Fernando
Rosemberg Patrocinio
(49º.
e.Book)
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ESTRATÉGIAS
da
REVELAÇÃO
ESPÍRITA
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Introdução
Questão 1: HOMEM: UM SER PALINGENÉSICO
Questão 2: TRAJETÓRIA EVOLUTIVA DO SER
Questão 3: SUA CONTRAPARTE INVOLUTIVA
Questão 4: OUTRAS ESTRATÉGIAS... AINDA
Questão 5: NOSSAS ORIGENS METAFÍSICAS
Questão 6: FECHO COM TESES INSTIGANTES
Bibliografia
Relação Nossos e.Books
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Introdução
Neste 49º. e.Book veremos algo das ‘Estratégias’,
das ‘Técnicas da Revelação Espírita’ que se dera, e se dá, pela grandeza do
Espiritismo – Doutrina dos Espíritos Superiores - que assume ser, sua revelação,
de essência progressiva, o que, certamente, produz alguma discussão interpretativa
em nosso meio, tanto dos leigos como dos considerados “intelectuais” espíritas,
com títulos acadêmicos e tudo o mais.
Ora, tais títulos não os fazem sábios de uma hora
para outra, e, sobretudo, em matéria de Espiritismo; coisa que só o tempo, com as
muitas vidas encadeadas umas às outras, logrará fazê-lo!
E, ao que saibamos, certos “doutores e intelectuais
espíritas”, tentaram e ainda tentam difamar a primorosa obra de Roustaing (“Os
Quatro Evangelhos” – Feb), tanto por não entendê-la como por não estudá-la, o
que caracteriza sua incipiência em tão imenso campo, e, até mesmo, diríamos,
ignorância da obra codificada por Allan Kardec, obra esta do Espiritismo que,
em tempo algum, desmentira a obra de Roustaing.
E, quando dizemos: Espiritismo, estamos nos
referindo, repiso, à obra dos Espíritos Superiores, obra esta conhecida, como
‘Trilogia Codificada’, ou seja, de:
-“O Livro dos Espíritos” (1857);
-“O Livro dos Médiuns” (1861); e:
-“O Evangelho Segundo o Espiritismo” (1864).
Sendo “O Céu e o Inferno” (1865) e “A Gênese, os
Milagres e as Predições” (1869), obras de Kardec que, por assim dizer, consta
de muitas opiniões suas, e, doa a quem doer, um tanto contestáveis, pois que
desprovidas do que ele mesmo criara, e tanto apreciara, o Consenso Universal.
Assim, pois, estamos de retorno aos aspectos modernos
e ultra-modernos do Espiritismo, Doutrina dos Espíritos Superiores, do Século
19 ao Século 21, que se nos mostra, como já descrito pelos próprios Espíritos,
como ‘Ciência do Infindável’, o que expressa, pois, sua grandeza, sua
perenidade, não abarcando, quiçá, um termo de finalização.
Dita grandeza, e revelação progressiva, a nosso
ver, pode ser vista e estudada em ‘Cinco Itens Fundamentais’ que caracterizam
suas ‘Estratégias’ que, de modo sucessivo, vão os seus adeptos estudando e
assimilando, lentamente, no curso do tempo-evolutivo de sua perpetuidade.
Pois que o Espírito imortal, em sua estrutura
ôntica, se manifesta positivamente no:
1-Homem: Ser Palingenésico; o que fora confirmado
por Kardec em seus estudos da manifestação espirítica (mesas girantes, psicografia,
psicofonia e etc.).
Como também, de um modo mais amplo, ou seja, no
que se pode classificar ao âmbito de um ‘Plano Maior’, porém aberto, e, pois,
suscetível de incrementar-se ainda mais, em se considerando o item seguinte:
2-Plano conferido à evolução do: ‘Átomo ao Arcanjo’,
passando pelo homem, evidentemente, nas citadas e aclamadas obras do
Espiritismo codificado, ou seja, de Kardec e de Roustaing; sendo que, nesta
última, (“Os Quatro Evangelhos” – Feb), temos um aprofundamento da questão, ou
seja, da:
3-Queda Espiritual do Ser, ou, dos Espíritos, ao âmbito
mesmo das vidas sucessivas na matéria, do seu processo evolucional, sendo que, tal
queda, poderia, ou, poderá se dar, após o Ser alcançar os planos da
Consciência, do Livre Arbítrio, e outros dons da Personalidade anímica, ou,
noutros termos, após o Ser cruzar, evolutivamente, os planos inferiores da
criação e já abeirar-se do plano humano.
4-Assim, pois, Roustaing, e os Espíritos Sábios de
sua obra, aprofundaram a de Kardec e, ao mesmo tempo, organizaram o trabalho da
fé; mas, por ali mesmo, mais ou menos distantes no tempo, outros intelectos
geniais, tais como Denis: efetuava o desdobramento
filosófico; Gabriel Delanne: engendrava a construção científica e Camille
Flammarion: descortinava as paisagens terrestres e celestes, pois que todos, em
suas respectivas missões, estiveram se empenhando pelos progressos do
Espiritismo em seu tríplice aspecto: científico, filosófico e religioso.
Devendo contar-se, ainda, os grandes gênios da Metapsíquica
(Crookes, Richet, Geley, e etc., etc.) que alavancaram o Espiritismo no campo
mesmo da Ciência proposta à sua época.
E, finalmente, pela metafísica de tais questões,
a ‘Estratégia’ dos nossos Maiores, durante todo o Século 20, fora a de
ministrar que nossas origens são bem mais distantes ainda, o que se consolidara,
de modo definitivo, como ‘Modelo Involutivo-Evolutivo’, ou, ainda, como
‘Complexo Fenomênico Involutivo-Evolutivo’, revelando nossas:
5-Origens Metafísicas, ou seja, dantes do
surgimento do Universo físico e astronômico de nossa trajetória evolutiva: do
átomo ao arcanjo, passando pelo homem, como já dito anteriormente.
Logo, a ‘Estratégia’, ou, as ‘Estratégias da
Revelação Espírita’ são bem mais complexas do que achar isto ou aquilo, ou
seja, de posicionar-se, indefinidamente, e, cegamente, num ou noutro ponto
doutrinário, pois que dita Revelação não se paralisa, mas segue avante pela
complexidade e profundidade das coisas universais.
Isto é um pouco do que veremos no presente e
modesto e.Book; ou seja: de ponto a ponto, de 1 a 5, conforme presente
introdução do nosso trabalho!
O humílimo autor: tal como Você: Leitor.
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QUESTÃO
1:
HOMEM: UM SER
PALINGENÉSICO
1-Homem: Ser Palingenésico; o que fora confirmado
por Kardec em seus estudos da manifestação espirítica (mesas girantes,
psicografia, psicofonia e etc.).
Quando se estuda as obras mais relevantes do Espiritismo
kardequiano, trabalhos organizados no Século 19, vemos que o mesmo se limita a
cinco volumes principais – “O Livro dos Espíritos” (1857), “O Livro dos
Médiuns” (1861), “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (1864), “O Céu e o Inferno”
(1865) e “A Gênese” (1869), e mais, se o assim o quiser, os doze volumes da
“Revista Espírita”; sendo que, em tais mesmos, verifica-se, com clareza notória,
que Kardec atuara muito mais como um cientista, um observador e analista dos
fatos espiríticos, e não como um crente que tudo acata das coisas sem uma
análise fria e racionalista do que se observa.
E veremos que, para as coisas não observáveis, e sem provas mais
contundentes, ou seja, para aspectos doutrinários de cunho tão só filosóficos,
de suas causas e de suas origens, Kardec, pois, preferia não acatá-las,
alegando que tais estão nos segredos de Deus e que, portanto, só se podem criar
sobre tais: teorias, sistemas mais ou menos corretos que deverão aguardar a
obra do tempo para nos dar mais rigorosa e mais precisa solução.
Neste sentido, sobretudo, se pode destacar a posição científica,
ou, diria, um tanto acanhada do Codificador, admitindo, em “A Gênese” (1869),
que o Espírito estivesse presente apenas e tão-só ao plano das humanidades. (Vide
nosso e.Book: “Kardecismo e Espiritismo”).
Os presentes escritos, pois, estarão a constatar que Kardec fora
sim: um cientista algo incrédulo de certas informações ditadas pelos seus Maiores
que, por sua vez, se tal medida lhe trouxera alguma vantagem no campo
científico, também lhe minimizara os aprofundamentos filosóficos, tornando-o
distante das grandes sínteses universais, cuja lógica e matematicidade intrínsecas
retratam sua verdade.
O Kardecismo, pois, no sentido científico da palavra, ou seja, da
Ciência Espírita criada por Kardec, dir-se-ia, que o mesmo se repete ainda
hoje, e se repetirá por alguns Séculos adiante, pois estivera sendo base
estrutural da Metapsíquica, da Parapsicologia e por muitos outros estudiosos do
nosso tempo tais como: Hamendras Nat Banerjee, Ian Stevenson, Hernani Andrade e
muitos outros que investigaram e ainda investigam a realidade do Espírito e de
suas transmigrações (reencarnações) pelos Orbes siderais.
Logo, pode-se dizer que Kardec atuara como cientista na proposição
de suas teses, suas teorias respaldadas pela verdade dos fatos, e não como
filósofo especificamente, que, como tal, quiçá, produziria obra mesclada por
fatos comprovados e por outros ainda não suscetíveis de comprovação; o que
fora, aliás, como livre pensador, uma escolha acanhada, porém, acertada, em
face da incredulidade científica do seu tempo que, por sinal, descambava para
um materialismo insensato e opressor da ética e da religiosidade humanas.
Alegava Kardec que: o fato de se poder comunicar com os Espíritos,
isto, por si só, já mostrava coisas importantíssimas aos nossos saberes: a
existência de um Mundo Espiritual desconhecido; dos seus habitantes: os
Espíritos, que nada mais são do que homens desenfaixados das vestes físicas;
que, por sua vez, encontram-se nos mais diversos patamares conscienciais e
morais, de inteligência e de valores outros de sua personalidade, e que, por
isso mesmo, não só estudam, avançam e progridem nos espaços espirituais, como
também em suas transmigrações, ou seja, pela muitas vidas arroladas pelo
processo palingenésico, ou, do que mais vulgarmente se conhece como
reencarnação.
E, para Kardec, isto já é muito, já promove uma revolução ao plano
da Ciência e da Filosofia humanas, incluindo aí, obviamente, o plano de sua Religiosidade,
ou seja, de seus valores espirituais e morais.
Neste nível mesmo, pois, paralisara a missão científica do mestre
lyonês Allan Kardec, nos termos exatos da:
-Comprovação da existência de Deus pelos efeitos de Sua obra: não
há efeito inteligente sem uma causa inteligente. Dizia que: “desde a
organização do mais pequenino inseto e da mais insignificante semente, até à
Lei que rege os Mundos que circulam no espaço, tudo atesta uma ideia diretora,
uma combinação, uma previdência, uma solicitude que ultrapassam todas as
combinações humanas. A causa é, pois, Soberanamente Inteligente”; e mais:
-Comprovação do Mundo Espiritual, do seu estado, dos seus costumes,
e etc., e, portanto, dos seus habitantes: os Espíritos humanos e, pois,
sobreviventes aos despojos de sua corporeidade; e mais ainda:
-Comprovação de suas transmigrações, ou seja, de tais Espíritos que
somos nós mesmos, via reencarnação.
Nisto, pois, se paralisara as comprovações do cientista Allan
Kardec que, como já visto, e, conquanto noutros termos, se repete ainda hoje
com renomados pesquisadores e estudiosos da questão que nunca o desmentiram,
mas tão só o comprovaram e, até mesmo, com a descoberta do perispírito a que os
soviéticos designaram corpo bioplásmico, que é a “base de campos biológicos”.
(Vide: “Experiências Psíquicas Além da Cortina de Ferro” – S. Ostrander e L.
Schroeder – Cultrix).
Tais dados, portanto,
reafirmam os dados da pesquisa científica de Kardec, e, pois, confirmam a
natureza não-física da Mente e de suas transmigrações como método de seus
progressos, sua evolução espiritual. Logo, o homem é Espírito, um Ser
antropológico e palingenésico.
Assim,
pois, se o ‘Consenso Universal’ (CUEE) de Kardec não pegara em tempo algum, o
mesmo não se pode dizer de suas pesquisas espiríticas donde se aplicara o
método científico de experimentação; em suas palavras mesmas:
“Apliquei a essa nova Ciência, como o fizera até então, o método
experimental; nunca elaborei teorias preconcebidas; observava cuidadosamente,
comparava, deduzia conseqüências; dos efeitos procurava remontar às causas, por
dedução e pelo encadeamento lógico dos fatos, não admitindo por válida uma
explicação, senão quando resolvia todas as dificuldades da questão”. (Vide:
“Obras Póstumas” – Allan Kardec).
Logo, se a
CUEE não obtivera os êxitos pretendidos pelo Codificador - pois, não fora
aplicada, por nenhum cientista, espírita ou não, em tempo algum - não se pode
dizer que os seus procederes com o fenômeno mediúnico não tenha sido os mais
honestos, lógicos e científicos... servindo, até hoje, de molde aos nossos
trabalhos com a Espiritualidade amiga e benfazeja.
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QUESTÃO
2:
TRAJETÓRIA
EVOLUTIVA DO SER
2-Plano conferido à evolução do: ‘Átomo ao
Arcanjo’, passando pelo homem, evidentemente, nas citadas e aclamadas obras do
Espiritismo codificado, ou seja, de Kardec e de Roustaing; sendo que, nesta
última, (“Os Quatro Evangelhos” – Feb), temos um aprofundamento da referida
questão.
Assim,
pois, se Kardec promovera, com tais dados de sua pesquisa, uma revolução ao
campo da Ciência, dir-se-ia que o Espiritismo, como Revelação Divina, prosseguia
muito além dos dados do referido pesquisador, porquanto, ao ser proposto, pelos
Espíritos Superiores, estes, por sua vez, e, de modo ininterrupto, informavam
da gênese (não primordial) do Espírito humano que, em escalada evolutiva, se
verifica ao âmbito de um ‘Plano’, (não fechado, e sim: aberto: vide questão 5
abaixo), que se prolonga do ‘Átomo ao Arcanjo’ concebendo uma finalidade a
todos os Seres e coisas da natureza, da divina criação.
Cumprindo-nos
destacar que os Espíritos Superiores disseram muito mais, e que, tal âmbito da
questão, do ‘Átomo ao Arcanjo’, vem a ser, apenas, um aspecto das ‘Estratégias
da Revelação Espírita’, e, pois, uma sua perspectiva, de fato, verdadeira,
porém não a última ao âmbito de tais informações.
Ora, que se
abrace o que quiseres no imenso campo da ‘Revelação Espírita’!
De início,
observa-se o Ser, ou:
1-Espírito,
apenas ao âmbito do Ser antropológico e palingenésico; e, logo após, em
desenvolvimento doutrinário, temos o espiritual de todos os Seres e de todas as
coisas, ou seja, o fenômeno do:
2-Espírito
a um campo mais amplo, porém, mensurável da natureza que vai do ‘Átomo ao Arcanjo’,
passando, evidentemente, pelo Ser antropológico (homem) e indo mais além, até
ao campo da angelitude, do referido Arcanjo celestial.
Cumprindo-nos
destacar que a revelação contida na primorosa obra de Roustaing (“Os Quatro
Evangelhos” – Feb), estará a abordar o Espírito justamente em tal perspectiva,
do ‘Átomo ao Arcanjo’, não considerando aspectos anteriores da questão, que, de
fato, sabemos haver, ou seja, em seus aspectos espirituais genéticos, e, pois, anteriores
ao Universo físico e astronômico, que vão dos citados limítrofes: do ‘Átomo ao Arcanjo’!
Entretanto,
em cumprimento das ‘Estratégias’ dos nossos Maiores, notemos que dita Revelação
vai se dando aos poucos, tais como picadas aqui e ali, trilhas pela qual o
Espírito, como Ser cognitivo, e, em aprendizados constantes, vai percorrendo
aos poucos, em seu, ou, em nosso entendimento, abrindo-nos perspectivas, umas e
outras, que, em nossa infante capacidade, vamos absorvendo, assimilando,
experienciando tudo até ao fim da imensa jornada que fazemos: da ontogênese ao
seu destino final.
Logo, a
obra de Roustaing (1866), na ‘Estratégia’ de sua Divina Revelação, estará a
mostrar em suas páginas, tal como constante de “O Livro dos Espíritos” (AK -
1857) mesmo, em sua questão 540 de que:
“É assim
que tudo serve, que tudo se coordena na natureza, desde o Átomo primitivo até o
Arcanjo, pois que, ele mesmo, começou pelo átomo”. (Opus Cit.).
Nisto,
pois, se resumira, em termos espiritistas, e, no Século 19, as obras de Kardec
e de Roustaing, este ratificando e aprofundando o outro nos aspectos do
referido esquema, ou seja, que vai do ‘Átomo ao Arcanjo’, ou, se o quisermos,
da matéria ao Espírito.
Todavia,
surgirá o Século 20 de Pietro Ubaldi e de Francisco Cândido Xavier que não só
confirmará os parâmetros em Kardec e Roustaing, (do átomo ao arcanjo), como
também lhes aprofundará com a gênese de tudo, ou seja, não tão só do referido:
-‘Átomo ao
Arcanjo’ ou da ‘Matéria ao Espírito’...
Mas sim por
um complexo fenomênico bem mais avantajado e que se distingue de modo cíclico,
ou seja:
-Do ‘Espírito
à Matéria’ por Involução (Queda), e:
-Da ‘Matéria
ao Espírito’ por Evolução (Salvação).
Lembrando
que Queda e Salvação são termos consagrados pelo Espiritismo mesmo, e, pois,
não nos importa quem goste ou desgoste dos mesmos, valendo, pois, sua ideia e sua
real significação.
Mas
retornemos, por enquanto, ainda, ao Século 19 para apreciarmos outras questões
das primeiras ‘Estratégias da Revelação Espírita’, sobretudo com uma das mais
importantes obras do referido período: a de Jean Baptiste Roustaing.
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QUESTÃO
3:
SUA
CONTRAPARTE INVOLUTIVA
3-Queda Espiritual do Ser, ou, dos Espíritos, ao
âmbito mesmo das vidas sucessivas na matéria, do seu processo evolucional,
sendo que, tal queda, poderia, ou, poderá se dar, após o Ser alcançar os planos
da Consciência, do Livre Arbítrio, e outros dons da Personalidade anímica, ou,
noutros termos, após o Ser cruzar, evolutivamente, os planos inferiores da
criação e já abeirar-se do plano humano.
Ressalta-se,
entrementes, que referida Queda do Ser não tem nada a ver com metempsicose, mas
sim, com uma forma de involução nos termos de restrição, ou, de ocultação
psíquica verificável ao âmbito do Ser para a sua correção, ou, corrigenda
espiritual durante o processo fenomênico da evolução.
Ora, se “O
Livro dos Espíritos” (AK - 1857), como visto acima, alega que:
“É assim
que tudo serve, que tudo se coordena na natureza, desde o Átomo primitivo até o
Arcanjo, pois que, ele mesmo, começou pelo átomo”. (Opus Cit.).
Óbvio que
tal questão trata-se de um parâmetro ou de um princípio fundamental ministrado
pelo Espiritismo, o que não significa que não se possa aprofundá-lo, e veremos
que sim. Porém, ao âmbito restrito do mesmo, se pode constituir doutrina,
formar sistema, no caso, esquema aberto, e não fechado, e, fora justamente isto
o que fizera uma das mais importantes obras do Século 19, a de Jean-Baptiste Roustaing
(1866 - “Os Quatro Evangelhos” – Feb).
Tal obra,
pois, se restringira a tal perspectiva evolutiva do Ser: do ‘Átomo ao Arcanjo’,
porém fizera mais que “O Livro dos Espíritos” (1857 - AK), pois aprofundara, e com
muita clareza, a temática da Queda Espiritual do Ser a tal âmbito mesmo.
Porém, em
face de tal paradoxo, destacando-se, no caso, a implicitude de “O Livro dos
Espíritos” (1857 - AK), a obra de Roustaing não se restringe a tal e segue
avante de modo explícito, ampliando e desenvolvendo suas perspectivas, que,
como já visto, se estende ao infinito das coisas espirituais.
Assim,
pois, os Espíritos Superiores que ditaram a obra de Roustaing, sendo tais: dos Evangelistas,
dos demais Apóstolos e de Moisés, informam que desde o átomo:
“Tais
princípios (espirituais) sofrem passivamente, através das eternidades e sob a
vigilância de Espíritos prepostos, as transformações que os hão de desenvolver,
passando sucessivamente pelos reinos mineral, vegetal e animal e pelas formas e
espécies intermediárias que se sucedem entre cada dois desses reinos. Chegam,
dessa maneira, numa progressão contínua, ao período preparatório do Espírito
formado, isto é, ao estado intermediário da encarnação animal e do estado
espiritual consciente”. (Vide: “Os Quatro Evangelhos” – Tomo 1 – Feb).
Noutros
termos, após verificar-se toda a evolução comportável ao Ser (princípio
espiritual) até ao reino animal – presume-se: nos mais diversos Mundos - dito
princípio é, então, liberado das formas físicas e adentra o Mundo Espiritual em
que seus superiores (Espíritos-guias) os conduzem às escolas do espaço onde se
educam para o uso completo de suas faculdades.
E, é quando,
então, pelo livre arbítrio, e, por seu mau uso, aliados ao orgulho, ao egoísmo
e outras mazelas do Ser, tais poderão resultar numa sua Queda que, a partir
daí, serão constrangidos às expiações dos mais diversos Mundos: Primitivos, Expiatórios,
para a sua corrigenda psíquica, espiritual e moral.
Nos Mundos
Primitivos, temos a informação, pela obra de Roustaing, que o Espírito falido
passa a viver em corpos rudimentares, corpos, pois, um tanto distintos dos
nossos, tratando-se de esboços, de grosseiros invólucros humanos que se
arrastam, tendo os membros em estado latente, por desenvolver, por usar e
aperfeiçoar.
Ora, mesmo no
nosso Mundo de Expiação e de Provas, que é um tanto mais avançado que um Orbe Primitivo,
temos visto o nascimento de Espíritos em expiação que, por sua vez, nascem
desprovidos de braços e pernas, o que, de certa forma, se compararia aos homens
dos Mundos inferiores ao nosso: Mundos Primitivos.
Mais ainda, para novos
exemplos, a obra de Kardec cita, aqui e ali, situações de Expiação, ou de Queda
Espiritual, um tanto similares ao encontrável na obra de Roustaing. Na ‘RE’,
por exemplo, temos o caso de um maldoso jovem que, aqui mesmo, no Mundo
terreno, havia cometido grave crime que envolvera cinco crianças. E fora quando
um Espírito Superior alertara sobre a posição de tal criminoso numa nova
existência, informando que:
“Se o arrependimento vier
apagar, não totalmente, mas ao menos em parte, a enormidade de suas faltas,
então ficará na Terra; se, ao contrário, persistir no que chamais de
impenitência final, então irá para um lugar onde o homem se encontra no
nível dos animais”. (Vide: “Revista Espírita” – Allan Kardec – Outubro de
1858 – Edicel).
E, apesar de tantas
provas, ainda há os “espiritistas modernos”, “intelectuais”, e etc. e tal, que
recusam a Queda Espiritual, quando a referida é citada e mostrada em várias
obras do Espiritismo de Allan Kardec; sendo que, no caso em foco, o Espírito
faltante poderia retornar, por sua Queda Involutiva, ao plano dos animais.
Logo, e, em
definitivo, nosso conhecimento das coisas materiais e espirituais é ínfimo, é
pequeno demais.
E,
portanto, que não se condene o que não se sabe, pois os Espíritos da obra de
Roustaing são Instrutores da Vida Maior, e, sua médium fora a reencarnação de
um Espírito também Superior, pois alcançara a glória de consolidar uma obra que
conta com mais de 2000 páginas de sua proeza heróica, sua grandiosa missão.
Ora, que
façam outra igual pra gente estudar...
E não estes
pobres textos de sua autoria, estes livretos e escritos apequenados,
contraditórios, que nada acrescentam ao saber humano, mas que, lógico, tem a
propriedade, (Graças a Deus), de divulgar a magnânima obra que o sábio Jean
Baptiste Roustaing estivera a compilar e publicar.
Resumindo,
em sua ‘Estratégia’ mesma, a obra de Roustaing trata, mais especificamente, da
Queda Espiritual durante o processo evolucionário, do ‘Átomo ao Arcanjo’, mas,
repiso, num processo aberto e, pois, suscetível de novas incrementações.
Por tal
obra, do Século 19, temos, então:
-Processo
Fenomênico do Átomo ao Arcanjo.
E, com
novas e mais amplas visões cósmicas, eis que surge, no Século 20, com as obras
de Pietro Ubaldi e Francisco Cândido Xavier:
-Processo
Fenomênico do Arcanjo ao Átomo no que se entende como Queda Involutiva
Primordial; e, ligado a tal, temos:
-Processo
Fenomênico do Átomo ao Arcanjo como Evolução ou Salvação do Espírito decaído na
matéria;
Sendo que
tal Arcanjo, de tais citações, se refere, mais exatamente, a um Espírito Puro e
Consciente (EPC) que, perdendo sintonia para com a Ordem da Lei, se
despotencializa de suas faculdades na figura de um Espírito Simples e Ignorante
(ESI) para, então, consolidar, lentamente, o seu retorno aos braços do Amoroso
Pai e Justo Criador na nova e sublimada condição de Espírito Puro e Consciente
(EPC).
Logo,
temos: Queda e Salvação que nossos mais diversos textos e livros digitais
retratam tão fielmente da obra codificada no Século 19, como, por exemplo,
nosso 61º. e.Book de título: “O Espírito da Verdade” (Queda e Salvação),
resgatando suas mais diversas passagens constantes de “O Livro dos Espíritos”
(1857), de “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (1864) e das “Revistas
Espíritas” (1858 e 1862), de Allan Kardec.
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QUESTÃO 4
OUTRAS
ESTRATÉGIAS... AINDA
4-Assim, pois, se Roustaing aprofundaria a obra de
Kardec e, concomitantemente, organizaria o trabalho da fé, outros intelectos
geniais, tais como Leon Denis: efetuaria o desdobramento
filosófico; Gabriel Delanne: engendraria a construção científica e Camille
Flammarion: descortinaria as paisagens terrestres e celestes, pois que todos se
empenhariam pelos progressos do Espiritismo em seu tríplice aspecto:
científico, filosófico e religioso.
Devendo-se
contar, por aí, ainda, os grandes
gênios da Metapsíquica (Crookes, Richet, Geley, e etc., etc.) que alavancaram o
Espiritismo no campo mesmo da Ciência moderna, ou seja: da época em questão.
Todavia,
iremos, por agora, recordar e refletir com os sábios dizeres do Espírito de Humberto
de Campos prefaciado pelo maior e mais consagrado Espírito do Século 20, o já
citado: Emmanuel, na obra enfeixada pelo best-seller: “Brasil, Coração do
Mundo, Pátria do Evangelho” (Chico Xavier – 1938 - Feb).
No Capítulo
22 - de título bem sugestivo: ‘Bezerra de Menezes’, temos a seguinte lição:
“Foi assim
que Allan Kardec, a 3 de Outubro de 1804, via a luz da atmosfera terrestre, na
cidade de Lião. Segundo os planos de trabalho do Mundo Invisível, o grande
missionário, no seu maravilhoso esforço de síntese, contaria com a cooperação
de uma plêiade de auxiliares da sua obra, designados particularmente para coadjuva-lo,
nas individualidades de”:
-“Jean-Baptiste
Roustaing, que organizaria o trabalho da fé; de”:
-“Leon
Denis, que efetuaria o desdobramento filosófico; de”:
-“Gabriel
Delanne, que apresentaria a estrada científica e de”:
-“Camille
Flammarion, que abriria a cortina dos mundos, desenhando as maravilhas das
paisagens celestes, cooperando assim na Codificação Kardeciana no Velho Mundo e
dilatando-a com os necessários complementos”. (Opus Citado).
Logo, o
Espiritismo é deveras grandioso para que um só homem pudesse empreender a
façanha de organizá-lo e difundi-lo Mundo afora; e, pois, se Kardec detinha o esforço
de síntese, ele precisaria, sem dúvida alguma, dos muitos cooperadores, ou,
como diria: dos coadjuvantes para o fim comum: a Codificação do Espiritismo que
se junta às grandes obras de Roustaing, Denis, Flammarion, Delanne, que,
afinal, bem poucos espiritistas conhecem a fundo.
E, sem contar, ainda, com os gênios da Metapsíquica (Crookes,
Richet, Geley, e etc., etc.) que, como já dito, estiveram a estudar e pesquisar,
exaustivamente, os fatos do Espiritismo no campo mesmo da Ciência contemporânea.
Mas o Espiritismo não para, não cessa jamais; e, por isto, se
engrandecera e se modernizara muito mais ainda com os grandes missionários do
Século 20, tais como: Yvonne Pereira, Francisco Cândido Xavier, Divaldo Franco,
Pietro Ubaldi, e etc., para citar apenas os mais relevantes; e que são
‘Estratégias’ maiores ou menores da Espiritualidade Divina.
E, para
finalizar a esta parte, alega-se, injustamente, que a Feb adulterara a referida
obra do Espírito aqui citado: Humberto de Campos: “Brasil, Coração do Mundo,
Pátria do Evangelho”.
Todavia,
nós não cremos nisto.
Na obra
“Testemunhos de Chico Xavier”, de Suely C. Schubert (Feb), há um diálogo que
parece esclarecer dita questão; diálogo em que o nosso honestíssimo Francisco
Cândido Xavier, em resposta a um dos diretores da Feb, à época, escreve que
quando os opositores espiritistas reconhecerem que a Feb não adulterara a obra
de Humberto de Campos, tais opositores o acusariam, ou seja, alegariam que a culpa
era do médium, do nosso Chico. Aliás, do nosso adorável e honestíssimo:
Francisco Cândido Xavier.
E o fato é
que eu, modesto autor de textos e livros digitais, (e.Books), e que, aliás, me reconheço
como figura inexpressiva do nosso movimento, ainda assim, não posso crer nos
opositores da Feb, do Chico, de Pietro Ubaldi, de Roustaing, e etc., etc.
Ora, se
observarmos bem, tais opositores, em sua falsa postura de espiritistas, quase
nada fazem de útil em nosso meio, pois que só criticam...
E, por vezes,
com tanta maldade que a nossa impressão é de que tais elementos não leram e não
assimilaram muito bem a máxima do ‘Amai-vos: eis o primeiro ensinamento’ (“OESE”
- AK), sendo tudo mais, da ciência e da filosofia, de uns e de outros, não mais
que aprendizados secundários do Espírito imortal.
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QUESTÃO 5:
NOSSAS ORIGENS
METAFÍSICAS
5-Origens Metafísicas, ou seja, dantes do
surgimento do Universo físico e astronômico de nossa trajetória evolutiva: do
átomo ao arcanjo, passando pelo homem, como já dito anteriormente.
Já vimos,
em nossos mais diversos textos e e.Books, as mais diversas passagens de “O
Livro dos Espíritos” (AK -1857), de “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK -
1864) e da “Revista Espírita” (AK – 1858 e 1862) atinentes às nossas origens
metafísicas, bem como da Queda Espiritual dos Seres falidos que, criados na
situação de Espíritos e Conscientes (EPC), por sua culpa mesma se transmudaram
para uma outra condição psíquica de sua manifestação, ou seja: de Espíritos
Simples e Ignorantes (ESI).
E o fato é
que dita situação recebera, no Século 20 findado, a maior e mais excelente
prova de sua verdade por meio de duas outras ‘Grandes Estratégias’ da Revelação
Espírita: primeiramente: pela obra de Pietro Ubaldi, nascido em 1886 e falecido
em 1972; e, em segundo lugar, pela obra de Francisco Cândido Xavier, nascido em
1910 e desencarnado no ano de 2002.
Da obra do
primeiro se destaca sobre tais temas, aliás, profundíssimos, da Fundapu editora:
Pietro
Ubaldi:
-“A Grande
Síntese”;
-“Deus e
Universo”;
-“O
Sistema”; e:
-“Queda e
Salvação”.
E, da obra
do segundo são os mais diversos volumes dos mais diversos Espíritos, sendo de
destaque, os divulgados pela Feb, dos autores:
Emmanuel:
-“O
Consolador”;
-“Caminho,
Verdade e Vida”;
-“Emmanuel”;
-“A
Caminho da Luz”
-dentre
outros...
E, de
André Luiz:
-“Obreiros
da Vida Eterna”;
-“Missionários
da Luz”;
-“Ação e
Reação”;
-“Libertação”;
-“Evolução
em Dois Mundos”;
-“No Mundo
Maior”;
-“E a Vida
Continua”;
-dentre
outros.
(Vide
nosso e.Book: “André Luiz e Sua-Voz”).
De tal
forma que se pode considerar tais obras como as mais recentes ‘Estratégias da
Revelação Espírita’, ou então, se o quisermos:
-Penúltima
‘Estratégia’: Obra de Pietro Ubaldi; e:
-Última
‘Estratégia’: Obra de Francisco C. Xavier.
Já que Ubaldi nascera em 1886 e desencarnara em 1972; e Xavier
nascera em 1910 e desencarnara em 2002; ou, noutros termos, foram
contemporâneos, foram amigos, mas, de fato, um viera antes, desencarnara antes;
e o outro viera depois, desencarnara depois.
Assim, pois, para finalizar a esta parte, sabe-se, pelos nossos
e.Books anteriores, que os Espíritos do Altíssimo, em sua ‘Sabedoria’ e
‘Estratégia Doutrinária’, quase tudo mencionara aos tempos mesmo de “O Livro
dos Espíritos” (1857 - AK), no Século 19.
Mas no Século 20: de Pietro Ubaldi e Francisco Cândido Xavier, segue
ratificando seus princípios e, sobretudo, com mais amplas revelações de Sua
Verdade, qual seja: a Verdade de Deus, bem como do Espírito-filho, que, optando
pela transgressão de Si mesmo, (involução ou queda espiritual), será curado de
suas enfermidades pela terapia medicamentosa, como também algo dolorosa, do fenômeno
evolucional.
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QUESTÃO 6:
FECHO COM TESES
INSTIGANTES
Nos últimos tempos, ou seja, no Século 20 que se
findara ainda há pouco, de fato, e, realmente - e sem querer ofender a quem
quer que seja -, tivemos a oportunidade de conhecer apenas dois grandes sábios
universais:
-Pietro Ubaldi: no campo do Monismo; e:
-Francisco Cândido Xavier: no campo do
Espiritismo.
Sendo, este último, Francisco Cândido Xavier, um homem
que, reunindo conhecimento e humildade, em vida simples e pobre, mas caritativa
e dedicada ao semelhante, nele pudéramos ver um Líder, um Gigante do
Espiritismo que abraçava, estudava e vivamente praticava, constituindo exemplo
para os que acham saber de tudo, quando, de fato, sabem muito pouco, ou, quase
nada.
E, inclusive, sabem muito pouco de tal matéria
mesma, do Espiritismo, que, incessantemente, se nos revela a cada passo que
damos, abrindo-nos a inteligência infante para a sua grandeza, sua amplitude
universal.
Pelas mãos do Chico, neste Século 20 que se fora,
tivemos a oportunidade ímpar de vermos a ratificação, a modernização e o
aprofundamento do Espiritismo por meio de uma plêiade de Espíritos Sábios que,
dir-se-ia, a bem da verdade, fora até maior que a dos Espíritos que o
codificaram no Século 19.
E aprofundamento, e modernização, em todos os
aspectos, sejam eles científicos, filosóficos, acadêmicos, literários, evangélicos
e cristãos, tendo à sua frente: as figuras gigantes de Emmanuel e de André Luiz
pela consolidação de uma obra perene, e que, tão-só pelo Cristo, como divina inspiração,
tivera seu grande sucesso e sua mais ampla divulgação.
Mas a coisa não para por aí, conquanto se perceba,
em Chico, e, em sua obra, evidentemente, o ápice do Espiritismo no Mundo
terreno, constituindo, tal obra,
pois, a última, ou melhor: das mais recentes ‘Estratégias’ da ‘Revelação
Espírita’, estando em nossas mentes e em nossos corações, mais ainda, as
esperanças de que o Espírito de Emmanuel, em estando já reencarnado no Orbe
terreno, represente, neste início do Século 21, a mais nova ‘Estratégia
da Espiritualidade Maior’ nos convidando, a todos, para este banquete de novas
realizações: conscienciais, morais, espirituais, com muita luz e muita paz.
“Bem vindo
seja Emmanuel, bem vindo seja a ‘Estratégia Divina’ desenhada para a tua nobilíssima
e mais recente incumbência doutrinária!”
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UM GRANDE
ABRAÇO A TODOS:
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Fernando Rosemberg
Patrocinio
Fundador de Núcleo Espírita Cristão; Articulista; Coordenador de
Estudos Doutrinários; Palestrante e Escritor com dezenas de e.Books gratuitos
instalados em seu blog abaixo transcrito.
Bibliografia
-“Obra Completa de Allan
Kardec” – Diversas Editoras;
-“Obra Completa de Pietro
Ubaldi” – Fundapu;
-“Obra Completa de Chico
Xavier” – Diversas Editoras e diversos Sites da Internet;
-“Os Quatro Evangelhos” –
J-B Roustaing – Feb;
-“Obras Diversas de
Gabriel Delanne” – Feb e Internet;
-“Obras Diversas de C.
Flammarion” – Feb e Internet;
-“Obras Diversas de Leon
Denis” – Feb e Internet;
-“Obras Diversas da
Metapsíquica” – Feb e Internet;
-“Obras Diversas da
Parapsicologia” – Diversas Editoras;
-“Obras Diversas de
Yvonne Pereira” – Feb e Internet;
-“Obras Diversas de
Divaldo Franco” – Diversas Editoras;
-“Experiências Psíquicas Além da Cortina de Ferro” – S. Ostrander e
L. Schroeder – Cultrix; e:
-“Bíblia Sagrada” –
Versões Católica e Pentecostal.
Relação
dos e.Books de:
Fernando
Rosemberg Patrocínio
01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo e Progressividade;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Temas da Verdade Espírita;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi;
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia
Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Insigne Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;
65-A Revolução Ética.
(Tais e.Books foram produzidos de 2010 a 2018).
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Blog: Filosofia do Infinito
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