domingo, 19 de maio de 2019

TEMAS DA VERDADE ESPÍRITA (37o. e.Book).


Fernando Rosemberg Patrocinio

(37º. e.Book)

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TEMAS
da
VERDADE ESPÍRITA
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-Introdução: Kardec, Roustaing e Chico

-Parte 1: JESUS: UNO COM O CRIADOR

-Parte 2: O ESPIRITISMO NÃO SE ABALA

-Parte 3: PRISÕES DO MUNDO TERRENO
            
-Parte 4: RAZÕES DA REFORMA ÍNTIMA

-Parte 5: A FELICIDADE NOS AGUARDA

-Parte 6: CUIDADOS COM O CORAÇÃO

-Parte 7: DEUS: PAI AMOROSO E SÁBIO

-Bibliografia

-Relação Nossos e.Books

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INTRODUÇÃO: KARDEC, ROUSTAING e CHICO

Dentre os espiritistas, ou, apenas freqüentadores que buscam os benefícios vários dos centros espíritas, hão de verificar-se, com toda certeza, aqueles que não leram “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (1864 - AK); e que, pois, o desconhecem inteiramente.

E, dentre os que o leram, estão aqueles que, de fato, não o entenderam mais a fundo; e, se não o entenderam, muito menos lhe praticaram, ou o vivenciaram no dia-a-dia, no cotidiano junto aos nossos semelhantes, nossos irmãos encarnados e desencarnados, que, afinal, constituem uma só família: de Espíritos jungidos à matéria biológica e de Espíritos dela desenfaixados pela inevitável morte biológica, onde o corpo físico se transmutara pela ordem incessante de todas as coisas! (na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma: Lavoisier).

E, por tal mesmo, gostaríamos de afiançar três coisas no tocante ao referido e tão importante “Livro” básico:

“Torna-se urgente, aos espiritistas, a leitura, o entendimento e a vivência prática e cotidiana de ‘O Evangelho Segundo o Espiritismo’, tal como o fizera o nosso querido e grande mestre: Francisco Cândido Xavier”. (frp).

Creio que, por tal mesmo, e, obviamente por muito mais, o nosso querido e sábio Chico merecera os mais cobiçados títulos do Século 20 agora, há pouco, finalizado:

-O MINEIRO DO SÉCULO;

-O MAIOR BRASILEIRO DE TODOS OS TEMPOS; e:

-O MAIOR E MAIS IMPONENTE CANAL MEDIÚNICO DE TODOS OS TEMPOS DA HUMANIDADE.

Porém, mais que tudo isto, Chico Xavier fora, para nós, o maior e melhor instrutor prático do Espiritismo, vivenciando-o, dia-a-dia, junto aos seus irmãos em prantos, em dores, em acerbas expiações.

Além do mais, de um vivenciador, Chico fora o maior conhecedor do Espiritismo no Século 20, um sábio completo, e apenas tais sábios podem, realmente, vive-lo e praticá-lo cotidianamente por sua mais alta compreensão de tudo, ou seja, de Deus, de Cristo e da Mais Plena Caridade, que, aliás, é o lema da Casa-Máter do Espiritismo no Brasil, no Coração do Mundo, na Pátria do Evangelho: “Deus, Cristo e Caridade”.

E ainda tem elementos pseudo-sábios por aí que ousa censurar ou discriminar o magistral trabalho do Chico: um cristão, um espiritista representante do amor, do bem, da ética, da prática exemplar do ‘Cristianismo Redivivo’, ou, do ‘Espiritismo’ na exemplar feição de ‘Doutrina dos Espíritos Superiores’ no comando, pois, do Mestre Maior que é Jesus.

Que me perdoem: mas não seria, de tais elementos obscuros, (espiritistas ou não), apenas cupidez, dor de cotovelo, ou despeito de quem pudera escrever ou psicografar mais de 400 obras em Espírito e Verdade, e que fora, além do mais: o maior exemplo de ‘Cristianismo Puro’ na face terrena?

Cremos seja necessário a todos nós: de muitas outras reencarnações, ainda, para que, um dia, quem sabe, nos posicionarmos em plano de igualdade doutrinária e ética de um Francisco Cândido Xavier que, em tal tempo, por sinal, já estará a um ponto muito mais alto e mais próximo das esferas crísticas, ou seja, de um Espírito Puro, livre das gangas materiais desse plano inferior, de dolorosas provas, de aflitivas expiações.

E dissemos: em plano de igualdade doutrinária e ética de um Francisco Cândido Xavier; logo, o nosso amado Chico fora, do ponto de vista doutrinário, (em seu amplo aspecto), não só defensor da obra de Kardec como também da obra de Roustaing que, aliás, é pouco conhecida no meio espiritista, conquanto seja criticada por adeptos disfarçados de intelectuais, que, não a conhecendo por inteiro, a condenam, como se sua opinião, apenas e tão-só, fosse o bastante para condená-la, e, com isso, destruir sua verdade que, aliás, encontra-se disposta em cerca de 2.100 páginas.

Entenda-se, de uma vez por todas, que a obra de Kardec, sobretudo em “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK – 1864), estivera a cuidar da:

“Explicação das Máximas Morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e sua aplicação às diversas circunstâncias da vida”, (Opus Cit.).

Convidando-nos, a todos, a participar, por esforço próprio, deste banquete de luzes que ora se faz pelo ‘Consolador’, ou, como queiram, pela ‘Terceira Revelação da Lei de Deus’ a que denominamos ‘Espiritismo’, neologismo criado por Kardec para designar a ‘Doutrina dos Espíritos Superiores’.

Já, a obra de Roustaing, “Os Quatro Evangelhos”, Revelação da Revelação - (J-BR – 1866 - Feb), além da parte ética supra disposta para se ministrar e desenvolver as ‘Máximas Morais do Cristo’, tratara de fazer estudos mais aprofundados e, pois, bem mais detalhados da grandiosidade pessoal ou espiritual do Cristo: Espírito Puro, que, como afirmara “O Livro dos Espíritos” (1857 – AK), no Item 113, tais Seres não mais se submetem “à reencarnação em corpos perecíveis”, sendo tais de grandessíssima evolução, e, pois, muito diferentes dos Espíritos humanos: Seres decaídos, inferiores, habitantes de um Mundo Provacional, constituindo, nós todos, pois, não mais que Seres espirituais de craveira comum, reencarnados por lógica e precisa expiação de suas faltas. (Vide: questão 167 de “OLE”).

Logo, “Os Quatro Evangelhos” de Roustaing baseia-se na obra de Kardec mesmo, ou seja, em suas obras principais constituintes de uma ‘Trilogia’, ou seja: em “O Livro dos Espíritos” (AK – 1857); em “O Livro dos Médiuns” (AK – 1861) e em “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK – 1864), como, aliás, já vimos em nossos mais diversos e.Books, e, sobretudo, no 50º., que carrega o título de: “Trilogia Codificada e Rustenismo”.

Assim, pois, se os Espíritos Puros não mais reencarnam, como, pois, se constituíra ou se formara o veículo corporal, ou, de manifestação física do Cristo ao tempo em que estivera dentre nós: os Espíritos terrenos?

O referido “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK – 1864) nos dá uma ideia de tal veículo “somático” de Jesus no seu Capítulo 3, ‘Instruções dos Espíritos’, Item 9, quando alega que os Espíritos de Mundos Superiores não se arrastam penosamente sobre o solo planetário, mas, simplesmente: “plana na atmosfera sem outro esforço senão o da vontade, à maneira pela qual se representam os anjos”. (Opus Cit.).

O que expressa a leveza e a sublimidade de tais corpos físicos dos Espíritos de Mundos Superiores, e que Jesus, sendo muito mais elevado que tais Espíritos, detinha Ele um corpo de aparência somática, ou biológica, a que podemos denominar ‘corpo quântico’, que, em obediência à Sua Soberana Vontade, poderia materializar-se ou desmaterializar-se quando assim o quisesse, o que explicaria todos os demais e incompreensíveis fenômenos que o Mestre operara quando estivera dentre nós.

E, assim temos que:

“Em Jerusalém, no templo, (Jesus), desaparece de chofre, desmaterializando-se ante a expectação geral”..., “Em cada acontecimento, sentimo-lo a governar a matéria, dissociando-lhes os agentes e reintegrando-os à vontade...”. (Vide: “Mecanismos da Mediunidade” – Psicografia de F. C. Xavier – Espírito André Luiz – prefácio de Emmanuel - Feb).

Mas também a equipe espiritual de Divaldo P. Franco confirma a obra de Roustaing, como, por exemplo, nesta passagem:

“Em Nazaré, ante a turba enfurecida, Jesus utilizou a faculdade da desmaterialização”. (Vide: “’A Luz do Espiritismo” – Espírito de Vianna de Carvalho – prefácio de Joanna de Ângelis – Editora Leal).

Logo, os Espíritos mais elevados do Século 20 que se findara, aprovaram e aprovam a verdade contida na obra de Roustaing do Século 19, constituindo todo um Consenso Universal de apoio aos Espíritos dos Evangelistas, dos demais Apóstolos e de Moisés, que registraram o altíssimo conteúdo de “Os Quatro Evangelhos” – Revelação da Revelação (Feb).

Assim, pois, para finalizar a esta introdução que já vai longe, estamos com Francisco C. Xavier quando refere em carta dirigida à diretoria da Feb sobre a nova publicação da obra “Os Quatro Evangelhos”:

“Aguardo com muito interesse a nova edição do ‘Roustaing’. Constituirá um grande serviço à causa da Verdade e do Bem”. (Vide: “Testemunhos de Chico Xavier” – Suely Caldas Schubert – Feb).

O humilde autor:
Rosemberg

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Parte 1:

JESUS: UNO COM O CRIADOR

Seria possível, ou mesmo concebível: dogmatizar ou postular, ou, ainda, simplesmente crer que Jesus seja o nosso Pai?

Alguns religiosos crêem que sim!

Ora, se tomarmos as palavras de Jesus grafadas em João (10,30):

"EU E O PAI SOMOS UM"!...

Veremos que tais - Jesus e Deus - formam uma Unidade em face da Grandeza Espiritual do Cristo, e, por tal condição "dir-se-ia" que Jesus é, também, "Nosso Pai", conquanto, hoje, mais esclarecidos que somos, sabermos não ser possível a ideia de um Jesus -Deus, e isto, desde Moisés, desde sua missão de implantar o Monoteísmo à face do Mundo terreno.

Porém, sendo:

“Jesus: o Guia - Mor da Humanidade”,...

E, sendo Ele, mais ainda, Uno ao Criador, "poder-se-ia", por sua Evolução ao Termo Máximo, “concebê-lo” como “Deus" por sua Unidade ao Criador, e, portanto, pelo seu Divino Amor por todos nós, sem que, por isso, seja o próprio Deus-Pai-Criador.

Mais veridicamente, pois, dir-se-ia que:

“Jesus é o Diretor Espiritual da Terra”...

Desde sua formação, desde quando nosso orbe se desprendera da nebulosa solar “a fim de que se lançassem, no tempo e no espaço, as balizas do nosso sistema cosmogônico e os pródromos da vida na matéria em ignição”. (Vide: “A Caminho da Luz” – Emmanuel – 1938 - Feb).

E, geneticamente, conquanto sejamos iguais, ou seja, conquanto sejamos filhos de Deus, (tal como Jesus), sabe-se que, de modo um tanto diferente dos rebeldes Espíritos terrenos, Jesus é já um Espírito Puro, um Ser que fizera sua evolução em linha reta para Deus, conquanto nós a façamos em linha quebrada, de altos e baixos, de subidas e descidas à matéria, mergulhando nossos Espíritos nas sombrias regiões terrestres para que novos progressos se façam, se não nos quedarmos outra vez.

Logo, estamos em aprendizado constante, e, por tal mesmo, percebendo as mais diversas nuances de Tudo, e, inclusive, sobre tão instigante tema: de “Jesus-Pai-Criador”.

Logo, somos todos, Espíritos terrenos, e, tal como Jesus, somos todos filhos de Deus-Pai, que, por sua vez, se distingue de nós todos por ser o Criador, ou, como diria “O Livro dos Espíritos” (AK 1857): “Deus É a Inteligência Suprema, Causa Primária de todas as coisas”.

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Parte 2:

O ESPIRITISMO NÃO SE ABALA

Em face da repercussão de grande escândalo sexual provocado por conhecido médium brasileiro, tem se propagado por aí que o Espiritismo ficara algo abalado por tal estado de coisas aviltantes do ponto de vista ético, comportamental.

No que: não acreditamos!

Ora, o que é o Espiritismo meus senhores?

Ao que se sabe, desde que fora implantado na face cultural e filosófica do Mundo terreno:

O ESPIRITISMO ‘É’ DOUTRINA DOS ESPÍRITOS SUPERIORES!

Ou, em termos cristãos, dir-se-ia que:

O ESPIRITISMO ‘É’ o CRISTIANISMO REDIVIVO!

Que, para os nossos corações, mais ainda, temos que:

O ESPIRITISMO ‘E’ JESUS QUE RETORNA!

Ou ainda, renovando as estruturas dogmáticas do Mundo terreno, poder-se-ia dizer que:

O ESPIRITISMO ‘E’ o CRISTIANISMO PURO!

E como é, pois, que o Espiritismo poderia ou poderá ser abalado por um Ser humano, ou, por um médium, ou, ainda, por quem quer que seja dos Espíritos humanos que, na verdade, não passam de Seres problemáticos, falidos, doentes, e, pois, decaídos por seu estado de rebeldia num Mundo Provacional para o seu tratamento, sua cura, sua evolução salvífica e educacional para um Mundo Melhor, o Mundo de Regeneração?

Logo, o Espiritismo não pode ser abalado por quem quer que seja dos Espíritos humanos, indivíduos falhos, e, pois, pretendentes a tornar-se, um dia, um Espírito melhor pelo Evangelho quando, então, pouco a pouco, vai se conectando à ética cristã, ao amor e à caridade preconizados pelo mais importante livro terreno, o referido: Evangelho de Jesus.

O Espiritismo, pois, como Doutrina dos Espíritos Superiores ao Comando do Cristo, não pode ser abalado, pois que está incólume a tudo, está a salvo de tudo, representando, intrinsecamente, um nível superior de conduta moral, já adentrando, pois, o nível divino, o nível ético dos Espíritos Superiores, o qual, como Espíritos encarnados, estamos longe de entender, de praticar e de alcançar por nossas baixas vibrações psíquicas, que, entretanto, por esforço próprio, e, no decorrer das vidas sucessivas, vamos nos aproximando por amor, por trabalho, por estudo, por sacrifício, até alcançar as culminâncias vibratórias dos Espíritos Puros, Santificados, ponto mais alto de nossos progressos, nossa evolução intelecto-moral, pra não dizer: espiritual.

Logo, somos: eu, tu, ele, todos nós - das mais diversas linhas psicológicas, culturais, sociais, religiosas, científicas, filosóficas, e etc., - não mais, não menos que: Espíritos encarnados ou desencarnados perfazendo um longo curso de melhoria espiritual, melhoria ética e comportamental, donde vamos nos aproximando, aos poucos, do Cristo, sendo que, ao nível da Codificação Espírita, dir-se-ia que:

“Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral, e pelos esforços que faz para domar suas más inclinações”. (“O Evangelho Segundo o Espiritismo” – Capítulo 12 - Parte 4 – Allan Kardec - 1864)

Logo, não será pelas “más inclinações” de alguns que o Espiritismo iria, ou, irá se abalar, pois que, dos Espíritos humanos tudo se pode esperar, até mesmo sua melhoria pela “transformação moral” que, mais cedo, ou, mais tarde, por devidas expiações de suas más condutas, se dará.

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Parte 3:

PRISÕES DO MUNDO TERRENO

O Espiritismo, na condição de Doutrina dos Espíritos Superiores – ao Comando de Jesus – jamais disse que a Terra é um paraíso, mas sim: que nós, Espíritos rebelados, vivemos num Mundo de Expiações e de Provas, o que representa uma espécie de penitenciária, de prisão necessária ao nosso progresso espiritual, ou, noutros termos: intelecto-moral; mas, sobretudo ao campo do segundo, ou seja: ético, axiológico, comportamental.

Se rebuscarmos “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK – 1864), Capítulo 5, Item 20, veremos expressões de tais dizeres:

“Eu não sou feliz! A felicidade não foi feita para mim!, exclama geralmente o homem, em todas as posições sociais. Isto prova, meus caros filhos, melhor que todos os argumentos possíveis, a verdade desta máxima do Eclesiastes: A felicidade não é deste Mundo”. (Opus Cit.).

E frisa bem:

“Na verdade, nem a riqueza, nem o poder, nem mesmo a juventude são condições essenciais da felicidade. Digo mais: nem mesmo a reunião dessas três condições tão desejadas, já que se ouve, constantemente, em meio às classes mais privilegiadas, pessoas de todas as idades lamentarem a sua condição de existência”. (Opus Cit.).

Ou, noutros termos: nem mesmo com riqueza, com poder e juventude, o homem é plenamente feliz, mas tão só experimenta momentos felizes, e isto quer dizer que, absolutamente: nós não somos felizes, pois vivemos expiações de vidas passadas, e, como tal, passamos, presentemente, por um processo educativo de nossos Espíritos rebelados que, por tal mesmo, e, em correção de nossas faltas, vivemos um fenômeno um tanto triste de nossas mentes enclausuradas que, mesmo em progresso espiritual, se ressente do seu passado triste, sombrio e amargurado, pois que: egoístico, soberbo, rebelde e transgressor da Lei que, nada obstante, preconiza: Amor, Caridade, Humildade e tantas outras virtudes desta constelação sublime de coisas por se buscar, interiorizar e praticar.

Mas, se a vida material representa, para o Espírito reencarnado, uma forma de prisão psíquica, e, por sinal, expiatória, temos, por outro lado, momentos felizes com os nossos pares, nossos pais, nossos filhos, nossos amigos, e, pois, pode-se dizer que somos sim: relativamente felizes.

Pior – meus queridos – trata-se, além da prisão carnal em que vivemos, os casos outros de uma duplicidade prisional, ou seja - ainda bem mais agravante - dos que se debatem nas contendas, nos crimes, nas viciações diversas do Homem, e que, por conseguinte, são aprisionados nas penitenciárias diversas do corretivo terrenal.

Ali, pois, tais elementos são destituídos de sua liberdade social, o que significa expressar, que tais vivem uma duplicidade prisionária, pois além de viver a referida prisão do Espírito no veículo carnal, vivem uma segunda prisão numa cela minúscula com outros criminosos, e, muitas das vezes, uma cela imunda nos dois sentidos: ao âmbito físico e ao âmbito espiritual, pois que tais elementos não sabem estabelecer para si próprios uma vida mental saudável, vivendo, pois, uma criação mental umbralina, delituosa e, portanto, destituída das sublimidades dos que já conseguem viver de forma mais honesta, mais saudável, de uma certa paz, uma certa dignidade social.

Logo, se nossos Espíritos estão presos à matéria biológica do Mundo terreno, tem coisa muito pior, ou seja: viver-se uma duplicidade de aprisionamento: no corpo físico e nos institutos carcerários dos que estão em falta com a sociedade, e, pois, para com a lei.

Assim, pois, tratemos de agradecer pela prisão de nossos Espíritos nos corpos materiais, pois tal cárcere visa nossa evolução, ou, aprimoramento educacional por nossas faltas para com o AMOR tão recomendado pelo Evangelho: “Divina Lei do Mestre Nazareno”.

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Parte 4:

RAZÕES DA REFORMA ÍNTIMA

O Espiritismo, em suas tantas obras, sobretudo as de caráter ético, tem ministrado a urgência do Homem, como Espírito reencarnado: de sua reforma íntima, ou seja, do coração que, para nós, simboliza as mais diversas nuanças do nosso sentir, características várias do nosso emocional.

Compulsando, rápido, o mais importante tratado espírita de nossos tempos: “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK – 1864), vemos sua insistência em ministrar a importância do Bem, da Caridade, da Simplicidade, da Fraternidade, da Humildade, em suma: do AMOR em nossos corações.

E isto pelo fato, por exemplo, do Capítulo 3, Item 15, ministrar, com os Espíritos Elevados, que:

“A Terra tem por caráter comum servir de lugar de exílio aos Espíritos rebeldes à Lei de Deus”. (Opus Citado).

E, por tal mesmo, a insistência da reforma dos nossos corações, ou, como dito: nossos sentimentos. No Capítulo 5, Item 27, temos dos Espíritos Superiores:

“Resumamos assim: estais todos na Terra para expiar; mas todos, sem exceção, deveis empregar todos os vossos esforços para abrandar a expiação de vossos irmãos, segundo a Lei de Amor e de Caridade”. (Opus Citado).

Já o Capítulo 9, Item 4, Kardec discorre sobre a máxima do Mestre: ‘Bem Aventurados Aqueles Que São Brandos e Pacíficos’:

“Jesus faz da doçura, da moderação, da mansuetude, da afabilidade e da paciência uma Lei; condena, por conseguinte, a violência, a cólera e mesmo toda expressão descortês com respeito ao semelhante”. (Opus Citado).

E, no Capítulo 10, Item 13, temos ainda de Kardec:

“Não há autoridade legítima aos olhos de Deus, senão aquela que se apóia sobre o exemplo que dá do bem”. (Opus Citado).

E, dos Espíritos Sublimes, tal como Fénelon, temos no Capítulo 12, Item 10:

“Amai-vos uns aos outros e sereis felizes”. (Opus Citado).

E, Kardec, noutra parte, Capítulo 15, Item 5, e, fundamentando-se no Cristo, alude:

“Caridade e Humildade, tal é, pois, o único caminho da Salvação; egoísmo e orgulho, tal o da perdição”. (Opus Citado).

Será preciso, pois, que o Espiritismo Codificado, por meio, sobretudo, de “O Evangelho” de Kardec, fale mais de nossa reforma ao campo íntimo, dos nossos sentimentos? Creio que não; porém, o referido “Evangelho” tem muito mais como fonte de nossas inspirações para os trabalhos em tal campo, do nosso sentir, simbolizado pelo nosso coração.

Diz ele que somos Espíritos em expiação, em exílio no Orbe terreno; ele alega que somos Espíritos decaídos; e nos esclarece sobre tal condição no Capítulo 3, Item 16:

“Já vos falaram desses Mundos (espirituais) onde a Alma nascente é colocada, quando, ignorante ainda do bem e do mal, pode caminhar para Deus, senhora de Si mesma, na posse do seu livre arbítrio; já foi dito de que imensas faculdades a Alma está dotada para fazer o bem; mas, ah! Existem as que sucumbem, e Deus, não querendo seu aniquilamento, lhes permite ir para esses Mundos (materiais) onde, de encarnação em encarnação, elas se depuram, se regeneram, e se tornarão dignas da glória que lhes estava reservada”. (Opus Citado).

E, na referida ‘Instrução dos Espíritos’, note-se que a mesma nos fala que todos nós, Espíritos humanos, estávamos lá: no Mundo Espiritual, pois preconiza claramente e com todas as letras:

“Já vos falaram desses Mundos (espirituais) onde Alma nascente é colocada, quando, ignorante ainda do bem e do mal,”. (Opus Citado).

Ou seja: os Espíritos, ainda Simples e Ignorantes, em estado nascente, ou, noutros termos, quando nascem das mãos de Deus, tais Espíritos, ou Alma nascente:

“... pode caminhar para Deus, senhora de Si mesma, na posse do seu livre arbítrio”. (Opus Citado).

Mas dentre tais Espíritos livres (e Conscientes, pois, são senhores de Si mesmos), dentre tais Espíritos, ou, Almas:

Existem as que sucumbem, e Deus, não querendo seu aniquilamento, lhes permite ir para esses Mundos onde, de encarnação em encarnação, elas se depuram, se regeneram, e se tornarão dignas da glória que lhes estava reservada”. (Opus Citado).

Ou seja, os Espíritos ou Almas que sucumbem, ou, que se quedam ou fraquejam na luta, tais são, a partir daí, exiladas nos Mundos materiais para mais pronta depuração, se regenerando no campo do AMOR e da FRATERNIDADE para o nosso retorno ao Mundo de Origem, nossa Pátria Verdadeira, ao Seio da Mais Pura e da Mais Alta Espiritualidade: a de Deus: Nosso Pai.

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Parte 5:

A FELICIDADE NOS AGUARDA

Certa amiga, espiritista de longa data, contara-nos que, em visita a uma Casa Espírita, um de seus integrantes, em palestra pouco edificante, propalava aos participantes da referida, em alto e bom som, que: “vocês tem de sofrer, vocês merecem sofrer, pois a culpa sua e de mais ninguém”!

Ao ouvir tal relato de nossa querida amiga, ficamos a imaginar a falta de bondade, de luz, de esclarecimento, de uma pessoa que toma da palavra para divulgar tanta falta de Cristianismo no cérebro, no entendimento e, sobretudo, no coração.

Ora, as pessoas procuram os centros espíritas para ouvir uma palavra de consolo, de esclarecimento, de força para prosseguir sua jornada terrena, muitas das vezes, repleta de dores, de falta de recursos para tudo, enquanto nossos governantes se locupletam com o dinheiro suado do povo, insensíveis às massas sofredoras a quem falta tudo: saúde, saneamento básico, transporte, trabalho, um mínimo de dignidade humana, de socorro, de amparo, de proteção nas ruas, nas casas, em seu próprio lar.

Ora, as igrejas, os templos, e, os centros espíritas, com Kardec e com Jesus, são postos sagrados de oração, de consolo, de luz aos famintos de luz, e não locais para se ouvir que “merecemos sofrer, que a culpa é nossa e de mais ninguém”!

Ora, é preciso um mínimo de sensibilidade cristã, para, na hora que se subir ao púlpito, não proferir palavras tão grosseiras, tão insensíveis da parte de quem deveria divulgar a ‘Alma’ mesma do Cristianismo, de sua ‘Honorável Missão’, seu ‘Espírito de Consolo’, de ‘Esperança’, de ‘Divina Salvação’.

E, pois, é preciso medir as palavras!

Torna-se urgente, pois, doutrinar os espiritistas sofredores, e outros mais da Casa Espírita Consoladora, com informes mais precisos e mais corretos do ‘Cristianismo Redivivo’, de Jesus que retorna ao coração faminto, ao entendimento de que somos, SIM: filhos Queridos de um Pai Amoroso e Sábio, e, portanto, filhos Amados de Deus!

E, de tal modo, que somos sim:

Guiados por um Salvador Divino, um Jesus de Amor, que, desde o nosso nascimento neste Mundo de Provas e de Expiações, colocara, à nossa disposição, um Anjo Guardião, um Espírito Protetor para nos guiar, além de permitir, mais ainda, que as Almas dos que já partiram, estão conosco nos auxiliando também, e, pois, que as dores e tribulações deste Mundo são passageiras, e, portanto, que um mundo de paz e de felicidades nos aguarda logo ali, após o nosso decesso, nosso trespasse, quando, então, gozaremos das benesses deste Nosso Amigo Maior, de Jesus, Enviado do Pai, que proclamava:

“Bem aventurados os pobres de espírito, (quer dizer os humildes), porque deles é o Reino dos Céus; Bem aventurados os que choram porque serão consolados; Bem aventurados os mansos, porque possuirão a terra, (e, logo após, os Céus); Bem aventurados os que tem fome e sede de justiça porque serão saciados; Bem aventurados os misericordiosos porque alcançarão misericórdia; Bem aventurados os puros de coração, porque verão a Deus; Bem aventurados os defensores da paz, porque serão chamados filhos de Deus; Bem aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus; Bem aventurados quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de Mim; alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos Céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós”! (Sermão da Montanha: Jesus).

E, presentemente, pelas graças do Cristianismo Redivivo, ou seja, pelo Espiritismo, sabemos mais ainda!

-Sabemos que tudo nesta vida é conseqüência!

-Sabemos que a presente vida, nossa felicidade e nosso sofrer decorre de Leis perfeitas e imutáveis, sobretudo, a Lei de Causa e Efeito, e que, pois, devemos agradecer a Deus por estamos quitando hoje o que fizemos ontem, e que, assim, uma grande alegria nos reserva no porvir, sendo tudo por aqui, da romagem terrena: passageiro, uma espécie de ingresso para a outra vida, das alegrias imensas, espirituais.

Logo, não digamos que o nosso irmão merece sofrer!

-Digamos sim que a felicidade nos espera a todos!

-Digamos que a vida é, simplesmente, uma prova, uma metodologia educacional de nossas Almas frágeis, e, pois, uma passagem para um lugar melhor!

-Digamos que Deus é Pai Amoroso e Sábio e que Jesus, seu ‘Enviado Celeste’, é nosso ‘Irmão Maior’, ‘Nossa Luz’, ‘Nossa Proteção’, e que, portanto, dantes que mais nada, que venhamos a nos regozijar pela ‘Magnânima Presença do Mestre’ em nossas vidas, bem ao fundo de nossas Almas, ao âmbito, certamente, dos nossos corações!

Logo, antes de dizer que nosso irmão merece sofrer, reflitamos bem sobre nossas palavras, pois elas derivam do nosso sentimento que, como tudo em nós, precisa, urgente, de nossa melhoria, nosso equilíbrio emocional em Cristo Jesus: o Divino Salvador!

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Parte 6:

CUIDADOS COM O CORAÇÃO

Após leitura do nosso 63º. e.Book: “Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias”, um prezadíssimo internauta considera pouco provável que o ‘Sentimento’ seja, de fato, o móvel principal das ações humanas.

Obviamente que qualquer indivíduo, seja ele cético, espiritualista, filósofo, cientista, espiritista ou não, pode duvidar do que se encontra em Kardec, e, mais atualmente, pelos Espíritos que operaram a mediunidade impar de Francisco C. Xavier, dentre outros. Todavia, cremos não ser razoável, a quem quer que seja, duvidar do mais importante cidadão terreno de todos os tempos da humanidade: Jesus: o Mestre Nazareno.

E o fato é que Jesus, indubitavelmente, mostrara ou considerara – SIM - que o Sentimento é, de fato, a mola diretora dos nossos pensares, e, pois, dos nossos atos, nossas palavras, que, obviamente, decorrem de tais. Para tanto, que se consulte Mateus, Cap. 15, v.v. de 1 a 20, onde se lê:

“O que sai da boca parte do coração, e é o que torna o homem impuro; porque é do coração que partem os maus pensamentos, os homicídios, os adultérios, as fornicações, os furtos, os falsos testemunhos, as blasfêmias e as maledicências”. (Opus Cit.).

Que, noutros termos, concebe-se, das nossas condutas e atuações práticas, o seguinte:

CRONOGRAMA MENTAL DO HOMEM:

Sentimento --> Pensamento --> Palavras --> Ações

Logo, Jesus confirma que o homem precisa, realmente, de melhorar-se ao campo emocional: abrandando, melhorando e pacificando o seu coração para que novas luzes se façam ao seu interior que, obviamente, se exterioriza em pensamentos, palavras e ações.

Assim, pois, o Móvel das Ações Humanas reside, de fato, em nosso coração, em nosso sentimento - em minúsculo - que, no decorrer do tempo, se converterá para o Sentimento - em maiúsculo - traduzindo: Amor, Caridade, Fraternidade, e, obviamente, em Sacrifício, tal como Jesus fora capaz de sacrificar-se por nós, em nos mostrando a estrada da progressão espiritual, ou seja, da Evolução Salvífica e Redentora rumo a Deus: Pai Amoroso e Sábio: tema de nossa parte finalizante!

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Parte 7:

DEUS: PAI AMOROSO E SÁBIO

Tomando-se por base alguns trechos do nosso mais importante tratado comportamental: “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK – 1864), vemos que o Homem moderno deveria consolar-se de não ter tudo quanto gostaria, pelo pensamento de que nossa vida é passageira e, pois, condutora de uma situação subseqüente, que, de modo inevitável, se dará com a nossa mudança para um outro plano de vida: a vida verdadeira, a vida espiritual.

Tudo, neste Mundo terreno, pois, é transitório, e, dir-se-ia, um tanto irreal, pois trata-se de um curso de profundos saberes para o Espírito imortal que há em nós, que, concomitante a tais saberes: Ele resgata, adiciona em inteligência e, mais importante ainda, vai conquistando novos padrões comportamentais, de conteúdos éticos, donde, aos poucos, vai discernindo que o interior importa mais que o exterior, sendo este, algo fugidio, inconstante e muito pouco real.

Ora, tudo de nossa vida cotidiana se desfaz com a mudança, com a transformação constante das coisas, e, pois, de nós mesmos, do nosso corpo, que, com a morte inevitável, se transforma pela decomposição, quando, em contrapartida, o Espírito se desprende de sua prisão passageira por ser de natureza oposta, e, portanto, o Espírito transcende os mundos, os espaços físicos, as dimensões materiais.

Logo, prender-se de modo irrefreável à vida do corpo é pouco razoável, é pequeno, é pensar pela matéria e não pelo Espírito que há em nós, de natureza hiperfísica: toda ela espiritual.

E, o referido “Evangelho” (Capítulo 28 – Item 26 - AK) de nossos presentes estudos, até compreende, satisfatoriamente, que:

“Podemos pedir a Deus favores terrestres, e Ele pode no-los conceder, quanto tem uma finalidade útil e séria; mas, como julgamos a utilidade das coisas pelo nosso ponto de vista, e nossa visão é limitada ao presente, nem sempre vemos o lado mau daquilo que desejamos”. (Opus Citado).

Logo, algo que nos parece útil, poderá, doutra parte, ser ruim e inútil, pois que: não vemos o passado, e tampouco o nosso futuro, por nossa visão limitada e constrangida das coisas, o que nos leva, dita lição supra, à compreensão de que Deus Sabe, Deus Tudo Vê: tanto o passado como o nosso futuro, e, pois, há de nos recusar, no presente, o que poderia entravar nossa marcha para diante, para cima e para o Mais Alto, ainda.

Ora, o que nós, os homens, vemos de nós mesmos?

Vemos tão só o presente existencial terreno e nada mais! Ou seja: vemos tão-só nossa curtíssima:

...(VIDA ATUAL)...

E, o que Deus Vê, de nós mesmos, na presente vida:

..., 31, 32, 33, 34, (VIDA ATUAL), 36, 37, 38, 39, ...

Deus, obviamente, Vê todo o desenrolar de nossas vidas pretéritas: Vê nossa vida passada (34); Vê nossa vida anterior à vida passada (33); e, pois, Vê tudo o que se desenrolara nas vidas anteriores a tais (32, 31, 30...), e assim, sucessivamente, contando-se para trás!

E, portanto: Deus Vê todas as nossas vidas pretéritas e, pois, a súmula de tudo quanto se verificara conosco e com nossas relações mútuas, e, portanto, de modo definitivo: Deus Sabe O Que É Melhor para cada um de nós na vida presente, na (VIDA ATUAL).

Mais ainda!

Dir-se-ia que Deus Vê o nosso futuro nas existências que hão de se seguir, ou seja: além das vidas passadas - e, da vida presente (ATUAL) - Deus tem já projetado, com base em nossos presentes atos, o nosso inevitável futuro de vidas subseqüentes, ou seja: (36), (37), (38), e demais que, inevitavelmente, se hão de nos deparar futuramente, e, portanto, cumpre-nos confiar em Deus: Nosso Previdente, Sábio e Amoroso Pai.

E, assim, pois, dando continuidade ao descrito pelo nosso “Evangelho” (Capítulo 28 – Item 26 – AK):

“Deus, que Vê Melhor do que nós, e não quer senão o nosso bem, pode, pois, nos recusar, como um pai recusa a seu filho o que poderia prejudica-lo. Se o que pedimos não nos é concedido, nisso não devemos conceber nenhum desencorajamento; é preciso pensar, ao contrário, que a privação do que desejamos, nos é imposta como prova ou expiação, e que nossa recompensa será proporcional à resignação com a qual a tivermos suportado”. (Opus Citado).

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UM GRANDE ABRAÇO A TODOS

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Fernando Rosemberg Patrocinio
Fundador de Núcleo Espírita Cristão; Articulista; Coordenador de Estudos Doutrinários; Palestrante e Escritor com dezenas de e.Books gratuitos instalados em seu blog abaixo descrito.

BIBLIOGRAFIA

-“OBRA COMPLETA DE ALLAN KARDEC” – Diversas Editoras;
-“OS QUATRO EVANGELHOS” – J-B Roustaing – Feb;
-“TESTEMUNHOS DE CHICO XAVIER” – Suely Caldas Schubert – Feb;
-“OBRA COMPLETA DE CHICO XAVIER” – Diversas Editoras; Internet; destacando-se no presente e.Book:
-“MECANISMOS DA MEDIUNIDADE” – Francisco C. Xavier – Espírito André Luiz - Feb;
-“`A LUZ DO ESPIRITISMO” – Divaldo P. Franco - Espírito Vianna de Carvalho – Editora Leal; e:
-“BIBLIA SAGRADA” – Versões Católica e Pentecostal.

Relação dos e.Books de:
Fernando Rosemberg Patrocínio

01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo e Progressividade;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Temas da Verdade Espírita;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi; e:
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Notável Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade (Queda e Salvação);
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;
65-A Revolução Ética.
(Tais e.Books foram produzidos de 2010 a 2018).
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Blog: Filosofia do Infinito
http::/fernandorosembergpatrocinio.blogspot.com.br
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