quinta-feira, 27 de julho de 2017

PIPOCA: COMO ESTOURAR


PIPOCA: COMO ESTOURAR

Permito-me, com o presente e sucinto texto, alguma descontração tanto de ordem doutrinária como de ordem pessoal e quotidiana, como, a exemplo, dessa nossa excelente mania de estourar pipoca.

Sabe-se que a pipoca é mais que um bom alimento, pois é fonte energética composta de diversos minerais, de vitaminas, proteínas, alta concentração de fibras que auxiliam o funcionamento intestinal, e, mais ainda, encerra dois componentes antioxidantes, que retardam o envelhecimento.

Mas de onde surgira a ideia do referido texto?

Surgira do fato de alguns companheiros nossos, mais ortodoxos, (e aqui em Uberaba temos amigos um tanto enclausurados a tal ortodoxia), se autorizarem a proclamar que SABEM TUDO de Espiritismo e que, portanto, só estudam a Codificação e nada mais. Eles consideram que Kardec e o Espiritismo organizado é tudo, encerra tudo, e, portanto, eles desprezam tudo o mais, pois nada mais tem de aprender no tocante a tal.

Parece que tais desconhecem que o Espiritismo é Ciência do Infinito, e que, portanto, desconhecem o principio de que a revelação espírita é de ordem:

“essencialmente progressiva”, ...

... dilatando suas perspectivas doutrinárias no contínuo estabelecido pelo tempo-evolução; logo, se a Codificação é do Século 19 e estamos adentrando o Século 21, óbvio está que a Codificação já fora desenvolvida e muitíssimo ampliada, sobretudo pelos melhores médiuns missionários do Século 20 que se findara.

Mas não tem problema não, se tais elementos consideram que a Codificação disse tudo, e que eles JÁ SABEM TUDO, não vamos discutir, pois tal degrau de sua evolução psíquica é também muito importante e, portanto, que se estude e se analise, que se re-estude e se re-analise dita obra que, afinal, para os estudiosos mais sensatos, representa o início, o ‘abc’ do Espiritismo no Mundo terreno como promessa do Cristo de nos enviar o Consolador.

Mas retornemos ao milho de pipoca que, afinal, eu não os estourava muito bem: a pipoca ficava um tanto dura, não estourava os milhos por completo, sobrando muito na panela. Até que um sábio ‘senhorzinho’: fazedor e vendedor de pipoca, em visita comercial ao Cezinha, nosso amigo comum, nos instruíra que o segredo da boa pipoca está em não deixá-la simplesmente no óleo quente, e sim, em agitá-la.

E, dito e feito, na próxima pipoca que estourei, tratei de tomar de uma panela de duas alças e, com a mesma tapada, e, com as duas mãos nas alças da referida panela, tratei de agitá-la no fogão mexendo e remexendo o seu conteúdo (os milhos) continuamente. E não é que o milho estourara praticamente de uma só vez, e, por completo? Ou seja: mesmo com pouca quantidade de milho, notei que enchera a panela de pipoca que, por sua vez, ficara extremamente macia!!!

E, quando encontrei de novo o Cezinha, comentei com ele o ocorrido que, por sua vez, me retrucara:

“É, e tem espiritista que acha que sabe tudo; vai ver que não sabe nem estourar pipoca!”

É isto daí: vivendo e aprendendo! E não só com o Espiritismo codificado, mas também com muitas outras obras sérias que o complementam vastamente neste sesquicentenário de sua presença no Mundo; exceto se nos engessarmos considerando que nada mais temos de aprender e de retificar de nossos passos pela gloriosa imortalidade.

Fernando Rosemberg Patrocinio
Fundador de Núcleo Espírita Cristão, Articulista, Palestrante e Escritor de meia centena de e.Books gratuitos em seu blog.
Blog: filosofia do infinito
fernandorosembergpatrocinio.blogspot.com.br



Relação dos e.Books de:
Fernando Rosemberg Patrocínio

01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo Em Evolução;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Espiritismo: Queda e Salvação;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi;
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Notável Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;

65-A Revolução Ética.
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quinta-feira, 20 de julho de 2017

NOVE EVANGELHOS DE JESUS


NOVE EVANGELHOS DE JESUS

Como ‘Obra Central’ da Codificação, temos o seguinte posicionamento do ‘Evangelho’, em meio e exatamente ao meio das cinco mais importantes obras de Kardec:

1-O Livro dos Espíritos (OLE);
2-O Livro dos Médiuns (OLM);
3-O Evangelho Segundo o Espiritismo (OESE);
4-O Céu e o Inferno (OCI); e:
5-A Gênese, os Milagres e as Predições (AGE).

Ou, do mesmo modo, porém, alinhados, obteremos:

(OLE) – (OLM) – (OESE) – (OCI) – (AGE)

Assim, pois, entendo e classifico “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (1864 – AK), como uma espécie de ‘Baliza Central da Nova Revelação’, em que, tal ‘Baliza’, desde sempre, encerra por meta a boa condução do desorientado Espírito humano, rebelde e transgressor, apesar dos insistentes esforços do Evangelho, dos guias da humanidade em luta, no sentido do seu bem estar, do seu equilíbrio cognitivo, comportamental e moral.

E, tal fato, de rebeldia e de transgressão, se dera no início dos tempos, de nossas origens espirituais, constituindo, e representando, certamente, o que hoje somos: em nossa estrutura cognitiva, moral e comportamental. Mas Deus não quer a morte do ímpio, mas sim, que ele se transforme, se esclareça e se salve pela redenção evolutiva consolidada nos Mundos materiais. E, daí mesmo, as Revelações Sucessivas da Lei:

-1ª. Revelação: Velho Testamento;

-2ª. Revelação: Novo Testamento (Evangelho); e:

-3ª. Revelação: Espiritismo:

Ou: Doutrina dos Espíritos Superiores ao Comando de Jesus: o Divino Redentor. E, por tal mesmo, a importância ímpar do nosso “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK - 1864) que, para nós, se completa com outros não menos importantes livros: “Os Quatro Evangelhos” (1866 - Feb), de Jean Baptiste Roustaing.

Logo, amplia-se o leque de nossos estudos e práticas cristãs; e, não apenas pelos Evangelhos dos quatro apóstolos:

-“Marcos, Lucas, Mateus e João” (MLMJ) do Novo Testamento,

Mas também pelos livros espíritas intitulados:

-“O Evangelho Segundo o Espiritismo” (OESE), codificado por Allan Kardec;

Bem como por:

-“Os Quatro Evangelhos” (OQER) de Roustaing, ou melhor: organizado por Jean-Baptiste Roustaing.

Onde, dos quatro primeiros (MLMJ) decorre o segundo (OESE), e destes, os quatro seguintes (OQER) ampliando nossa sabedoria, bem como as perspectivas morais da fé cristã, se alçando ao máximo do que o homem hoje pode compreender e alcançar. O que expressa, pois, “Nove Evangelhos” para nossos estudos, reflexões e práticas cristãs:

(MLMJ) <---> (OESE) <---> (OQER)

Estando os primeiros ligados (<--->) ao segundo, que, uma vez reunidos, eles se juntam (<--->) aos quatro últimos, ou seja, a “Os Quatro Evangelhos” do citado Roustaing.

Logo, “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK) é não só ‘Obra Central’ das obras codificadas, mas também ‘Obra Central’ dos Evangelhos primeiros (MLMJ) com os de Roustaing (OQER), o que reflete uma bela e harmônica construção de seus ensinos, ditados e princípios, tal como se tudo houvesse sido planejado, como realmente o fora, e, o é, pois que Tudo, do Divino Mestre, reflete equilíbrio, harmonia e dilatação ampla de seus ensinos; o que leva-nos a crer que, de fato, “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK) é a ‘Baliza Central’ de nossos aprendizados, e, sobretudo, nestes tempos de modernidade, tempos de mudanças generalizadas, que, por sua vez, se reflete no comportamento do Ser (humano) que, não poucas vezes, ignora sua condição de Espírito imortal, de caracteres palingenésicos para sua evolução e progressos infindáveis pela eternidade.

Assim, pois, ‘Baliza’ da expressão supra, nada mais é que um ‘Sinal Indicador’ ou ‘Sinal Orientador de Rumos’, de nossos rumos, e etc., etc. Sendo, pois, para nós, o “Evangelho” organizado por Kardec, este referido ‘Indicador de Rumos’, este ‘Orientador de Nossas Vidas’, clareando nossos passos e destinos rumo a uma vida melhor, não mais de dores, reclamos e expiações, mas sim: de eternas alegrias, de infindáveis satisfações consoantes os planos mesmos da eterna e divina criação.

Um “Evangelho”, pois, que vê o passado e o futuro da humanidade, que mostra nossas origens: espirituais; bem como nosso destino para o retorno a tais origens, à pátria perdida por nossa própria incúria e ausência de amor em nossos empedernidos corações. 

Dito “Evangelho”, como Instruções dos Espíritos Superiores, advertem no Capítulo 5, Item 27, ‘Bem Aventurados os Aflitos’, que:

“Estais todos na Terra para expiar; mas todos, sem exceção, devem empregar todos os vossos esforços para abrandar a expiação de vossos irmãos, segundo a Lei de Amor e de Caridade”. (Opus Citado).

E, neste mesmo Capítulo, Item 19, já recordava:

“Vossa Terra é, pois, um lugar de alegria, um paraíso de delícias? A voz do profeta não ressoa mais aos vossos ouvidos? Ele não apregoou que haveria pranto e ranger de dentes para aqueles que nascessem nesse vale de dores?”. (Opus Citado).

E, no tocante a tal expiação do Espírito humano, de seu pranto e ranger de dentes, o Capítulo 3, Item 16, esclarece algo a respeito de tal expiação, que, afinal, se prende às nossas origens espirituais...

“Já vos falaram desses Mundos (espirituais) onde a Alma nascente é colocada, quando, ignorante ainda do bem e do mal, pode caminhar para Deus, senhora de Si mesma, na posse do seu livre arbítrio; já foi dito de que imensas faculdades a Alma está dotada para fazer o bem; mas, ah! Existem as que sucumbem, e Deus, não querendo seu aniquilamento, lhes permite ir para esses Mundos (materiais) onde, de encarnação em encarnação, elas se depuram, se regeneram, e se tornarão dignas da glória que lhes estava reservada”. (Opus Citado)

E, comentando dita Instrução dos Espíritos, note-se que a mesma esclarece que nós, os Espíritos humanos, estávamos lá: no Mundo Espiritual; e preconiza:

 “Já vos falaram desses Mundos (espirituais) onde a Alma nascente é colocada, quando, ignorante ainda do bem e do mal,”. (Opus Citado).

Ou seja: os Espíritos, ainda Simples e Ignorantes, em estado nascente, ou, noutros termos ainda, quando eles nascem das mãos de Deus; sendo que tais Espíritos, ou Alma nascente:

“... pode caminhar para Deus, senhora de Si mesma, na posse do seu livre arbítrio”. (Opus Citado).

Mas dentre tais Espíritos livres, e Conscientes, pois, são senhores de Si mesmos, dentre tais Espíritos, ou, Almas:

Existem as que sucumbem, e Deus, não querendo seu aniquilamento, lhes permite ir para esses Mundos onde, de encarnação em encarnação, elas se depuram, se regeneram, e se tornarão dignas da glória que lhes estava reservada”. (Opus Citado).

Ou seja, aos Espíritos ou Almas que sucumbem, ou, que se quedam ou fraquejam na luta, tais são, a partir daí, exiladas nos Mundos materiais para mais pronta depuração, se regenerando para o retorno ao Mundo Espiritual de origem, nossa Pátria Espiritual.

Por aí, pois, se explica nossa condição de Espíritos falidos, erráticos, nas dores e expiações dos Mundos materiais. Mas tenhamos fé e perseverança no bem, pois que dentre:

“... Essas estrelas que cintilam na abóbada azulada, quantos Mundos há, como o vosso, designados pelo Senhor para a expiação e a prova! Mas há também mais miseráveis e melhores, como os há transitórios que se podem chamar de Regeneradores”. (Opus Citado).

E, logo adiante, exorta:

“Contemplai, pois, essa abóbada azulada, à noite, à hora do repouso e da prece, e nessas esferas inumeráveis que brilham sobre vossas cabeças, perguntai-vos as que conduzem a Deus, e pedi-Lhe que um Mundo Regenerador vos abra seu seio depois da expiação da Terra”. (Opus Cit.).

Ainda assim, nossa visão das coisas terrenas, espirituais e morais, indicam que nossos estudos não se prendem, e não se deverão prender, única, e tão somente, ao “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK), mas, modo igual, aos “Evangelhos” primeiros, bem como, destes mesmos, na condição de Espíritos iluminados (bem como o Espírito de Moisés) na obra de “Os Quatro Evangelhos” (OQER), cujo estudo nos alça a uma compreensão máxima da Missão Salvífica do Cristo: Nosso Mestre: Nosso Senhor.

Assim, pois, com o Espiritismo, se dilata, e muito, o leque de nossos estudos e práticas cristãs; e, não apenas pelos Evangelhos dos quatro apóstolos:

-“Marcos, Lucas, Mateus e João” (MLMJ) do Novo Testamento,

Mas também pelos livros espíritas, sendo tais:

-“O Evangelho Segundo o Espiritismo” (OESE), organizado por Allan Kardec;

E, mais exatamente, como já visto e citado:

-“Os Quatro Evangelhos” (OQER), de Jean Baptiste Roustaing.

Onde, dos primeiros, decorre o segundo, e deste, aos próximos ampliando-nos a sabedoria, bem como as perspectivas morais da fé cristã, se alçando ao máximo do que o homem hoje pode se ater, compreender e alcançar. O que expressa, pois, “Nove Evangelhos” para nossos estudos, reflexões e práticas cristãs.

(MLMJ) <---> (OESE) <---> (OQER)

Estando os primeiros ligados (<--->) ao segundo, que, uma vez reunidos aí, eles se juntam aos quatro últimos, ou seja, os organizados por Jean-Baptiste Roustaing.

Logo, se tais encontram-se interligados (<--->), eles, de modo igual, vão da síntese à análise, à investigação e dilatação de seus princípios, pois que, hoje, o homem está mais preparado para ouvir, entender, e, finalmente, coloca-los em pratica, porém não mais de modo fideísta, mas sim: racionalista.

Conquanto as divergências de espiritistas que não compreendem a importantíssima obra de Roustaing, o fato é que nada se dá por acaso, e, tais elementos, ao que se sabe, são mais divulgadores de tal obra do que inimigos da mesma, pois, recordando a nobre figura de Indalício Mendes, no prefácio do pequeno-grande livro de Manuel Quintão: “O Cristo de Deus” (Feb), ele estivera a externar com muita propriedade:

“Não raro, a vaidade pessoal fomenta a insistência oposicionista, a má compreensão ou o espírito de sistema, da parte de adeptos, como já se disse, que entraram no Espiritismo, mas nos quais o Espiritismo não entrou”...

“Mas essa oposição tem um aspecto favorável, que é trazer sempre, na ‘CRISTA DA ONDA’, a formidável obra mediúnica que Roustaing corajosamente divulgou”. (Opus Citado).

No que estamos de pleno acordo, pois os que perseguem Roustaing e sua imponente obra apenas tratam de divulgá-la ainda mais, por ser verdade ainda não abarcável por muitos espiritistas despreparados para tal ordem e tal profundidade de estudos. Ora, tudo se liga a tudo, e, no caso em questão, dos Evangelhos, não se verifica apenas e tão-só uma interligação, mas, também, uma dilatação de seus ensinos, princípios, máximas, e, portanto, um aprofundamento educativo superior, donde referida interligação supra:

(MLMJ) <---> (OESE) <---> (OQER)

Transmuda-se para o que se pode com a mais ampla e mais garantida certeza denominar:

‘Ampliação Pedagógica dos Evangelhos’ (apEv):

(MLMJ) (apEv-->) (OESE) (apEv-->) (OQER)

Sendo que: nestes últimos, pois, (OESE) e (OQER), temos uma confirmação e uma ampliação da ‘Pedagogia Espírita dos Evangelhos’ (apEv), obras imbatíveis, conquanto os ciúmes, as discussões, as discórdias dos que se dizem espíritas e, no entanto, perseguem, querem difamar a obra de Roustaing, e, mais ainda, pretendem a derrocada da Feb, a mais importante instituição espírita do País e do Mundo.

O que falta a tais difamadores, pois, é a prática viva do Evangelho, quando, na contrapartida de tais, estivera, tão próximo de nós, de 1910 ao início do Século 21, um dos maiores exemplos de prática cristã no Mundo terreno: o humanista e renomado médium Francisco Cândido Xavier, cujos títulos são os mais distintos e os mais reluzentes possíveis de se encontrar, sendo, todos eles, de méritos próprios, que, por sua vez, se estende aos Espíritos superiores de sua grandiosa missão.

Assim, pois, o nosso querido Xavier fora cognominado ‘O Homem do Cristo’, e, mais ainda, como ‘O Médium’: indivíduo de paranormalidade única, polimorfa, mas de especialidade no campo psicográfico, sendo tal, de produção inédita na história da humanidade terrena, com cerca de 500 volumes publicados por diversas editoras. O que revela, por tal biografia, e, muito mais que um médium, ou ‘O Médium’, ressaltou-se de tal mesmo: ‘Um Sábio Universal’!

Conquanto sua extrema humildade, suas declarações de ser apenas um receptor de tais livros!

No que discordamos...

Pois que Chico Xavier não era apenas e tão-só receptor, pois um elemento de tamanha envergadura moral, de tamanha criatividade em seu repertório multidisciplinar, este elemento é muito mais que apenas e tão-só instrumento receptor, mas também, como dito: um ‘Sábio’, pois encerra em Si mesmo, em seu Espírito imortal, uma memória perispirítica avantajada, repleta de saberes de ordem física e não-física, material e espiritual.

E, ainda assim, era o nosso Chico tão caridoso, tão amoroso, tão modesto, que, juntando tudo: tão grande e tão humilde, se auto-descrevera como apenas:

Cisco Xavier’!

Que, de tão pequeno, dir-se-ia que o referido fora, indubitavelmente:

O Maior Expoente da Filantropia e do Espiritismo no Século 20,

Ainda há pouco findado.

E ainda se discute, ao meio intelectual de espiritistas mais ortodoxos, como também críticos levianos do referido, sobre a grandeza e a maioridade espiritual deste Homem-Apóstolo: Exemplo de Amor, de Pedagogia Espírita, tal como nos pedira e nos pede:

‘Jesus’!

No mais, peço que façam seus estudos com sérias e saudáveis reflexões evangélicas! E, caso não tenham tais obras dos ‘Evangelhos’ em suas bibliotecas, informo que todas elas já estão postadas em diversos sites da Internet, bastando-se, pois, acessá-las e estudá-las.

Logo, ao finalizarmos este tão modesto texto, somos pela Confluência, ou, pela Convergência dos Ensinos do Evangelho, que, sendo tantos, no total de nove (9), entretanto, eles se juntam para compor uma ‘ÚNICA PEÇA DOUTRINÁRIA’, a ser longamente estudada, e, sobretudo, internalizada pelos nossos Espíritos, que, por fim, tratarão de colocá-la em prática tal como fora ministrada pelos exemplos do Soberano Mestre Jesus.

Assim, pois, despeço-me com:

UM GRANDE ABRAÇO A TODOS!

Fernando Rosemberg Patrocínio
Blog: filosofia do infinito
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02-Espiritismo Em Evolução;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
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18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Espiritismo: Queda e Salvação;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi;
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Notável Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;

65-A Revolução Ética.
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sexta-feira, 14 de julho de 2017

O PRINCÍPIO É IGUAL AO FIM


O PRINCÍPIO É IGUAL AO FIM

Creio que o maior obstáculo de nossos Espíritos infantes, no sentido de compreender-se que Deus É um Espírito Eterno, Uno e Transcendente, esteja também no fato de que nossas vidas encontram-se esfaceladas pela sujeição do tempo que o Mundo nos impõe, o que dificulta nossa percepção do Eterno, do Incriado, característica mesma do Supremo, Inteligência das inteligências, do Pai, conforme Jesus.

Para nós, inseridos no tempo, temos a impressão de que o mesmo existe, quando, ao íntimo de nós mesmos, sabemos dos paradoxos de sua permanência pouco permanente, pois que é ilusório, e, pois, criado e estabelecido pelos movimentos de rotação e de translação do nosso Orbe, o que, por sua vez, nos passa a forte e nítida impressão de sua existência, de sua realidade, conquanto sua notória inexistência, sua notória irrealidade.

Logo: não vivemos no tempo e sim no ‘não-tempo’, ou, noutros termos: na perenidade de nós mesmos, uma vez que somos Espíritos imortais que, criados por Deus, gozam de vida para todo o sempre, mas não de eternidade, pois que: só Deus É Eterno, um Ser que, propaga-se, seja Causa e Efeito de Si Mesmo, que não tendo início tampouco terá fim.

Há uma sentença espiritista que nos dá, de modo um tanto paradoxal, certa noção do tempo, bem como, da eternidade divina; ela ministra que:

“Deus há criado sempre, cria incessantemente e jamais deixará de criar”! (AG – AK).

Nela, pois, vemos que, de certa forma, o tempo surge como um “Tempo” de Deus, pois que:

‘Deus há criado sempre’...

Ou seja: no ontem, no passado!

E, ao centro da sentença, temos:

‘Deus cria incessantemente’...

Que nos parece ser no hoje, no presente instante!

E, concluindo, afirma que:

‘Deus jamais deixará de criar’...

Reportando-se, quiçá, ao amanhã, ao futuro de Sua Divina e Interminável Criação! Mas dita sentença parece referir-se, também, e óbvio, de modo paradoxal, a algo de Sua Eternidade, desde sempre e para sempre, pois que jamais deixará de criar.

Assim, pois, se para nós, confinados no tempo, tudo parece ter um tempo, pois nascemos (início), vivemos (meio) e morremos (fim), no caso de Deus: isto não existe; mas poder-se-ia conjecturar com a sentença emblemática de que:

“Para Deus, início e fim não se distinguem como para nós, pois que Ele É o próprio Início que É igual ao próprio Fim, Início que não se iniciara e Fim que não se findará, pois que tais se confundem, paradoxalmente, no Eterno, ou, na própria Eternidade Divina”! (frp).

De tal forma que: se para Deus, filosoficamente:

“O Inicio É Igual ao Fim”! (AGS – PU).

E que, matematicamente, se descreveria pela seguinte e paradoxal formulação equacionária:

[( INÍCIO ) = ( FIM )] (*)

E, Deus: não tendo Início, e, tampouco Fim, então se conclui, ou, poder-se-ia concluir que, de fato:

“DEUS É ETERNO”!

Pois que, certamente, o seu Início se confunde, ou, se confundirá, com o seu próprio Fim, ou seja, com algo, de Sua Eternidade mesma: que, de fato, não tem como ter-se iniciado, e, portanto, não tem como se findar!

(*) Tal como as letras e as palavras, as expressões matemáticas são apenas coisas simbólicas, e, pois, abstracionais, criadas para expressarem nossos pensamentos, conquanto a realidade do seu promotor, o fator psíquico (Espírito) que há em nós. Tomemos como exemplo o número oito (8). Tal número não existe, mas tem forte influência, como todos os demais números, em nossas vidas. Ora, se você dividi-lo ao meio, no sentido longitudinal, teremos duas bolinhas, ou, dois zeros; se você deitá-lo, teremos a simbologia do infinito; se você cortá-lo em sentido transversal, teremos o número três (3) invertidos tal como se “ele” estivesse se olhando num espelho. Que coisa fantástica são os números, bem como as palavras: eles nos parecem reais e irreais, matéria e espírito, mas não são nada disto, são apenas entes matemáticos e gramaticais; são símbolos que expressam algo de nossas vidas e para as nossas vidas, que, aliás, são mais abstratas que físicas, pois que somos Espíritos imortais, o Comandante do biológico, do material que há em nós, que, enfim, serve para o nosso aprendizado, nossa sabedoria, nossa espiritualidade!

UM GRANDE ABRAÇO A TODOS;
SALUTARES REFLEXÕES FILOSÓFICAS:

Fernando Rosemberg Patrocinio

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01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo Em Evolução;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Espiritismo: Queda e Salvação;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi;
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Notável Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;

65-A Revolução Ética.
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