sexta-feira, 28 de junho de 2019

ESPIRITISMO: DO SÉCULO 19 AO SÉCULO 20

ESPIRITISMO: 
DO SÉCULO 19 AO SÉCULO 20

Assim, pois, Kardec, pessoalmente, e, como é do seu direito, não acatava dita Queda do Espírito imortal. Cogitava apenas e tão-só do fenômeno evolutivo a partir da matéria e, por vezes, muito menos que isto, como, por exemplo, em sua última obra:

Sem, pois, procurar a origem da Alma, e as fieiras pelas quais pôde passar, nós a tomamos em sua entrada na Humanidade, no ponto em que, dotada do senso moral e do livre-arbítrio, ela começa a incorrer na responsabilidade de seus atos”. (Vide: “A Gênese” – 1868 – AK).

Ou seja: pela expressão do próprio Kardec, conquanto discutisse a questão, ele não se interessava pela origem do Espírito, (da Alma humana), por suas transmigrações nos reinos inferiores da criação, (e, dantes disso, obviamente), preferindo tomar a Alma, ou, Espírito, apenas e tão-só ao campo da Humanidade terrena, onde está, momentaneamente, reencarnado.

Mas se o Espiritismo, como obra dos Espíritos Superiores, se permitia, aqui e ali, registrar alguma menção da referida Queda Espiritual, ainda assim, por sua brevidade informacional, se pode dizer que seu interesse e objetivo maior fora o de nos trazer uma nova forma de Espiritualismo Racional, enfocando, mais especificamente, o ‘Processo Evolutivo’ das coisas, do que se infere, (mas não sem outras possíveis e reais considerações), que dita obra se enquadra, modo mais específico, no que se pode equacionar como: ‘Modelo Evolutivo do Espírito’: Ser palingenésico, portanto: imortal.

Repetindo, mais uma vez, algo do referido processo evolutivo das coisas, temos o seu respectivo gráfico ascensional: da Matéria ao Espírito, e, pois, a Deus: gráfico que, por sinal, e, como já visto, se inspira em “O Livro dos Espíritos” (1857 - AK) mesmo:

               Deus             
                         \
                      Espírito
                         / 
              Matéria

Porém, como se pode constatar em nosso 38º. e.Book: “Geometria Cósmica do Espiritismo”, referido gráfico de “O Livro dos Espíritos” (1857 - AK), é bem mais sugestivo ainda, pois se nos mostra, em verdade, bem mais amplo e complexo, e, pois, bem mais abrangente, completo e total:

               Deus             
             /            \
    Espírito      Espírito
             \            / 
              Matéria

E, pois, do lado esquerdo:

-A Involução, ou a descida do Espírito à Matéria por Queda Espiritual;

Já, do lado direito, temos:

-A Evolução, ou subida daquele mesmo Espírito falido: do átomo ao arcanjo, fazendo o seu retorno aos planos superiores da espiritualidade.

Sendo que a obra de Pietro Ubaldi, associada à de Xavier, de modo claro e evidente, e, por adotar a referida Queda, se enquadra nesta mesma estrutura geométrica, no que se conhece e se denomina: ‘Modelo Involutivo-Evolutivo’, expressando, pois, este mesmo gráfico supra mencionado (porém, com a inclusão da Energia dentre o Espírito e a Matéria).

Porém, tais estudos, se referem ao que há de mais moderno e avançado em termos de Espiritismo, ou seja: do Século 19 ao Século 20, no curso de quase 200 anos de sua implantação no Mundo terreno.

Todavia, pedimos licença ao Leitor amigo para, nesta hora, fazermos uma digressão aos saberes espiritistas de dois grandes missionários do Século 19: Allan Kardec (1804-1869) e João Batista Roustaing (1805-1878), a fim de esclarecermos questões palpitantes do tema ora enfocadas.

Roustaing, organizador da revolucionária obra de “Os Quatro Evangelhos” (Feb), lançara dito trabalho por volta de 1866, na França. Em tal obra, de forma clara e patente, vemos que seus autores se restringem ao ‘Modelo Evolutivo do Espírito’, ou seja, ministrando que o Ser (Espírito Simples e Ignorante=ESI), em sua origem, se inicia no reino mineral, (a partir do átomo), e avança em direção aos demais campos da natureza até ao homem, que, no curso do tempo, se alçará ao referido arcanjo.

Ou seja: é algo similar ao encontradiço na obra de Kardec, no tocante, pois, ao restrito ‘Modelo Evolutivo’ citado, ao qual submete seus ensinos.

Noutras palavras, em sua sabedoria, tais autores (espirituais) se restringem ao citado ‘Modelo’ porquanto ainda tínhamos muito aprendizado por fazer neste campo, dantes de entrarmos ao aspecto cíclico de nossa gênese, qual seja do modelo mais amplo e bem mais complexo: ‘Involutivo-Evolutivo’ que a obra ubaldiana, no Século 20, esclarece mui fartamente nos quatro volumes supra mencionados de “A Grande Síntese”, “Deus e Universo”, “O Sistema” e “Queda e Salvação” (Fundapu).

E, de retorno a Kardec e a Roustaing, no Século 19, veremos que o Codificador aprovara plenamente a obra rustenista nos termos de que:

“É um trabalho considerável e que tem, para os espíritas, o mérito de não estar, em nenhum ponto, em contradição com a doutrina ensinada pelo ‘O Livro dos Espíritos’ e ‘O Livro dos Médiuns’. As partes correspondentes às que estivéramos tratando em ‘O Evangelho Segundo o Espiritismo’ o são em sentido análogo”. (“RE” – Junho de 1866 – AK).

De fato temos que, no referente ao corpo fluídico e materializado do Senhor Jesus, (e não um corpo carnal propriamente falando), de que trata a importante obra de Roustaing, o “O Livro dos Espíritos”, por exemplo, ao Item 113, alega que os Espíritos Puros, tal como Jesus, não mais se sujeita à reencarnação em corpos perecíveis, material ou carnal.

Logo, Jesus, de fato, nascera sem união sexual dos pais, o que explicaria, mais ainda, suas diversas desmaterializações aos olhos de seus pares, (súbitos desaparecimentos), e respectivas rematerializações, (reaparecimentos), quando assim o quisesse pelos altos poderes de sua Mente divina, que transcende a tudo quanto sabemos da vida superior de um Cristo: Espírito Puro do mais transcendente e alto poder.

Mas retornemos, agora, ao tema de que tratávamos no tocante ao citado ‘Modelo Evolutivo’ da obra codificada por Kardec; nele, se tem o entendimento de que a evolução prosseguiria (->), sem interrupções, até o plano das humanidades, e, ainda prossegue, como prosseguirá, nos Planos Super-humanos de Mundos mais avançados, até Deus. Neste caso, temos:

Mineral->Vegetal->Animal->Hominal->Supra-Hominal...

...Até Deus! 

Em tal ponto, entretanto, Roustaing parece discordar, ou melhor, aprofundar o ponto de vista da questão, pois que, ao atingir o Plano Hominal, ou, Plano da Consciência e, pois, como Espírito formado em planos inferiores da criação, ele não adentra o Plano Hominal (das humanidades) de imediato, sendo, pois, recolhido por Instrutores Divinos, para, então, prosseguir sua jornada evolutiva nos planos diversos da espiritualidade.

E, por tal perspectiva, teríamos em Roustaing:

Mineral->Vegetal->Animal-> Espiritualidade...

...Até Deus! 

Estando extinto, pois, os planos:

Hominal->Supra-Hominal..., pelo menos por enquanto.

E é quando, então, com a Consciência já formada no ápice da escala animal, o Ser é recolhido para desenvolver-se mais ainda na Espiritualidade. Neste seu evolver é que, dito Espírito consciente, poderá quedar-se pelos mais diversos motivos: orgulho, inveja, e até mesmo descrença do nosso Criador Supremo; e, então, tais elementos, pelos referidos motivos, vão experimentar:

“... as conseqüências da falta cometida, que, como já explicamos, uma vez preparados a ser humanizados, eles caem na encarnação humana, conforme ao grau de culpabilidade e nas condições apropriadas às exigências da expiação e do progresso, ou em terras primitivas, ou em mundos já habitados por Espíritos que faliram anteriormente”. (“Os Quatro Evangelhos” – Tomo 1 – J. B. Roustaing – Feb).

Sendo que, em ‘terras primitivas’, ou, nos Mundos Primitivos, dir-se-ia que o Espírito falido, por dita queda, encarnaria e reencarnaria, em corpos humanos também primitivos, aliás, no que a obra de Roustaing rotula por: ‘criptógamos carnudos’, que seriam, por tais instruções: “massa, quase inerte, de matérias moles e pouco agregadas, que rasteja, ou antes, desliza, tendo os membros, por assim dizer, em estado latente”. (“Os Quatro Evangelhos” – Tomo 1 – J. B. Roustaing – Feb).

Sendo que, tais Seres, são já indivíduos espirituais do plano das humanidades: Hominal e Supra-Hominal, porém, em seu mais baixo estágio de evolução: dos referidos criptógamos carnudos.

Diga-se, entretanto, e, em defesa do encontradiço na obra de Roustaing, que se trata apenas e tão-só de uma comparação (“compara-los melhor”, como está na obra), ou então, apenas de uma ideia (na obra se lê: “uma ideia da criação humana”) do homem em seu mais baixo estágio evolutivo. Ora, não vemos todos os dias, no Mundo terreno mesmo, Espíritos, ou, Seres humanos nascerem desprovidos dos membros superiores e inferiores, (sem braços e pernas), em dolorosa provação?

Com efeito, sabemos muito pouco de nós mesmos, e, pois, de nossas origens espirituais e hominais; sabemos muito pouco do nosso Mundo terreno, e, pois, dos demais Mundos do nosso Sistema Solar; sabemos muito pouco de Tudo, de nossa Galáxia que se confunde com outras Galáxias, nebulosas insondáveis, e, não mais do Universo, mas do Multiverso: do conjunto estupendo, harmonioso e grandessíssimo das coisas ditas materiais, celestiais e espirituais.

Como refere um sábio amigo de nosso convívio: estamos meio que perdidos no Mundo terreno, pois não sabemos direito de nossas origens e tampouco de nossas destinações; e temos, como referência para dita perdição, apenas os amigos, familiares, nossas moradias, bem como os mais elevados atos de Jesus e do seu Evangelho como roteiro de nossas vidas conturbadas, algo doentias, e, pois, tão impotentes diante de nossas mais duras provações.

E, no caso dessa origem e Queda do Espírito que já atingira a Consciência e a Razão – ministrada por Roustaing - creio que seria mais racional que dito Espírito, ao adentrar o Mundo Espírita e, pois, quedar-se por suas transgressões, ele daria prosseguimento natural de sua evolução não em ‘criptógamos carnudos’, mas sim, tal como nos orienta de modo bem lógico e racional, a Ciência mundana mesma, ou seja: em corpos condizentes com a evolução humana, desde os primeiros hominídeos ao homo sapiens; ou seja: nós mesmos!

Mas quem sou eu, como homem falível e ainda tão inferior, para vasculhar e dimensionar tais planos evolutivos do Espírito humano?

E, pois, não me resta senão estudar, e, mais tarde, constatar sua veracidade ou não. Por outro lado, ainda, e, me corrijam se eu estiver enganado, a obra de Roustaing não explica os tantos sofrimentos dos animais que, afinal, são Espíritos Simples e Ignorantes (ESI), e, pois, onde estaria a Bondade Divina para justificar essa situação dolorosa dos pequeninos Seres de Sua Criação?

E, como já vimos, Kardec, apesar de sua descrença da Queda Espiritual, ele parecia estar bem mais próximo da verdade, pois não entendia, como relatado na “RE”, dita situação infernal dos pequeninos animais (ESI) e de suas tantas dores e adversidades; e Kardec, pois, entrevia uma Causa, e, no caso, cá pra nós: a Queda Espiritual dos mais altos planos da espiritualidade divina até à Matéria; e, pois, dito sofrimento dos animais estaria em sintonia com a transgressão primeira do Espírito: ou seja, para a sua reeducação espiritual nos Mundos materiais e retorno ao plano de origem em Deus-Pai, nosso Criador:

               Deus             
             /            \
    Espírito      Espírito
             \            / 
              Matéria

O que justificaria, assim, a dor semeada ao plano dos animais (ESI) que sofrem, portanto, por sua expulsão daqueles planos da Espiritualidade Maior, em que se manifestavam como Espíritos Puros e Conscientes (EPC), tendo decaído, pois, na condição de Espíritos Simples e Ignorantes (ESI) por justa causa, ou seja: sua incúria e rebeldia no tocante às Normas do Justo e Amoroso Criador.

O que nos parece é que:

A obra de Pietro Ubaldi, do Século 20, vai mais a fundo da referida questão e amplia não só Kardec, mas também Roustaing, onde, e quando, o ‘Modelo Evolutivo’ de ambos, de Kardec e de Roustaing, fora estendido para o ‘Modelo Involutivo-Evolutivo’ de mais larga Justiça e Misericórdia de Deus ao plano infinito de Sua criação.

E, mais ainda, se a obra de Roustaing fora implantada no Mundo terreno; se ela fora permitida pelos nossos Maiores, ela deverá ter algo de bom e de muito especial para o nosso longo aprendizado, pois que ela deve ter, igualmente, sua verdade, como, aliás, já visto e já explicado em nossa modesta exposição de agora.

Assim, pois, que não se condene, que não se atire pedras, pois também temos o nosso telhado de vidro estilhaçável, pois que somos, todos nós: Espíritos ainda inferiores e, pois, devedores da Justa e Primorosa Lei.

Se nos permitem o livre arbítrio, se nos outorgam o direito, (nos outorgam-???), de julgar e de condenar, também temos, na contrapartida, de responder ao Tribunal de nossas Consciências mesmas pelos atos praticados.

E, pois, não somos daqueles que, por exemplo, no prefácio hostil de Jorge Rizzini, em exemplar de um estudioso espiritista, dispara sua verbalização agressiva, e pouca fraterna, a Roustaing, à Federação Espírita Brasileira (feb) que lhe autoriza a publicação, aos Espíritos da referida obra, aos seguidores rustenistas, e, enfim, a tudo quanto se refira à momentosa questão.

Ou seja: como se ele - o julgador (Jorge Rizzini) belicoso - fosse perfeito, ou, como se Kardec, e sua obra, fossem impolutos, quando tudo neste Mundo peca por ser imperfeito, conquanto se dirija rumo à Perfeição. (Vide nosso 11º. e.Book: “Fatos e Objeções”).

Com efeito, temos no meb - movimento um tanto conturbado pela ignorância e pelas ações dos mais insolentes – temos em nosso meb: rustenistas, ou, seguidores de Roustaing, que são pessoas excelentes, cultas e sábias, tais como Jorge Damas Martins, um psicólogo, escritor e palestrante dos mais renomados, cujos vídeos são verdadeiras jóias de aprendizado múltiplo, universal, pois abrange Tudo do nosso saber, nossa cultura, desde a Bíblia Sagrada a Pietro Ubaldi, passando por Kardec, por Roustaing e pelos mais importantes sábios da humanidade planetária.

Ora, que nos respeitemos mais, meus queridos!

Pois que tais preceitos: do RESPEITO, da PIEDADE e do AMOR, são normas indissociáveis do Cristo, bem como de sua nova vinda ao Mundo terreno por meio do Espiritismo: o ‘Consolador’ de Sua Divina Promessa.

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Fernando Rosemberg Patrocinio
Fundador de Núcleo Espírita Cristão; Articulista; Coordenador de Estudos Doutrinários; Palestrante e Escritor com dezenas de e.Books gratuitos instalados em seu blog abaixo transcrito.

Relação dos e.Books de:
Fernando Rosemberg Patrocínio

01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo e Progressividade;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Temas da Verdade Espírita;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi;
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Insigne Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;
65-A Revolução Ética.
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Blog: Filosofia do Infinito
http://fernandorosembergpatrocinio.blogspot.com.br
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