Fernando Rosemberg Patrocínio
(47º. e.Book)
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MÉTODO PEDAGÓGICO
dos
EVANGELHOS
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Introdução
Parte 1: DE KARDEC A XAVIER: DENIS!
Parte 2: OBRA DE XAVIER O CONFIRMA
Parte 3: SÚBITA DETENÇA DE KARDEC
Parte 4: TRILOGIA DOS FUNDAMENTOS
Parte 5: NOVE EVANGELHOS DE JESUS
Parte 6: SUA AMPLIFICAÇÃO DIDÁTICA
Bibliografia
Relação Nossos e.Books
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Introdução
Neste 47º. e.Book, estaremos
a elencar, ver e rever dos ‘Evangelhos’, algo de sua Revelação Divina, de Sua
Luz, que, sem dúvida, estão a expressar nossa condição de Espíritos falidos que,
se extraviando do caminho, hoje se revigoram pelo ‘Método Pedagógico da Lei’ expressa
nos ditados da ‘Boa Nova’, resumindo, no ‘Evangelho’ de Jesus.
Por tal mesmo, pois,
explica-se a dor ao campo das humanidades, sendo esta vivida por mim, por você, por
todos nós! E, se a dor existe, e se expressa a todos, sem exceção, algo se dera
no início de tudo, e, portanto, de nós mesmos para que, em todos os tempos da
humanidade a tolerássemos de forma notória, sendo possível de alcançar, ainda,
nossos
animais, e, até mesmo a essência íntima dos vegetais, como estivera sendo constatado
pelos experimentos científicos de Clave Backster, dentre outros notáveis pesquisadores
da atualidade.
Assim, pois, com
relação aos vegetais - às plantas de um modo
geral - as conclusões dos mais diversos pesquisadores, são as de que elas
percebem e reagem ao que se passa à sua volta, são portadoras de memória, sentem estranhas
dores, e, portanto, chegou-se a conclusão definitiva de que as plantas são
entes emocionais, e, pois, dotadas de sentimentos, sejam eles primários ou não.
(Vide nosso e.Book: “Codificação Espírita: Reformulação”).
O que explicaria, pois,
que algo se dera no início dos tempos, de nossa gênese espiritual, para que
hoje, todos nós, desde o mais Simples e mais Ignorante - ‘do átomo ao homem’ (*) - experienciassem os
fatos da dor e da adversidade expressa na natureza, fatos que, sem a Queda do Espírito,
rebaixariam a Misericórdia e a Justiça Divina, quando, pelo contrário, e, consoante
ensino ministrado por Jesus, sabe-se que:
“Deus É Amor”!
E, tal Amor, não há de contradizer-Se,
o que seria ilógico, pouco inteligente e pouco racional, pois tudo quanto se vê
no Mundo: do átomo aos esplêndidos astros universais: é Lógico, Inteligente e
Racional; e se tais não se contradizem, também o Amor do Divino por suas
criaturas não poderia e não pode contradizer-Se.
Logo, tudo, e todos, do
átomo aos grandes corpos universais, tem a dor por companheira de sua vida, de
sua existencialidade, pois como ministrara os mais excelentes instrutores do
Século 20:
(*) “A dor é ingrediente dos
mais importantes na economia da vida em expansão. O ferro sob o malho, a semente na cova, o animal em sacrifício, tanto
quanto a criança chorando, irresponsável ou semiconsciente, para
desenvolver os próprios órgãos, sofrem a”:
“DOR-EVOLUÇÃO”,
“Que atua de fora para
dentro, aprimorando o Ser, sem a qual não existiria progresso”. (Vide: “Ação e
Reação” – Espírito André Luiz – Chico Xavier - Feb).
Assim, pois, vamos a mais um pequeno estudo de nossa autoria
com os mensageiros da espiritualidade!
Rosemberg: o humílimo autor:
Como Você: Modesto Leitor!
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PARTE 1:
DE KARDEC A XAVIER:
DENIS!
Descrevendo
a ampla evolução da Alma através das muitas vidas, sucessivas e encadeadas,
se atribuíra ao filósofo: Léon Denis (1846 – 1927) a seguinte e mui famosa sentença
de que:
“A Alma
dorme na pedra, sonha no vegetal, agita-se no animal e acorda no homem”.
Todavia,
sabem os mais estudiosos espiritistas que a sentença de Denis é algo diferente
desta, pois que sua forma correta registra-se em uma de suas mais importantes
obras: “O Problema do Ser, do Destino e da Dor” (Feb), quando, no Capítulo 9,
ele proclama:
“Na planta,
a inteligência dormita; no animal, sonha; só no homem acorda, conhece-se,
possui-se e torna-se consciente”. (Opus Cit.).
O que é
algo distinto, conquanto algo parecido, com o que se descrevera mais acima. Mas
Denis, um tanto mais profundo que Kardec (1804 – 1869), admitia as muitas
Quedas do Espírito, e já, no Capítulo 8 de tal obra, se referia a tais desastres
e quedas nos precisos termos de que:
“As camadas
profundas do Ser, se contam os desfalecimentos e as quedas,
proclamam também os lentos, os penosos esforços acumulados no decorrer das
idades para constituírem essa personalidade, que irá sempre crescendo, sempre
mais rica e mais bela, na feliz expansão das suas faculdades adquiridas, das
suas qualidades, das suas virtudes”. (Opus Cit.).
E, naquele
mesmo Capítulo 9, já abordava Denis, como inspiração de seus instrutores
espirituais, a Queda Primordial do Espírito, ou seja: a Queda Primeira de Altos
Planos da Espiritualidade, nos termos de que:
“Desde a
hora em que caiu na matéria, qual foi o caminho que seguiu para remontar
até ao ponto atual da sua carreira? Precisou passar vias escuras, revestir
formas, animar organismos que deixava ao sair de cada existência, como se faz
com um vestuário inútil”. (Opus Cit.).
Assim, pois, se Kardec
não concebia tal possibilidade, da Queda do Espírito, entretanto o codificador
a entrevia, pois, na “Revista Espírita” (Março de 1864 – Edicel), reconhecia que
os animais (ESI = Espíritos Simples e Ignorantes) passam por um “sofrimento constante”, e não tinha como explicar tal fato diante de um Deus-Pai que
é Justo e Bom; no que o Espírito de Erasto, em tal “RE” mesmo, lhe advertira:
“Compreendei, se
o puderdes, ou esperai a hora de uma explicação mais inteligível, isto é, mais
ao alcance do vosso entendimento”. (Opus Citado).
Logo, Kardec, entrevia
a Causa do sofrimento dos animais, ou seja: a Queda Espiritual, mas não tinha
como compreender a realidade genética de todos nós, apesar dos Espíritos
Superiores, do Espiritismo mesmo, terem feito muitas citações da mesma. (Vide nossos mais diversos e.Books).
E o fato é que Léon
Denis, como visto, parecia ver mais que Kardec, o que confirma, amplamente, o
trabalho monumental de Pietro Ubaldi (1886 – 1972) que, vindo um pouco depois
daqueles outros, tudo registrara em quatro volumes magistrais, o que fora, mais
ainda, confirmado pela excelentíssima obra de Francisco Cândido Xavier (1910 –
2002).
Do que se pode deduzir
que: Kardec, Denis, Ubaldi e Xavier, foram quatro grandes missionários do
Cristo, do Espiritismo mesmo, uns ampliando os outros, os ratificando e os
retificando, do Século 19 ao Século 20, destes últimos tempos da humanidade
terrena.
O que não se descarta,
ainda, a obra monumental de Roustaing, que, ali mesmo, na paralela com Kardec,
já concebia com os Espíritos dos Evangelistas, dos demais Apóstolos, e, de
Moisés, tais fenômenos da ordem evolutiva e involutiva, da ascensão e queda do
Espírito, suscetíveis de verificar-se ao plano das inteligências perfectíveis,
de aprendizados constantes na infinitude das coisas universais.
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PARTE 2:
OBRA DE XAVIER O CONFIRMA
Assim,
pois, se pode muito refletir com os sábios dizeres do Espírito de Humberto de
Campos prefaciado pelo maior e mais consagrado Espírito do Século 20: Emmanuel,
na obra enfeixada pelo best-seller: “Brasil, Coração do Mundo, Pátria do
Evangelho” (Chico Xavier – 1938 - Feb).
No Capítulo
22 - de título bastante sugestivo: ‘Bezerra de Menezes’, temos a seguinte
lição:
“Foi assim
que Allan Kardec, a 3 de Outubro de 1804, via a luz da atmosfera
terrestre, na cidade de Lião. Segundo os planos de trabalho do Mundo Invisível,
o grande missionário, no seu maravilhoso esforço de síntese, contaria com a
cooperação de uma plêiade de auxiliares da sua obra, designados particularmente
para coadjuva-lo, nas individualidades de”:
-“Jean-Baptiste Roustaing, que organizaria o trabalho da fé; de”:
-“Léon Denis, que efetuaria
o desdobramento filosófico”; de:
-“Gabriel
Delanne, que apresentaria a estrada científica e de”:
-“Camille
Flammarion, que abriria a cortina dos mundos, desenhando as maravilhas das
paisagens celestes, cooperando assim na Codificação Kardeciana no Velho Mundo e
dilatando-a com os necessários complementos”. (Opus Citado).
O que significa dizer que
Roustaing tratara de organizar o trabalho da fé, e, Léon Denis, de desdobrar o
aspecto filosófico contido no trabalho de Kardec, sendo que os primeiros, portanto,
vão mais a fundo, entrevendo, igualmente, o fenômeno da Queda Espiritual do Ser
criado Puro e Consciente (EPC = Espírito Puro e Consciente), que, por rebeldia,
se envolvera às tramas da matéria para, doravante, consolidar sua expiação
evolutiva nas esferas várias dos Mundos universais.
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PARTE 3:
SÚBITA DETENÇA DE KARDEC
Se patenteia deveras
embaraçoso, estranho e pouco natural, ver como alguns irmãos espiritistas
detestam ouvir falar da Queda Espiritual do Ser, ou, do ‘Fenômeno Involutivo-Evolutivo’
e coisas que tais.
Ora, sabe-se que, de modo científico:
“Não há efeito sem causa”:
E a Evolução só se dá pela
verificação de um fenômeno contrário a tal: da Involução. Logo, pós Queda Espiritual
do Ser, ou seja, da Involução, temos um fenômeno ao seu inverso: da Evolução ou
Subida Espiritual daquele mesmo Ser que errara, decaíra, e que, pois, trata-se
de uma Evolução Expiatória, Salvífica de todos nós: Seres palingenésicos, e,
por tais razões: Espíritos imortais.
Logo, por não haver
efeito sem causa, afirma-se, de modo filosófico-matemático, estendendo-se,
pois, a uma Ética universal, que:
“Fora da Caridade Não Há
Salvação!”
(“O Evangelho Segundo o Espiritismo”
– 1864 - AK).
Ora: se há uma Salvação,
houve uma Perdição!
Se há uma Evolução,
houvera uma Involução!
Se há uma Subida, patenteou-se,
em nosso passado, uma Descida, uma Queda, Uma Degradação do Ser que errara, sucumbira, falhara.
E, como refere este mesmo
“Evangelho” (AK), Capítulo 3, Instruções dos Espíritos, Item 16: nós fomos
gerados como Seres livres e conscientes; e, no Mundo Espiritual, de nossas
origens, estivéramos a “pisar na bola”, a falhar, a errar ou a sucumbir como refere dito “Livro”
de Allan Kardec, nos precisos termos de que:
“... mas ah! existem as
(Almas, os Espíritos livres e conscientes) que sucumbem, e Deus, não querendo seu
aniquilamento, lhes permite ir para esses Mundos onde, de encarnação em
encarnação, elas se depuram, se regeneram, e se tornarão dignas da glória que
lhes estava reservada”. (Opus Cit.).
E, tal máxima:
“Fora da Caridade Não Há
Salvação!”
(“O Evangelho Segundo o
Espiritismo” – 1864 - AK),
Trata-se de uma sentença da
mais relevante obra codificada por tratar-se da nossa meta de agora, a mais
fundamental, pois que se trata de nossa Redenção Salvífica pelos moldes mesmos
da evolução biológica, mas, sobretudo: Espiritual. E, como o seu título mesmo refere,
trata-se de obra: “Segundo o Espiritismo”!
Mas que Espiritismo?
Ora, sabemos todos nós
que se trata do Espiritismo como Doutrina dos Espíritos Superiores ao Comando
do Mestre Nazareno Jesus!
Logo, temos na forma
comportamental do Espírito humano, e, pois, em sua postura revoltosa,
desordenada, bélica, e, em suma: aética, o que, de modo muito lógico, bem como
matematicamente comprovado, o que hoje se pode compreender de forma ampla,
remontando dos efeitos à causa, o largo e mais dilatado:
“Fenômeno
Involutivo-Evolutivo”.
Que também se poderia denominar:
“Complexo Fenomênico
Involutivo-Evolutivo”.
Mas se alguns espiritistas
têm verdadeira aversão ao termo, (Involução), bem como à completude do fenômeno
em si, isto não quer dizer, em tempo algum, que o referido não existe, ou, que referida
Queda não se dera, mas sim, que tais espiritistas, com todo respeito que lhes devemos,
se situam em níveis filosóficos mais acanhados, porém, suscetíveis de progresso,
e, pois, de alcançar e compreender níveis mais elevados de Si mesmos e de
outrem. (Vide nosso 36º. e.Book: “O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos”).
Logo, tais níveis de
compreensão doutrinária, conquanto se debatam e se atritam, eles, em sua
dinâmica mesma, avançam e se movimentam de um para o outro, subindo e escalando
degraus sucessivos de sua inevitável progressão no tempo evolutivo dos
Espíritos por aqui aportados.
Mas vejo que referida aversão
a tal fenomenologia cósmica (involutiva-evolutiva), muito provavelmente,
partira de Kardec mesmo que, como se sabe, detinha certa antipatia por tal, o
que “contaminara” muitos dos espiritistas modernos, ditos intelectuais e tudo o
mais. Em sua última obra: “A Gênese” (1868), Kardec estivera a confessar
justamente isto, ou seja, o fato de não ter-se empenhado o bastante pela busca
da origem das coisas, do Espírito humano, de suas muitas peripécias evolutivas
e coisas que tais, emitindo o seguinte raciocínio ao final de sua vida, o que é
deveras lamentável:
“Sem, pois, procurar a
origem da Alma, e as fieiras pelas quais pode passar, nós a tomamos em sua
entrada na humanidade, no ponto em que, dotada do senso moral e do livre
arbítrio, ela começa a incorrer na responsabilidade de seus atos”. (Opus
Citado).
Aí, pois, se detêm Kardec;
bem como muitos de seus adeptos “contaminados” por esta perspectiva menor,
acanhadíssima, mas suscetível de ampliar-se no tempo-evolutivo das muitas
experiências a serem vivenciadas pelo Espírito imortal.
Logo, se Kardec se deteve
numa perspectiva tão breve do Espírito humano: apenas e tão-só ao campo das
humanidades; o Espiritismo, como Doutrina dos Espíritos Superiores, e como tão
bem descreve “O Livro dos Espíritos” (1857 – AK) e “O Evangelho Segundo o
Espiritismo” (1864 - AK), sabemos bem que o Espírito humano fora gerado no
Mundo Espiritual mesmo, e que, dotado de Razão e de Livre-Arbítrio, dito
Espírito: errara, sucumbira, falhara, e, pois, decaíra nas mais diversas formas
dos Mundos universais, (do átomo ao arcanjo), para a sua lenta recuperação
salvífica e redentora.
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PARTE 4:
TRILOGIA DOS FUNDAMENTOS
Assim, pois, se Kardec se
deteve no tocante às origens do Espírito, vemos que, com o seu desencarne, se
deteve, igualmente, o seu Consenso Universal=CUEE, hoje substituído pelo CUTE e
pelo CUES, como vimos em nosso 46º. e.Book de título: “Consenso Universal:
Tríplice Aspecto”.
Logo, o Espiritismo, como
Doutrina dos Espíritos (CUES=Consenso Universal dos Espíritos Superiores),
estes, em tempo algum, se omitiram da questão, informando, por toda parte de
sua obra, a referida fenomenologia da Queda Espiritual, para o desgosto de
Kardec que, como pessoa humana, com suas idiossincrasias e tudo o mais, não
compreendia e, pois, considerava como algo não admissível.
E o fato é que parte dos
espiritistas modernos que tem recusado a Queda do Espírito e sua respectiva
Salvação Evolutiva, alguns deles, além do mais, a recusam não só por adotarem a
opinião equivocada de Kardec, mas, também, por detestarem Jean-Baptiste Roustaing
(contemporâneo de Kardec no Século 19), Pietro Ubaldi e Francisco Cândido
Xavier (do Século 20) que, claramente, lhe preconizam, pois que suas Doutrinas vem
a tratar-se da mesma Doutrina dos Espíritos Superiores dos tempos de Kardec, no
referido Século 19.
Tais elementos, por
conseguinte, estão a recusar, por não compreender mais amplamente, um dos mais éticos
e razoáveis preceitos de “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (1864 - AK) que
preconiza com Paulo, o sábio Espírito dos gentios:
“Fora da Caridade Não Há
Salvação”.
(Opus Cit.).
Ora, meus amigos
descrentes: trata-se de salvação do ímpio, do Espírito impuro, aético e
desordenado que decaíra por Involução e que agora se salva por Evolução. O que fora explicitado, tantas vezes, na própria obra do Sr.
Kardec, como, por exemplo, em tão clara e tão evidente passagem da “Revista
Espírita”:
“... Somos uma essência criada Pura, mas decaída; pertencemos
a uma pátria onde tudo é pureza; culpados, fomos exilados por algum tempo, mas
só por algum tempo”. (Vide: “RE” – AK – Junho – 1862 - Edicel).
Logo, somos Seres
decaídos de altos planos da espiritualidade por Involução; e, nos Mundos
materiais, perfazemos nosso retorno evolutivo, ou, salvífico, à referida Pátria
do Espírito, nossa morada espiritual.
E, como já visto, Léon
Denis, um dos continuadores de Kardec no plano terreno, em sua genial intuição,
também a entrevia e a citava em seus labores intelectuais, filosóficos,
científicos, morais de sua obra monumental. E, se Denis, como membro da equipe
que consolidara a Terceira Revelação da Lei de Deus, fato é, pois, que ele se
baseia em Kardec, porém, vai mais a fundo, pois que nada se repete, a não ser
para aprofundar-se e desvendar-se ainda mais.
Logo, a fenomenologia da
Queda Espiritual está em toda a obra de Kardec, conquanto ele a desprezasse por
não atiná-la, e, pois, não compreendê-la.
E, por tal mesmo, os
Espíritos Instrutores de tal obra o advertiram de sua volta ao plano terreno
para, então, dar novo impulso aos seus trabalhos, o que, por aí mesmo, vemos que
o codificador não é um Deus, e tampouco um semi-Deus, mas sim Espírito decaído,
que, modo igual, está em evolução de seus padrões cognitivos, éticos,
comportamentais, e, por tal mesmo, ele é, como todos nós, suscetível de falhas,
e, pois, de correções de suas muitas lições, algumas das quais já corrigidas,
presentemente, por tantos e tantos missionários outros de similares missões.
Assim, pois, se Kardec
mesmo não compreendia o fato da Queda Espiritual, se não a vira no próprio “O
Livro dos Espíritos” (1857 – AK) que ele organizara, estivemos, para tanto,
mostrando tal realidade, por exemplo, em nossa ‘Trilogia’ proposta pelos
seguintes Livros Digitais (e.Books) já dispostos em nosso blog:
-O Livro dos Espíritos:
Queda Espiritual;
-O Livro dos Espíritos:
Simples e Complexo; e:
-O Livro dos Espíritos:
Níveis Filosóficos.
Óbvio que os adoradores de
Kardec, de suas posições inamovíveis, são daqueles que, mesmo vendo, não nos darão,
e, não nos dão: crédito! Falta-lhes modéstia, humildade, simplicidade, pois que
ao fundo de Si próprios, eles são: egoístas, altivos, rebeldes, orgulhosos,
acham que sabem tudo, porém, sabem muito pouco de Si próprios, de sua Alma
decaída, imperfeita, mas suscetível de melhorar-se no tempo-evolução. Noutros
termos: a verdade, para estes, tem de ser adiada para depois.
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PARTE 5:
NOVE EVANGELHOS DE JESUS
Como ‘Obra Central’ da
Codificação, temos o seguinte posicionamento do ‘Evangelho’, em meio e
exatamente ao meio das cinco mais importantes obras de Kardec:
1-O Livro dos Espíritos
(OLE);
2-O Livro dos Médiuns (OLM);
3-O Evangelho Segundo o
Espiritismo (OESE);
4-O Céu e o Inferno (OCI);
e:
5-A Gênese, os Milagres e
as Predições (AGE).
Ou, do mesmo modo, porém,
alinhados, obteremos:
(OLE) – (OLM) – (OESE) – (OCI) – (AGE)
Assim, pois, entendo e
classifico “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (1864 – AK), como uma espécie de
‘Baliza Central da Nova Revelação’, em que, tal ‘Baliza’, desde sempre, encerra
por meta a boa condução do desorientado Espírito humano, rebelde e
transgressor, apesar dos insistentes esforços do Evangelho de Jesus, dos Guias
da Humanidade em luta, no sentido de sua felicidade, do seu equilíbrio
cognitivo, comportamental e moral.
E, tal fato - de rebeldia
e de transgressão ética - se dera no início dos tempos, de nossas origens mais
distantes, constituindo, e representando, certamente, o que hoje somos em nossa
estrutura cognitiva, espiritual e moral. Porém:
“A tragédia
bíblica da Queda dos Anjos luminosos, em abismos das trevas, REPETE-SE
(grifo nosso) todos os dias, sem que o percebamos em sentido direto”. (Vide:
“Obreiros da Vida Eterna”, André Luiz, Feb).
Ou seja: se
a ‘Queda dos Anjos’, ou Queda Espiritual, ou Involução, verificara-se na
origem dos tempos, na ontogênese espiritual, ela ainda há de verificar-se, caso
nos descuidemos, durante o processo de nossa evolução salvífica neste Mundo
expiatório. Logo, o homem moderno, (que
é Espírito), é, ainda, suscetível de novas quedas como vemos todos os dias com
os belicosos, os corruptos, os homicidas e coisas que tais.
Mas Deus não quer a morte do ímpio, mas sim, que
ele se transforme, se esclareça e se salve pela redenção evolutiva consolidada
nos Mundos materiais. E, daí mesmo, as Revelações Sucessivas da Lei consoante
as luzes da fé, da inteligência e da razão alcançadas pelos homens:
-1ª. Revelação: Velho
Testamento;
-2ª. Revelação: Novo
Testamento (Evangelho); e:
-3ª. Revelação:
Espiritismo:
Ou: Doutrina dos
Espíritos Superiores ao Comando de Jesus: o Divino Redentor. E, por tal mesmo,
a importância ímpar do nosso “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (1864 - AK)
que, para nós, se completa com outros não menos importantes livros: “Os Quatro
Evangelhos” (1866 - Feb), de Jean Baptiste Roustaing.
Logo, amplia-se o leque
de nossos estudos e práticas cristãs; e, não apenas pelos Evangelhos dos quatro
apóstolos evangelistas de antanho:
-“Marcos, Lucas, Mateus e
João” (MLMJ) do Novo Testamento,
Mas também pelos modernos
livros espíritas de:
-“O Evangelho Segundo o
Espiritismo” (OESE), organizado por Allan Kardec;
E, certamente, por:
-“Os Quatro Evangelhos”
(OQER) de Roustaing, ou, de: Jean-Baptiste Roustaing.
Onde, dos quatro
primeiros (MLMJ) decorre o segundo (OESE), e destes tais, os quatro seguintes (OQER)
ampliando nossa sabedoria, bem como as perspectivas morais da fé cristã, se alçando
ao máximo do que o homem hoje pode compreender e alcançar. O que expressa,
pois, ‘Nove Evangelhos’ para nossos estudos, reflexões e práticas cristãs:
(MLMJ) <---> (OESE) <---> (OQER)
Estando os primeiros
ligados (<--->) ao segundo, que, uma vez reunidos aí, eles se juntam
(<--->) de modo uniforme aos quatro seguintes, ou seja, a “Os Quatro
Evangelhos” de Roustaing.
Logo, estamos percebendo
que:
“O Evangelho Segundo o
Espiritismo” (OESE) é não só ‘Obra Central’ das cinco obras codificadas, mas também
‘Obra Central’ dos Evangelhos primeiros (MLMJ) com os de Roustaing (OQER); o
que reflete, pois, uma bela e harmônica construção de seus ensinos, ditados e
princípios, cujo plano de trabalho reflete equilíbrio, harmonia e plena dilatação
de seus ensinos, dirigidos, óbvio, pelo Mestre Nazareno Jesus:
(MLMJ) <---> (OESE) <---> (OQER)
Levando-nos a crer que,
de fato, “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (OESE) é a ‘Baliza Central’ de
nossos aprendizados, e, sobretudo, nestes tempos de modernidade; tempos de grandes
e de profundas mudanças que, por sua vez, se reflete no comportamento do Ser
(humano) que, não poucas vezes, ignora sua condição de Espírito imortal, de
caracteres palingenésicos para sua evolução e progressos infindáveis em sua
divina imortalidade.
Assim, pois, o termo ‘Baliza’
da expressão supra, nada mais é que um ‘Sinal Indicador’, um ‘Sinal Orientador
de Rumos’, de nossos rumos pela imortalidade afora. Sendo, pois, para nós, o
“Evangelho” organizado por Kardec, a síntese desta ‘Orientação’, clareando
nossos passos e destinos rumo a uma vida melhor, não mais de dores, reclamos e
expiações, mas sim: de grandes alegrias, de infindáveis satisfações conforme os
planos mesmos da eterna e divina criação.
Um “Evangelho”, pois, que
vê o passado e o futuro da humanidade, que mostra nossas origens: espirituais;
bem como nosso destino para o retorno a tais origens, à pátria perdida por
nossa própria incúria e ausência de amor em nossos empedernidos corações.
Dito “Evangelho”, como
Instruções dos Espíritos Superiores, advertem no Capítulo 5, Item 27, ‘Bem
Aventurados os Aflitos’, que:
“Estais todos na Terra
para expiar; mas todos, sem exceção, devem empregar todos os vossos
esforços para abrandar a expiação de vossos irmãos, segundo a Lei de Amor e de
Caridade”. (Opus Citado).
E, neste mesmo Capítulo,
Item 19, recorda e explana:
“Vossa Terra é, pois, um
lugar de alegria, um paraíso de delícias? A voz do profeta não ressoa mais aos
vossos ouvidos? Ele não apregoou que haveria pranto e ranger de dentes
para aqueles que nascessem nesse vale de dores?”. (Opus Citado).
E, no tocante a tal
expiação do Espírito humano, de seu pranto e de ranger de dentes, já vimos na
‘Parte 3’
deste nosso e.Book mesmo, algo a respeito de tal; mas retornemos, ainda, ao Capítulo
3, Item 16 do referido “Evangelho” codificado, para esclarecer mais ainda a
respeito de tal expiação, que, afinal, se prende às nossas origens
espirituais...
“Já vos falaram desses Mundos (espirituais) onde a Alma
nascente é colocada, quando,
ignorante ainda do bem e do mal, pode caminhar para Deus, senhora de Si mesma, na posse
do seu livre arbítrio; já
foi dito de que imensas faculdades a Alma está dotada para fazer o bem; mas,
ah! Existem as que sucumbem,
e Deus, não querendo seu aniquilamento, lhes permite ir para esses Mundos (materiais) onde, de
encarnação em encarnação, elas se depuram, se regeneram, e se tornarão
dignas da glória que lhes estava reservada”. (Opus Citado)
E, comentando dita
Instrução dos Espíritos, note-se que a mesma esclarece que nós, os Espíritos
humanos, estávamos lá: no Mundo Espiritual; e preconiza:
“Já vos falaram desses Mundos (espirituais) onde Alma
nascente é colocada, quando, ignorante ainda do bem e do mal,”. (Opus
Citado).
Ou seja: os Espíritos,
ainda Simples e Ignorantes, em estado nascente, ou, noutros termos
ainda, quando eles nascem das mãos de Deus; sendo que tais Espíritos, ou
Alma nascente:
“... pode caminhar para
Deus, senhora de Si mesma,
na posse do seu livre arbítrio”. (Opus Citado).
Mas dentre tais Espíritos
livres, e Conscientes, pois, são senhores de Si mesmos, dentre tais Espíritos,
ou, Almas:
”Existem as que
sucumbem, e Deus, não querendo seu aniquilamento, lhes permite ir para
esses Mundos onde, de
encarnação em encarnação, elas se depuram, se regeneram, e se tornarão
dignas da glória que lhes estava reservada”. (Opus Citado).
Ou seja, aos Espíritos ou
Almas que sucumbem, ou, que se quedam ou
fraquejam na luta, tais são, a partir daí, exiladas nos Mundos materiais para
mais pronta depuração, se regenerando para o retorno ao Mundo Espiritual de
origem, nossa Pátria Espiritual.
Por aí, pois, se explica
nossa condição de Espíritos falidos, erráticos, nas dores e expiações dos
Mundos materiais. Mas tenhamos fé e perseverança no bem, pois que dentre:
“... Essas estrelas que
cintilam na abóbada azulada, quantos Mundos há, como o vosso, designados pelo
Senhor para a expiação e a prova! Mas há também mais miseráveis e melhores,
como os há transitórios que se podem chamar de Regeneradores”.
(Opus Citado).
E, logo adiante, exorta:
“Contemplai, pois, essa
abóbada azulada, à noite, à hora do repouso e da prece, e nessas esferas
inumeráveis que brilham sobre vossas cabeças, perguntai-vos as que conduzem a
Deus, e pedi-Lhe que um Mundo Regenerador vos abra seu seio depois da
expiação da Terra”. (Opus Cit.).
Ainda assim, nesta visão-síntese das coisas terrenas, espirituais e
morais, nossos estudos não se prendem, e não se deverão prender, única, e tão
somente, ao “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK), mas, modo igual, aos
“Evangelhos” primeiros, bem como, destes mesmos, na condição de Espíritos
iluminados (bem como de Moisés) na obra de “Os Quatro Evangelhos” (OQER), de
cujo estudo, se alça o homem a uma compreensão máxima da Missão Salvífica do
Cristo: Nosso Mestre: Nosso Senhor.
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PARTE 6:
SUA AMPLIFICAÇÃO DIDÁTICA
Assim, pois, vimos que, com o Espiritismo, se dilata, e muito, o
leque de nossos estudos e práticas cristãs; e, não apenas pelos Evangelhos dos
quatro apóstolos:
-“Marcos, Lucas, Mateus e
João” (MLMJ) do Novo Testamento,
Mas também pelos livros
espíritas, sendo tais:
-“O Evangelho Segundo o
Espiritismo” (OESE), organizado por Allan Kardec;
E, mais exatamente, como
já visto e citado:
-“Os Quatro Evangelhos”
(OQER), de Jean Baptiste Roustaing.
Em que: dos primeiros, (MLMJ),
decorre o segundo, (OESE), e deste, aos próximos, (OQER), ampliando-nos a
sabedoria, bem como as perspectivas morais da fé cristã, se alçando ao máximo
do que o homem hoje pode se ater, compreender e alcançar. O que expressa, pois,
“Nove Evangelhos” para nossos estudos, reflexões e condutas cristãs.
(MLMJ) <---> (OESE) <---> (OQER)
Estando os primeiros
ligados (<--->) ao segundo, que, uma vez reunidos aí, eles se juntam aos
quatro últimos, ou seja, os organizados por Jean-Baptiste Roustaing e sua
potentíssima médium: madame Collignon.
Logo, se tais encontram-se interligados, (<--->), eles, em
seu ‘Todo Doutrinário’, vão da síntese à análise, à investigação e dilatação de
seus princípios, pois que, hoje, o homem está mais preparado para ouvir,
entender, e, finalmente coloca-los em prática, porém não mais de modo fideísta,
e sim: racionalista.
Apesar, como é óbvio, de espiritistas obtusos que não compreendem a
importante obra de Roustaing, não se atendo ao fato, pois, de que nada se dá
por acaso, e, pois, tais elementos são mais divulgadores do que inimigos da
mesma, o que nos recorda a nobre figura de Indalício Mendes no prefácio do
pequeno-grande livro de Manuel Quintão: “O Cristo de Deus” (Feb), que, com muita propriedade, declara:
“Não raro, a vaidade pessoal fomenta a insistência oposicionista, a
má compreensão ou o espírito de sistema, da parte de adeptos, como já se disse,
que entraram no Espiritismo, mas nos quais o Espiritismo não entrou”...
“Mas essa oposição tem um aspecto favorável, que é trazer sempre, na
‘CRISTA
DA ONDA’, a formidável obra mediúnica que Roustaing corajosamente
divulgou”. (Opus Citado).
No que estamos de pleno acordo, pois os perseguidores Roustaing, e
sua imponente obra, apenas tratam de divulgá-la ainda mais, por ser verdade
ainda não abarcável por muitos espiritistas despreparados para tal ordem e tal profundidade
de estudos. Ora, tudo se liga a tudo, e, no caso em questão - dos Evangelhos -,
não se verifica apenas e tão-só uma interligação, mas, também, uma dilatação de
seus ensinos, princípios e máximas, e, portanto, um aprofundamento educativo
moderno, de ordem superior, tudo concatenando:
(MLMJ) <---> (OESE) <---> (OQER)
E, transmutando, pois, para o que se pode, com mais ampla e mais
garantida certeza denominar:
‘Ampliação Pedagógica dos Evangelhos’ (apEv):
(MLMJ) (apEv-->) (OESE) (apEv-->) (OQER)
Sendo que: nestes
últimos, pois, (OESE) e (OQER), temos uma confirmação e uma ampliação da
‘Pedagogia Espírita dos Evangelhos’, (apEv), obras imbatíveis, conquanto os
ciúmes, as discussões, as discórdias dos que se dizem espíritas e, no entanto,
perseguem, querem difamar Roustaing, e, mais ainda, pretendem a derrocada da
Feb, a mais importante instituição espírita do País e do Mundo, cujo lema profere
apenas, e tão só: “Deus, Cristo e Caridade”, assim agindo para com tudo e para
com Todos: espiritistas ou não.
Logo, ao finalizarmos
este tão modesto e.Book, somos pela Convergência dos Ensinos do Evangelho, que,
sendo tantos, no total de nove (9), entretanto, eles se juntam para compor uma ‘ÚNICA
PEÇA DOUTRINÁRIA’, a ser longamente estudada, e, sobretudo, internalizada pelos
nossos Espíritos, que, por fim, tratarão de coloca-la em prática, tal como fora
ministrada pelos exemplos do Soberano Mestre de todos nós.
Assim, pois, despeço-me com:
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UM GRANDE ABRAÇO A TODOS!
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Fernando Rosemberg
Patrocinio
Fundador de Núcleo Espírita Cristão; Articulista; Coordenador de
Estudos Doutrinários; Palestrante e Escritor com dezenas de e.Books gratuitos
instalados em seu blog abaixo transcrito.
BIBLIOGRAFIA
-“Obra Completa de Allan
Kardec”: Diversas Editoras;
-“Obra Completa de Pietro
Ubaldi”: Fundapu;
-"Obra Completa de Chico Xavier": Diversas Editoras; Internet; sendo de destaque no presente e.Book:
-"Ação e Reação": André Luiz; Feb;
-"Obreiros da Vida Eterna": André Luiz; Feb;
-“Os Quatro Evangelhos”:
J-B. Roustaing: Feb;
-“O Problema do Ser, do Destino
e da Dor”: L. Denis: Feb;
-“O Cristo de Deus”:
Manuel Quintão: Feb; e:
-“Bíblia Sagrada”:
Versões Católica e Pentecostal.
Relação
dos e.Books de:
Fernando
Rosemberg Patrocínio
01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo e Progressividade;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Temas da Verdade Espírita;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi;
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo:
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia
Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Insigne Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;
65-A Revolução Ética.
(Tais e.Books foram produzidos de 2010 a 2018).
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Blog: Filosofia do Infinito
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