segunda-feira, 20 de maio de 2019

FILOSOFIA DA VERDADE (8o. e.Book)


Fernando Rosemberg Patrocínio

(8º. e.Book)

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FILOSOFIA da VERDADE

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Introdução:

Capítulo 1: O MODELO MOR: CRISTO

Capítulo 2: REBELDIA DO ANTICRISTO

Capítulo 3: UM FILÓSOFO EXEMPLAR

Capítulo 4: PENSAMENTO NO EXISTIR

Capítulo 5: MATEMÁTICA DO HOMEM

Bibliografia

Relação Nossos e.Books

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Introdução

No presente e.Book veremos algo de alguns poucos, porém, grandes mestres da humanidade, em que, dita visão, como qualquer outra coisa, amolda-se a uma perspectiva particular do seu autor, e que, certamente, diferirá de sua visão de leitor cibernético, espiritista ou não.

Ora, tudo se encadeia na natureza!

E as coisas do mundo mental humano também se encadeiam e se desenvolvem paulatinamente, parecendo encontrar no Espiritismo o seu Delta, seu Resumo de Sabedoria e Moralidade.

Descartes, (René: 1596 – 1650), por exemplo, detectara, filosoficamente, e, de certa forma, matematicamente, a existência do Espírito humano; entretanto descria da Alma no reino animal. Neste aspecto, pois, dir-se-ia que o sábio falhara. Entretanto, sua missão era outra, tendo promovido uma revolução no pensamento científico da época, provando, dentre outras coisas, o Espírito imortal em Si mesmo, bem como a existência de Deus pelo nosso simples cogitar do Perfeito, tal como a marca do Perfeito Criador em sua obra.

O que Emmanuel, confiabilíssimo mentor espiritual de Francisco Cândido Xavier, no Século 20, confirma nos termos de que “o ateísmo ou a incredulidade absoluta não existe”, pois que:

“... no íntimo, todos os Espíritos, (encarnados ou não), se identificam com a ideia de Deus e da sobrevivência do Ser, que lhes é inata”. (Vide: “O Consolador” – Feb).

Assim, pois, dentre tantos sábios, gênios e mestres da humanidade, estarei tudo resumindo em alguns poucos deles, sem esquecer, obviamente, o maior de todos: o nosso Amigo e Mestre Nazareno: Jesus.

O autor: um aprendiz tal como você: Leitor.

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Capítulo 1

O MODELO MOR: CRISTO

Ministrava Allan Kardec, (1804 – 1869), Codificador do Espiritismo, num de seus célebres trabalhos, que:

“Deus não se mostra, mas se revela por suas obras”.
(Vide: “A Gênese” – 1869 - AK)

Assim, pois, se Deus, em nossa faixa evolutiva, ainda É algo de: Impenetrável, o fato é que o mesmo se nos revela pela Lógica Matemática do Universo, pela Ordem dos Mundos gravitando pelos Espaços Siderais, pela Engenhosidade de todas as coisas da Criação, pela Inteligência diversificada na forma, e, em todas as formas: ou seja, do átomo ao vírus, e, deste ao organismo unicelular que se dirige para as formas pluricelulares do vegetal, do animal e do Homem.

E, mais ainda, temos provas suficientes de que tais formas expressam Matrizes Causais de Tudo, uma energia bioplasmática, ou, perispirítica, cujo psiquismo dirige a matéria, organiza a forma e sobrevive à morte, expressando, afinal, que o Espírito é fato, sendo, pois, merecedor de todos os nossos cuidados, e que, de vida em vida, numa série de aprendizados universais, Ele avança e se eleva sublimando-se pelo infinito cósmico da espiritualidade.

E repiso que a Sobrevivência do Espírito se confirmara de modo experimental. E a Palingenesia, de forma semelhante, também experimentara e experimenta positivas ratificações, não crendo, pois, os que não querem crer, que preferem a obscuridade à Luz. E, portanto: o Espírito é fato comprovado! E, mais ainda: é fato também palingenésico por contingências do seu progresso: intelectual e moral.

Assim, Eu existo agora, mas experimentei, outrora, outros veículos corporais. Antes do presente, pois, Sou desde longas eras: forma viajora, sem dúvida: perenal. De tal modo que, para o Espiritismo, não se verifica apenas e tão só o componente material, mas associado a ele avulta-se o componente intelectual na mais ampla e completa definição do Espírito, do Ser perene que há em mim, em você, em todos nós.

Existimos, pois, desde ontem!

Somos o que somos hoje pelos produtos de outrora; e seremos, amanhã, a precisa contabilidade do agora, sendo tal ideia muitíssimo simples, mas tão ampla e tão complexa também! Isto porque o simples, mesmo que tão simples, é, de toda forma, complexo! Os estudiosos quânticos que o digam, que o falem da simplicidade do átomo, mas também de sua inédita e extravagante complexidade! Eis, pois, o que nos revela a intimidade do átomo: tão simples, mas tão complexo também!

De igual forma: para o Ser: há que se compreendê-lo como um Indivíduo simples, mas profundamente complexo. Isto porque, simplesmente, ou, complexamente, penso, sinto, opero, realizo, comporto-me, mas não sei, intimamente, da gênese do pensar e do sentir, conquanto tais se verifiquem em mim, em você, em todos nós: Seres pensantes, e sensíveis, e, no caso em questão, do plano das humanidades, sem que cogitemos, todavia, das razões primeiras ou primordiais de tais processos: de como se produz a dinâmica contínua do nosso cogitar e a incessante emotividade de nós mesmos em seus moldes genéticos tão insondáveis, tão imperscrutáveis.

Ora, se fui, ou, se fomos educados para o bom proceder, de postura ética exemplar; se fomos educados pelo excelente pensar, positivo e francamente racional, o fato é que tais procedimentos, do sentir e do pensar, não são explicados de forma razoável pelos nossos pais, nossos amigos, nem pelos nossos mestres, se aparentando tão ignorantes como nós mesmos.

Ora, eles também não sabem os motivos genéticos de um e tampouco do outro, ou, se sabem, não tem como explicar, ou, se explicam, não convencem, e isto pelo simples fato de que não sabem, e que, portanto, não podem, com mais exatidão, explicar. Falta a eles e, a nós próprios, questionadores, sentidos outros para explicar o que ainda é inexplicável, mas que um dia se explicará.

Com efeito, buscando-se as obras de confiáveis Espíritos, Emmanuel e André Luiz, por exemplos, as mesmas dúvidas persistem, pois também desconhecem, ou, se sabem, não revelam, aguardando novos surtos de progressão espiritual.

E, portanto, se eu não sei, se tu não sabes, e, se ele também não sabe - como pessoas do singular - presumo que as do plural também se debatam nas mesmas dúvidas, significando expressar, pelo menos para mim, que eu seja mais prudente e equilibrado, humilde e asserenado, pois tudo expressa uma hora exata para se dar, e, na hora exata, se dará.

Mas os soberbos - que tudo sabe - externarão sofismas, mentiras maquiadas de argumentos que parecem verdadeiros, mas são falsos e não retratam a mais fiel verdade, pois que, afinal, desconhecem como todos nós desconhecemos, não sabemos, ignoramos.

Sendo a diferença dentre tais e nós, é que trabalhamos nossos Espíritos no sentido de reconhecer nossa impotência para tudo saber, seja de Nós mesmos, do Mundo ou do Universo, quando aqueles outros, os soberbos que tudo sabem, se contentam em fingir sua sabedoria, quando tudo ignora e até mesmo das mais comezinhas verdades, e, inclusive, de sua existencialidade, sua perene imortalidade.

Em suma, e, pelo menos no momento, digo que: Sou o que Sou, aguardando a hora de saber mais, sobretudo do que: fundamentalmente Sou: Centelha Anímica Dinâmica, Perene, Inteligente, de Valores Cognitivos e Morais.

“Penso, Logo Existo”!

Assim proclamava Descartes!

O que dantes já havia sido constatado pelos mais importantes sábios do Mundo, inclusive e, sobretudo, por Sócrates, que não só sabia de sua existência perene, como também da palingenesia, das múltiplas existências no corpo físico, no soma material.

Entretanto, tais sábios: Sócrates, Descartes, Kardec, bem como outros mais contemporâneos tais como Einstein, Ubaldi e Francisco Cândido Xavier, ao que parece, ficam atrás, apenas, de Jesus: o Maior Gênio da Humanidade terrena, o Propagador e Mestre da Ética Universal do Evangelho, o Livro-Mor dos livros terrenos, hoje desenvolvido e codificado como obra central do Pentateuco Kardequiano propagando o “AMAI-VOS”: assim como Eu vos amei.

Ora: “Qual o tipo mais perfeito que Deus ofereceu ao Homem para lhe servir de guia e de modelo?”, proferira a maiêutica kardequiana ao seu item 625 de “O Livro dos Espíritos” (AK - 1857).

E, como resposta obtivera:

“Vede Jesus”.

Quando, então, observa Kardec que:

“Jesus é, para o Homem, o modelo de perfeição moral que a Humanidade pode pretender sobre a Terra. Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo e a Doutrina que ensinou é a mais pura expressão da sua Lei, porque Ele estava animado do Espírito Divino e foi o Ser mais puro que apareceu sobre a Terra”. (Opus Cit.).

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Capítulo 2

REBELDIA DO ANTI-CRISTO

Entretanto, a ‘Mensagem Excelsa do Cristo’ fora manchada por crimes inomináveis, por guerras religiosas de conversões que, nada obstante, ministrava o “AMAI-VOS” e não o odiai-vos e destruí-vos. E, no campo das ideias morbíficas, aparecera na segunda metade do Século 19, o mais tempestuoso filósofo da humanidade terrena, autor, por exemplo, dos livros: “Humano Demasiado Humano”, “O Anti-Cristo”, “Assim Falava Zaratustra”, assinados por Friedrich Nietzsche (1844 – 1900).

Assim como alguns escrevem na intenção de defender e de aplaudir o ceticismo, a acidez cósmica de Nietsche - que terminou seus últimos onze anos de vida em crises de loucura - também nós, os espiritualistas, nos achamos no direito de defender a Verdade da Doutrina Cristã.

Proclamam os adoradores de Nietzsche: que ele superara a Metafísica, como também a Filosofia, e que o Mundo não tem outra realidade senão a realidade de si mesmo, não havendo, pois, uma substância original que o explique e, por conseguinte, não existe uma Realidade Divina do Mundo, pois que tudo, e todos, surgem espontaneamente do Nada; e Deus, bem como o Filho que se transcendera dos despojos carnais, tais, simplesmente não existem na concepção niilista da mente desconexa do referido filósofo, tão pobre de mais exatas, mais profundas e coerentes perspectivas ontológicas e teológicas.

E, portanto, só por aí, constata-se os enganos de um homem extremamente arrogante, pretensioso, rebelde e apedeuta de sua natureza divina e imortal; e mais ainda: anti-científico, pois tenta, ou tentara desfazer um princípio fundamental da Ciência: o da ‘Lei de Causalidade’ que, de sua parte preconiza: ‘não há efeito sem causa’, cuja lógica matemática afirma:

“Dado B, necessariamente houve A”.

Ou, em termos mais precisos ainda, temos que:

Não há efeito (B) sem causa (A).

Que, estendendo um tanto mais: Não há efeito inteligente sem uma causa inteligente que o justifique no plano de sua consecução.

Noutros termos: O efeito (B-Inteligente e racional) só se verifica em função de uma causa (A-Inteligente e racional).

Assim: o Universo (B), de nossos estudos astronômicos que inclui, obviamente, o Mundo terreno, só se verifica em função de (A), não havendo outra regra que lhe justifique, salvo por uma mentalidade doentia e orgulhosa, desprovida de lógica, e, portanto, enceguecida da perfeita construção do Universo, de suas Leis Matemáticas, Inteligentes, portando-se, pois, referida mentalidade, como sendo pouco coerente e pouco racional, pois que o Nada: nada produz de si mesmo, pois que sendo Nada: Nada é.

E, portanto: Não há Universo (B), repleto de Inteligência, de Mundos, Sistemas, Galáxias flutuando pelos espaços siderais; repleto, pois, de Ordem, de Leis Matemáticas que os regem individualmente, e coletivamente; não há, pois, o referido Universo (B) sem o Seu Autor (A), o Princípio Causal de Tudo, do átomo às estrelas monumentais.

Ora, o que sustentaria, no espaço vazio, um Orbe colossal tão pesado como o nosso planeta Terra? O que o faz equilibrar-se tão harmoniosamente com, pelo menos, três grandes Leis: de Rotação, Translação e de Precessão dos Equinócios, onde esta última, a Precessão, permite-lhe girar, no curso de 26.000 anos, tal como um pião que, algo balouçante, ao perder sua força de giro, produz dois cones opostos pelo vértice? Quem seria o Autor Inteligente de tais Leis, e que, a propósito, não nos pedira autorização para o seu estabelecimento e ativos movimentos que se fazem, afinal, muito além do nosso plano, pois se estendem ao Todo, ao Sistema Solar, sua Galáxia, Nebulosas outras que se entrosam ordenadamente com outras dimensões, outros espaços do Multiverso cósmico e estelar?

Salvo se o Nada, ou, aquilo que se justifica por sua mais pura e mais completa Nadificação, tenha produzido Tudo com tanta Maestria, Inteligência, Esmero e Matematicidade tudo quanto existe no Universo, no Mundo e em nós mesmos: Seres humanos de complexa organicidade e criatividade.
  
Criatividade que, contando com aproximadamente 50 trilhões de células, vai combinando sistemas e órgãos diversificados, e onde cada coisa fora projetada para estar em seu próprio lugar, suas devidas especializações, operando e trabalhando por nossa conservação, higidez e pela complexa unidade do todo, sendo que, tal Nada, ao que se vê, seria a caracterização do Deus dos filósofos céticos que exercem, é óbvio, o direito que lhes é concedido como livres pensadores, aos quais devo sincero respeito, em que pese algo muitíssimo incoerente em seu modo de agir e de raciocinar.

Direito que também nós, espiritualistas, e, espiritistas por convicção, também temos e exigimos como filosofia de vida eticamente saudável e positivamente firmada na Lógica de um Deus Bom, Criador de tudo e de todos, céticos ou não.

Por outro lado, afirmar-se que Nietzsche superara a Filosofia, é outra afirmação no mínimo imprudente! Ora, como poderia superar-se, do ponto de vista da cultura humana, um Sócrates, um Platão, tidos, consensualmente, como os maiores e mais completos filósofos de todos os tempos da humanidade? Ou, então, Descartes que, à ótica acadêmica, chegara à conclusão precisa e óbvia do mais importante postulado imortalista de todos os tempos, o do:

“Penso, Logo Existo”! (rd).

Sendo tal, extraído de sua experiência mesma: de que o Pensar, implicando no Existir, tal independe do corpo, do cérebro, e que, portanto, pensamos por algo que nos transcende biologicamente, por algo, pois, além do cérebro denso e material.

Admitir que o cérebro pensa é a mais incoerente e absurda das proposições céticas, não-científicas, sendo o cérebro, pois, apenas um transmissor e executor dos nossos pensamentos, cujo Comando, Vontade e Inteligência, lhe ultrapassa as funções.

O cérebro não produz, e não produziria, jamais, a Consciência, a Razão, os Valores éticos e espirituais da humanidade, sendo tais, atributos do Ser cognitivo e moral.

Pergunto:

Salvo por sofismas, como poderia a embriogênese, a gestação física e biológica do Homem ter como produto final a Consciência, a Razão e demais condições axiológicas do Ser, onde os primeiros, ou seja, os gametas, são entes estritamente biológicos e materiais, e, os segundos são elementos abstratos e espirituais?

Se o menos não pode produzir o mais, o Ser há que estar presente na embriogênese, nos gametas, de tudo: iniciais. E mais ainda, evocando Descartes: se não damos existência a nós próprios, que, inobstante, existimos, então o existir vem de Outrem, confirmando-se, assim, que o Homem, como tudo em a natureza, exige um Criador, uma filiação necessária; salvo se, mais uma vez, ousarmos atropelar o bom senso e a razão.

Finalmente, não pretendo com tais linhas, quiçá indelicadas, dissuadir a mentalidade e a filosofia de vida de quem quer que seja, direito este inalienável do “sujet” pensador.

Priorizo tão só que se abra o leque de possibilidades e de dúvidas concernentes, onde a Ciência oficial encaminha-se, incontestavelmente, para a admissão de um Fator Não-físico na Consciência humana, e, portanto, para a ideia de que a Ordem da Natureza não exclui, pelo contrário: exige e inclui a existência de um Poder Supremo, onde a Harmonia da Mecânica Celeste implica, necessariamente, um Projetista de Tudo, um Inteligente Criador.

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Capítulo 3

UM FILÓSOFO EXEMPLAR

Visto, nos capítulos anteriores, algo da existência de Deus, de Jesus e dos mais importantes pensadores desde Sócrates, Platão, passando por Descartes até Kardec, e mesmo do Anticristo que ainda se propaga em nossas lidas filosóficas e intelectuais, inicio o presente com a seguinte indagação:

O que é a Verdade?

E, replico com algumas sentenças do Mestre Nazareno, que assim se expressava:

“Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará!” (João 8:32).

E, do mesmo evangelista:

“Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida!” (João 14:6).

Entretanto, ao ser perquirido por Pilatos, sobre o que é a Verdade, constam os escritos da época que Jesus se calara, nada pronunciando a respeito. (João 18:38).

Do meu restrito, e, mui deficiente ponto de vista, penso que a Verdade é progressiva e relativa à dinâmica dos Seres, sujeitos que estão aos aperfeiçoamentos morais e cognitivos de Si próprios, e, tendentes, pois, ao que seja, ou, ao que É, a Verdade Terminante: como Máxima Compreensão do Eterno e de Suas Leis.

Neste sentido, pois, a Verdade se nos pronuncia como uma espécie de desvelamento, ou, de retirada paulatina do véu das coisas, de algo que está sempre em construção, e que, ao seu topo, se é que se pode chegar a tal, se aproximaria dos cem por cento (100%) da Verdade em Deus, ou, do paradoxal: Uno-Infinito de Deus.

Por outro lado, alegarão os céticos que: Deus não existe!

Entretanto, nunca, jamais, nenhum deles pôde estabelecer provas cabais e definitivas do que dizem: de que Deus não existe. Ora, dizer que Deus não existe é fácil. Difícil é provar, destacando-se, da parte de tais, tão somente argumentos de sua filosofia do nada, incorporando Nietzsche sua mais doentia e inconseqüente expressão. Por outro lado, o cético puro, de incredulidade absoluta, este é que não há, que não existe, como já ratificado por um dos mais respeitados autores do Século 20, esclarecendo que:

“O ateísmo ou a incredulidade absoluta não existe, a não ser no jogo de palavras dos cérebros desesperados, nas teorias do mundo, porque, no íntimo, todos os Espíritos se identificam com a idéia de Deus e da sobrevivência do Ser, que lhes é inata. Essa idéia superior pairará acima de todos os negativismos e sairá vitoriosa de todos os decretos de força que se organizem nos estados terrenos, porque constitui a luz da vida e a mais preciosa esperança das Almas”. (Vide: “Emmanuel” – 1937 – Feb).

Por outro lado, e, por mais neguem, sempre se obterá, na sua negativa mesma, a Prova Existencial do Supremo, pois que tais não negariam a existência de Deus se Ele não existisse, pois o inexistente não existe e, portanto, não precisa ser contestado ou negado.

“Indubitavelmente, pois, Deus Existe!”. (frp).

Conquanto seja indivisível, Deus Existe no aspecto Transcendente: em Si mesmo, como Deus Pessoal; e, no aspecto Imanente: nas suas criaturas, caracterizando o Deus Impessoal, no mais íntimo de nossas Consciências que não podem negá-Lo, conquanto cérebros rebeldes o façam, se contrapondo, em vão, a Si próprios, como criaturas, e, se contrapondo, em vão, a Deus mesmo que, de modo ininterrupto, Lhes expressa:

“Eu Estou Aqui, Bem Dentro de Ti”! (frp).

Ora, é muito fácil constatar isto: Quando Você nega a existência de Deus, quando Você discute ou, em seu íntimo, trava luta com Ele, nós questionamos:

Você está discutindo com quem? Você está brigando com quem, ou, com o quê, se aquele Ente que Você nega, briga e discute não existe? E, se tal não existe, ainda aqui questionamos: Você é insano, louco ou desequilibrado por negar, brigar e discutir com algo que não existe?

Assim, pois, creio que a loucura e rebeldia de Friedrich Nietzsche (1844 – 1900) representa a não-conformidade humana. E, em seus antípodas, René Descartes (1596 - 1650) representa a conformidade plena, e, por que não dizer: científica, no próprio campo dos saberes acadêmicos, provando a Existência de Deus a partir de Si mesmo, de sua Existência permanente contida no “Cógito Ergo Sun”.

Em seu célebre: “Discurso Sobre o Método”, mais conhecido como “Discurso do Método”, parte quatro, após exposição de suas mais importantes e mais profundas elucubrações pessoais, envolvendo aspectos de teor científico, e, onde descobrira o que considerava como sendo o mais importante princípio filosófico, (Penso, Logo Existo), proferia Descartes - o que mais modernamente se constata por criteriosas pesquisas - que:

“De maneira que eu, ou seja, a Alma, por causa da qual sou o que sou, é completamente distinta do corpo, e, também, que é mais fácil de conhecer do que ele, e, mesmo que este corpo nada fosse ela não deixaria de ser tudo o que é”. (Vide: “Discurso do Método” - Descartes).

E, mais adiante, o ilustre sábio conclui pela Existência de Deus por sermos detentores da ideia da Perfeição, ou, simplesmente, do que seja Perfeito, quando tal ideia não podendo ter por princípio o próprio homem - em toda a sua imperfeição e mazela - a causa da mesma provém de algo Perfeito, provém de Deus.

E, mais ainda: o notável filósofo irá completar logo adiante suas elucubrações acerca do Existir de Deus pelo fato de que, afinal: eu, não me dou a mim mesmo, eu não surjo neste Mundo por mim mesmo e, portanto, se eu não me dou existência e não me crio por minha própria e específica vontade, isto quer dizer que devo a minha existência a Outrem, à Vontade Suprema, ou seja:

“Eu me devo à Existência de um Criador!”

É tudo muito simples!

Mas os soberbos, antes de Nietsche, e posteriores a tal, apreciam a discórdia de si próprios, se negando quando simplesmente São, e, negando o Criador quando eles próprios não se deram a Si mesmos, não se criaram e não se estabeleceram no Mundo por Si, e, sim, por Vontade de Outrem, por Vontade do Criador.

E afirmava, se acrescente ainda, a genialidade cartesiana:

“..., por exemplo, eu percebia muito bem que, ao imaginar um triângulo, fazia-se necessário que seus três ângulos fossem iguais a dois retos (180º.); porém, malgrado isso, nada via que garantisse existir no Mundo qualquer triângulo”. (Opus Cit.).

E prosseguia adiante seu indubitável pensamento:

“Enquanto, ao voltar a examinar a ideia que eu tinha de um Ser Perfeito, verificava que a existência estava aí inclusa, da mesma maneira que na de um triângulo está incluso serem seus três ângulos iguais a dois retos, ou na de uma esfera ser todas as suas partes igualmente distantes do seu centro, ou ainda mais, evidentemente; e que, por conseguinte, é pelo menos tão certo que Deus, que É esse Ser Perfeito, É ou Existe quanto seria qualquer demonstração de Geometria”. (Opus Cit.).

Eis aí, por conseguinte, algumas descobertas de um verdadeiro gênio da humanidade que, amparado por sérias elucubrações filosóficas e matemáticas, e, portanto, por critérios favoravelmente científicos, encontrou a Verdade de sua existência imortal, e, indo além, encontrou a Verdade da Existência de Deus, o Criador.

De fato, para os Espíritos superiores:

“Deus existe, não o podeis duvidar, é o essencial. Crede-me, não vades além. Não vos percais num labirinto de onde não poderíes sair”. (“OLE”)

Ou seja: Não há como duvidar de Deus, inserido que está na própria Consciência do Homem; mas pela sua impotência de penetrar mais fundo a grandeza do que É - de momento, tão impenetrável - muitos dos nossos pares, em sua soberba fala, e, tola presunção, ao invés de se submeterem, eles combatem o Espírito e sua Consciência mesma discursando que Tudo surgira do nada, nesta arrogante aversão que tais elementos tem pelo Criador, para eles: o não-Ser, o inconcebível de um nada, porquanto Deus, que Tudo É, para tais enceguecidos, em sua fala, nada é!

Portanto:

“Nossa Consciência só existe em função da Consciência do Criador que Tudo Abarca e Tudo Vê, não nos sendo razoável negá-Lo pelo fato de que não damos existência a nós próprios e que, portanto, só existimos em função de Sua Existência”. (frp).

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Capítulo 4

PENSAMENTO NO EXISTIR

Alegava Descartes, em trechos da quarta parte do seu importante: “Discurso do Método”, e, portanto, em suas conclusões de ordem filosófica e matemática, haver compreendido que:

“... Eu era uma substância cuja essência ou natureza consiste apenas no pensar, e que, para ser, não necessita de nenhum lugar, nem depende de qualquer coisa material. De sorte que esse Eu, isto é, a Alma, pela qual Sou o que Sou, é inteiramente distinta do corpo e, mesmo, que é mais fácil de conhecer do que ele, (grifos meus) e, ainda que este nada fosse, ela não deixaria de ser tudo o que É”. (Opus Cit. - Internet).

Todavia, do tempo de Descartes para cá, o conhecimento, de um modo geral, avançou bastante e, no caso em questão, devassou-se as entranhas do biológico, do aspecto físico dos Seres e das coisas, e, portanto, o Homem já sabe muito da notável engenhosidade de sua natureza somática, seja nos aspectos mecânicos e físico-químicos de tal, avançando-se para os mais sutis mecanismos, permitindo-lhe entrever algo de sua interioridade energética, ou bioplasmática, que se irradia exteriorizando a aura dos corpos vivos e mesmo das coisas inertes e tão-só materiais.   

Portanto, se no Século 17 de Descartes, tornara-se, para ele, mais fácil conhecer-se a Si mesmo, como Ente pensante e como Espírito imortal, parece-me que, neste início do Século 21, as técnicas avançadas do mundo científico, no curso dos tempos que se transcorreram, inverteram o sentido das coisas, pois hoje, muito mais se sabe do corpo que do Espírito, muito mais do físico (matéria) que do não-físico (Alma); conquanto também se avance no sentido do energético, espiritual e transcendente de todos nós.

É que o primeiro a impressionar-nos os sentidos é o material, o denso das coisas físicas, do fisiológico, do compacto estrutural; o Espírito, pela ordem natural das coisas, vem depois, numa sucessão de três planos entrosantes, consecutivos, interligados.

Ou seja:

1- No início vem a matéria,

2 - Depois vem a energia: perispirítica ou bioplasmática, e,

3 – Algo mais abstrato ainda, ou seja: o fator cognitivo de nós mesmos, algo, pois, de axiológico, dos procedimentos éticos, bem como no ultra-cognitivo de tal fator, numa escalada evolucional infinita, pois que direcionada para algo desconhecido de nossa inteligência e espiritualidade.

Assim, pois, deparamo-nos, do ponto de vista dos conhecimentos científicos do Mundo terreno, com os três sucessivos componentes:

-Matéria, Energia e Psi, ou, Funções Psi, de Joseph Banks Rhine, dentre outros pesquisadores; e:

Do ponto de vista espiritista, temos algo muito parecido:

-Matéria, Fluido Cósmico Universal e Espírito: que é o Princípio Inteligente individuado, dotado das Funções Psi e sujeito à reencarnação nos diferentes Mundos para seus progressos, sua evolução.

De retorno, pois, ao pensamento de Descartes, e, comparando-o com o nosso tempo, parece-me que, hoje, invertera-se a ordem das coisas, pois se conhece muito do corpo e se conhece pouco do Espírito, do Ser pensante de nós mesmos, pois não sabemos o que ele é, do que se constitui intimamente e quais são os mais secretos mecanismos do psiquismo, do pensar que dele mesmo se destaca e flui continuamente num processo cognitivo dinâmico que, mesmo pelo sono do corpo, da pausa fisiológica necessária, não se paralisa jamais, pois constatamos, na prática mesma (lembranças do sonho), que nossa atividade psíquica prossegue indefinidamente noutras dimensões conscienciais.

Portanto, em nossa dicotomia, o Espírito humano reflete um psiquismo dinâmico de natureza e essencialidade desconhecidas, conquanto ele mesmo, o Espírito, em pessoa, venha a nos expressar como inteligência-moral neste Mundo a que pertencemos como Homem, sendo este, pois, o serviçal, aquilo que está a serviço da Alma, do Espírito, seu comandante afinal.

Paradoxalmente, pois, eu, você, todos nós, somos constituídos de corpo e Alma, de soma e de Espírito, sendo, pois, por meio dele mesmo, ou seja, do Homem, como Espírito reencarnado num corpo, que crescemos, estudamos, trabalhamos e o empregamos, juntos, estando um ligado ao outro como meio de vida, de saber, de aquisição de valores, sejam eles afetivos ou morais, num todo consciencial que parece expandir-se na ordem de Si mesmo, na ordem, pois, de sua capacidade cognitiva, mental e moral, sendo positivamente lógico afirmar-se que:

“É por meio do Espírito que eu conheço, mas, essencialmente, muito pouco me conheço”. (frp).

Ou, noutros termos:

“É por meio do Espírito que eu sei, entretanto, de mim mesmo, quase nada sei”. (frp).

Ora, o que sabemos, pois, do Espírito?

-Do que, intimamente, ele se formara, se constituíra como instrumento pensante, dinâmico e, filosoficamente, perquiridor?

-De onde ele procedera no tempo, ou, quem sabe, do além-tempo, da eternidade atemporal?

Não só não sabemos de onde o mesmo procedera e tampouco o sabemos - em nossa bronquice - para onde se vai, para que outros Mundos, piores ou melhores, estamos rumando, nos dirigindo, por nossa culpa ou por nossa elevação moral.

Repiso, pois, que é no Espírito mesmo, e, com ele mesmo, que aprendemos, trabalhamos, experienciamos e, portanto, por um longo tempo - evidencia-se: palingenésico - vimos com ele laborando, exercitando, evoluindo, tomando atitudes condenáveis umas e aprováveis outras, piores ou melhores, ou seja: fazendo tudo quanto fazemos sem atinarmos para o fato de que não sabemos o que ele é: de que tudo, ou quase tudo, desse tal de Espírito ignoramos, se mostrando ele, pois, como o maior dos mistérios do nosso saber que, em suma, não sabe, mas que, um dia, deposito esperança, saberá.

Assim, tal princípio anímico ainda é, de fato, uma incógnita que não se tem como definir e entender mais objetivamente, quando, em contrapartida, tal se define e se revela por meio de nós mesmos, nosso procedimento, nosso caráter, nosso labor, nosso saber que tão pouco sabe, pois que nem mesmo a si próprio se conhece, conquanto nele mesmo se reflita, se estabeleça e se componha no condicionamento de sua unidade dicotomizada por: essencialidade e corporalidade, que, acrescentando-se mais, se poderia concebê-la como unidade trina: por Espírito, perispírito e corpo físico.

Sem mais, já que tão pouco ou quase nada sei, concluo refletindo que:

Se, para Descartes, parecia-lhe mais fácil conhecer o Espírito que o corpo, afigurasse-nos, que, presentemente, a coisa algo se invertera, parecendo-nos mais fácil conhecer o corpo que o Espírito, se não for esta uma equivocada impressão de minha cogniscidade, agitada por compromissos, correrias, labores diversos ao âmbito de nossa sociedade, onde, por tudo, e, como conseqüência de tudo, posso parecer pouco inteligível em minhas lucubrações, do pensamento que se debruça sobre si mesmo, interiorizando-se na essencialidade e, vice-versa, exteriorizando-se na temporalidade.

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Capítulo 5

MATEMÁTICA DO HOMEM

Assim, a dedução cartesiana do “Pensar” inclui a certeza do “Existir” que, entretanto, poderia abarcar uma espécie de sinonímia, implicando, pois, numa espécie de equacionamento matemático onde:

   [(Pensar) = (Existir)]

Mas não o existir pura e simplesmente de uma única e modesta existência corporal, mas o existir de uma vida e de uma existência plena, infindável por que independe do existir do corpo, fadado ao desaparecimento, à morte corporal. Então, o “Penso, logo Existo”, de Descartes, implica em sua existência perene, imortal, expressando, pois, o princípio universal da sobrevivência humana para além dos despojos carnais.

Porém, se duvidar-se de Descartes, de sua metodologia filosófica e matemática, não se deveria duvidar do Espiritismo, de tantos pesquisadores, sejam eles, da Metapsíquica, da Parapsicologia, ou seja, de continuadores que tanto se empenharam em deixar provas cabais de um princípio imortal na Consciência humana: assertiva e esperança de todos os povos, destacando-se Jesus, como o seu Filósofo Mor. Ora:

“O Cristianismo, com suas máximas morais, seria um absurdo se não contribuísse com os fatos da continuidade do Espírito, suas penas e recompensas futuras”. (frp).

Assim, pois, para Descartes e, para tais Doutrinas que o confirmam e o completam (Espiritismo, Metapsíquica e Parapsicologia), e, por que não dizer: para todo um consenso da humanidade: o Homem é Espírito. E, poder-se-ia, para tal Homem, propor-se, num plano conceptual, algo que lembre uma breve e despretensiosa formulação do tipo:

[(Homem) = (Espírito + Biomatéria)]

Ou seja:

Se retirar-se a Biomatéria do Homem teremos, por lógica matemática: o Espírito, o Ser pensante e moral que há em todos nós:

[(Homem – Biomatéria) = (Espírito)]

Modificando-se, assim, o panorama mental do Homem moderno, destruindo-se o equívoco dos que o considera não mais que matéria biológica (Biomatéria); uma Matéria, pois: sem Alma, sem anterioridade histórica e palingenésica que, por sua vez, se consome por completo nos inevitáveis trâmites da morte, beco sem saída e final de tudo, pois que tudo, para o incrédulo, desaparece e se extingue na conclusão do Homem, completa destruição de seus atos, de sua vida, sua Consciência moral.

Este, pois, o triste fim do cético desesperançado, do materialista tresloucado que se autodestrói no túmulo, no ponto final de sua existência, numa forma desarrazoada de um cérebro sem Alma, sem Consciência, como se o cérebro, por si só, pudesse pensar, trabalhar, estudar, analisar, agir e criticar, sendo ele mesmo, pois, o produtor de tudo em Si, e não o Espírito imortal.

Assim, para alguns elementos, o cérebro é mais que a Alma, mais que o Ser, o Espírito que lhe imprime a vida pessoal, intelectual e moral.

Ora, de Kardec (1804-1869) a Banerjee (1929-1985), todos eles confirmaram e sustentaram a verdade expressa daquela formulação matemática do Homem que, ter-se-ia evidenciado, não como estruturação de ordem unicamente Biomaterial, mas também de ordem Espiritual, ou seja, com a possibilidade científica do Homem ser detentor de características imorredouras, e, mais ainda, de possibilidades palingenésicas, de múltiplas existências corporais para a sua transcendência em futuro distante, mas inevitável, em sua destinação divina, transcendental.

Assim, pois, finalizo nos termos indubitáveis de que:

“O Homem é Espírito, exceto se nos provarem, de modo científico, que assim não é, pois que o oposto já se fizera pelos mais renomados sábios do Mundo inteiro.” (frp).

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UM GRANDE ABRAÇO A TODOS:
Fernando Rosemberg Patrocinio
Fundador de Núcleo Espírita Cristão; Coordenador de Estudos Doutrinários; Palestrante; Articulista e Escritor com dezenas de e.Books gratuitos em seu blog abaixo descrito:

Bibliografia:

-“Obra Completa de Allan Kardec”: Diversas Editoras;
-“Obra Completa de Chico Xavier”: Diversas Editoras; Internet;
-“Obra Completa de Pietro Ubaldi”: Fundapu;
-“O Anti-Cristo” e “Assim Falava Zaratustra”: ambas em e.Book de F. Nietzsche; e textos diversos de apologistas; não tive acesso ao “Humano, Demasiado Humano”, mas sim a resumos do mesmo;
 -“Discurso do Método”: René Descartes: e.Book com Tradução de Enrico Corvisieri - Internet;
-“Diversos Trabalhos da Metapsíquica”: Diversas Editoras; inclusive Internet;
-“Diversas Obras da Parapsicologia”: Diversas Editoras; inclusive Internet, destacando-se em livro físico:
-“Parapsicologia Hoje e Amanhã”: J. H. Pires – Edicel;
-“Parapsicologia Atual”: J. B. Rhine e Robert Brier – Cultrix;
-“Bíblia Sagrada”: Versões Católica e Pentecostal.

Listagem dos e.Books de:
Fernando Rosemberg Patrocinio

01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo e Progressividade;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web-artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto; 
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Temas da Verdade Espírita;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi; e:
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Insigne Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;
65-A Revolução Ética.
(Tais e.Books foram produzidos de 2010 a 2018).
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Blog: Filosofia do Infinito
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