segunda-feira, 20 de maio de 2019

AXIOLOGIA DO EVANGELHO (9o. e.Book)


Fernando Rosemberg Patrocínio

(9º. e.Book)

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AXIOLOGIA do EVANGELHO

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Introdução

Capítulo 1: Restabelecimento do Espírito

Capítulo 2: Uma Equação do Nazareno

Capítulo 3: Algo da Dinâmica do Amor

Capítulo 4: Sobre a Filogenia Espiritual

Capítulo 5: Mentalidades do Evangelho

Bibliografia

Relação Nossos e.Books

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Introdução

No presente de nossa coleção, traremos à baila algumas reflexões filosóficas, espirituais e morais extraídas do Espiritismo e do Evangelho, sendo tais, mui bem compreensíveis a todos para se vivencia-las e praticá-las.

De qualquer modo, penso que suas reflexões mais importantes estão grafadas nos capítulos primeiros quando trato da ‘Reforma Íntima, da ‘Equação do Nazareno’ e do ‘Amor em Ação’ que, afinal, são conseqüências morais do Espiritismo com Jesus, solicitando-nos empenho em nossas lutas no sentido de adotar-se uma nova postura comportamental, onde, como Cristãos Redivivos, a máxima do ‘Amai-vos’ deverá sobrepor-se a tudo, incluindo, pois, o perdão aos inimigos que, por tais exemplos, converter-se-ão.

Ora, já nos instruíra importante obra de Xavier:

“Escalemos o plano superior instilando pensamentos de sublimação naqueles que nos cercam. A palavra esclarece. O exemplo arrebata”. (André Luis).

É o que desejo a todos os estudiosos e praticantes da ‘Ética Universal do Evangelho’, falada e explicitada nos exemplos do Mestre Nazareno!

O autor: aprendiz do Evangelho tal como você: Leitor.

*
“Com o conteúdo axiológico desta tão simples obra, homenageio uma das pessoas mais éticas, e das mais queridas, por sua meiguice e suavidade, com a qual tenho a felicidade de conviver por três décadas: minha filha Priscila dos Santos Patrocínio e sua tão expressiva mediunidade”. (frp).

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Capítulo 1

RESTABELECIMENTO DO ESPÍRITO

Os Espíritos Superiores que vieram consolidar a Codificação da mais alta sabedoria já disseminada na face terrena, informaram no seu Tratado Basilar: “O Livro dos Espíritos” (AK – 1857), que a inteligência do Homem e a dos animais dimana de um mesmo manancial, a que se pode entender como: ‘princípio inteligente do universo’. Porém, no Homem, acrescentaram que sua inteligência recebera:

“... uma elaboração que o eleva acima da do animal”. (Opus Cit).

Mas questiona-se: onde estivera, ou, por onde houvera de passar a Alma do Homem em suas primeiras fases evolucionais? E, como resposta:

“Numa série de existências que precedem o período a que chamais humanidade”. (Opus Cit.).

Do que se questionaria: quanto caminhara o princípio inteligente nos Seres inferiores da criação para tornar-se digno de receber, no plano das humanidades, a inteligência contínua, o livre-arbítrio e a consciência de seus altos destinos espirituais?

Quanto caminhara, e quanto ainda terá de caminhar, de evoluir e de ascender para alcançar ou louros, por exemplo, de uma Inteligência Crística, dotada de potencialidades que escapam à nossa frágil Inteligência que apenas abrange, e toca, ainda, a superfície das coisas, não penetrando o mais íntimo de sua natureza, ou seja: bioplasmática, perispirítica, de essência notadamente espiritual?

Quanto, pois, ainda teremos de crescer e de progredir pela imensidade dos Mundos, dos tempos e dos espaços universais?

De fato, se olharmos para trás, observamos que já caminhamos muito. Hoje, temos o conhecimento de que o Espiritismo é, sem margem para dúvidas: a Universidade do Espírito: Doutrina que é maravilhosamente simples em sua expressividade e maravilhosamente complexa em sua profundidade. Sabemos tratar-se, pois, da mais bela e mais importante Doutrina da face terrena.

E quando vislumbro a caminhada que o Espiritismo nos mostrara, e que ainda temos de percorrer adiante, evolutivamente, pelos mais diversos Mundos, numa escalada sintetizada de cinco degraus ascensionais de:

-Mundo Primitivo: de evolução já atravessada pela humanidade terrena;

-Expiações e de Provas: de evolução planetária, hoje concebida como terminal; e já próximo, pois, do:

-Mundo Regenerador; e,

Conquanto muito distante ainda, teremos de percorrer, ascensionalmente, pelos milênios vindouros, os muitos degraus dos:

-Mundos Felizes; e, finalmente, no ápice da escalada evolucional, os denominados:

-Mundos Celestes, sendo estes três últimos, portanto, de nossa total ignorância, conquanto nossas intuições de suas claridades superiores e, portanto, unificadas ao ingênito Criador.
                                                                  
Assim, pois, nas experiências mesmas de um Orbe Provacional, ou, de Expiações e de Provas, já se consegue vislumbrar alguma coisa do nosso reluzente futuro espiritual. E, com humildade no coração, reconhecemos, desde já, nossa condição de humílimo cisco cósmico em matéria de sabedoria, de tão alta moralidade.

E, por isto preconiza-se enfaticamente que: o Ser humano, e, sobretudo, o espiritista, sem margem para discussões, tem de se empenhar por sua própria melhoria; tem de envidar esforços pela vivência cristã e pelo estudo edificante dessa maravilhosa e tão importante Doutrina, cuja dinâmica prossegue com os mais relevantes missionários do Mundo, os quais, no Século 20, por exemplo, nos contemplara com Pietro Ubaldi, Francisco Cândido Xavier, Divaldo Pereira Franco, nas pessoas espirituais de “Sua Voz”, de “André Luiz” e “Emmanuel”, de “Joana de Ângelis”, e tantos outros enviados do Cristo, tratando-se, de fato, de uma Espiritualidade Cósmica: síntese da Sabedoria e do Amor.

E daí, nossa urgente ‘Reforma Íntima’, nossa constante renovação e aquisição de novos padrões mentais que, afinal, enobrecem e ampliam os paradigmas do campo acadêmico e científico, bem como religioso e moral. Ora, se o Mundo Primitivo representa um curso “primário” de nossas Almas, um Mundo de Expiações e de Provas acerbas como o nosso, estará a representar, sem dúvida, uma espécie de curso “ginasial” dos infinitos aprendizados por fazer em nosso futuro cósmico; faltando-nos, pois, ainda:

-O “colegial”: dos Mundos Regeneradores;

-O “universitário” dos Mundos Felizes; e, sem dúvida alguma,

-O “doutorado” dos Mundos Celestes que nos abre as portas, em definitivo, para os altaneiros planos da Espiritualidade Maior, albergando e conquistando as mais altas patentes da Sabedoria (Amor universal), e, portanto, do Sistema Espiritual Divino que nossas mentes só podem, de momento, cogitar, ou, tão-só, e, de modo um tanto disforme: imaginar.

O que significa dizer que, presentemente, não somos doutores de coisa alguma. Neste Mundo inferior ninguém é doutor em nada de nada, e, muito menos doutor em Espiritismo que hoje principiamos conhecer, assimilar e, ao plano ético, exemplificar.

Ora, no entendimento dos Espíritos superiores, e de Kardec inclusive, o Espiritismo é a “Ciência do Infinito”; ou seja: Ciência de algo que não tem fim e cujas linhas básicas, de indiscutível grandeza, principiamos adentrar.

Afirmava o maior sábio científico terreno que:

“Uma coisa eu aprendi nessa longa vida: toda a nossa Ciência, comparada com a realidade, é primitiva e infantil – e ainda assim é a coisa mais preciosa que nós temos”. (Albert Einstein - 1879-1955).

Se, pois, ainda estamos palmilhando os primeiros momentos da Ciência dita oficial que conta já com seus quinhentos anos, desde Nicolau Copérnico (1473-1543), Giordano Bruno (1548-1600), René Descartes (1596–1650) - e muitos outros que surgiram nestes últimos séculos - quanto mais não seríamos iniciantes com o Espiritismo que conta apenas cento e cinqüenta anos desde Kardec (1804-1869) no Século 19?

“Lutemos, pois, pelo Conhecimento; mas ao campo espiritual, envidemos esforços pela Simplicidade, pelo Altruísmo e Caridade Cristã. Creio não ser pela soberba, e tampouco pelo personalismo egoístico que faremos nosso ingresso aos Planos Superiores da Espiritualidade, cujas freqüências vibratórias estamos longe de entender e de, na prática, sustentar”. (frp).

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Capítulo 2

UMA EQUAÇÃO DO NAZARENO

Assim, pois, é de fundamental importância reconhecer nossa microscópica, ínfima e insuficiente situação pessoal ante a Ordem e a Grandeza universais; e, mais ainda: é de fundamental importância atinar-se que o Espiritismo, em seu tríplice aspecto, guarda mútua relação, e completação, com a Ciência dita oficial, ou seja: com seus numerosos campos de atividade.

Neste caso último, só por aí, constatamos nossa pequenez, nossa ignorância de tantos campos acadêmicos e culturais de nossa modernidade. E tanto nós, os espiritistas, tanto quanto eles, os chamados “eruditos”, ou “acadêmicos”, ou “doutores” disto ou daquilo, estamos todos apenas vislumbrando o substancial das coisas, sendo, pois, nossa visão de Mundo, deveras superficial, pois a concretude física é a que primeiramente nos afeta, sobretudo nos planos mais baixos da evolução.

E daí nos depararmos no plano provacional terreno com tanta ignorância e maldade, tanta miséria e enfermidade, onde o egoístico do “ter” supera o altruístico do “Ser”, concluindo-se, daí, que a espécie humana é coisa bem triste não atinando que Ser é mais importante que ter. Ora:

“Jesus não tinha onde recostar a cabeça,
e, no entanto, dividira a história humana em antes e depois d’Ele”. (frp).

Mas somos nós, os Espíritos humanos, suscetíveis de progresso, de melhoramentos no tempo-evolução! E daí surge, pois, as sublimes razões do Evangelho em nossas vidas como um moderador de atitudes, instruindo-nos a todos para o equilíbrio entre o ter e o Ser, compreendendo-se que este tende à superação daquele, resultando-se, pois, da astúcia e da hostilidade ora vigentes no Mundo: a Honestidade, a Concórdia, em suma: o Bem comum.

Ora, a Instrução do Evangelho é clara, de entendimento fácil - mas de tão difícil prática por nossa ignorância, teimosia, maldade, orgulho, egoísmo, vaidade, e tantos outros designativos do nosso estúpido primarismo - se destacando como uma espécie de:

EQUAÇÃO DO NAZARENO

[(Evangelho Divino)] = [(Amor Em Ação)]

E, como o Evangelho seria deturpado pelos homens, Jesus nos prometera “O Consolador”, uma outra revelação Sua para nos fazer recordar tudo o que Ele mesmo havia dito e feito. Mas, o Espiritismo, como toda e grande revelação, é ainda um grande incompreendido do Mundo, e por variada razão; sendo a principal delas por sua perspectiva um tanto complexa, diferente, abrangendo: Ciência, Filosofia e Moralidade Cristã que, afinal, se entrosam e se coordenam de forma dinâmica e equilibrada, se juntando, ainda, como já citado, às descobertas científicas do Mundo, admitindo, sempre, novas instruções, seja da Ciência mesma, seja dos Espíritos Superiores por meio da mediunidade, entendendo esta como coisa sagrada, intercambiada com Jesus.

Ora, o Espiritismo: incorporando Doutrina tão ampla, tão vasta e tão complexa por nossas condições espirituais ainda tão pouco relevantes, de Orbe Provacional, ou seja: de resgate de Espíritos comprometidos para com a Lei, é obvio que tais conhecimentos ainda não foram plenamente consolidados em nossas mentes infantis, em nossa vida prática e, portanto, em nossos corações.

Mas não tarda o dia de sua consolidação no seio das massas, pois que o Espiritismo está na natureza mesma, e, no aspecto ético, sobretudo, não ensina nenhuma nova moral, mas sim, a mesma e milenar Moral do Evangelho, encerrando toda uma constelação de princípios ético-comportamentais, tais como: caridade, honestidade, humildade, fraternidade, piedade, todas eles derivantes da prática viva do Amor ao próximo, nosso irmão de tantas lutas pretéritas, e que ainda está conosco no cadinho da dor, uns e outros, em provações, mas crescendo e evoluindo para sua divina sublimação.  

Ora, o Espiritismo, na introdução mesma de “O Livro dos Espíritos” (AK - 1857, nos propicia levantar argumentações filosóficas, religiosas e morais ao nos adiantar que: o âmago da Ciência Espírita é a sua Filosofia Moral. Kardec elucida, pois, que a parte científica é apenas um acessório, um meio para chegar-se a um fim, qual seja: à parte filosófica da Doutrina que se estende ao mais alto grau da Ética Cristã: que lhe decorre naturalmente.

Assim, temos que o ‘experimental’ de “O Livro dos Médiuns” (AK – 1861), constituindo um seguimento natural da ‘filosofia’ contida em “O Livro dos Espíritos” (AK – 1857), irão desembocar-se no mais importante aspecto de sua revelação: no Axiológico e Moral da Doutrina do Evangelho.

E, por isto, tudo se organiza e se unifica no Tríplice Aspecto do Espiritismo, sendo importante destacar esta sua relação com o Cristianismo Puro, com o Evangelho de Jesus, fazendo nossa re-ligação com o Criador do qual nos “afastamos” por perda de sintonia para com a Perfeita e Justa Lei.

Assim, pois, encerro este minúsculo, mas tão importante Capítulo, nos precisos termos de que:

“O infinito nos espera; e onde pretendemos chegar sem humildade, sem sacrifícios, sem amor e sem perdão? Repiso que a Equação do Nazareno nos indica o norte preciso para lá chegarmos: no trabalho construtivo, no estudo edificante, na prática caritativa, em suma: no Amor em Ação”. (frp).

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Capítulo 3

ALGO DA DINÂMICA DO AMOR

Assim, pois, num Mundo inferior como o nosso, patenteia-se que um dos grandes defeitos humanos é o de julgar pelas aparências, ou então, pelo ouvir dizer, conjeturando, pois, sem maiores informações da coisa em si, e, portanto, sem o objeto da avaliação que se propõe a fazer, ou, do conteúdo que se pretende julgar.

O que é compreensível, em se tratando os terrícolas de Espíritos em processo moroso de evolução por sua teimosia e incapacidade mental, se ausentando, pois, do melhor, e estando aderente ao que há de pior: ao deboche, ao preconceito, de achar que tudo sabe quando nada sabe, estando distante, pois, dos verbos: estudar, aprender, assimilar.

E isto, infelizmente, ou não, está inserido em nosso movimento mesmo, onde alguns elementos, mais obtusos, têm o defeito, a precipitação e a incoerência de julgarem escritos e obras inteiras sem o devido respaldo de se estudá-las melhor, para, então, bem embasados, estabelecerem suas avaliações, seus julgamentos, suas críticas, sejam elas apológicas ou detratoras, consoante uma sua melhor compreensão e razoabilidade mental.

Já vimos isto no tocante àqueles que, displicentes, e, com arrogância, julgam sem conhecer, e, sem estudar, por exemplo, as obras do sábio intuitivo Pietro Ubaldi. Trata-se, em boa verdade, do desonesto, mas também asnático conceito do:

“Não li e não gostei”.

Ou, então, não gostaram por que fulano leu e não gostou, não bem enquadrou, ou, ainda, porque discordou de alguma coisa que sua mentalidade não enxergara, como se sua opinião fosse mais importante que a obra de Pietro Ubaldi, que, aliás, é obra nitidamente espírita, pois o Espiritismo alberga uma filosofia igual, e até mesmo no tocante ao Monismo ubaldiano, como já pude tratar em diversos textos e livros digitais.

Ora, para se julgar uma coisa, sobretudo obra literária, é preciso ler e estudar sim, é preciso debruçar-se sobre a coisa e entendê-la sim, para depois, ou concomitante a tal, tratar de sua apreciação, sua análise e julgamento. Afiança renomado acadêmico e sábio escritor que: “infelizmente é o que mais se ouve (não li e não gostei) de pessoas que ostentam grande vaidade, diria mesmo muita arrogância, coisa de pseudo-intelectuais”. (db).

Assim, pois, é preciso ter o sacrifício de comprar, de pedir emprestado, ou, de se estudar na Internet mesmo, para se ter um mínimo de conhecimento da coisa em si, para então, fazer suas razoáveis, mais ou menos precisas avaliações. E, digo, mais ou menos, pois há aqueles que: mesmo lendo e conhecendo não conhecem, parecendo faltar-lhes elementos que só as muitas leituras, as muitas experiências no campo cognitivo, lhes podem conferir, embasar, estruturar. Hoje, por exemplo, tenho comigo um livro do autor espiritista Marcel Benedeti (1962-2010):

“Todos os Animais Merecem o Céu”.
 (Mundo Maior Editora),

Componente, este, de uma coleção de oito livros; sendo que neste, ao meu dispor, se pode ler:

“Este foi o primeiro livro de Marcel Benedeti que, com a profunda sensibilidade de quem ama os animais, deu início a uma série de relatos de temas relacionados à vida espiritual deles. A leitura agradável conduz a esclarecimentos inéditos e conforta ao mostrar que nós e nossos queridos animais temos a proteção dos Amigos da Espiritualidade, que nos auxiliam na jornada evolutiva, nesta ou em outra dimensão”.

Na minha modesta opinião, penso que Benedeti, como outros autores da questão, desenvolvem a famosa sentença de “O Livro dos Espíritos” (AK – 1857), quando ao item 607 preconiza:

“... É nesses seres (inferiores da criação: atômicos, minerais, vegetais e animais), que estais longe de conhecer totalmente, que o princípio inteligente se elabora, se individualiza pouco a pouco e ensaia para a vida, como dissemos. É, de alguma sorte, um trabalho preparatório, como o da germinação, em seguida ao qual o princípio inteligente sofre uma transformação e se torna Espírito. É então que começa para ele o período de humanidade, e com ele a Consciência de seu futuro, a distinção do bem e do mal e a responsabilidade de seus atos;”. (Opus Cit.).

Entretanto se, em seu todo, o referido livro de Benedeti é apreciável e digno de louvor, algumas passagens do mesmo são incompreensíveis à luz da razão, como, por exemplo, em seu capítulo intitulado: “O Incêndio”, onde, no plano espiritual, uma Entidade, tentando compreender as razões de um grande incêndio que irrompia em certo local, chega a conversar com um Ser que se destacara do foco do incêndio, um Ser, pois, que era parte do fogo, da energia que dele mesmo dimana durante sua combustão:

“... Mentalmente, o Índio (a referida Entidade) dialogou com aquele Ser, que era pura energia. ...”. (Opus Cit.).

Ora, referida passagem não é real, e sim, pura ficção, algo estritamente imaginado e criado pelo seu autor (Benedeti); cumprindo, pois, aos leitores, separar o joio do trigo, ou seja, a ficção da realidade, pois que, antes de tudo, penso que a editora do livro fora honesta o bastante para orientar, nas primeiras páginas do mesmo, com os:

 “Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) – (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)”, o informe:

“1. Espiritismo 2. Ficção Espírita (sublinhados meus)”.

Ou seja, se o livro de Benedeti contém verdades, ele contém, igualmente, um lado imaginário, pois, ficção, como se sabe, é o termo utilizado para retratar uma narrativa imaginária, e, no caso, irreal, que fora proposta ou criada pela faculdade de inventar, de conceber e imaginar coisas sem fundamento, nada obstante possa conter, parcialmente, sua mistura com fatos da realidade, e, no caso em questão, da realidade espiritual.

O presente Capítulo, pois, visa não só o fato de que devemos ler antes de julgar, mas também, alertar o leitor sobre o que ele está lendo, e, no caso em questão, de que ele deve analisar, de cabo a rabo, ou seja, de capa a contracapa, o que se vai ler para não cometer injustiças e falsas apreciações relativamente ao conteúdo do mesmo. Ora, um expressivo escritor do nosso tempo: J. Herculano Pires, também escreveu obras de ficção científica e paranormal, algumas até li, e muito apreciei.

Portanto, que não sejamos adeptos do tolo conceito:

“Não li e não gostei”,

E sim, que sejamos partícipes do sábio pensamento:

“Li e gostei, e agora posso com mais expressiva margem de acerto: enaltecer ou desdourar”.

Noutros termos: se hoje existe um sem número de obras que se intitulam ou pretendem ser espíritas, algumas pecam pela fraudulência doutrinária clara e patente; o que não posso conferir à referida e excelente obra de Benedeti; pelo menos desta que tenho em minhas mãos, pois as demais de sua coleção desconheço e, portanto, nada posso argumentar.

Passemos agora, pois, à referida e importante:

*Nota Extraída do site: ANDA: Agência de Notícias de Direitos Animais:

“Morreu hoje em São Paulo (01.02.2010), aos 47 anos, vítima de câncer, o médico-veterinário, escritor espírita e defensor dos animais, Marcel Benedeti. Ele era vegetariano e dedicou a vida aos animais e a conscientizar as pessoas da necessidade de tratar todas as espécies com respeito e compaixão”.

“Benedeti apresentava um programa na Rádio Boa Nova (Nossos Irmãos Animais), único no gênero, que mostrava os animais como seres inteligentes e sensíveis, capazes de compreender as nossas ações sobre eles. Com o programa Marcel Benedeti conseguiu mudar o ponto de vista de milhares de pessoas que se tornaram vegetarianas por simples demonstração de respeito aos animais. Milhares de pessoas que não davam importância aos seus animais passaram a respeitá-los e a tratá-los com a dignidade que merecem, tanto quanto nós”.

“Ainda na tentativa de ampliar a consciência nas pessoas, criou uma associação, que tem como objetivo educar as pessoas por meio de cursos, que envolvem o aprendizado da ética no trato com os animais. Por intermédio da associação, Marcel Benedeti conseguiu arrecadar rações e medicamentos distribuídos aos animais carentes, contribuindo assim para salvar milhares de vidas animais. Certo de que a educação é o caminho correto para uma vida melhor e mais digna aos animais e pessoas, Marcel Benedeti defendia que ampliando o seu pequeno projeto de educação ética, se ampliariam os horizontes da dignidade humana para com os animais. Seu objetivo era ver os animais sendo tratados com dignidade e respeito, pois acreditava que um crime cometido contra um animal tem a mesma gravidade de um crime cometido contra uma pessoa”.

“Por seu amor aos animais, ele fazia consultas, cirurgias e até dava medicamentos às pessoas carentes, que mal tinha o que comer em casa, para que seus animais não sofressem mais”.

Eis aí, pois, um exemplo de Amor em Trabalho, Amor em Ação, mostrando-nos que tal não se deve apenas aos nossos irmãos em humanidade, mas sim, a todos sem exceção, e inclusive, aos nossos irmãos menores, os animais que, no curso dos milênios, se alçará ao mesmo plano de que desfrutamos como Inteligências superiores aos nossos irmãos inferiores.

“Eis aí, pois, um excelente exemplo do Amor em sua mais larga acepção; exemplo para hoje e para sempre: o de Marcel Benedeti”. (frp).

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Capítulo 4

SOBRE A FILOGENIA ESPIRITUAL

Estando em oficina metalúrgica de um grande amigo (apelidado: Badeco), notara, por debaixo de coisas diversas ali encontradiças, uma ninhada de quatro gatinhos de pelagem negra, com duas semanas de vida, mais ou menos.

Curioso, aproximei-me deles e eles de mim, que, por sua vez, caminhando um tanto cambaleantes e miando baixinho, se manifestavam amistosamente à minha pessoa, que, curioso, com as duas mãos, tomei um deles aconchegando-o ao meu peito, adorando-lhe a pequenez, a mansidão, a entrega e confiança que o mesmo depositara em mim, me abraçando com os frágeis membros e descerrando as garrinhas para não cair do meu abraço, e que, afinal, me espetavam a blusa com aquele instintivo ato de defesa e de sobrevivência para firmar-se no meu peito, em minhas mãos, representando abraço terno e carinhoso.

Fora quando, então, eu estivera a contemplar seus brilhantes olhos: verde-azulados, com suas pupilas em linha vertical, pupilas que só se tornam redondas à noite quando acusam menos luz do ambiente que lhe cerca.

Era curioso - e ao mesmo tempo estranho observar naqueles seus espertos olhos vítreos, que me fitavam também - como a genética do mesmo pudera tudo desenhar, e construir, com maestria e precisão, todos aqueles atributos do novo componente da espécie, até mesmo os seus instintos, que, evidentemente, se aliam a uma pequena consciência e a uma inteligência também rudimentar, vacilante, de parecença a relâmpagos conceituais, a crescer e a se desenvolver mais amplamente no decurso do tempo, até os máximos de uma inteligência contínua, tal como a nossa mesma: de permanente dinâmica processual.

Mas o que mais me impressionara naquele Ser pequenino, era a perfeição dos seus iluminados e belos olhos de cores associadas ao verde, ao azul, olhos que se revelam como possíveis janelas da alma, do Ser principiante, e , contudo, Principal.

Como se refere o notável biólogo Rupert Sheldrake, em “Diálogos Com Cientistas e Sábios” (Renée Weber – Cultrix), é preciso que nossos cientistas deixem de supervalorizar as atribuições do ADN, argüindo e pensando, equivocadamente, que tal ADN fora capaz de tudo produzir de nós mesmos, e, no caso em questão, do peludo e belo gatinho que eu segurava em minhas mãos, caracterizando espécie de evolução mediana: de instintos e inteligência que ainda avançam no curso do tempo e da vida que se segue ininterrupta para todos nós.

E, portanto, nossos cientistas do futuro, e mesmo alguns do presente, já antevêem que a vida não pode ser fruto tão só do ADN, ou, como crêem alguns outros: fortuita e casual, pois que a vida é complexa demais para dispensar um Princípio ordenador, quiçá semimaterial, como forma organizadora do soma biológico, cuja razão e cuja lógica se nos mostra cotidianamente, pois que se nos revela de todo o sempre, bastando se queira ver, tendo humildade para perceber.

A vida, pois, não pode ser obra do acaso, tão inteligente e tão relevante quanto é, exigindo, pois, Algo que a sustente em sua trajetória terrestre, Algo não detectável pela vista humana, porém, Algo que é fato concreto, fato diretriz fundamentalmente real.

E, por isto, aprecio a sinceridade dos que reconhecem, humildemente, o quão pouco sabe o homem da natureza, e, por conseguinte, o quanto se tem de pesquisar e de fazer avançar nossos conhecimentos, indagações, bem como nossas mais íntimas percepções, fruto da intuitividade supra-racional.

E daí, recordarmos, mais uma vez, o ‘campo morfogenético’ de Rupert Sheldrake (obra citada), como campo ordenador e mantenedor da vida, a que outros estudiosos, de forma igual, postulam como corpo espiritual ou perispirítico da conceituação doutrinária de Allan Kardec; este mesmo campo que nos sustenta: que orquestra e orquestrara o material genético daquele gatinho à sua forma biológica organizada, bio-psíquica, repleta de instintos, de alguma cognição, de sua atual e vivente representatividade no Mundo.

Representatividade, que o mundo moral humano - sobretudo dos mais sensíveis, mais excelentes e mais evoluídos - percebe com a ótica da gratidão, do amor, da proteção; enxerga com os olhos dos ambientalistas e dos ecologistas, que compreendem, em toda forma viva do Mundo, um Ser inestimável, insubstituível, que deve ser Protegido e Preservado pela Lei, que, a meu ver, dito comportamento ético resulta de uma Lei Maior, Lei a que todos intuímos e constatamos em nossa própria Consciência, pois que todas as criaturas, de todos os reinos da natureza, são criaturas de Deus, e haveremos de responder por tudo quanto fazemos ao nosso irmão, e, inclusive, ao mais pequenino deles, como o referido e manso gatinho do presente Capítulo defensório do mundo animal.

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Capítulo 5

MENTALIDADES DO EVANGELHO

E Jesus, prevendo a deturpação do seu Evangelho, nos prometera enviar “O Consolador”, ou seja: o Cristianismo Redivivo, hoje consolidado pelo que se conhece como Espiritismo, ou seja, como Doutrina dos Espíritos Superiores.

Mas por que tantas interpretações (humanas) da palavra do Nazareno? Interpretações católicas, pentecostais, espiritistas, e etc. Este último, no qual nos enquadramos, admite a reencarnação como um processo evolutivo do Ser imortal, palingenésico: do átomo ao arcanjo, a Jesus, o “UNO” ao ingênito Criador.

Porém, se em termos filosóficos temos nossas diferenças, diga-se, afinal, que em termos espirituais nós não podemos e não temos como nos diferir, pois o ‘Lema Evangélico’ é um só, tratando-se, pois, do:

“Amai-vos uns aos outros, assim como Eu vos amei”.
(Jesus).

Mas a Ciência, bem como o Espiritismo, tem acenado com uma explicação para as nossas divergências, que, certamente, residem em nossas diferenças evolutivas, de alcances intelecto-morais já estruturados, ou, que se vão estruturando, lentamente, em nosso complexo mental, ou, espiritual.

Vamos a tais diferenças, pois!

Na obra “No Mundo Maior” (Francisco Cândido Xavier – 1947 - Feb) seu erudito autor – André Luiz - esclarece que mais da metade dos Espíritos reencarnados no Mundo terreno tem a “Mente fixa na região dos movimentos instintivos”, encontrando-se, o seu psiquismo, pois, no que ele descreve ser: “infância do conhecimento”, e que, de passo em passo, evoluindo, alcançará - como parte da humanidade já alcançou - mais perfeito trabalho de seus dotes cognitivos, enquadrando-se, agora, pois, no que ele denomina: “razão particularista”, que, por sua vez, albergará novos progressos ainda se alçando à “super-consciência”, de elementos mais sábios ainda e tão pouco numerosos no Mundo terreno.

Com base em tais assertivas, o brilhante Rino Curti, (“Espiritismo e Conhecimento” – Lake) levanta a hipótese de que mais ou menos:

-Sessenta por Cento (60%) da humanidade esteja na Pré-Lógica, ou, na infância do conhecimento;

-Trinta e Sete por Cento (37%) já se alçara à Razão concreta, ou particularista, como também citada; e,

-Três por Cento (3%) tem atuações ao nível superior, do que se descreve e se entende como Inteligência Formal, ou mesmo, da Super-Consciência.

No campo da mais alta intuitividade, dita classificação, não tanto no campo numérico, mas no da conceituação, recebera do gênio intuitivo Pietro Ubaldi similar confirmação; e, no campo acadêmico, Piaget constatara parecidíssima conceituação em suas memoráveis pesquisas com o desenvolvimento da Inteligência humana desde o nascituro, a cuja nova Ciência denominara: ‘Epistemologia Genética’, de seguinte terminologia:

-Inteligência Pré-Lógica: de primárias operações lógicas;

-Inteligência Concreta: de lógica um tanto mais avançada; e:

-Inteligência Formal: de lógica superior, que opera sobre hipóteses e possibilidades complexas, construindo teorias e trabalhando sobre sistemas matemáticos diversificados, e outras coisas de tal plano mental mesmo.

De modo genérico, vejo que a Pré-Lógica reflete o obscurantismo de imensa maioria dos nossos pares com suas posturas rasteiras, acanhadas e desprovidas de mais perfeita lógica, denotando, portanto, um tipo intelectual notoriamente Simplista, deixando-se ludibriar por inverdades, magias e coisas irreais, tendo, pois, baixa compreensão de tudo, de bons estudos científicos, bem como de leis concernentes ao plano terreno, físico e biológico, ou mesmo: conceitual, ou, espiritual.

No tocante à Inteligência Racional, ou Concreta, vejo que os elementos dela portadores fazem um bom uso da razão, do raciocínio lógico e de suas leis, mas que ainda ascenderá para uma sua mais vasta expressão, ou seja, a Formal, em que seus elementos são dotados de uma novíssima mentalidade, pois que operam o raciocínio teórico ou hipotético-dedutivo, e que, por isso mesmo, fizeram e estão fazendo a mais vasta reformulação do conhecimento, sobretudo nos dois últimos Séculos.

Estes, pois, notoriamente Experientes nos caminhos da evolução, avizinham-se, ou trabalham, como queiram, a Super-Consciência, consagrando-se em sabedoria e moralidade, permitindo-lhes mais vasta compreensão das coisas, do Mundo e do Universo, e de tudo o mais.

Tais ilações nos permitem o entendimento de que nossa humanidade constitui-se, de fato, de um psiquismo variadíssimo, onde um plano de conhecimento entrosa-se (--->) com outros (<---) de maior ou de menor alcance intelectivo formando uma miscelânea cognitiva bastante interessante:

(--->)                              (--->)
Pré-Lógica - Inteligência Concreta - Inteligência Formal
(<---)                              (<---)

Onde suas inteligências se entrosam para o progresso mútuo incorporando aspecto cognitivo e axiológico dos mais interessantes, em cujo bojo, Espelho de Comportamento Mental, e Moral, está o Modelo-Mor, ou seja, o das Normas contidas no Livro proposto pelo Grande Mestre da Humanidade terrena:

“Jesus Cristo”!

Com Ele, certamente: não temos como falhar em nossa imensurável trajetória evolutiva; pois, com Ele, como dito em seu inesquecível Evangelho, não há meio termo, não há falha possível de se entrever, pois:

“Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida: ninguém vai ao Pai, senão por Mim”. (Jesus).

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Fernando Rosemberg Patrocinio
Fundador de Núcleo Espírita Cristão; Articulista; Coordenador de Estudos Doutrinários; Palestrante e Escritor com dezenas de e.Books gratuitos instalados em seu blog abaixo transcrito.

Bibliografia

-“Obra Completa de Allan Kardec”: (Diversas Editoras);
-“Obra Completa de Chico Xavier”: Divs. Editoras; Internet, com destaque para ‘Série André Luiz’ (Feb);
-“Obra Completa de Pietro Ubaldi”: (Fundapu);
-“Espiritismo e Conhecimento”: Rino Curti (Lake);
-“Todos os Animais Merecem o Céu”: Marcel Benedeti (Mundo Maior Editora);
-“Diálogos Com Cientistas e Sábios”: Renée Weber (Editora Cultrix);
-“Os Quatro Evangelhos”: Revelação da Revelação – Jean Baptiste Roustaing (Feb);
-“O Novo Testamento” – Tradução de H. D. Dias – (Conselho Espírita Internacional);
-“Bíblia Sagrada”: Versões Católica e Pentecostal.

LISTAGEM DOS e.BOOKS DE:
Fernando Rosemberg Patrocinio

01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo e Progressividade;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web-artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto; 
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Temas da Verdade Espírita;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi; e:
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Insigne Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;
65-A Revolução Ética.
(Tais e.Books foram produzidos de 2010 a 2018).
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Blog: Filosofia do Infinito
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