mais notas, bem como pelos mais diversos e longos textos explicativos de rodapé e coisas que tais.

Mas admito que:

Se apresentem tais aspectos e possibilidades com a publicação de novos textos doutrinários, novos livros físicos ou digitais instruindo sobre essa ou aquela questão suscetível de novas abordagens ou discussões.

E o estudioso espiritista, ou não, que se arranje para a obtenção de tais informes, pois ao que se sabe, temos de estudar e de estudar muito para a consolidação de nossos aprendizados doutrinários e isto ninguém, em sã consciência, pode negar.

Parte 8

E A OPINIÃO DO LEITOR?

Se nos questionar acerca de algum desacerto incluso na obra de Kardec, diria que são muitos, mas é obvio que os acertos, o doutrinariamente correto, são de uma gama muitíssimo maior e, tanto é que: até hoje e por muitos séculos ainda estaremos a estudar sua obra monumental.

Mas já que estamos tratando do tema, vamos citar um de tais desacertos, e de suas conseqüências, para melhor abalizar referida questão.

Trata-se, pois, da questão de Deus: Inteligência Suprema do Universo e, mais ainda, da questão de Deus: Pai de Amor e de Misericórdia, se apresentar, de modo contrário, a um Deus que:

-Pune seus filhos, e que, pois:

-Se vinga do filho ingrato, rebelde, delituoso,

Quando sabemos: desde a vinda de Jesus ao plano terreno de nossas vivências palingenésicas, que:

“DEUS É AMOR”. (1 João 4 : 7-8)

E, pois, como entendê-Lo como um Pai que pune suas criaturas tão amadas, que se vinga de seus atos malsãos, de sua vida marginal, criminosa e oposta aos princípios estabelecidos pela sociedade a que fora chamado a viver?

Óbvio que não se tem como conformar um Deus-Amor com um Deus-Punidor, com um Deus-Vingador!

Entretanto, e infelizmente, é possível encontrarmos em escritos de Kardec, situações que contrariam, e, que, pois, depõe contra tais princípios da ‘Alta Espiritualidade Divina’, como por exemplo, de que ‘Deus pune’, de que ‘Deus é vingador’; O que, para nós, é algo, num e noutro caso, blasfêmia, heresia que ofende a Pessoa de Deus-Pai, nosso Misericordioso Criador.

O Codificador refere em “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (1864 – AK), no Capítulo 24, Item 12, (e noutros pontos da obra), que ‘Deus pune’; e, em “O Céu e o Inferno” (1865 – AK), Segunda Parte, Capítulo 4, vemo-lo acatar a ideia de um ‘Deus vingador’, que, para nós, espíritas esclarecidos que o somos, não podemos admitir quando, desde a vinda de Jesus ao orbe terreno, temos informações precisas, como citado supra, de que: ‘Deus É Amor’.

E, como tal, ‘Deus É Pai’, ‘É Educador’, e que, portanto, não se tem como conciliar tais Atributos Seus, de ‘Sua Transcendência e Sublimidade’, com tolices e pensares infames de nossa insolência que, por sua vez, estão a ignorar a ‘Real Condição da Pessoa de Deus’, que não se enquadra, e não se enquadraria, ora essa, com o descrito por aquelas duas obras de Kardec, dentre outras em suas obras encontráveis.

Temos informações de que, tempos atrás, no Século 20 que acaba de se findar, o nosso querido e sábio Francisco Cândido Xavier, com a equipe espiritual superior que lhe assessora, ou, lhe assessorava, pretendera, nalgum tempo de sua vida, e de sua missão terrena, fazer algumas alterações no referido “Evangelho” de Kardec para tentar-se melhor enquadra-lo aos fatos, à verdade, e, pois, aos novos tempos, o que, de certa forma, o melhoraria em termos de atualização.

No que fora advertido, por “intelectuais” e por “sábios" ortodoxos do nosso meio: a não fazê-lo, pois não teríamos, ou, não temos, autoridade para tal.

O que conduz, modo simultâneo, a dois pontos:

-Não seria interessante ver o Chico, e Sua Alta Espiritualidade, com Emmanuel, André Luiz, Bezerra, dentre outros mais consolidar um trabalho tão digno e tão importante de correção e atualização doutrinária?

Creio que sim: e porque Não?

-Mas, por outro lado, penso cá comigo, que talvez não devêssemos alterar o que já fora feito e consolidado por Kardec, mesmo que tal obra, de sua importante missão, detenha algumas situações que contradizem a pessoa de Deus, bem como de princípios outros já estabelecidos e hoje melhor compreendidos pela inteligência terrena.

-Contudo, para finalizar, penso que a grandessíssima obra de Xavier, por si só, já consolida a retificação e a modernização de Allan Kardec, e, quiçá, seja desnecessário atualiza-lo em sua obra mesma.

E, Você Leitor: o que Você acha???

= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =

Fernando Rosemberg Patrocinio
Fundador de Núcleo Espírita Cristão; Articulista; Coordenador de Estudos Doutrinários; Palestrante e Escritor com dezenas de e.Books gratuitos instalados em seu blog abaixo transcrito.

Bibliografia

-“Obra Completa de Allan Kardec” – Diversas Editoras;
-“Obra Completa de Pietro Ubaldi” – Fundapu;
-“Obra Completa de Chico Xavier” – Diversas Editoras; Internet; destacando no presente e.Book:
-“No Mundo Maior” - André Luiz – Feb;
-“Evolução Em Dois Mundos” – André Luiz – Feb;
-“Mecanismos da Mediunidade” – André Luiz – Feb;
-“Libertação” – André Luiz – Feb;
-“Em Busca da Matéria Psi”: Henrique Rodrigues e M. B. Tamassia – Casa Editora O Clarim;
-“A Matéria Psi”: Tese de Hernani G. Andrade;
-“Problemas da Física Moderna”: Max Born, Pierre Auger, E. Schrodinger e E. Heisenberg – Editora Perspectiva.
-“O Espírito: Este Desconhecido”: Jean E. Charon – Melhoramento;
-“Espaço-Tempo e Além”: Bob Toben e Fred Wolf – Cultrix;
-“O Tao da Física, O Ponto de Mutação”: Fritjof Capra – Cultrix;
-“Diálogos Com Cientistas e Sábios”: Renée Weber – Cultrix;
-“Vinte Casos Sugestivos de Reencarnação” – Ian Stevenson – Internet;
-“Reencarnação no Brasil” – Hernani Andrade – O Clarim;
-“Vida Pretérita e Futura” – Banerjee – Edit. Nórdica;
-“A Memória e o Tempo” – Hermínio Miranda – Edicel;
-“Experiências Psíquicas Além da Cortina de Ferro” – S. Ostrander e L. Schroeder – Cultrix; e:
-“Bíblia Sagrada” – Versões Católica e Pentecostal.

Relação dos e.Books de:
Fernando Rosemberg Patrocínio

01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo e Progressividade;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web-artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto; 
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Temas da Verdade Espírita;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi; e:
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Insigne Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;
65-A Revolução Ética.
(Tais e.Books foram produzidos de 2010 a 2018).
...............................................
Blog: Filosofia do Infinito
.............................................................................................