Fernando Rosemberg
Patrocinio
(15º. e.Book)
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CODIFICAÇÃO ESPÍRITA:
REFORMULAÇÃO
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Introdução
Parte 1: METAMORFOSE MENTAL
Parte 2: ESTUDANDO ESPIRITISMO
Parte 3: PARALISIA DE ADEPTOS
Parte 4: OUTRAS PONDERAÇÕES
Parte 5: NOVOS FATOS, AINDA
Parte 6: A SÍNTESE CONCEITUAL
Parte 7: NOSSA OPINIÃO, AFINAL
Parte 8: E A OPINIÃO DO LEITOR?
Bibliografia
Relação
Nossos e.Books
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Introdução
Eis um dos temas mais difíceis a serem tratados por adeptos e
intelectuais do Espiritismo: a ‘Reforma da Codificação Espírita’, ou seja: dos
cinco (5) livros básicos, mui bem organizados, que a constituem e que são
também conhecidos como ‘Pentateuco’, codificado por Allan Kardec.
Óbvio que as opiniões são muitas, e, às vezes, tão desencontradas,
pois que, afinal, e como bem admitia Kardec, somos livres pensadores, porém, de
fé raciocinada pela lógica e pela inteligência, alicerçadas, ainda, pelos dados
científicos já apurados e, portanto, já devidamente constatados pela Ciência
oficial.
Mas, se as opiniões são muitas e variadas, também temos o direito
de opinar, e, portanto, por nossa razão mesma, de trabalhar o tema e
expressa-lo a nosso ver, no que contamos, obviamente, com vossa opinião de
estudioso espiritista que és.
O Autor:
Como Sempre aprendiz!
Como Você mesmo: Leitor!
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Parte 1
METAMORFOSE MENTAL
A razão, como tudo o
mais de nosso mundo mental, se transforma o tempo todo. O que ontem eu pensava,
refletia, raciocinava, hoje eu já não penso mais, não reflito e não raciocino
mais, como ontem eu raciocinava, refletia, pensava. Somos, com isso, pois: uma
metamorfose mental, ou, intelecto-moral consolidando as duras escaladas do
progresso, que, indiscutivelmente, e, à nossa revelia, se faz.
O que significa dizer
que somos mutáveis por natureza, por essência da Lei, notoriamente: Evolutiva.
Somos, pois, um vir-a-ser, aquilo que um dia há de ser, e, que certamente,
será.
Relativamente ao
Espiritismo, Doutrina de minha predileção, creio que, de imutável nele, seja
tão somente os seus alicerces básicos como, por exemplo, os princípios da:
-Existência de Deus,
da:
-Imortalidade do
Espírito, das:
-Vidas Sucessivas ou
Reencarnação, da:
-Comunicabilidade
Mediúnica, e etc.
Quanto ao resto, do
amplo leque doutrinário que nasce de tais princípios, tudo é de caráter
essencialmente evolutivo, e, inclusive, nossa compreensão mesma dos referidos
princípios encimados. E, portanto, no que se refere a tal propriedade, de nossa
compreensão doutrinária que, por sua vez, é progressiva, não se pode, em tempo
algum, se deixar de estudar o Espiritismo, se deixar de refleti-lo constatando
seu dinamismo, sua notável perenidade.
Mas nossos estudos de
tal, entrementes, não devem restringir-se tão somente ao nosso campo
doutrinário; e isto pelo fato de que, tal campo, se abre e se refere aos mais
diversos setores da atividade humana, entrosando-se com múltiplas áreas do conhecimento
já estabelecido, constituindo, com isso, um campo cultural multidisciplinar,
bastante vasto e bastante interessante. Com isso, pois, constato que nosso
aprendizado é constante e, humildemente afirmo, com serenidade e convicção que:
estou aprendendo sempre e, por isso mesmo, penso que os espiritistas deveriam e
devem estudar sempre, ampliando seus horizontes culturais, espirituais e
morais.
Mas o fato é que
alguns se acomodam e, outros, chegam ao ponto de pensar e de dizer que já sabem
tudo, que já viram tudo, ou, que já viveram o bastante para tudo saber, e que,
portanto, chegou a hora de parar. O que é deveras lamentável! Ora, é
preciso recapitular e recomeçar sempre, pois que nada para, e, portanto, não
podemos parar.
Podemos até frear um
pouco nossas atividades físicas, mentais e profissionais, em função das
contingências naturais da vida; mas parar quando tudo está em movimento, quando
tudo muda e está mudando o tempo todo, é estar mal informado, é expressar-se de
forma equivocada ante o dinamismo de tudo, o qual, recusa a blindagem de nossos
Espíritos às tantas motivações de mudança, às tantas injunções de renovação e
de progresso incessante, de tudo e de todos nós.
No tocante a tal
aspecto do Espiritismo, pois, à sua notável abrangência doutrinária, que não
para, que não cessa jamais, penso que o espiritista, além de estudar ontem,
hoje e sempre, deveria se esforçar, na medida do possível, e sem fanatismo,
para a sua divulgação! E isto pelo fato de que o trabalho de Kardec, mesmo nos
moldes do estritamente codificado, ainda é e será alvo de nossos estudos e
reflexões tempos adiante, por constituir base insubstituível, apesar de todos
os progressos já realizados em seu campo mesmo: no Século 20 passado.
E, por isto:
“Defendo que a
Codificação, e obras suplementares à mesma, devam manter-se como foram
concebidas no Mundo, sem modificações, e adulterações, e que deva ser divulgada
sempre, hoje e amanhã, por todas as editoras que dela tenham a sua licença de
divulgação. O Mundo precisa e vai conhecer Kardec, sua obra, sua missão, (suas pessoa,
idiossincrasias e peculiaridades, também), que se consolidara com o
Espiritismo: Doutrina dos Espíritos Superiores”.
Sendo que, para
maiores detalhes, seja da obra de Kardec, seja do Espiritismo, que se consulte
nosso e.Book: “Kardecismo e
Espiritismo” que algo elucida dessa
questão técnica: da Ciência Espírita e da Doutrina dos Espíritos Superiores, ou
seja: do Espiritismo.
Parte 2
ESTUDANDO ESPIRITISMO
Em nossos estudos de
grupo tenho tentado fazer alguma coisa.
Estudando Kardec, refletindo
a obra por ele consolidada como Espiritismo, (Doutrina dos Espíritos
Superiores), temos procurado mais que tão-só: estudá-los. Venho tentando, como
sempre, mostrar sua poderosa correlação com os novos tempos por meio do
desenvolvimento doutrinário, filosófico e científico já estabelecido no Mundo.
Por exemplo: a questão sexual tratada em “O Livro dos Espíritos” (1857 – AK).
Ora, como resolver o tão complexo problema da sexualidade humana e dos
Espíritos em apenas três itens (200, 201 e 202) de sua indagação maiêutica
junto aos seus instrutores espirituais?
Que eu saiba, a
“Revista Espírita”, de janeiro de 1866, também estampa em suas páginas um
determinado artigo do Codificador respeitante a tal; porém, trata-se de um
trabalho genérico, estando longe das análises mais aprofundadas, das
particularidades e conclusões amplas que o assunto demanda.
E, daí, a necessidade
de se trabalhar pelo estudo, pela divulgação e, digo mais: pelo desenvolvimento
do pensar espiritista, seja de Kardec, seja dos Espíritos codificadores, por
meio de trabalhos mais recentes que trazem novos enfoques da questão
aprofundando a mesma, lhe atualizando, como, por exemplo, nas obras de que faço
as seguintes citações:
1-“Forças Sexuais da
Alma”, Jorge Andréa, Feb;
2-“Sexo e Destino”,
André Luiz, Feb;
3-“Palingênese: A
Grande Lei”, Jorge Andréa, Sociedade F. V. Lorenz;
4-“Vida e Sexo”,
Emmanuel, Feb;
5-“Sexo e Evolução”,
Walter Barcelos, Feb;
6-“Evolução Em Dois Mundos ”, André
Luiz, Feb, e tantas outras mais.
Assim, penso que o
nosso procedimento, nos dias que se passam, seja de ordem tríplice, firmado
pela sentença do:
“Estudar, divulgar e
desenvolver o Espiritismo”.
E não só com a farta
literatura espírita mais recente, mas também, e, como já me referi, e, até onde
for possível, com a literatura e pesquisa de renomados especialistas humanos de
tais áreas. Obviamente que não se trata de tarefa fácil, nem para o expositor e
tampouco para os seus aprendizes. Toda tarefa de ordem intelectual e pedagógica
é um tanto complexa, e, sobretudo nos tratos de uma Doutrina cujos tentáculos
culturais invadem e são invadidos por outras áreas tão complicadas como a nossa
mesma.
Mas é preciso fazer
alguma coisa para melhorar e, por isso, se requer dos profitentes, dentro do
que for possível, algum esforço intelectual, pois que a Doutrina recomenda boa
vontade e disposição.
Parte 3
PARALISIA DE ADEPTOS
Relativamente a tal,
é possível encontrar no MEB (movimento espírita brasileiro), os mais diversos
tipos de adeptos espiritistas; e, tal fato deriva da complexidade doutrinária,
fundada que está, no aspecto multíplice de sua consolidação.
Assim, pois, conheço
uma casa espírita em que só estudam “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK) e
mais nada. E não adianta insistir. Um de seus integrantes chegou a confessar-me
que o Espiritismo não precisa de mais nada; só do Evangelho, alegando: “é no
estudo e na prática do mesmo que está a nossa salvação”. O que, em parte,
concordo; mas, no todo, discordo.
-É preciso estudar,
sim; e não só o Evangelho, mas toda a Codificação e todas as obras
suplementares, de Kardec a André Luiz, passando por Pietro Ubaldi e sua obra
cristocêntrica.
-É preciso estudar e
aculturar-se sempre, criando vias de maior discernimento em nossas mentes para
que saibamos separar o joio do trigo, o ruim do que seja genuinamente bom.
Já, no que se refere
àquela palavra do integrante da casa espírita citada, penso que:
“O Evangelho tem mesmo
é de ser vivenciado”.
Mas é claro que
existem outros equívocos e distorções doutrinárias bem mais graves às quais me
recuso, por agora, de comentar. Já pude até mesmo produzir alguns artigos bem
como e.Books de desabafo, pois que certas coisas não podem ficar entaladas em
nossa garganta, em nosso cérebro estudioso e perquiridor.
Assim, pois, penso
que: se a Doutrina não encerra tudo, ela, contudo, pede aos seus mais diversos
profitentes: Fé sintonizada com critérios de inteligência, de racionalidade; e,
mais ainda, que se esforce pelo aprimoramento do coração, da ética, da
moralidade, recomendando esforço sempre: pela substituição do homem velho pelo
homem novo: cristianizado.
Como já o disse:
“O Evangelho, e seus
princípios norteadores de conduta ética junto aos seus semelhantes, precisam
sim, serem aplicados, colocados em atividade, como o fazia Jesus: o Mestre do
Amor em Ação”.
Mas como não nortear,
igualmente, nossos raciocínios ao âmbito de uma Doutrina tão abrangente e tão
complexa como a nossa? E não faltaram advertências de Kardec como, por exemplo,
em seu “Espiritismo Experimental” esclarecendo:
“... que o Espiritismo
é toda uma Ciência, toda uma Filosofia. Quem, pois, seriamente queira
conhecê-lo deve, como primeira condição, dispor-se a um estudo sério e
persuadir-se de que ele não pode, como nenhuma outra Ciência, ser aprendido a
brincar”. (Vide: “O Livro dos Médiuns” – AK - 1861).
Nada obstante, devo
repisar que: não podemos exigir das pessoas, espiritistas ou não, mais do que
elas podem dar e compreender em termos de uma Doutrina que abrange uma corrente
tão caudalosa de novos saberes como a codificada por Kardec e pelos nossos
maiores da Espiritualidade. Doutrina esta que se ampliara vastamente no último
Século 20 com a vinda e reencarnação dos grandes médiuns psicógrafos tais como:
Francisco C. Xavier, Ivonne Pereira, Divaldo Franco e o notável intuitivo das
úmbrias: Pietro Ubaldi, e tantos outros a quem podemos dar crédito por sua
disciplina, caráter e seriedade doutrinária.
E, por outro lado,
não se pode implantar uma ditadura espírita preconizando o que está certo e o
que está errado; conquanto não seja muito difícil detectarmos o que seja
fraudulento, ruim e mistificado.
Ora, óbvio está que
não somos iguais em termos de evolução espiritual, ou seja, somos de infinitas
variantes psíquicas, intelectuais e morais. Justamente por isto, creio, se deva
esclarecer com o que há de melhor e mais sério em termos doutrinários que
implicam uma vasta transformação na psicosfera do ambiente espiritual terreno.
Este, pois, é o meu
apelo: o de se estudar, na medida do possível, mas de forma ampla e irrestrita:
a) Allan Kardec
(Ciência Espírita);
b) O Espiritismo (Doutrina
dos Espíritos Superiores, organizada por Kardec), bem como:
c) Demais obras que
os suplementam; mas também de se divulgá-los, bem como, na medida do possível,
se desenvolvê-los com os progressos concomitantes de tudo, e, do qual, o
Espiritismo toma parte por sua ‘Unidade Conceitual de Amplo Aspecto’, se
completando e se harmonizando com os saberes de todas as áreas humanas, que, aos
poucos, se vão patenteando e se unificando com o Espiritismo: Terceira
Revelação da Lei de Deus.
Parte 4
OUTRAS PONDERAÇÕES
Ora, se o Espiritismo se completa nos saberes que se vão fazendo,
e, pois, se revelando: da Ciência, da Filosofia e das demais áreas acadêmicas
do Mundo terreno, então o Espiritismo se agiganta como sendo a maior síntese da
sabedoria humana e espiritual.
Vejamos algo neste sentido e iniciemos com um mero questionamento.
Estariam as plantas dotadas não só de vitalidade, mas também de
alguma forma rudimentar de percepção, cogniscidade, memória, sensibilidade e
outras tantas particularidades dos seres viventes a elas superiores, onde se
destaca o homem como ápice da escala evolutiva das espécies, da vida estuante
em nossa globalidade terrena?
Creio que sim, que as plantas não poderiam e não podem estar
desprovidas de alguma atividade psíquica, quando, por maior ou por menor
determinismo da Lei, elas, além das mais complexas funções celulares, realizam
a sábia fotossíntese, processo pelo qual as plantas, algas e certas bactérias
sintetizam compostos orgânicos a partir da presença da luz, da água e do gás
carbônico produzindo, mais ainda, o tão necessário oxigênio da respiração
animal, e cuja fórmula química está disponibilizada nos mais importantes
compêndios de Biologia.
Por outro lado, um renomado instrutor da Espiritualidade, em sua
obra “No Mundo Maior” (André Luiz – 1947 – Feb), num breve trecho do seu
capítulo III, vai algo discorrer sobre o desenvolvimento de suas funções de memória,
do que se deduz, obviamente, que as demais propriedades da energética
espiritual das plantas, tais como a cognição, a sensibilidade, o instinto, e
etc., do mesmo modo, participariam desse processo vital de contínua expansão e
progressividade interior, onde se instala a essencialidade anímica.
Mas será em “Evolução Em Dois Mundos ” (André Luiz - 1958 – Feb), que o
confiável autor abordará mais amplamente a conquista gradativa dos referidos
potenciais das plantas, a iniciar-se, certamente, no elemento viral, e até
mesmo antes do referido: nas cristalizações atômicas e nos minerais. Mesmo por
que: em “Mecanismos da Mediunidade” (André Luiz – 1959 – Feb), temos a
confirmação de que:
“Nos reinos inferiores da natureza, a corrente mental restringe-se
a impulsos de sustentação nos seres de constituição primária, a começar nos
minerais, preponderando nos vegetais e avançando pelo domínio dos animais de
formação mais simples, para se evidenciar mais complexa nos animais superiores
que já conquistaram bases mais amplas à produção do pensamento contínuo”. (Opus
Cit.).
E isto pelo fato de que: “o arcanjo começou por ser átomo”, como já
afiançava “O Livro dos Espíritos” (Allan Kardec – 1857), conquanto não se saiba
mais profundamente de como referido processo se verifica no mundo mineral.
Entretanto, a Física moderna tem confirmado que: “não há mais, no
início, o objeto material, porém forma, simetria matemática”, ou seja, alguns
cientistas proclamam haver no átomo, não mais a matéria propriamente dita, mas
sim, algo detentor de um: “conteúdo intelectual”. (Vide: “Problemas da Física
Moderna” – Max Born, Pierre Auger, E. Schrodinger e W. Heisenberg – Editora
Perspectiva). E também Charon, outro renomado físico, tem dito coisa bem
parecida.
E, André Luiz, novamente, em “Libertação” (1949 – Feb), não
discorda, mas parece confirmar, também, as partículas de tais, inferindo:
“Do hidrogênio às mais complexas unidade atômicas, é o poder do
espírito eterno a alavanca diretora de prótons, nêutrons e elétrons, na estrada
infinita da vida”. (Opus cit.).
Ou, noutros termos, há sim, no átomo:
-Partículas atômicas,
-Espírito, como fundamento e essência da vida, da:
-Vitalidade, enfim.
Parte 5
NOVOS FATOS AINDA
Mas retornemos à ótica precedente, onde se abordava algo relativo
às potencialidades psíquicas de tudo, e, inclusive, como é evidente, das
plantas, que não só André Luiz houvera de fazer suas ponderações, como também
outros destacados e sábios autores espiritualistas do nosso movimento, tais
como Emmanuel e Pietro Ubaldi.
E o fato é que tais autores, indiscutivelmente, anteciparam as
famosas experiências de Clave Backster, agente da CIA norte-americana. Este, em
tedioso dia de trabalho no ano de 1966, teve a feliz idéia de aplicar o
sensível psicogalvanômetro – aparelho detentor de mentiras – em uma planta, um
filodendro.
Na verdade, Backster pretendia medir a velocidade com que a água
subia da terra para as folhas, logo que se regasse dita plantinha. Para sua
surpresa, ele constatou que ao regar-se a planta, o polígrafo (dispositivo que
grava no papel as sensações recebidas), passou a registrar sinais gráficos que
um Ser humano emitiria em face de uma agradável sensação.
Numa outra das experiências que se seguiram, o especialista notou
que ao simples pensamento de lesar a planta como, por exemplo, a idéia de
queimá-la, o polígrafo reagia de forma frenética, numa clara demonstração de
que a planta sabia de sua maldosa intenção.
Outros importantes experimentos puderam evidenciar que as plantas
memorizam fatos ocorridos ao seu derredor, retendo informações tal como se
verifica com o cérebro animal. E as conclusões dos muitos pesquisadores que se
interessaram pelo fenômeno são as de que as plantas percebem e reagem ao que se
passa à sua volta, são portadoras de memória, sentem estranhas dores, e,
portanto, e, por isto e por aquilo, são detentoras de sentimentos. (Vide: “Em
Busca da Matéria Psi” – H. Rodrigues e M. B. Tamassia – Casa Editora O Clarim;
e “A Matéria Psi” - tese de H. G. Andrade).
Para nós, os espiritistas, se as coisas do mundo físico são
manifestações da energética espiritual, então os fatos da realidade material
refletem, necessariamente, os fatos da realidade espiritual, donde se pensar
que as propriedades mnemônicas e perceptivas das plantas, dentre outras,
residem em seu psiquismo rudimentar que, por sua vez, entrosa-se aos registros
imponderáveis de um “cérebro vegetal”, perispirítico, que, num todo complexo,
recebem as mais diversas influências do meio, executam os seus registros e
emitem suas reações.
Ora, a planta é também um Ser vivo, conquanto desprovido de cérebro
animal, e que, na escala biológica das espécies cumpre estágios evolutivos
primários, ou seja, nas fases inaugurais do psiquismo e, portanto, de
manifestações simples, embrionárias de tudo quanto há nos indivíduos de mais
alta expressividade intelectual e moral.
Parte 6
A SÍNTESE CONCEITUAL
Note o leitor que, inobstante sua sabedoria, o referido “O Livro
dos Espíritos” (AK – 1857), em sua síntese conceitual, tinha e tem mesmo de ser
desenvolvido e ampliado, pois o capítulo “Dos Três Reinos”, que trata do tema –
potencialidades psíquicas dos vegetais – é muito resumido, com respostas pouco
abrangentes, e, portanto, temos de reconhecer, um tanto “impreciso” em suas
colocações como, por exemplo, a contida na resposta ao item 587.
Ressaltando-se, porém, que o “impreciso”, em comparação ao que hoje
se constata com André Luiz, Emmanuel e Pietro Ubaldi, e, nos experimentos de
Clave Backster, poderia estar indiscutivelmente preciso e correto com os
progressos de ontem, dos tempos de Allan Kardec, pois que tudo muda, avança,
prospera, deixando bastante claro que o adepto espiritista não deve se ausentar
da ideia de que o Espiritismo é Doutrina essencialmente evolutiva em seus
ensinos e postulados, oportunizando novos saberes que lhe permitem caminhar com
o avanço das luzes, quando não os antecipa de modo considerável.
Entretanto, “O Livro dos Espíritos” mesmo esclarecia haver sempre
anéis de contato que ligam as extremidades da cadeia dos seres e das coisas,
dos seus mais diversos reinos, o que confirma sua beleza, harmonia e
atualidade, conquanto se admita desdobrá-lo e desenvolvê-lo na constituição
monista de suas teses abrangentes e universais. E isto porque:
“O Livro
dos Espíritos não é um tratado completo do Espiritismo; apenas apresenta as
bases e os pontos fundamentais, que se devem desenvolver sucessivamente pelo
estudo e pela observação”. (Vide: “Revista Espírita” – AK - Julho de 1866 –
Edicel).
Parte 7
NOSSA OPINIÃO, AFINAL
Pois bem: todo o retro citado já é, de há muito, dos saberes de
todos nós, sobretudo do estudioso espiritista que acompanha todos os progressos
seus na atualidade.
Mas, porque, então, retornar-se ao tema? E digo que o faço porque,
volta e meia, é possível vermos, aqui e ali, idéias de se revisar e de se
consertar o referido “O Livro dos Espíritos”, bem como os demais da coleção
kardequiana, atualizando-os consoante dados da moderna Ciência e o que há, de
mais atual, em matéria de Espiritismo no Brasil e no Mundo.
E digo com sinceridade que: sou do contra!!!
A não ser assim, o referido “Livro Básico”, bem como os demais
tratados da Codificação, daqui a bem pouco tempo, tornar-se-ão uma verdadeira
miscelânea, com notas e mais notas (de rodapé) retificadoras que na certa os
desfigurariam com as tantas atualizações e revisões em cima de revisões, lhes
descaracterizando no tempo, e, de certa forma, lhes deturpando
fundamentalmente.
Ora, “O Livro dos Espíritos”, sobretudo, é revelação divina, código
moralizante da Nova Era do Espírito, cujos pilares se levantam para que
adentremos uma fase superior das expectativas humanas e sobre-humanas,
espirituais e morais.
Reconheço, como é óbvio, que tal “Livro” comporta retificações de
ordem doutrinária, científica e filosófica, mas não se pode, creio eu,
desnaturar seu caráter divino para que a posteridade o conheça, o respeite e o
compreenda como o marco inicial do Espiritismo na face terrena consoante as
necessidades do tempo em que fora codificado.
Devo explanar, mais ainda, que os Espíritos codificadores não
disseram tudo quanto sabiamente conhecem; noutras palavras: eles dosaram suas
informações, e o fizeram por respeito à mentalidade de então, ao caráter
positivista do Codificador que, por certo, recusaria, como houve de recusar,
tudo quanto pudesse extrapolar sua psicologia, seu bom senso, sua razão. E nós,
esclarecidos que somos, exceto pelos que se recusam ao constante estudo, não
vamos rechaçar os fatos escancarados da progressividade das coisas, das
revelações, consoante a evolução espiritual, e cultural, de cada instante
terreno.
(Vide nossa ‘Trilogia’ de e.Books: “O Livro dos Espíritos:
Queda Espiritual”; “O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo”, e: “O Livro dos Espíritos:
Níveis Filosóficos”).
Para tanto, aí estão, presentemente, os grandes nomes do
Conhecimento, da Filosofia, da Ética, da mais reluzente Espiritualidade, tendo
alguns, confirmado, e outros, aprofundado, sucessivamente os mais diversos
aspectos e temas do Espiritismo Codificado; este, portanto, comporta contínua
progressividade, avançando com a Espiritualidade do Século 20 e com a Ciência
do Mundo em função das Revelações que de si mesmo dimanam no tempo, comportando
a mais excelente Ética: a Cristã.
Portanto, não é porque o “Livro Básico” comporte alguns acertos,
bem como ampliações e desenvolvimentos de sua destacada filosofia, que o mesmo
seja suscetível de sofrer revisões lhe adulterando e descaracterizando sua
originalidade.
Ora, já vimos que o
próprio Kardec reconhecia que:
“O Livro
dos Espíritos não é um tratado completo do Espiritismo; apenas apresenta as
bases e os pontos fundamentais, que se devem desenvolver sucessivamente pelo
estudo e pela observação”. (Vide: “Revista Espírita” – AK - Julho de 1866 –
Edicel).
Mais ainda, pois, referido “Livro” é revelação divina, sendo os
Espíritos Superiores os responsáveis diretos por tal. Ora, se ele também é
fruto do trabalho do homem, que pesquisara e estudara, exaustivamente, o
fenômeno mediúnico (Kardec); que observara e examinara, como recomendado, o
fenômeno em questão, nem por isso, de possíveis falhas humanas (filtragem
mediúnica) ou espíritas (de seus promotores de diversos estágios), se pode, a
meu ver, revisa-lo, o que implicaria, certamente, em revisões em cima de
revisões da “Obra”, bem como das demais que se lhe seguem, até se transformar
em algo irreconhecível tantas as mãos humanas que nelas mexeram e remexeram,
revisaram e revisaram.
Ora, é óbvio que o universo cultural espírita muito se ampliara
neste Sesquicentenário do Espiritismo no Mundo, estando a exigir de nós todos
incessantes trabalhos, compenetrados estudos, seríssimas reflexões de sorte a
peneirarmos e retirarmos de tantas obras, tantas coleções mediúnicas, ou não,
tudo quanto possa auxiliar o engrandecimento desta Universidade do Espírito,
estando Kardec como o seu primeiro e mais legítimo representante.
Cabendo-nos, pois, a ele, e a essa plêiade de Espíritos que lhe
assessoraram, nosso pleito de gratidão, respeitando-lhes e admirando-lhes pelos
Séculos por vindouros de nossa existencialidade no processo cíclico das
reencarnações.
Por tudo, tenho cogitado que:
Completar-se a Obra de Kardec: Sim!
Sou favorável a tal complementação e até mesmo, como é óbvio, de se
fazer os devidos acertos consoante dados mais avançados do Espiritismo mesmo e
da Ciência oficial, porém, por outros meios, quais sejam: por outros trabalhos,
outros estudos, novos e confiáveis tratados científicos, filosóficos,
mediúnicos ou não.
Mas tudo, porém:
Em separado, não se devendo mexer, virar e revirar os trabalhos de
Kardec com notas e mais notas que, textos e mais longos textos de rodapé,
acabam confundindo o leitor.
Este modesto autor, que sou eu mesmo, pondera haver dado e estar
dando alguma contribuição com dezenas de textos, de teses e estudos na forma de
e,Books espalhados pela Internet.
Mas que se ressalte:
Sem pretender revisar ou retificar a obra codificada nela mesma, com
notas e mais notas de rodapé que vão se avolumando e de certa forma lhe
descaracterizando.
E, portanto, tenho cogitado que:
Revisar-se a obra de Kardec em sua própria obra, não!
A meu ver, não creio seja esta a melhor e mais sábia opção que,
como já visto, a desfiguraria de sua realidade, o que, de certa forma,
deturparia, também, as fontes altaneiras de sua revelação.
Por outro lado, no tocante às tantas informações mediúnicas mais
atuais, não há consenso por parte dos mais diversos intelectuais espíritas
quanto ao que se deva revisar, verificando-se muitas informações novas em meio
a desconfianças e desentendimentos difíceis de serem sanados.
E, no aspecto científico, do conhecimento já realizado pela Ciência
do Mundo, temos algumas confirmações dos postulados do Espiritismo e algumas
outras, bem confiáveis, que lhe retificam no tempo, como visto logo atrás; mas,
em contrapartida, temos também informações não muito confiáveis, onde as
primeiras, mais confiáveis, não só podem como devem fazer parte dos ensinos
espiritistas, pois que a Ciência e o Espiritismo se completam mutuamente, no
dizer mesmo do codificador.
Todavia, para as segundas, (não muito confiáveis, como vimos
supra), julgo ser cedo o pensar-se que tais avaliações possam constituir
doutrina e, por conseqüência, de revisões, em face da arrogância e
incredulidade de muitos pesquisadores e cientistas, o que os rebaixa em sua
espiritualidade e moralidade.
Tudo resumindo:
Não considero admissível que se possa consolidar uma revisão da obra
de Kardec com notas e mais notas, bem como pelos mais diversos e longos textos
explicativos de rodapé e coisas que tais.
Mas admito que:
Se apresentem tais aspectos e possibilidades com a publicação de
novos textos doutrinários, novos livros físicos ou digitais instruindo sobre
essa ou aquela questão suscetível de novas abordagens ou discussões.
E o estudioso espiritista, ou não, que se arranje para a obtenção
de tais informes, pois ao que se sabe, temos de estudar e de estudar muito para
a consolidação de nossos aprendizados doutrinários e isto ninguém, em sã
consciência, pode negar.
Parte 8
E A OPINIÃO DO LEITOR?
Se nos questionar acerca de algum desacerto incluso na obra de
Kardec, diria que são muitos, mas é obvio que os acertos, o doutrinariamente
correto, são de uma gama muitíssimo maior e, tanto é que: até hoje e por muitos
séculos ainda estaremos a estudar sua obra monumental.
Mas já que estamos tratando do tema, vamos citar um de tais
desacertos, e de suas conseqüências, para melhor abalizar referida questão.
Trata-se, pois, da questão de Deus: Inteligência Suprema do
Universo e, mais ainda, da questão de Deus: Pai de Amor e de Misericórdia, se
apresentar, de modo contrário, a um Deus que:
-Pune seus filhos, e que, pois:
-Se vinga do filho ingrato, rebelde, delituoso,
Quando sabemos: desde a vinda de Jesus ao plano terreno de nossas
vivências palingenésicas, que:
“DEUS É AMOR”. (1 João 4 : 7-8)
E, pois, como entendê-Lo como um Pai que pune suas criaturas tão
amadas, que se vinga de seus atos malsãos, de sua vida marginal, criminosa e
oposta aos princípios estabelecidos pela sociedade a que fora chamado a viver?
Óbvio que não se tem como conformar um Deus-Amor com um
Deus-Punidor, com um Deus-Vingador!
Entretanto, e infelizmente, é possível encontrarmos em escritos de
Kardec, situações que contrariam, e, que, pois, depõe contra tais princípios da
‘Alta Espiritualidade Divina’, como por exemplo, de que ‘Deus pune’, de que
‘Deus é vingador’; O que, para nós, é algo, num e noutro caso, blasfêmia,
heresia que ofende a Pessoa de Deus-Pai, nosso Misericordioso Criador.
O Codificador refere em “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (1864 –
AK), no Capítulo 24, Item 12, (e noutros pontos da obra), que ‘Deus pune’; e,
em “O Céu e o Inferno” (1865 – AK), Segunda Parte, Capítulo 4, vemo-lo acatar a
ideia de um ‘Deus vingador’, que, para nós, espíritas esclarecidos que o somos,
não podemos admitir quando, desde a vinda de Jesus ao orbe terreno, temos
informações precisas, como citado supra, de que: ‘Deus É Amor’.
E, como tal, ‘Deus É Pai’, ‘É Educador’, e que, portanto, não se
tem como conciliar tais Atributos Seus, de ‘Sua Transcendência e Sublimidade’,
com tolices e pensares infames de nossa insolência que, por sua vez, estão a
ignorar a ‘Real Condição da Pessoa de Deus’, que não se enquadra, e não se
enquadraria, ora essa, com o descrito por aquelas duas obras de Kardec, dentre
outras em suas obras encontráveis.
Temos informações de que, tempos atrás, no Século 20 que acaba de
se findar, o nosso querido e sábio Francisco Cândido Xavier, com a equipe
espiritual superior que lhe assessora, ou, lhe assessorava, pretendera, nalgum
tempo de sua vida, e de sua missão terrena, fazer algumas alterações no
referido “Evangelho” de Kardec para tentar-se melhor enquadra-lo aos fatos, à
verdade, e, pois, aos novos tempos, o que, de certa forma, o melhoraria em
termos de atualização.
No que fora advertido, por “intelectuais” e por “sábios"
ortodoxos do nosso meio: a não fazê-lo, pois não teríamos, ou, não temos,
autoridade para tal.
O que conduz, modo simultâneo, a dois pontos:
-Não seria interessante ver o Chico, e Sua Alta Espiritualidade,
com Emmanuel, André Luiz, Bezerra, dentre outros mais consolidar um trabalho
tão digno e tão importante de correção e atualização doutrinária?
Creio que sim: e porque Não?
-Mas, por outro lado, penso cá comigo, que talvez não devêssemos
alterar o que já fora feito e consolidado por Kardec, mesmo que tal obra, de
sua importante missão, detenha algumas situações que contradizem a pessoa de
Deus, bem como de princípios outros já estabelecidos e hoje melhor
compreendidos pela inteligência terrena.
-Contudo, para finalizar, penso que a grandessíssima obra de
Xavier, por si só, já consolida a retificação e a modernização de Allan Kardec,
e, quiçá, seja desnecessário atualiza-lo em sua obra mesma.
E, Você Leitor: o que Você acha???
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Fernando Rosemberg Patrocinio
Fundador de Núcleo Espírita Cristão; Articulista; Coordenador de
Estudos Doutrinários; Palestrante e Escritor com dezenas de e.Books gratuitos
instalados em seu blog abaixo transcrito.
Bibliografia
-“Obra Completa de Allan Kardec” – Diversas Editoras;
-“Obra Completa de Pietro Ubaldi” – Fundapu;
-“Obra Completa de Chico Xavier” – Diversas Editoras; Internet;
destacando no presente e.Book:
-“No Mundo Maior” - André Luiz – Feb;
-“Evolução Em
Dois Mundos ” – André Luiz – Feb;
-“Mecanismos da Mediunidade” – André Luiz – Feb;
-“Libertação” – André Luiz – Feb;
-“Em Busca da Matéria Psi”: Henrique Rodrigues e M. B. Tamassia –
Casa Editora O Clarim;
-“A Matéria Psi”: Tese de Hernani G. Andrade;
-“Problemas da Física Moderna”: Max Born, Pierre Auger, E.
Schrodinger e E. Heisenberg – Editora Perspectiva.
-“O Espírito: Este
Desconhecido”: Jean E. Charon – Melhoramento;
-“Espaço-Tempo e
Além”: Bob Toben e Fred Wolf – Cultrix;
-“O Tao da Física, O
Ponto de Mutação”: Fritjof Capra – Cultrix;
-“Diálogos Com
Cientistas e Sábios”: Renée Weber – Cultrix;
-“Vinte Casos
Sugestivos de Reencarnação” – Ian Stevenson – Internet;
-“Reencarnação no
Brasil” – Hernani Andrade – O Clarim;
-“Vida Pretérita e
Futura” – Banerjee – Edit. Nórdica;
-“A Memória e o
Tempo” – Hermínio Miranda – Edicel;
-“Experiências
Psíquicas Além da Cortina de Ferro” – S. Ostrander e L. Schroeder – Cultrix; e:
-“Bíblia Sagrada” –
Versões Católica e Pentecostal.
Relação dos e.Books de:
Fernando Rosemberg Patrocínio
01-Ciência Espírita: Tese
Informal;
02-Espiritismo e
Progressividade;
03-Espiritismo e
Matemática;
04-Mecanismo
Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física
Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico
Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do
Evangelho;
10-Espiritismo e
Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e
Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita:
Reformulação;
16-Kardecismo e
Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra
Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século
XXI;
19-Espiritismo:
Fundamentações;
20-Ciência de Tudo:
Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do
Espírito;
22-O Homem Integral
(Reflexões);
23-Espiritismo e
Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos:
Queda Espiritual;
26-Evidências do
Espírito;
27-Construção
Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web-artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
28-Mediunidade Genial (web-artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Temas da Verdade Espírita;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec,
Roustaing e Pietro Ubaldi; e:
41-Espiritismo
e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica
do Homem;
43-Jean-Baptiste
Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing:
Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia
Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Insigne Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;
65-A Revolução Ética.
(Tais e.Books foram produzidos de 2010 a 2018).
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Blog: Filosofia do Infinito
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