Fernando Rosemberg
Patrocínio
(8º. e.Book)
==============================
FILOSOFIA da
VERDADE
===========================================
Introdução:
Capítulo 1: O MODELO MOR: CRISTO
Capítulo 2: REBELDIA DO ANTICRISTO
Capítulo 3: UM FILÓSOFO EXEMPLAR
Capítulo 4: PENSAMENTO NO EXISTIR
Capítulo 5: MATEMÁTICA DO HOMEM
Bibliografia
Relação Nossos e.Books
= = = = = =
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
Introdução
No presente e.Book veremos algo de alguns poucos,
porém, grandes mestres da humanidade, em que, dita visão, como qualquer outra
coisa, amolda-se a uma perspectiva particular do seu autor, e que, certamente,
diferirá de sua visão de leitor cibernético, espiritista ou não.
Ora, tudo se encadeia na natureza!
E as coisas do mundo mental humano também se
encadeiam e se desenvolvem paulatinamente, parecendo encontrar no Espiritismo o
seu Delta, seu Resumo de Sabedoria e Moralidade.
Descartes, (René: 1596 – 1650), por exemplo, detectara,
filosoficamente, e, de certa forma, matematicamente, a existência do Espírito
humano; entretanto descria da Alma no reino animal. Neste aspecto, pois,
dir-se-ia que o sábio falhara. Entretanto, sua missão era outra, tendo promovido
uma revolução no pensamento científico da época, provando, dentre outras coisas,
o Espírito imortal em Si mesmo, bem como a existência de Deus pelo nosso
simples cogitar do Perfeito, tal como a marca do Perfeito Criador em sua obra.
O que Emmanuel, confiabilíssimo mentor espiritual
de Francisco Cândido Xavier, no Século 20, confirma nos termos de que “o
ateísmo ou a incredulidade absoluta não existe”, pois que:
“... no íntimo, todos os Espíritos, (encarnados ou não), se identificam com
a ideia de Deus e da sobrevivência do Ser, que lhes é inata”. (Vide: “O
Consolador” – Feb).
Assim, pois, dentre tantos sábios, gênios e
mestres da humanidade, estarei tudo resumindo em alguns poucos deles, sem
esquecer, obviamente, o maior de todos: o nosso Amigo e Mestre Nazareno: Jesus.
O autor: um aprendiz tal como você: Leitor.
= = = = = =
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
Capítulo
1
O MODELO MOR: CRISTO
Ministrava Allan Kardec, (1804 – 1869), Codificador
do Espiritismo, num de seus célebres trabalhos, que:
“Deus não se mostra, mas se revela por
suas obras”.
(Vide: “A Gênese” – 1869 - AK)
Assim, pois, se Deus, em nossa faixa evolutiva,
ainda É algo de: Impenetrável, o fato é que o mesmo se nos revela pela Lógica
Matemática do Universo, pela Ordem dos Mundos gravitando pelos Espaços
Siderais, pela Engenhosidade de todas as coisas da Criação, pela Inteligência
diversificada na forma, e, em todas as formas: ou seja, do átomo ao vírus, e,
deste ao organismo unicelular que se dirige para as formas pluricelulares do
vegetal, do animal e do Homem.
E, mais ainda, temos provas suficientes de que tais
formas expressam Matrizes Causais de Tudo, uma energia bioplasmática, ou, perispirítica,
cujo psiquismo dirige a matéria, organiza a forma e sobrevive à morte,
expressando, afinal, que o Espírito é fato, sendo, pois, merecedor de todos os
nossos cuidados, e que, de vida em vida, numa série de aprendizados universais,
Ele avança e se eleva sublimando-se pelo infinito cósmico da espiritualidade.
E repiso que a Sobrevivência do Espírito se
confirmara de modo experimental. E a Palingenesia, de forma semelhante, também
experimentara e experimenta positivas ratificações, não crendo, pois, os que
não querem crer, que preferem a obscuridade à Luz. E, portanto: o Espírito é
fato comprovado! E, mais ainda: é fato também palingenésico por contingências do
seu progresso: intelectual e moral.
Assim, Eu existo agora, mas experimentei, outrora,
outros veículos corporais. Antes do presente, pois, Sou desde longas eras:
forma viajora, sem dúvida: perenal. De tal modo que, para o Espiritismo, não se
verifica apenas e tão só o componente material, mas associado a ele avulta-se o
componente intelectual na mais ampla e completa definição do Espírito, do Ser perene
que há em mim, em você, em todos nós.
Existimos, pois, desde ontem!
Somos o que somos hoje pelos produtos de outrora; e
seremos, amanhã, a precisa contabilidade do agora, sendo tal ideia muitíssimo
simples, mas tão ampla e tão complexa também! Isto porque o simples, mesmo que
tão simples, é, de toda forma, complexo! Os estudiosos quânticos que o digam, que
o falem da simplicidade do átomo, mas também de sua inédita e extravagante
complexidade! Eis, pois, o que nos revela a intimidade do átomo: tão simples,
mas tão complexo também!
De igual forma: para o Ser: há que se compreendê-lo
como um Indivíduo simples, mas profundamente complexo. Isto porque,
simplesmente, ou, complexamente, penso, sinto, opero, realizo, comporto-me, mas
não sei, intimamente, da gênese do pensar e do sentir, conquanto tais se
verifiquem em mim, em você, em todos nós: Seres pensantes, e sensíveis, e, no
caso em questão, do plano das humanidades, sem que cogitemos, todavia, das
razões primeiras ou primordiais de tais processos: de como se produz a dinâmica
contínua do nosso cogitar e a incessante emotividade de nós mesmos em seus moldes
genéticos tão insondáveis, tão imperscrutáveis.
Ora, se fui, ou, se fomos educados para o bom
proceder, de postura ética exemplar; se fomos educados pelo excelente pensar,
positivo e francamente racional, o fato é que tais procedimentos, do sentir e do
pensar, não são explicados de forma razoável pelos nossos pais, nossos amigos,
nem pelos nossos mestres, se aparentando tão ignorantes como nós mesmos.
Ora, eles também não sabem os motivos genéticos de
um e tampouco do outro, ou, se sabem, não tem como explicar, ou, se explicam,
não convencem, e isto pelo simples fato de que não sabem, e que, portanto, não
podem, com mais exatidão, explicar. Falta a eles e, a nós próprios,
questionadores, sentidos outros para explicar o que ainda é inexplicável, mas
que um dia se explicará.
Com efeito, buscando-se as obras de confiáveis
Espíritos, Emmanuel e André Luiz, por exemplos, as mesmas dúvidas persistem,
pois também desconhecem, ou, se sabem, não revelam, aguardando novos surtos de
progressão espiritual.
E, portanto, se eu não sei, se tu não sabes, e, se
ele também não sabe - como pessoas do singular - presumo que as do plural
também se debatam nas mesmas dúvidas, significando expressar, pelo menos para
mim, que eu seja mais prudente e equilibrado, humilde e asserenado, pois tudo
expressa uma hora exata para se dar, e, na hora exata, se dará.
Mas os soberbos - que tudo sabe - externarão
sofismas, mentiras maquiadas de argumentos que parecem verdadeiros, mas são
falsos e não retratam a mais fiel verdade, pois que, afinal, desconhecem como
todos nós desconhecemos, não sabemos, ignoramos.
Sendo a diferença dentre tais e nós, é que
trabalhamos nossos Espíritos no sentido de reconhecer nossa impotência para
tudo saber, seja de Nós mesmos, do Mundo ou do Universo, quando aqueles outros,
os soberbos que tudo sabem, se contentam em fingir sua sabedoria, quando tudo
ignora e até mesmo das mais comezinhas verdades, e, inclusive, de sua existencialidade,
sua perene imortalidade.
Em suma, e, pelo menos no momento, digo que: Sou o
que Sou, aguardando a hora de saber mais, sobretudo do que: fundamentalmente
Sou: Centelha Anímica Dinâmica, Perene, Inteligente, de Valores Cognitivos e
Morais.
“Penso, Logo Existo”!
Assim proclamava
Descartes!
O que dantes já havia
sido constatado pelos mais importantes sábios do Mundo, inclusive e, sobretudo,
por Sócrates, que não só sabia de sua existência perene, como também da
palingenesia, das múltiplas existências no corpo físico, no soma material.
Entretanto, tais
sábios: Sócrates, Descartes, Kardec, bem como outros mais contemporâneos tais
como Einstein, Ubaldi e Francisco Cândido Xavier, ao que parece, ficam atrás,
apenas, de Jesus: o Maior Gênio da Humanidade terrena, o Propagador e Mestre da
Ética Universal do Evangelho, o Livro-Mor dos livros terrenos, hoje
desenvolvido e codificado como obra central do Pentateuco Kardequiano
propagando o “AMAI-VOS”: assim como Eu vos amei.
Ora: “Qual o tipo mais
perfeito que Deus ofereceu ao Homem para lhe servir de guia e de modelo?”,
proferira a maiêutica kardequiana ao seu item 625 de “O Livro dos Espíritos”
(AK - 1857).
E, como resposta
obtivera:
“Vede Jesus”.
Quando, então, observa
Kardec que:
“Jesus
é, para o Homem, o modelo de perfeição moral que a Humanidade pode pretender
sobre a Terra. Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo e a Doutrina que
ensinou é a mais pura expressão da sua Lei, porque Ele estava animado do Espírito
Divino e foi o Ser mais puro que apareceu sobre a Terra”. (Opus Cit.).
= = = = = =
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
Capítulo 2
REBELDIA
DO ANTI-CRISTO
Entretanto, a ‘Mensagem Excelsa do Cristo’
fora manchada por crimes inomináveis, por guerras religiosas de conversões que,
nada obstante, ministrava o “AMAI-VOS” e não o odiai-vos e destruí-vos. E, no campo das ideias morbíficas,
aparecera na segunda metade do Século 19, o mais tempestuoso filósofo da
humanidade terrena, autor, por exemplo, dos livros: “Humano Demasiado Humano”,
“O Anti-Cristo”, “Assim Falava Zaratustra”, assinados por Friedrich Nietzsche
(1844 – 1900).
Assim como alguns escrevem na intenção de
defender e de aplaudir o ceticismo, a acidez cósmica de Nietsche - que terminou
seus últimos onze anos de vida em crises de loucura - também nós, os
espiritualistas, nos achamos no direito de defender a Verdade da Doutrina Cristã.
Proclamam os adoradores de Nietzsche: que
ele superara a Metafísica, como também a Filosofia, e que o Mundo não tem outra
realidade senão a realidade de si mesmo, não havendo, pois, uma substância
original que o explique e, por conseguinte, não existe uma Realidade Divina do
Mundo, pois que tudo, e todos, surgem espontaneamente do Nada; e Deus, bem como
o Filho que se transcendera dos despojos carnais, tais, simplesmente não existem
na concepção niilista da mente desconexa do referido filósofo, tão pobre de
mais exatas, mais profundas e coerentes perspectivas ontológicas e teológicas.
E, portanto, só por aí, constata-se os
enganos de um homem extremamente arrogante, pretensioso, rebelde e apedeuta de
sua natureza divina e imortal; e mais ainda: anti-científico, pois tenta, ou
tentara desfazer um princípio fundamental da Ciência: o da ‘Lei de Causalidade’
que, de sua parte preconiza: ‘não há efeito sem causa’, cuja lógica matemática afirma:
“Dado B, necessariamente houve A”.
Ou, em termos mais precisos ainda, temos
que:
Não há efeito (B) sem causa (A).
Que, estendendo um tanto mais: Não há
efeito inteligente sem uma causa inteligente que o justifique no plano de sua
consecução.
Noutros termos: O efeito (B-Inteligente e
racional) só se verifica em função de uma causa (A-Inteligente e racional).
Assim: o Universo (B), de nossos estudos
astronômicos que inclui, obviamente, o Mundo terreno, só se verifica em função
de (A), não havendo outra regra que lhe justifique, salvo por uma mentalidade doentia
e orgulhosa, desprovida de lógica, e, portanto, enceguecida da perfeita construção
do Universo, de suas Leis Matemáticas, Inteligentes, portando-se, pois,
referida mentalidade, como sendo pouco coerente e pouco racional, pois que o
Nada: nada produz de si mesmo, pois que sendo Nada: Nada é.
E, portanto: Não há Universo (B), repleto
de Inteligência, de Mundos, Sistemas, Galáxias flutuando pelos espaços
siderais; repleto, pois, de Ordem, de Leis Matemáticas que os regem individualmente,
e coletivamente; não há, pois, o referido Universo (B) sem o Seu Autor (A), o
Princípio Causal de Tudo, do átomo às estrelas monumentais.
Ora, o que sustentaria, no espaço vazio,
um Orbe colossal tão pesado como o nosso planeta Terra? O que o faz
equilibrar-se tão harmoniosamente com, pelo menos, três grandes Leis: de
Rotação, Translação e de Precessão dos Equinócios, onde esta última, a
Precessão, permite-lhe girar, no curso de 26.000 anos, tal como um pião que,
algo balouçante, ao perder sua força de giro, produz dois cones opostos pelo
vértice? Quem seria o Autor Inteligente de tais Leis, e que, a propósito, não
nos pedira autorização para o seu estabelecimento e ativos movimentos que se
fazem, afinal, muito além do nosso plano, pois se estendem ao Todo, ao Sistema
Solar, sua Galáxia, Nebulosas outras que se entrosam ordenadamente com outras
dimensões, outros espaços do Multiverso cósmico e estelar?
Salvo se o Nada, ou, aquilo que se
justifica por sua mais pura e mais completa Nadificação, tenha produzido Tudo com
tanta Maestria, Inteligência, Esmero e Matematicidade tudo quanto existe no
Universo, no Mundo e em nós mesmos: Seres humanos de complexa organicidade e criatividade.
Criatividade que, contando com
aproximadamente 50 trilhões de células, vai combinando sistemas e órgãos
diversificados, e onde cada coisa fora projetada para estar em seu próprio
lugar, suas devidas especializações, operando e trabalhando por nossa
conservação, higidez e pela complexa unidade do todo, sendo que, tal Nada, ao
que se vê, seria a caracterização do Deus dos filósofos céticos que exercem, é óbvio,
o direito que lhes é concedido como livres pensadores, aos quais devo sincero
respeito, em que pese algo muitíssimo incoerente em seu modo de agir e de
raciocinar.
Direito que também nós, espiritualistas,
e, espiritistas por convicção, também temos e exigimos como filosofia de vida
eticamente saudável e positivamente firmada na Lógica de um Deus Bom, Criador
de tudo e de todos, céticos ou não.
Por outro lado, afirmar-se que Nietzsche
superara a Filosofia, é outra afirmação no mínimo imprudente! Ora, como poderia
superar-se, do ponto de vista da cultura humana, um Sócrates, um Platão, tidos,
consensualmente, como os maiores e mais completos filósofos de todos os tempos
da humanidade? Ou, então, Descartes que, à ótica acadêmica, chegara à conclusão
precisa e óbvia do mais importante postulado imortalista de todos os tempos, o
do:
“Penso, Logo Existo”! (rd).
Sendo tal, extraído de sua experiência
mesma: de que o Pensar, implicando no Existir, tal independe do corpo, do
cérebro, e que, portanto, pensamos por algo que nos transcende biologicamente,
por algo, pois, além do cérebro denso e material.
Admitir que o cérebro pensa é a mais incoerente
e absurda das proposições céticas, não-científicas, sendo o cérebro, pois,
apenas um transmissor e executor dos nossos pensamentos, cujo Comando, Vontade
e Inteligência, lhe ultrapassa as funções.
O cérebro não produz, e não produziria,
jamais, a Consciência, a Razão, os Valores éticos e espirituais da humanidade,
sendo tais, atributos do Ser cognitivo e moral.
Pergunto:
Salvo por sofismas, como poderia a
embriogênese, a gestação física e biológica do Homem ter como produto final a
Consciência, a Razão e demais condições axiológicas do Ser, onde os primeiros,
ou seja, os gametas, são entes estritamente biológicos e materiais, e, os
segundos são elementos abstratos e espirituais?
Se o menos não pode produzir o mais, o
Ser há que estar presente na embriogênese, nos gametas, de tudo: iniciais. E
mais ainda, evocando Descartes: se não damos existência a nós próprios, que,
inobstante, existimos, então o existir vem de Outrem, confirmando-se, assim,
que o Homem, como tudo em a natureza, exige um Criador, uma filiação
necessária; salvo se, mais uma vez, ousarmos atropelar o bom senso e a razão.
Finalmente, não pretendo com tais linhas,
quiçá indelicadas, dissuadir a mentalidade e a filosofia de vida de quem quer
que seja, direito este inalienável do “sujet” pensador.
Priorizo tão só que se abra o leque de
possibilidades e de dúvidas concernentes, onde a Ciência oficial encaminha-se,
incontestavelmente, para a admissão de um Fator Não-físico na Consciência
humana, e, portanto, para a ideia de que a Ordem da Natureza não exclui, pelo
contrário: exige e inclui a existência de um Poder Supremo, onde a Harmonia da
Mecânica Celeste implica, necessariamente, um Projetista de Tudo, um Inteligente
Criador.
= = = = = =
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
Capítulo 3
UM FILÓSOFO EXEMPLAR
Visto, nos capítulos anteriores, algo da
existência de Deus, de Jesus e dos mais importantes pensadores desde Sócrates,
Platão, passando por Descartes até Kardec, e mesmo do Anticristo que ainda se
propaga em nossas lidas filosóficas e intelectuais, inicio o presente com a
seguinte indagação:
O que é a Verdade?
E, replico com algumas sentenças do
Mestre Nazareno, que assim se expressava:
“Conhecereis a Verdade e a Verdade vos
libertará!” (João 8:32).
E, do mesmo evangelista:
“Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida!”
(João 14:6).
Entretanto, ao ser perquirido por
Pilatos, sobre o que é a Verdade, constam os escritos da época que Jesus se
calara, nada pronunciando a respeito. (João 18:38).
Do meu restrito, e, mui deficiente ponto
de vista, penso que a Verdade é progressiva e relativa à dinâmica dos Seres,
sujeitos que estão aos aperfeiçoamentos morais e cognitivos de Si próprios, e,
tendentes, pois, ao que seja, ou, ao que É, a Verdade Terminante: como Máxima
Compreensão do Eterno e de Suas Leis.
Neste sentido, pois, a Verdade se nos
pronuncia como uma espécie de desvelamento, ou, de retirada paulatina do véu
das coisas, de algo que está sempre em construção, e que, ao seu topo, se é que
se pode chegar a tal, se aproximaria dos cem por cento (100%) da Verdade em
Deus, ou, do paradoxal: Uno-Infinito de Deus.
Por outro lado, alegarão os céticos que:
Deus não existe!
Entretanto, nunca, jamais, nenhum deles
pôde estabelecer provas cabais e definitivas do que dizem: de que Deus não
existe. Ora, dizer que Deus não existe é fácil. Difícil é provar, destacando-se,
da parte de tais, tão somente argumentos de sua filosofia do nada, incorporando
Nietzsche sua mais doentia e inconseqüente expressão. Por outro lado, o cético
puro, de incredulidade absoluta, este é que não há, que não existe, como já
ratificado por um dos mais respeitados autores do Século 20, esclarecendo que:
“O ateísmo ou a incredulidade absoluta não
existe, a não ser no jogo de palavras dos cérebros desesperados, nas teorias do
mundo, porque, no íntimo, todos os
Espíritos se identificam com a idéia de Deus e da sobrevivência do Ser,
que lhes é inata. Essa idéia superior pairará acima de todos os negativismos e
sairá vitoriosa de todos os decretos de força que se organizem nos estados
terrenos, porque constitui a luz da vida e a mais preciosa esperança das
Almas”. (Vide: “Emmanuel” – 1937 – Feb).
Por outro lado, e, por mais neguem,
sempre se obterá, na sua negativa mesma, a Prova Existencial do Supremo, pois
que tais não negariam a existência de Deus se Ele não existisse, pois o
inexistente não existe e, portanto, não precisa ser contestado ou negado.
“Indubitavelmente, pois, Deus Existe!”.
(frp).
Conquanto seja indivisível, Deus Existe
no aspecto Transcendente: em Si mesmo, como Deus Pessoal; e, no aspecto
Imanente: nas suas criaturas, caracterizando o Deus Impessoal, no mais íntimo
de nossas Consciências que não podem negá-Lo, conquanto cérebros rebeldes o
façam, se contrapondo, em vão, a Si próprios, como criaturas, e, se contrapondo,
em vão, a Deus mesmo que, de modo ininterrupto, Lhes expressa:
“Eu Estou Aqui, Bem Dentro de Ti”! (frp).
Ora, é muito fácil constatar isto: Quando
Você nega a existência de Deus, quando Você discute ou, em seu íntimo, trava
luta com Ele, nós questionamos:
Você está discutindo com quem? Você está
brigando com quem, ou, com o quê, se aquele Ente que Você nega, briga e discute
não existe? E, se tal não existe, ainda aqui questionamos: Você é insano, louco
ou desequilibrado por negar, brigar e discutir com algo que não existe?
Assim, pois, creio que a loucura e rebeldia
de Friedrich Nietzsche (1844 – 1900) representa a não-conformidade humana. E,
em seus antípodas, René Descartes (1596 - 1650) representa a conformidade
plena, e, por que não dizer: científica, no próprio campo dos saberes
acadêmicos, provando a Existência de Deus a partir de Si mesmo, de sua Existência
permanente contida no “Cógito Ergo Sun”.
Em seu célebre: “Discurso Sobre o
Método”, mais conhecido como “Discurso do Método”, parte quatro, após exposição
de suas mais importantes e mais profundas elucubrações pessoais, envolvendo
aspectos de teor científico, e, onde descobrira o que considerava como sendo o
mais importante princípio filosófico, (Penso, Logo Existo), proferia Descartes
- o que mais modernamente se constata por criteriosas pesquisas - que:
“De maneira que eu, ou seja, a Alma, por
causa da qual sou o que sou, é completamente distinta do corpo, e,
também, que é mais fácil de conhecer do que ele, e, mesmo que este corpo nada
fosse ela não deixaria de ser tudo o que é”. (Vide: “Discurso do Método” -
Descartes).
E, mais adiante, o ilustre sábio conclui
pela Existência de Deus por sermos detentores da ideia da Perfeição, ou,
simplesmente, do que seja Perfeito, quando tal ideia não podendo ter por
princípio o próprio homem - em toda a sua imperfeição e mazela - a causa da
mesma provém de algo Perfeito, provém de Deus.
E, mais ainda: o notável filósofo irá
completar logo adiante suas elucubrações acerca do Existir de Deus pelo fato de
que, afinal: eu, não me dou a mim mesmo, eu não surjo neste Mundo por mim mesmo
e, portanto, se eu não me dou existência e não me crio por minha própria e
específica vontade, isto quer dizer que devo a minha existência a Outrem, à
Vontade Suprema, ou seja:
“Eu me devo à Existência de um Criador!”
É tudo muito simples!
Mas os soberbos, antes de Nietsche, e
posteriores a tal, apreciam a discórdia de si próprios, se negando quando
simplesmente São, e, negando o Criador quando eles próprios não se deram a Si
mesmos, não se criaram e não se estabeleceram no Mundo por Si, e, sim, por
Vontade de Outrem, por Vontade do Criador.
E afirmava, se acrescente ainda, a
genialidade cartesiana:
“..., por exemplo, eu percebia muito bem
que, ao imaginar um triângulo, fazia-se necessário que seus três ângulos fossem
iguais a dois retos (180º.); porém, malgrado isso, nada via que garantisse
existir no Mundo qualquer triângulo”. (Opus Cit.).
E prosseguia adiante seu indubitável
pensamento:
“Enquanto, ao voltar a examinar a ideia que
eu tinha de um Ser Perfeito, verificava que a existência estava aí inclusa, da
mesma maneira que na de um triângulo está incluso serem seus três ângulos
iguais a dois retos, ou na de uma esfera ser todas as suas partes igualmente
distantes do seu centro, ou ainda mais, evidentemente; e que, por conseguinte,
é pelo menos tão certo que Deus, que É esse Ser Perfeito, É ou Existe quanto
seria qualquer demonstração de Geometria”. (Opus Cit.).
Eis aí, por conseguinte, algumas
descobertas de um verdadeiro gênio da humanidade que, amparado por sérias
elucubrações filosóficas e matemáticas, e, portanto, por critérios
favoravelmente científicos, encontrou a Verdade de sua existência imortal, e,
indo além, encontrou a Verdade da Existência de Deus, o Criador.
De fato, para os Espíritos superiores:
“Deus existe, não o podeis duvidar, é o
essencial. Crede-me, não vades além. Não vos percais num labirinto de onde não
poderíes sair”. (“OLE”)
Ou seja: Não há como duvidar de Deus,
inserido que está na própria Consciência do Homem; mas pela sua impotência de
penetrar mais fundo a grandeza do que É - de momento, tão impenetrável - muitos
dos nossos pares, em sua soberba fala, e, tola presunção, ao invés de se
submeterem, eles combatem o Espírito e sua Consciência mesma discursando que
Tudo surgira do nada, nesta arrogante aversão que tais elementos tem pelo
Criador, para eles: o não-Ser, o inconcebível de um nada, porquanto Deus, que
Tudo É, para tais enceguecidos, em sua fala, nada é!
Portanto:
“Nossa Consciência só existe em função da Consciência do Criador que
Tudo Abarca e Tudo Vê, não nos sendo razoável negá-Lo pelo fato de que não
damos existência a nós próprios e que, portanto, só existimos em função de Sua
Existência”. (frp).
= = = = = =
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
Capítulo 4
PENSAMENTO NO EXISTIR
Alegava Descartes, em trechos da quarta
parte do seu importante: “Discurso do Método”, e, portanto, em suas conclusões
de ordem filosófica e matemática, haver compreendido que:
“... Eu era uma substância cuja essência
ou natureza consiste apenas no pensar, e que, para ser, não necessita de nenhum
lugar, nem depende de qualquer coisa material. De sorte que esse Eu, isto é, a
Alma, pela qual Sou o que Sou, é inteiramente distinta do corpo e, mesmo, que é mais fácil de conhecer do que
ele, (grifos meus) e, ainda que este nada fosse, ela não deixaria de ser
tudo o que É”. (Opus Cit. - Internet).
Todavia, do tempo de Descartes para cá, o
conhecimento, de um modo geral, avançou bastante e, no caso em questão, devassou-se
as entranhas do biológico, do aspecto físico dos Seres e das coisas, e,
portanto, o Homem já sabe muito da notável engenhosidade de sua natureza
somática, seja nos aspectos mecânicos e físico-químicos de tal, avançando-se
para os mais sutis mecanismos, permitindo-lhe entrever algo de sua
interioridade energética, ou bioplasmática, que se irradia exteriorizando a
aura dos corpos vivos e mesmo das coisas inertes e tão-só materiais.
Portanto, se no Século 17 de Descartes,
tornara-se, para ele, mais fácil conhecer-se a Si mesmo, como Ente pensante e
como Espírito imortal, parece-me que, neste início do Século 21, as técnicas
avançadas do mundo científico, no curso dos tempos que se transcorreram,
inverteram o sentido das coisas, pois hoje, muito mais se sabe do corpo que do
Espírito, muito mais do físico (matéria) que do não-físico (Alma); conquanto
também se avance no sentido do energético, espiritual e transcendente de todos
nós.
É que o primeiro a impressionar-nos os
sentidos é o material, o denso das coisas físicas, do fisiológico, do compacto
estrutural; o Espírito, pela ordem natural das coisas, vem depois, numa
sucessão de três planos entrosantes, consecutivos, interligados.
Ou seja:
1- No início vem a matéria,
2 - Depois vem a energia: perispirítica
ou bioplasmática, e,
3 – Algo mais abstrato ainda, ou seja: o
fator cognitivo de nós mesmos, algo, pois, de axiológico, dos procedimentos éticos,
bem como no ultra-cognitivo de tal fator, numa escalada evolucional infinita,
pois que direcionada para algo desconhecido de nossa inteligência e
espiritualidade.
Assim, pois, deparamo-nos, do ponto de
vista dos conhecimentos científicos do Mundo terreno, com os três sucessivos
componentes:
-Matéria, Energia e Psi, ou, Funções Psi,
de Joseph Banks Rhine, dentre outros pesquisadores; e:
Do ponto de vista espiritista, temos algo
muito parecido:
-Matéria, Fluido Cósmico Universal e
Espírito: que é o Princípio Inteligente individuado, dotado das Funções Psi e
sujeito à reencarnação nos diferentes Mundos para seus progressos, sua
evolução.
De retorno, pois, ao pensamento de
Descartes, e, comparando-o com o nosso tempo, parece-me que, hoje, invertera-se
a ordem das coisas, pois se conhece muito do corpo e se conhece pouco do
Espírito, do Ser pensante de nós mesmos, pois não sabemos o que ele é, do que
se constitui intimamente e quais são os mais secretos mecanismos do psiquismo,
do pensar que dele mesmo se destaca e flui continuamente num processo cognitivo
dinâmico que, mesmo pelo sono do corpo, da pausa fisiológica necessária, não se
paralisa jamais, pois constatamos, na prática mesma (lembranças do sonho), que
nossa atividade psíquica prossegue indefinidamente noutras dimensões
conscienciais.
Portanto, em nossa dicotomia, o Espírito
humano reflete um psiquismo dinâmico de natureza e essencialidade
desconhecidas, conquanto ele mesmo, o Espírito, em pessoa, venha a nos
expressar como inteligência-moral neste Mundo a que pertencemos como Homem,
sendo este, pois, o serviçal, aquilo que está a serviço da Alma, do Espírito,
seu comandante afinal.
Paradoxalmente, pois, eu,
você, todos nós, somos constituídos de corpo e Alma, de soma e de Espírito,
sendo, pois, por meio dele mesmo, ou seja, do Homem, como Espírito reencarnado
num corpo, que crescemos, estudamos, trabalhamos e o empregamos, juntos,
estando um ligado ao outro como meio de vida, de saber, de aquisição de
valores, sejam eles afetivos ou morais, num todo consciencial que parece
expandir-se na ordem de Si mesmo, na ordem, pois, de sua capacidade cognitiva,
mental e moral, sendo positivamente lógico afirmar-se que:
“É por meio do Espírito que eu conheço,
mas, essencialmente, muito pouco me conheço”. (frp).
Ou, noutros termos:
“É por meio do Espírito que eu sei,
entretanto, de mim mesmo, quase nada sei”. (frp).
Ora, o que sabemos, pois, do Espírito?
-Do que, intimamente, ele se formara, se
constituíra como instrumento pensante, dinâmico e, filosoficamente,
perquiridor?
-De onde ele procedera no tempo, ou, quem
sabe, do além-tempo, da eternidade atemporal?
Não só não sabemos de onde o mesmo
procedera e tampouco o sabemos - em nossa bronquice - para onde se vai, para
que outros Mundos, piores ou melhores, estamos rumando, nos dirigindo, por
nossa culpa ou por nossa elevação moral.
Repiso, pois, que é no Espírito mesmo, e,
com ele mesmo, que aprendemos, trabalhamos, experienciamos e, portanto, por um
longo tempo - evidencia-se: palingenésico - vimos com ele laborando,
exercitando, evoluindo, tomando atitudes condenáveis umas e aprováveis outras,
piores ou melhores, ou seja: fazendo tudo quanto fazemos sem atinarmos para o
fato de que não sabemos o que ele é: de que tudo, ou quase tudo, desse tal de
Espírito ignoramos, se mostrando ele, pois, como o maior dos mistérios do nosso
saber que, em suma, não sabe, mas que, um dia, deposito esperança, saberá.
Assim, tal princípio anímico ainda é, de
fato, uma incógnita que não se tem como definir e entender mais objetivamente,
quando, em contrapartida, tal se define e se revela por meio de nós mesmos,
nosso procedimento, nosso caráter, nosso labor, nosso saber que tão pouco sabe,
pois que nem mesmo a si próprio se conhece, conquanto nele mesmo se reflita, se
estabeleça e se componha no condicionamento de sua unidade dicotomizada por:
essencialidade e corporalidade, que, acrescentando-se mais, se poderia
concebê-la como unidade trina: por Espírito, perispírito e corpo físico.
Sem mais, já que tão pouco ou quase nada
sei, concluo refletindo que:
Se, para Descartes, parecia-lhe mais
fácil conhecer o Espírito que o corpo, afigurasse-nos, que, presentemente, a
coisa algo se invertera, parecendo-nos mais fácil conhecer o corpo que o
Espírito, se não for esta uma equivocada impressão de minha cogniscidade,
agitada por compromissos, correrias, labores diversos ao âmbito de nossa
sociedade, onde, por tudo, e, como conseqüência de tudo, posso parecer pouco
inteligível em minhas lucubrações, do pensamento que se debruça sobre si mesmo,
interiorizando-se na essencialidade e, vice-versa, exteriorizando-se na temporalidade.
= = = = = =
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
Capítulo 5
MATEMÁTICA DO HOMEM
Assim, a dedução cartesiana do “Pensar”
inclui a certeza do “Existir” que, entretanto, poderia abarcar uma espécie de
sinonímia, implicando, pois, numa espécie de equacionamento matemático onde:
[(Pensar) = (Existir)]
Mas não o existir pura e simplesmente de
uma única e modesta existência corporal, mas o existir de uma vida e de uma
existência plena, infindável por que independe do existir do corpo, fadado ao
desaparecimento, à morte corporal. Então, o “Penso, logo Existo”, de Descartes,
implica em sua existência perene, imortal, expressando, pois, o princípio
universal da sobrevivência humana para além dos despojos carnais.
Porém, se duvidar-se de Descartes, de sua
metodologia filosófica e matemática, não se deveria duvidar do Espiritismo, de
tantos pesquisadores, sejam eles, da Metapsíquica, da Parapsicologia, ou seja,
de continuadores que tanto se empenharam em deixar provas cabais de um
princípio imortal na Consciência humana: assertiva e esperança de todos os
povos, destacando-se Jesus, como o seu Filósofo Mor. Ora:
“O Cristianismo, com suas máximas morais,
seria um absurdo se não contribuísse com os fatos da continuidade do Espírito,
suas penas e recompensas futuras”. (frp).
Assim, pois, para Descartes e, para tais
Doutrinas que o confirmam e o completam (Espiritismo, Metapsíquica e
Parapsicologia), e, por que não dizer: para todo um consenso da humanidade: o
Homem é Espírito. E, poder-se-ia, para tal Homem, propor-se, num plano
conceptual, algo que lembre uma breve e despretensiosa formulação do tipo:
[(Homem) = (Espírito + Biomatéria)]
Ou seja:
Se retirar-se a Biomatéria do Homem
teremos, por lógica matemática: o Espírito, o Ser pensante e moral que há em
todos nós:
[(Homem – Biomatéria) = (Espírito)]
Modificando-se, assim, o panorama mental
do Homem moderno, destruindo-se o equívoco dos que o considera não mais que
matéria biológica (Biomatéria); uma Matéria, pois: sem Alma, sem anterioridade
histórica e palingenésica que, por sua vez, se consome por completo nos
inevitáveis trâmites da morte, beco sem saída e final de tudo, pois que tudo,
para o incrédulo, desaparece e se extingue na conclusão do Homem, completa
destruição de seus atos, de sua vida, sua Consciência moral.
Este, pois, o triste fim do cético
desesperançado, do materialista tresloucado que se autodestrói no túmulo, no
ponto final de sua existência, numa forma desarrazoada de um cérebro sem Alma,
sem Consciência, como se o cérebro, por si só, pudesse pensar, trabalhar, estudar,
analisar, agir e criticar, sendo ele mesmo, pois, o produtor de tudo em Si, e
não o Espírito imortal.
Assim, para alguns elementos, o cérebro é
mais que a Alma, mais que o Ser, o Espírito que lhe imprime a vida pessoal,
intelectual e moral.
Ora, de Kardec (1804-1869) a Banerjee
(1929-1985), todos eles confirmaram e sustentaram a verdade expressa daquela formulação
matemática do Homem que, ter-se-ia evidenciado, não como estruturação de ordem
unicamente Biomaterial, mas também de ordem Espiritual, ou seja, com a
possibilidade científica do Homem ser detentor de características imorredouras,
e, mais ainda, de possibilidades palingenésicas, de múltiplas existências
corporais para a sua transcendência em futuro distante, mas inevitável, em sua
destinação divina, transcendental.
Assim, pois, finalizo nos termos
indubitáveis de que:
“O Homem é Espírito, exceto se nos
provarem, de modo científico, que assim não é, pois que o oposto já se fizera
pelos mais renomados sábios do Mundo inteiro.” (frp).
= = = = = =
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
UM GRANDE ABRAÇO A TODOS:
Fernando
Rosemberg Patrocinio
Fundador de Núcleo Espírita Cristão; Coordenador de Estudos
Doutrinários; Palestrante; Articulista e Escritor com dezenas de e.Books
gratuitos em seu blog abaixo descrito:
E-mail: f.rosemberg.p@gmail.com
Bibliografia:
-“Obra Completa de Allan Kardec”: Diversas
Editoras;
-“Obra Completa de Chico Xavier”: Diversas Editoras;
Internet;
-“Obra Completa de Pietro Ubaldi”:
Fundapu;
-“O Anti-Cristo” e “Assim Falava
Zaratustra”: ambas em e.Book de F. Nietzsche; e textos diversos de apologistas;
não tive acesso ao “Humano, Demasiado Humano”, mas sim a resumos do mesmo;
-“Discurso do Método”: René Descartes: e.Book com
Tradução de Enrico Corvisieri - Internet;
-“Diversos Trabalhos da Metapsíquica”:
Diversas Editoras; inclusive Internet;
-“Diversas Obras da Parapsicologia”:
Diversas Editoras; inclusive Internet, destacando-se em livro físico:
-“Parapsicologia Hoje e Amanhã”: J. H.
Pires – Edicel;
-“Parapsicologia Atual”: J. B. Rhine e
Robert Brier – Cultrix;
-“Bíblia Sagrada”: Versões Católica e
Pentecostal.
Listagem dos e.Books de:
Fernando Rosemberg Patrocinio
01-Ciência Espírita: Tese
Informal;
02-Espiritismo e
Progressividade;
03-Espiritismo e
Matemática;
04-Mecanismo
Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física
Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico
Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do
Evangelho;
10-Espiritismo e
Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e
Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita:
Reformulação;
16-Kardecismo e
Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra
Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século
XXI;
19-Espiritismo:
Fundamentações;
20-Ciência de Tudo:
Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do
Espírito;
22-O Homem Integral
(Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do
Espírito;
27-Construção
Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web-artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
28-Mediunidade Genial (web-artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Temas da Verdade Espírita;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec,
Roustaing e Pietro Ubaldi; e:
41-Espiritismo
e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica
do Homem;
43-Jean-Baptiste
Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste
Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia
Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Insigne Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;
65-A Revolução Ética.
(Tais e.Books foram produzidos de 2010 a 2018).
...........................................
Blog: Filosofia do Infinito
.............................................................................................
Nenhum comentário:
Postar um comentário