Fernando Rosemberg Patrocínio
(10º. e.Book)
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ESPIRITISMO
e
EVOLUCIONISMO
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Introdução
Capítulo 1:
EVOLUCIONISMO DARWINIANO
Capítulo 2:
BIOLOGIA FÍSICA E TRANSFÍSICA
Capítulo 3:
CONTINUUM TEMPO-EVOLUÇÃO
Capítulo 4:
OUTRAS CONJECTURAS AINDA
Capítulo 5:
PROGRESSOS DO ESPIRITISMO
Bibliografia
Relação
Nossos e.Books
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INTRODUÇÃO
“Há uma grandeza simples no fato de considerar a vida, com as suas
capacidades de desenvolvimento, assimilação e reprodução, como se tivesse sido
originalmente insuflada (a vida) na matéria sob uma ou poucas formas e no fato
de que, enquanto este planeta girava em órbitas correspondentes a leis fixas,
num ciclo de transformações em água e terra, foram substituindo-se uma após
outra, através do processo de Seleção gradual de mudanças infinitesimais, até
chegarem a uma quantidade infinita de formas belíssimas e admiráveis”. (Vide:
“A Origem das Espécies” – C. Darwin – Newton Compton Editor).
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Capítulo 1
EVOLUCIONISMO DARWINIANO
Neste Capítulo primeiro, numa retrospectiva dos conhecimentos ditos
oficiais, sabe-se que todo Ser vivo, quando não unicelular, é o resultado da
colaboração ativa e perfeitamente ordenada das células que o compõem; sendo que
todos, seja unicelular ou pluricelular, apresentam como característica básica a
renovação contínua das substâncias que o integram sistematicamente.
Mas para verificar-se o fenômeno da vida, afiança os vitalistas que
seria preciso a intercessão de um segundo princípio à matéria: o fluido vital
que, cada Ser, por mais ínfimo que o seja, apropriaria das fontes da criação
para produzir o majestoso espetáculo da vida.
Mas o Espiritismo, bem como cientistas vários, tem admitido mais: a
existência de um organismo modelador da matéria biológica: o já referido corpo
espiritual, ou perispirítico, ou, então, bioplasmático, da concepção russa;
organismo que, associando-se ao fluido vital, comandaria os processos vários do
soma biológico, de sua higidez e demais propriedades que se juntam para o
objetivo primacial da existência: a aquisição de novas experiências que, no
Homem, se traduzem pelo conhecimento e pela ética traduzindo sabedoria, coisa
ainda distante do contexto humano, em sua generalidade.
Vê-se, por aí, pois, que outros fatores mais ou menos atuantes
deveriam e devem ser considerados, e, sobretudo, o evolutivo: que transforma
paulatinamente as espécies inferiores tornando-as mais perfeitas e de níveis
mais adiantados de progressividade biológica, como também: cognitiva,
axiológica e moral.
Na verdade, o problema da Evolução, no sentido de aprimoramento
paulatino das espécies fora enfocado por gama incontável de estudiosos e
pensadores no decorrer da história. Filósofos da antiguidade já proclamavam
tais noções. Nada obstante, após o advento do Cristianismo, prevalecera a idéia
equivocada do Fixismo, crença segundo a qual – a Terra, a Natureza e o Homem -
foram criados por Deus de forma acabada e, portanto, de modo perfeito e
imutável.
E o obscurantismo, pasmem, marcou presença por quase dois mil anos!
Só nos Séculos 18 e 19 é que aparecem novas idéias sobre a
Evolução, e desta feita, bem fundamentadas como, por exemplo, as do célebre
naturalista inglês Charles Darwin que publicou em 24 de novembro de 1859 o seu
revolucionário: “A Origem das Espécies” (Newton Compton Editor). O núcleo
central da obra de Darwin propõe existir na natureza o que ele chamou de Seleção
Natural que, em síntese, assim se explicaria:
-Os representantes de uma mesma espécie não são exatamente iguais;
eles apresentam pequenas variações que os distinguem entre si.
-Em alguns, tais variações poderão ser úteis para a superação de
certos obstáculos de seu meio que, afinal, poderão definir sua sobrevivência;
enquanto noutros, por serem nocivas, tais variações reduziriam suas chances de
vida.
-Com o passar do tempo as gerações seguintes irão acumulando tais
variações especiais que, sendo advindas do que hoje se conhece por código
genético, elas serão transmitidas aos seus descendentes através da Lei da
Hereditariedade.
-No escoar dos milênios, a Seleção Natural, que depende da contínua
mudança climática e geológica, irá integrando os diversos e mais aptos Seres
vivos ao seu ambiente verificando-se o aparecimento de grandes diferenças entre
os mesmos devido ao somatório daquelas variações do material genético que, se
combinando e se recombinando de geração em geração, propiciariam, ou propiciam,
o surgimento de novas espécies cada vez mais preparadas para enfrentar as duras
pelejas do Mundo terreno.
Neste cogitar, Darwin concluíra que todos os Seres vivos, inclusive
o Homem, seriam descendentes modificados de outras espécies que viveram em eras
passadas e que foram se reproduzindo, se transformando e dando origem aos mais
diferentes e mais aperfeiçoados corpos no transcurso de milhões e milhões de
anos.
Assim, pois, assegura Darwin que:
“Há uma grandeza simples no fato de considerar a vida, com as suas
capacidades de desenvolvimento, assimilação e reprodução, como se tivesse sido
originalmente insuflada (a vida) na matéria sob uma ou poucas formas e no fato
de que, enquanto este planeta girava em órbitas correspondentes a leis fixas,
num ciclo de transformações em água e terra, foram substituindo-se uma após
outra, através do processo de Seleção gradual de mudanças infinitesimais, até
chegarem a uma quantidade infinita de formas belíssimas e admiráveis”. (Vide:
“A Origem das Espécies” – C. Darwin – Newton Compton Editor).
Eis aí, pois, para Darwin, o mecanismo pelo qual se verificara o
surgimento das diversas espécies, que, por Seleção Natural, se transformaram no
curso de muitos milênios até à era atual. Por ela, nova luz se fizera nos mais
diversos campos da Biologia, compreendendo-se, assim, que todos os Seres vivos
modificam-se ao longo do tempo-evolução, inclusive o Homem que também evoluíra
daquelas formas mais simples e que ainda prossegue em sua marcha evolutiva por
meio de fatores genéticos e ambientais.
E, cá pra nós, espiritistas, o fato é que: o Mundo Espiritual
governa o Mundo Material, sendo este (governo), conforme os fins daquele. E,
certamente, pois, a Espiritualidade concedera, com Charles Darwin, o devido
apoio científico às proposições de Allan Kardec que, muito mais que as
afirmações daquele, lhe sugerira, com o Espiritismo, algo de espiritual na
Ordem Progressiva da Natureza. E, mais que isso, o senhor Allan Kardec,
igualmente, estivera consonante a Darwin, como se pode deduzir desta sua
assertiva:
“Seguindo passo a passo a série dos Seres, dir-se-ia que cada
espécie é um aperfeiçoamento, uma transformação da espécie imediatamente
inferior”. (Vide: “A Gênese” – AK – 1868 – Ide).
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Capítulo 2
BIOLOGIA FÍSICA E TRANSFÍSICA
Mas, em suma:
O que é a Vida?
O que é um Sistema
Biológico?
Afiança maçudos tratados
de Biologia como sendo um complexo de propriedades e de funções específicas do
Ser vivo: tais como as de: nutrição, respiração, excitação e reprodução que o
distingue, por exemplo, de algo não-vivo como a Matéria bruta, rochosa ou
mineral que: não consome energia, não realiza trabalho, não reproduz, pois sua
formação se dá pela agregação de partículas que se ligam umas às outras por
força e obra da Natureza terrena, ou, universal.
Entretanto, parece haver
mais.
Entre a Matéria bruta e a
Matéria biológica parece entreter-se um elemento estranho: vivo e não-vivo: o
chamado Vírus que parece transitar do Ente mineral para o Ente vivo, pois que,
em dado instante, ele apresenta características de um mineral comum, compacto e
imóvel, e, noutro instante, se destaca como Entidade viva que, na presença de
um indivíduo unicelular, ou pluricelular, executa ação ofensiva, lhe ataca e
lhe penetra o interior utilizando-se, posteriormente, do equipamento funcional
do seu hospedeiro para gerar novos agentes virais, multiplicando-se vastamente.
E, uma vez cessados todos
os meios de subsistência naquele organismo, o Vírus retorna, então, à sua
anterior forma cristalizada de muita parecença com uma estrutura mineral;
porém, se diga, de sutilezas construcionais e funcionais bem mais avançadas que
o simples sistema atômico mineral.
Em suma, se o Vírus
parece transitar da Matéria não-viva para a Matéria viva, é de pensar-se que a
Matéria bruta contenha, em estado latente, alguma expectativa de vida, pois que
nós, Seres viventes, em quase tudo dependemos da Matéria, ou seja, dos minerais
de nossa estruturação esquelética, orgânica e cerebral onde os compostos de
Carbono têm funções de considerável importância.
E, portanto,
questiona-se: A Matéria bruta tem vida?
E se responderia, talvez
apressadamente, que a Matéria é desprovida de Vida; porém, ela detém em si
todas as probabilidades de tal, na forma, quiçá, de expectativas, pois seus
componentes são importantes, diríamos: fundamentais para o incremento da Vida.
Por outro lado, pesquisas
espiríticas e metapsíquicas, como se sabe, provara que existe Vida além túmulo,
o que, portanto, amplia nossos estudos e interpretações da Vida, em que o Homem,
mais que matéria biológica, parece estar provido de um campo indestrutível e
imorredouro de Si próprio, de Sua natureza íntima: notadamente espiritual.
Ora: o que comprovo em
mim mesmo?
Concebo-me, vejo-me e
sinto-me, distintamente, como sendo o Comandante do instrumento cerebral,
estruturado e combinado com o veículo de minha constituição física, e, não o
oposto, pois que o cérebro não me define, não me vê e não me concebe como Eu
lhe faço, como Eu lhe interpreto, ou seja: como instrumento físico do comando
extra-físico de minha identidade psíquica, de dinâmica: espiritual.
Ora, os fatos não mentem;
pode-se até distorcê-los, mas não se podem negar os fatos da Ciência Espírita,
das Sociedades de Pesquisa, da Metapsíquica e das provas irrecusáveis da
Parapsicologia que estivera a demonstrar,
pelas normas da Ciência oficial mesma, a existência de um Fator não-físico na
Consciência humana.
E seus dados, diga-se,
estão alicerçados por metodologia Matemática, pelos dados, pois, da Estatística
e do Cálculo das Probabilidades reforçando, pois, a possibilidade de
sobrevivência do Fator extra-físico da Consciência humana que, desde já, em sua
dinâmica psíquica, sobrepuja espaços físicos e transcende aspectos da
temporalidade terrena.
O cérebro, pois, como instrumento
físico, é algo inerte, paralisado e imóvel; é o Espírito, portanto, que lhe
mobiliza, lhe comanda e lhe sobrepuja como fator dinâmico que é, de
características, pois, não-físicas, mas sim, espirituais.
E então, postula-se, do
ponto de vista espírita, metapsíquico e parapsicológico, que possa haver Vida
além do Sistema Biológico; e, mais ainda, com a possibilidade de que tal Fator
possa estar de retorno ainda às pelejas do Mundo num processo cíclico de longos
aprendizados espirituais. Logo, a definição de Vida, dada no início deste
Capítulo, se revoluciona, se modifica e se amplia um tanto mais.
Entretanto, onde se
iniciara a Vida neste aspecto tão amplo de sua contingência na Matéria:
biológica, consciencial e espiritual? Ministra confiável síntese contida em “O
Livro dos Espíritos”, no Século 19, no que concerne ao plano evolutivo das
coisas, que:
“Tudo se encadeia na
Natureza, desde o átomo primitivo ao arcanjo, pois que ele mesmo começou por
ser átomo”. (Opus Cit.).
O mesmo afiançaria, mais
atualmente, no Século 20, Joanna de Ângelis em “Iluminação Interior” (Editora
Leal), do notável Divaldo Pereira Franco, sobre o processo evolutivo do
princípio espiritual:
“... manifestando-se em
sono profundo nos minerais, através dos milhões de milênios, germina, mediante
processo de modificação estrutural, transferindo-se para o reino vegetal...”.
(Opus Cit.).
O mesmo garante o
renomado Cândido Xavier, com Emmanuel (“O Consolador”), André Luiz (“Ação e
Reação” e “Mecanismos da Mediunidade) e páginas de poetas e sábios (“Parnaso de
Além Túmulo”), bem como a obra colossal de Pietro Ubaldi (“A Grande Síntese” e
outras mais), constituindo, pois, todo um Consenso Universal no ensino ditado
pelos Espíritos Superiores por grande número de médiuns estranhos uns aos
outros e em diferentes lugares; o que confirma, pois, a famosa e poética
sentença inspirada de uma outra sentença de Leon Denis:
“A Alma dorme na pedra,
sonha no vegetal, agita no animal e acorda no homem”.
Por outro lado, sabe-se
que “A Grande Síntese” (Fundapu), de Pietro Ubaldi, jorra mais luz sobre tal
questão, e, inclusive, descrevendo a passagem do trem eletrônico (átomo) aos
mecanismos mais complexos da dinâmica vital (célula), valendo a pena se
consulte os Capítulos (de 51 ao 58) que tratam de tão complexa temática.
Entretanto, como se sabe,
tal ‘Ciclo Evolutivo’ de nossas experiências universais, parece ser mais
complexo ainda, pois que tal seria parte, e, apenas parte, de um complexo
fenomênico bem mais amplo ainda, ou seja, do ‘Complexo Fenomênico
Involutivo-Evolutivo’ - método divino de nossa cura e retorno ao anterior
estado de equilíbrio espiritual, donde nos quedamos por Involução.
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Capítulo 3
CONTINUUM TEMPO-EVOLUÇÃO
Tenho me utilizado, e até com certa freqüência, em artigos e livros
(e.Book) de minha discreta autoria, o “neologismo” expresso na frase: ‘continuum
tempo-evolução’; e, confesso não saber o seu autor, ou seja, se tal coisa fora
cunhada e já divulgada por terceiros, ou, se tal, é de minha criação, ou,
ainda, se me fora sugerida por amigos da espiritualidade.
O fato é que compreendo e me utilizo da mesma da forma mais natural
e mais simples possível e imaginável.
-Mas será compreendida por todos que porventura lhe tomam
conhecimento?
-E o que estaria este autor, ou seja: eu mesmo: pretendendo de fato
expressar com tal ‘continuum tempo-evolução’?
Primeiramente, se diga que ‘continuum’ quer dizer: algo que passa
de alguma coisa para outra de modo contínuo, sem interrupção, como se a
primeira coisa fosse a segunda, e esta, fosse aquela outra.
Neste sentido, ‘tempo’ se mostraria como sinônimo de ‘evolução’, e
vice-versa, sendo tais coisas, fatores algo abstratos conquanto sua materialização
contínua em nossa vida de relação, e, sobretudo interior, nos modificando para
algo expressivamente melhor, tanto em nossa inteligência como em nossa vida
moral e comportamental que abrange aspectos afetivos, do nosso sentimento,
nosso coração.
Assim, todos nós, os Seres humanos, como tudo o mais existente,
“trafegam”, em seu existir mesmo, consoante regras determinísticas e
previamente asseguradas pelo tempo-evolução, que se afirma, pois, como Lei da Natureza
e, da qual, nada, absolutamente nada pode escapar. Cá pra nós, ao plano da filosofia
acadêmica, dir-se-ia com Descartes (1596-1650) que: o pensar se harmoniza com o
existir, pois:
“Penso, Logo Existo”.
E, num complemento a tal, dir-se-ia que o existir se harmoniza com
o evoluir, constituindo ou ratificando o método dinâmico do existir, que, no
transcurso do tempo, o Ser, forçosamente, e, conquanto lentamente, se transmuda
e se modifica interiormente, cuja mudança irá refletir-se mais tarde na forma,
na exterioridade física do Ser não-físico.
Ora, olhemos para trás e vejamos o quanto mudamos em nossa roupagem
física, bem como, sobretudo, em nossos valores, nossa capacidade cognitiva e
moral.
E vai mudar mais ainda.
Citemos por exemplo o caso da desonestidade, na política, por
exemplo. Paro e reflito para dizer que, com a evolução, o homem demandará de
tal plano, ou seja: da astúcia, para um outro plano mais justo e correto, ou
seja: da honestidade; e isto pelos prejuízos morais, e, ou, espirituais,
causados a Si mesmo por conduta incorreta para com seus irmãos em luta redentora
e evolucional.
Logo, a honestidade se efetivará dentre nós como algo que não se
pode impedir, pois se trata de impulso irresistível da evolução que, por sua
vez, não mais incorporará conceito vago, sem sentido algum, como se dá,
presentemente, com o desonesto, o astuto de nossa sociedade mundana, conquanto ele
sinta, em Consciência, as cobranças inevitáveis da Correta e Justa Lei.
E, com isto, progredimos, ou, vamos re-conceituando, de modo
ininterrupto, nossas vidas e nossos valores no decurso do tempo-evolução tal
como o pretendia e o pretende o nosso Mestre nos dizeres:
“Sede, pois, vós outros, perfeitos, como vosso Pai celestial é
Perfeito”. (Jesus).
Assim, o Ser se transforma e muda o tempo todo, e, nem sempre por
sua livre e espontânea vontade, seu querer; mas por determinismo das Leis Naturais
que se patenteiam em todas as coisas, nos corrigindo e nos ampliando o campo da
moralidade cristã, pois que se trata de uma Ética Divina, Universal.
De tal maneira que a supracitada harmonização do pensar e do existir,
de Descartes, e, do evoluir, de nossa sugestão, poderia assim equalizar-se:
[(Pensar) = (Existir) = (Evoluir)]
(frp)
Onde tais termos, mesmo não sendo exatamente iguais (=), o primeiro
deles, filosoficamente, acaba por desembocar-se no segundo, pois que o Ser,
pensando, ele só pensa porque existe, e existindo, se sujeita à Lei da qual é
filho, se transformando e evoluindo passo a passo de sua inevitável redenção.
Implicando que a famosa sentença cartesiana do:
“Penso, Logo Existo”!
(rd);
Diante das leis evolutivas, e, palingenésicas, bem mais tarde
postas filosoficamente, e, cientificamente a descoberto, se transmudaria,
sentenciando que:
“Penso, Logo Existo: na Forma Evolutiva do Ser”.
(frp).
E isto por que: o que somos - em verdade - não somos; pois que o
presente de nós mesmos é algo fugidio no tempo-evolução, que, no próximo
milésimo de segundo implicará no fato de que: não seremos mais, pois que já mudamos,
qualitativamente, em nós mesmos, em nosso cognitivo experiencial que abarca
valores espirituais e morais.
A evolução, portanto, é algo incessante e inabalável, que, por
sinal, se dá e se verifica no presente existencial de nós mesmos, sendo mais
notável, entrementes, no concerto cíclico das muitas vidas, da reencarnação,
conforme dados e informações dos mais respeitáveis pesquisadores espiritistas e
metapsiquistas de antanho, bem como nos da atualidade parapsicológica do Mundo,
tais como: Banerjee, Stevenson, Hernani Andrade, e muitos outros mais.
Entretanto, que abarquemos mais e vejamos que ambos - tempo e
evolução - na estrutura dimensional do referido conceito, só se patenteiam na
relatividade evolutiva do Ser que, de futuro, tais se consumirão no modo
existencial da eternidade, tido como ‘Imóvel na Perfeição’, onde, e quando, o
Ser há que executar movimentos de outro tipo, sem as correrias, as dores,
decepções e canseiras da temporalidade evolutiva do Mundo terreno, inserido que
está no desmedido campo do Universo sideral.
Movimentos que, portanto, hão de estar na posição correta e
definitiva da obra concluída, obra, então, estabilizada e realizada na definitiva
e perfeita posição da Justiça e da Ordem Universal, estando, pois, além das
imposições do tempo e da evolução, que serão, assim, relegados a um momento que
se fora, e que, afinal, surgiram e surgem como formas e degraus de
aperfeiçoamento do filho que, certamente, há de se espelhar na Infinita e Divina
Perfeição do Pai.
Assim, tempo e evolução, paradoxalmente, são fatores dimensionais
abstratos e também factuais; e, por outro lado: finitos, pois que se encerram e
deixam de existir na Perfeição, num plano de Dimensão Absoluta, Eterna, não
comportáveis a um começo e, tampouco, a um fim.
Coisas, pois assim, que nossas mentes evolutivas, bem como encarceradas
nas densas formas animais, são incapazes de compreender por sua restrita
condição psíquica, sua relatividade no tempo que se transmuda em evolução,
para, um dia, asserenar-se na Eterna Quietude do Infinito, da Obra Concluída e Perfeita
de um Deus Absolutamente Perfeito e Bom.
Mas estamos, ainda, muito distantes da Quietude Universal. E, por
isto, prossigamos nossos estudos na Inquietude Evolutiva de todos nós.
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Capítulo 4
OUTRAS CONJECTURAS AINDA
Portanto, que ampliemos nosso entendimento do ‘continuum
tempo-evolução’ e vejamos como as coisas se sucedem no campo expressivo e, mui
vasto, do Espiritismo.
Kardec, apesar de sua notável inteligência, não compreendia as
grandes sínteses universais e, optava, claramente, por não embrenhar-se pelas
origens do Ser, do Espírito, afinal. E, isto, em que pese o fato do Espiritismo,
como Doutrina dos Espíritos Superiores, ter revelado que tudo se move, do átomo
ao arcanjo, evolutindo, gradativamente, na ordem cíclica das coisas universais;
e disseram muito mais, e, inclusive, de modo sucinto, abordaram aspectos
genéticos do Ser, ou seja, de sua criação espiritual, bem como da desordem
psíquica de parte de seus elementos, que, por tal, se sujeitaram às normas
involutivas e evolutivas da matéria, (fenomenologia involutiva-evolutiva), que
Kardec, por suas limitações filosóficas, não compreendera e não poderia
compreender. (Vide nossos e.Books: “Kardecismo e
Espiritismo”, “O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual” e “Ciência de Tudo: Big-Bang”).
E, o referido Kardec, como dito, esteve a declarar, com certa humildade,
reconhecemos, não saber as causas da dor, do sofrimento experienciado pelos animais
(ou seja: pelo Espírito Simples e Ignorante dos animais), explicitando, por
exemplo, que:
“O sofrimento dos animais é constante. Mas é racional imputar esses
sofrimentos à imprevidência de Deus ou a uma falta de bondade de sua parte pelo
fato de a causa escapar à nossa inteligência (sublinhado nosso), como a
utilidade dos deveres e da disciplina escapa ao escolar?” (Vide: “Revista
Espírita” – Março de 1864 - AK - Edicel).
Ou seja: se não admitir-se que o Espírito Simples e Ignorante (ESI)
dos animais vem a ser um Espírito Puro e Consciente (EPC) que se rebelara e
decaíra à matéria, não se tem como compreender a Bondade Divina; e Kardec,
claramente, revela que a causa, (rebeldia e involução), escapava de sua
compreensão, o que revela, claramente, sua ignorância da temática em foco,
assim como a ignorância de muitos espiritistas modernos que se dizem
“intelectuais”, mas não sabem, ou, não admitem a derrocada do Ser, de todos
nós, da materialidade terrena e universal.
E, logo adiante, Kardec é advertido pela espiritualidade nos termos
de que:
“Compreendei, se o puderdes, ou esperai a hora de uma exposição mais
inteligível, isto é, mais ao alcance do vosso entendimento”. (Opus Cit.)
O que serve, obviamente, para os “intelectuais” modernos do
Espiritismo que, por sua vez, condenam, por sua ignorância, as obras
monumentais de Pietro Ubaldi e de Francisco C. Xavier, que, modo claro e
pacífico, relatam os fatos incontestáveis da rebeldia e da derrocada do Ser
espiritual, o que viera a constituir o ‘Anti-Sistema’ da materialidade
universal, que, nada obstante, se move e se redenciona para o retorno à sua
vida primeira, de ordem espiritual.
Só, por aí, constata-se que as luzes espiritistas se vão fazendo
aos poucos, oportunizando a vinda de muitos outros missionários divulgadores da
verdade única, da verdade em Deus-Pai, nosso Criador.
Para Leon Denis temos que:
“O sofrimento, nos animais, é um trabalho de evolução para o
princípio de vida neles existente, que adquirem, por esse modo, os primeiros
rudimentos de Consciência”. (Vide: “Depois da Morte” – Leon Denis – Feb).
E outros esclarecimentos se fazem e se harmonizam, como, por
exemplo, com o Espírito Manoel P. Miranda, dentre outros, e inclusive com
Emmanuel que destaca:
“... a dor é sofrimento educativo de primeira ordem, sem o qual o
mais rudimentar aperfeiçoamento das criaturas e das coisas seria claramente
impossível”. (Vide: “Janela Para a Vida” – F. Worm – Gráfica Metrópole).
E assim vai, de modo concordante e universal nas informações
positivadas por notáveis e confiáveis espiritistas pós-Kardec, encarnados e
desencarnados, desenvolvendo-o e ampliando-o vastamente. E onde se constata que
o conceito do ‘continuum tempo-evolução’ também se engrandece doutrinariamente,
pois que a adversidade, cujo fulcro central é a dor, entra como um componente
de magna importância na formulação de tal princípio, cuja técnica consiste em
impelir o psiquismo de todos os Seres às culminâncias celestiais do Espírito
Puro (EPC) da Eterna Serenidade, ou seja: nos Planos Inconcebíveis à nossa
imediata compreensão.
Assim, tal técnica, atuando como mola impulsionadora do Ser, reside
na adversidade das coisas, nas forças ambientais contrárias, nos problemas e tribulações
encontradiços em nosso meio que, em seu conjunto, ou síntese, significa e
expressa dor, sendo que tal, isoladamente, ou conjuntamente, são excitantes de
todas as formas de reação e de luta, de defesa e de atividade, tendo como
resultado algum progresso psíquico, objetivo primacial da evolução.
Vê-se, pois, que o conceito do ‘continuum tempo-evolução’ é um
tanto mais complexo do que se imagina, bem como o será, de procedimento
variavelmente elástico nos diversos planos da natureza, onde as passadas evolutivas
são diferentes, ou seja: mui lenta, ou, “quase nula” na forma mineral e assaz
dinâmica na forma hominal, no plano, pois, das humanidades, dos progressos
sociais, científicos e culturais. Assim, se ‘tempo é dinheiro’ para os
gananciosos do Mundo, dir-se-ia em mais digna, e mais alta acepção, que:
“Tempo é Evolução”!
(frp).
Sua forma resumida, sintética, conquanto se saiba de sua mais
profunda e mais dilatada função, a atuar não só nas formas minerais, biológicas,
ou, biopsíquicas do Mundo, mas, também, do Universo em sua totalidade física e
astronômica a desembocar na eterna Quietude e Suprema Serenidade que é o Plano
de Deus Transcendente que, por sua vez, se espraia na Imanência por Amor ao
filho, alçando-o em sua interioridade psíquica imortal.
Assim, se Deus é Amor, o Espírito não pode ter sido criado Simples
e Ignorante (ESI) para vivenciar a dor como forma de evolução no tempo, o que
seria injusto por parte de um Deus-Pai, que É Justo, Misericordioso Criador.
A evolução pela dor, portanto, não passa de uma escolha sua,
quando, na condição de Espírito Puro e Consciente (EPC), deliberara insurgir-se
na Ordem da Lei, verificando-se, em óbvia conseqüência, sua desconstrução psíquica
ou queda involutiva na forma condicionada de Simples e Ignorante (ESI) a
evoluir pela dor, que lhe cura as mazelas e imperfeições.
O que se confirma pelo maior médium intuitivo de todos os tempos:
Pietro Ubaldi; e, pelo maior médium psicógrafo já destacado pelo ambiente
psíquico terreno: Francisco C. Xavier. (Vide nosso e.Book: “André Luiz e Sua-Voz”).
O que se confirma, ainda, pelos profetas bíblicos, por Jesus, bem
como por diversas passagens do Espiritismo codificado, e que Kardec, por sua
vez, não pudera compreender, aprofundar e divulgar por suas limitações psíquicas,
do que se infere que Kardec, de fato, não era, e não é, infalível, e que,
tampouco, se ajustava com precisão aos seus superiores espirituais, porquanto
não lhes compreendia no todo, mas tão só em parte de sua Magnânima Doutrina do
Espiritismo, ou seja: Doutrina dos Espíritos Superiores.
Ora, todos sabem que Kardec, em momentos infelizes, se mostrara
algo preconceituoso com relação aos nossos irmãos de outra raça; o que, por sua
vez, muito difere do Espiritismo, (Doutrina dos Espíritos Superiores, repiso), que,
na introdução de sua mais importante obra: “O Livro dos Espíritos” (1857),
declararam em ‘prolegômenos’:
“Nele pusemos as bases do novo edifício que se eleva e deve um dia reunir
todos os homens num mesmo sentimento de amor e de caridade”. (Opus Cit.).
Mas como reunir todos os homens com declarações infelizes de
Kardec, que, com tais, muito se distanciara de seus superiores nas prédicas de
‘reunir todos os homens’ pelo Evangelho de Jesus?
Ainda assim, não condenemos, mas compreendamos que algumas opiniões
de Kardec são tão só suas opiniões: equivocadas ou não; o que muito difere do elevado
conceito doutrinal do Espiritismo, ou seja, repito: dos Espíritos Superiores
como visto e tantas vezes citado; e inclusive, como pode ser visto em nosso
e.Book também já citado: “Kardecismo e
Espiritismo”.
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Capítulo 5
PROGRESSOS DO ESPIRITISMO
Ora, é bem sabido que
elementos do nosso campo de atuação, se decidem paralisar e cristalizar suas
mentes nos quinze anos do Século 19 quando se dera a Codificação do Espiritismo
pelo Sr. Kardec.
-E tal é um direito que
lhes assiste?
-Obviamente que sim!
Mas se deve dizer que tal
medida, sem margem para dúvidas, vem a ser de um segundo degrau da Nova
Revelação.
E isto porque, do
primeiro “O Livro dos Espíritos” (AK – 1857), para o segundo (AK - 1860),
verifica-se, já por aí, o estado progressivo do Espiritismo, pois tais
elementos devem saber que o primeiro tão só admitia, para o Espírito humano, e
suas evoluções, tão só ao campo palingenésico das humanidades siderais. E o
segundo “OLE” (AK – 1860), que o amplia, estende o referido conceito
evolucionário do Espírito humano, aos reinos inferiores da criação, ou seja, do
átomo ao arcanjo, passando, pois, pelos planos vegetais, animais, hominais até
o Espírito puro de planos inconcebíveis à nossa capacidade de compreensão.
Vê-se, com isso, pois,
que a Espiritualidade Maior distendera aspectos da gênese biológica e
espiritual do Ser humano perfazendo o aprofundamento do primeiro (1857) no
segundo (1860), ampliando vastamente este último, que, afinal, como obra
codificada, prevalece até os presentes dias.
E bastariam, pois, tais
informações, para constatar-se que a Codificação mesma, em seus quinze anos de
elaboração, se subjugara à progressividade das informações prestadas pelos
Espíritos.
E como, pois, considerar
que tais informações, em sua globalidade, não foram ampliadas sucessivamente
pelos clássicos, pelos sábios metapsiquistas e pelos trabalhos mais recentes do
Século 20, tais como os de Yvonne Pereira, Divaldo Franco, Pietro Ubaldi e
Francisco Cândido Xavier, para falar-se, evidentemente, dos mais importantes e
mais respeitáveis escritores mediúnicos ou paranormais?
Ou seja, é incoerência,
ou quiçá, falta de compreensão, dos mais ortodoxos se aterem tão só ao
codificado que, em apenas quinze anos se alterara (ou menos de quinze anos: de 1857 a 1860); e, incoerência,
mais ainda, ao desconsiderar o sesquicentenário, ou, 150 anos do Espiritismo no
Mundo, quando então nosso Mestre Magnânimo – Jesus - nos enviara para o Século 20,
por exemplo, dois de seus maiores missionários para cuidar das incrementações
de Sua Doutrina nas pessoas de Ubaldi e de Francisco Cândido Xavier; para não
citar outros mais, de maior ou menor relevância.
Portanto, se os conservadores
do nosso tempo insistem em paralisar-se à Codificação, que o façam; e, portanto,
que fiquem à vontade à margem dos dois degraus evolutivos da mesma; mas que se
saiba e que se divulgue, para os espiritistas de mentes mais arejadas, e, quero
crer, mais inteligentes, que tais degraus foram já devidamente ampliados como
abaixo se segue com pelo menos cinco patamares doutrinários que se completam e
se unificam progressivamente:
-Espíritas Kardecistas
(dois degraus acima citados):
1------> e 2 --------->
-Espíritas Clássicos (de
Kardec a Leon Denis):
1------> 2 ------->
3 -------->
-Espíritas Rustenistas
(de Kardec e de Roustaing):
1 ----> 2 -----> 3
--------> 4 ------>
-Espíritas Xavierianos
(de Kardec a Chico Xavier):
1 ----> 2 -----> 3
------> 4 ------> 5 ------->
-Espíritas Universalistas
(de Kardec a Pietro Ubaldi):
1 ---> 2 -----> 3
-----> 4 -----> 5 -----> 6 ------>
Assim, pois, já
decorrera, quase duzentos anos desde a Obra Codificada no Século 19.
E paralisar-se tão
somente nela, conquanto se respeite e se compreenda, é não se atinar para o sentido
progressivo de suas assertivas que se completam no campo da Ciência oficial, e,
sobretudo, em seu campo mesmo, de sua infinita filosofia a abranger aspectos
teológicos e ontológicos que se consolidaram, plenamente, e, sobretudo, com
Pietro Ubaldi e Francisco Cândido Xavier neste Século 20 que acaba de se findar.
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UM GRANDE ABRAÇO A TODOS!
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Fernando Rosemberg Patrocinio
Fundador de Núcleo Espírita Cristão; Articulista; Coordenador de
Estudos Doutrinários; Palestrante e Escritor com dezenas de e.Books gratuitos
instalados em seu blog abaixo transcrito.
Bibliografia
-“Obra Completa de Allan Kardec” – Dvs. Editoras;
-“Obra Completa de Pietro Ubaldi” – Fundapu;
-“Obra Completa de Chico Xavier” – Dvs. Editoras; Internet; sendo de
destaque no presente e.Book:
-“Parnaso de Além Túmulo” – Dvs. Autores – Feb;
-“O Consolador” – Emmanuel – Feb;
-“Caminho, Verdade e Vida” – Emmanuel – Feb;
-“Ação e Reação” – André Luiz – Feb;
-“Mecanismos da Mediunidade” – André Luiz – Feb;
-“Os Quatro Evangelhos” – João B. Roustaing – Feb;
-“Depois da Morte” – Leon Denis – Feb;
-“Janela Para a Vida” – F. Worm – Gráfica Metrópole;
-“Iluminação Interior” – Divaldo P. Franco - Joanna de Ângelis –
Editora Leal;
-“A Origem das Espécies” – C. Darwin – N. C. Editor;
-“Corrente Mental” – e.Book: Fernando R. Patrocinio;
-“Kardecismo e Espiritismo” – e.Book: F. R. Patrocinio;
-“Ciência de Tudo: Big-Bang”– e.Book: F.R. Patrocínio;
-“O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual” – e.Book: F.R.
Patrocínio;
-“André Luiz e Sua-Voz” – e.Book: F. R. Patrocinio; e:
-“Bíblia Sagrada” – Edições: Católica e Pentecostal.
Relação dos e.Books de:
Fernando Rosemberg Patrocínio
01-Ciência Espírita: Tese
Informal;
02-Espiritismo e
Progressividade;
03-Espiritismo e
Matemática;
04-Mecanismo
Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física
Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico
Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do
Evangelho;
10-Espiritismo e
Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e
Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita:
Reformulação;
16-Kardecismo e
Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra
Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século
XXI;
19-Espiritismo:
Fundamentações;
20-Ciência de Tudo:
Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do
Espírito;
22-O Homem Integral
(Reflexões);
23-Espiritismo e
Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do
Espírito;
27-Construção
Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web-artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
28-Mediunidade Genial (web-artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Temas da Verdade Espírita;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec,
Roustaing e Pietro Ubaldi; e:
41-Espiritismo
e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica
do Homem;
43-Jean-Baptiste
Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste
Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia
Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Insigne Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;
65-A Revolução Ética.
(Tais e.Books foram produzidos de 2010 a 2018).
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Blog: Filosofia do Infinito
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