ESPIRITISMO:
DO SÉCULO
19 AO SÉCULO 20
Assim,
pois, Kardec, pessoalmente, e, como é do seu direito, não acatava dita Queda do
Espírito imortal. Cogitava apenas e tão-só do fenômeno evolutivo a partir da
matéria e, por vezes, muito menos que isto, como, por exemplo, em sua última
obra:
“Sem, pois, procurar a origem da Alma, e as fieiras pelas quais
pôde passar, nós a tomamos em sua entrada na Humanidade, no ponto em que,
dotada do senso moral e do livre-arbítrio, ela começa a incorrer na
responsabilidade de seus atos”. (Vide: “A Gênese” – 1868 – AK).
Ou seja:
pela expressão do próprio Kardec, conquanto discutisse a questão, ele não se
interessava pela origem do Espírito, (da Alma humana), por suas transmigrações
nos reinos inferiores da criação, (e, dantes disso, obviamente), preferindo
tomar a Alma, ou, Espírito, apenas e tão-só ao campo da Humanidade terrena,
onde está, momentaneamente, reencarnado.
Mas se o
Espiritismo, como obra dos Espíritos Superiores, se permitia, aqui e ali,
registrar alguma menção da referida Queda Espiritual, ainda assim, por sua
brevidade informacional, se pode dizer que seu interesse e objetivo maior fora
o de nos trazer uma nova forma de Espiritualismo Racional, enfocando, mais
especificamente, o ‘Processo Evolutivo’ das coisas, do que se infere, (mas não
sem outras possíveis e reais considerações), que dita obra se enquadra, modo
mais específico, no que se pode equacionar como: ‘Modelo Evolutivo do
Espírito’: Ser palingenésico, portanto: imortal.
Repetindo,
mais uma vez, algo do referido processo evolutivo das coisas, temos o seu
respectivo gráfico ascensional: da Matéria ao Espírito, e, pois, a Deus:
gráfico que, por sinal, e, como já visto, se inspira em “O Livro dos Espíritos”
(1857 - AK) mesmo:
Deus
\
Espírito
/
Matéria
Porém, como
se pode constatar em nosso 38º. e.Book: “Geometria Cósmica do Espiritismo”,
referido gráfico de “O Livro dos Espíritos” (1857 - AK), é bem mais sugestivo
ainda, pois se nos mostra, em verdade, bem mais amplo e complexo, e, pois, bem
mais abrangente, completo e total:
Deus
/ \
Espírito Espírito
\ /
Matéria
E, pois, do
lado esquerdo:
-A
Involução, ou a descida do Espírito à Matéria por Queda Espiritual;
Já, do lado
direito, temos:
-A
Evolução, ou subida daquele mesmo Espírito falido: do átomo ao arcanjo, fazendo
o seu retorno aos planos superiores da espiritualidade.
Sendo que a
obra de Pietro Ubaldi, associada à de Xavier, de modo claro e evidente, e, por
adotar a referida Queda, se enquadra nesta mesma estrutura geométrica, no que
se conhece e se denomina: ‘Modelo Involutivo-Evolutivo’, expressando, pois,
este mesmo gráfico supra mencionado (porém, com a inclusão da Energia dentre o
Espírito e a Matéria).
Porém, tais
estudos, se referem ao que há de mais moderno e avançado em termos de
Espiritismo, ou seja: do Século 19 ao Século 20, no curso de quase 200 anos de
sua implantação no Mundo terreno.
Todavia,
pedimos licença ao Leitor amigo para, nesta hora, fazermos uma digressão aos
saberes espiritistas de dois grandes missionários do Século 19: Allan Kardec
(1804-1869) e João Batista Roustaing (1805-1878), a fim de esclarecermos
questões palpitantes do tema ora enfocadas.
Roustaing,
organizador da revolucionária obra de “Os Quatro Evangelhos” (Feb), lançara
dito trabalho por volta de 1866, na França. Em tal obra, de forma clara e
patente, vemos que seus autores se restringem ao ‘Modelo Evolutivo do
Espírito’, ou seja, ministrando que o Ser (Espírito Simples e Ignorante=ESI),
em sua origem, se inicia no reino mineral, (a partir do átomo), e avança em
direção aos demais campos da natureza até ao homem, que, no curso do tempo, se
alçará ao referido arcanjo.
Ou seja: é
algo similar ao encontradiço na obra de Kardec, no tocante, pois, ao restrito
‘Modelo Evolutivo’ citado, ao qual submete seus ensinos.
Noutras
palavras, em sua sabedoria, tais autores (espirituais) se restringem ao citado
‘Modelo’ porquanto ainda tínhamos muito aprendizado por fazer neste campo,
dantes de entrarmos ao aspecto cíclico de nossa gênese, qual seja do modelo
mais amplo e bem mais complexo: ‘Involutivo-Evolutivo’ que a obra ubaldiana, no
Século 20, esclarece mui fartamente nos quatro volumes supra mencionados de “A
Grande Síntese”, “Deus e Universo”, “O Sistema” e “Queda e Salvação” (Fundapu).
E, de retorno
a Kardec e a Roustaing, no Século 19, veremos que o Codificador aprovara
plenamente a obra rustenista nos termos de que:
“É um
trabalho considerável e que tem, para os espíritas, o mérito de não estar, em
nenhum ponto, em contradição com a doutrina ensinada pelo ‘O Livro dos
Espíritos’ e ‘O Livro dos Médiuns’. As partes correspondentes às que
estivéramos tratando em ‘O Evangelho Segundo o Espiritismo’ o são em sentido
análogo”. (“RE” – Junho de 1866 – AK).
De fato
temos que, no referente ao corpo fluídico e materializado do Senhor Jesus, (e
não um corpo carnal propriamente falando), de que trata a importante obra de
Roustaing, o “O Livro dos Espíritos”, por exemplo, ao Item 113, alega que os
Espíritos Puros, tal como Jesus, não mais se sujeita à reencarnação em corpos
perecíveis, material ou carnal.
Logo,
Jesus, de fato, nascera sem união sexual dos pais, o que explicaria, mais
ainda, suas diversas desmaterializações aos olhos de seus pares, (súbitos
desaparecimentos), e respectivas rematerializações, (reaparecimentos), quando
assim o quisesse pelos altos poderes de sua Mente divina, que transcende a tudo
quanto sabemos da vida superior de um Cristo: Espírito Puro do mais
transcendente e alto poder.
Mas
retornemos, agora, ao tema de que tratávamos no tocante ao citado ‘Modelo
Evolutivo’ da obra codificada por Kardec; nele, se tem o entendimento de que a
evolução prosseguiria (->), sem interrupções, até o plano das humanidades,
e, ainda prossegue, como prosseguirá, nos Planos Super-humanos de Mundos mais
avançados, até Deus. Neste caso, temos:
Mineral->Vegetal->Animal->Hominal->Supra-Hominal...
...Até
Deus!
Em tal
ponto, entretanto, Roustaing parece discordar, ou melhor, aprofundar o ponto de
vista da questão, pois que, ao atingir o Plano Hominal, ou, Plano da
Consciência e, pois, como Espírito formado em planos inferiores da criação, ele
não adentra o Plano Hominal (das humanidades) de imediato, sendo, pois,
recolhido por Instrutores Divinos, para, então, prosseguir sua jornada
evolutiva nos planos diversos da espiritualidade.
E, por tal
perspectiva, teríamos em Roustaing:
Mineral->Vegetal->Animal->
Espiritualidade...
...Até
Deus!
Estando
extinto, pois, os planos:
Hominal->Supra-Hominal...,
pelo menos por enquanto.
E é quando,
então, com a Consciência já formada no ápice da escala animal, o Ser é
recolhido para desenvolver-se mais ainda na Espiritualidade. Neste seu evolver
é que, dito Espírito consciente, poderá quedar-se pelos mais diversos motivos:
orgulho, inveja, e até mesmo descrença do nosso Criador Supremo; e, então, tais
elementos, pelos referidos motivos, vão experimentar:
“... as conseqüências da falta cometida, que, como já
explicamos, uma vez preparados a ser humanizados, eles caem na encarnação
humana, conforme ao grau de culpabilidade e nas condições apropriadas às
exigências da expiação e do progresso, ou em terras primitivas, ou em mundos já
habitados por Espíritos que faliram anteriormente”. (“Os Quatro Evangelhos” –
Tomo 1 – J. B. Roustaing – Feb).
Sendo que,
em ‘terras primitivas’, ou, nos Mundos Primitivos, dir-se-ia que o Espírito
falido, por dita queda, encarnaria e reencarnaria, em corpos humanos também
primitivos, aliás, no que a obra de Roustaing rotula por: ‘criptógamos
carnudos’, que seriam, por tais instruções: “massa, quase inerte, de matérias
moles e pouco agregadas, que rasteja, ou antes, desliza, tendo os membros, por
assim dizer, em estado latente”. (“Os Quatro Evangelhos” – Tomo 1 – J. B.
Roustaing – Feb).
Sendo que,
tais Seres, são já indivíduos espirituais do plano das humanidades: Hominal e
Supra-Hominal, porém, em seu mais baixo estágio de evolução: dos referidos
criptógamos carnudos.
Diga-se,
entretanto, e, em defesa do encontradiço na obra de Roustaing, que se trata
apenas e tão-só de uma comparação (“compara-los melhor”, como está na obra), ou
então, apenas de uma ideia (na obra se lê: “uma ideia da criação humana”) do
homem em seu mais baixo estágio evolutivo. Ora, não vemos todos os dias, no
Mundo terreno mesmo, Espíritos, ou, Seres humanos nascerem desprovidos dos
membros superiores e inferiores, (sem braços e pernas), em dolorosa provação?
Com efeito,
sabemos muito pouco de nós mesmos, e, pois, de nossas origens espirituais e
hominais; sabemos muito pouco do nosso Mundo terreno, e, pois, dos demais
Mundos do nosso Sistema Solar; sabemos muito pouco de Tudo, de nossa Galáxia
que se confunde com outras Galáxias, nebulosas insondáveis, e, não mais do
Universo, mas do Multiverso: do conjunto estupendo, harmonioso e grandessíssimo
das coisas ditas materiais, celestiais e espirituais.
Como refere
um sábio amigo de nosso convívio: estamos meio que perdidos no Mundo terreno,
pois não sabemos direito de nossas origens e tampouco de nossas destinações; e
temos, como referência para dita perdição, apenas os amigos, familiares, nossas
moradias, bem como os mais elevados atos de Jesus e do seu Evangelho como
roteiro de nossas vidas conturbadas, algo doentias, e, pois, tão impotentes
diante de nossas mais duras provações.
E, no caso
dessa origem e Queda do Espírito que já atingira a Consciência e a Razão –
ministrada por Roustaing - creio que seria mais racional que dito Espírito, ao
adentrar o Mundo Espírita e, pois, quedar-se por suas transgressões, ele daria
prosseguimento natural de sua evolução não em ‘criptógamos carnudos’, mas sim,
tal como nos orienta de modo bem lógico e racional, a Ciência mundana mesma, ou
seja: em corpos condizentes com a evolução humana, desde os primeiros
hominídeos ao homo sapiens; ou seja: nós mesmos!
Mas quem
sou eu, como homem falível e ainda tão inferior, para vasculhar e dimensionar
tais planos evolutivos do Espírito humano?
E, pois,
não me resta senão estudar, e, mais tarde, constatar sua veracidade ou não. Por
outro lado, ainda, e, me corrijam se eu estiver enganado, a obra de Roustaing
não explica os tantos sofrimentos dos animais que, afinal, são Espíritos
Simples e Ignorantes (ESI), e, pois, onde estaria a Bondade Divina para
justificar essa situação dolorosa dos pequeninos Seres de Sua Criação?
E, como já
vimos, Kardec, apesar de sua descrença da Queda Espiritual, ele parecia estar
bem mais próximo da verdade, pois não entendia, como relatado na “RE”, dita
situação infernal dos pequeninos animais (ESI) e de suas tantas dores e
adversidades; e Kardec, pois, entrevia uma Causa, e, no caso, cá pra nós: a Queda Espiritual dos mais altos
planos da espiritualidade divina até à Matéria; e, pois, dito sofrimento dos
animais estaria em sintonia com a transgressão primeira do Espírito: ou seja,
para a sua reeducação espiritual nos Mundos materiais e retorno ao plano de
origem em Deus-Pai, nosso Criador:
Deus
/ \
Espírito Espírito
\ /
Matéria
O que justificaria,
assim, a dor semeada ao plano dos animais (ESI) que sofrem, portanto, por sua
expulsão daqueles planos da Espiritualidade Maior, em que se manifestavam como
Espíritos Puros e Conscientes (EPC), tendo decaído, pois, na condição de
Espíritos Simples e Ignorantes (ESI) por justa causa, ou seja: sua incúria e
rebeldia no tocante às Normas do Justo e Amoroso Criador.
O que nos
parece é que:
A obra de
Pietro Ubaldi, do Século 20, vai mais a fundo da referida questão e amplia não
só Kardec, mas também Roustaing, onde, e quando, o ‘Modelo Evolutivo’ de ambos,
de Kardec e de Roustaing, fora estendido para o ‘Modelo Involutivo-Evolutivo’
de mais larga Justiça e Misericórdia de Deus ao plano infinito de Sua criação.
E, mais
ainda, se a obra de Roustaing fora implantada no Mundo terreno; se ela fora
permitida pelos nossos Maiores, ela deverá ter algo de bom e de muito especial
para o nosso longo aprendizado, pois que ela deve ter, igualmente, sua verdade,
como, aliás, já visto e já explicado em nossa modesta exposição de agora.
Assim,
pois, que não se condene, que não se atire pedras, pois também temos o nosso
telhado de vidro estilhaçável, pois que somos, todos nós: Espíritos ainda
inferiores e, pois, devedores da Justa e Primorosa Lei.
Se nos
permitem o livre arbítrio, se nos outorgam o direito, (nos outorgam-???), de
julgar e de condenar, também temos, na contrapartida, de responder ao Tribunal
de nossas Consciências mesmas pelos atos praticados.
E, pois,
não somos daqueles que, por exemplo, no prefácio hostil de Jorge Rizzini, em
exemplar de um estudioso espiritista, dispara sua verbalização agressiva, e
pouca fraterna, a Roustaing, à Federação Espírita Brasileira (feb) que lhe
autoriza a publicação, aos Espíritos da referida obra, aos seguidores rustenistas,
e, enfim, a tudo quanto se refira à momentosa questão.
Ou seja:
como se ele - o julgador (Jorge Rizzini) belicoso - fosse perfeito, ou, como se
Kardec, e sua obra, fossem impolutos, quando tudo neste Mundo peca por ser
imperfeito, conquanto se dirija rumo à Perfeição. (Vide nosso 11º. e.Book: “Fatos e Objeções”).
Com efeito,
temos no meb - movimento um tanto conturbado pela ignorância e pelas ações dos
mais insolentes – temos em nosso meb: rustenistas, ou, seguidores de Roustaing,
que são pessoas excelentes, cultas e sábias, tais como Jorge Damas Martins, um
psicólogo, escritor e palestrante dos mais renomados, cujos vídeos são
verdadeiras jóias de aprendizado múltiplo, universal, pois abrange Tudo do
nosso saber, nossa cultura, desde a Bíblia Sagrada a Pietro Ubaldi, passando
por Kardec, por Roustaing e pelos mais importantes sábios da humanidade
planetária.
Ora, que
nos respeitemos mais, meus queridos!
Pois que
tais preceitos: do RESPEITO, da PIEDADE e do AMOR, são normas indissociáveis do
Cristo, bem como de sua nova vinda ao Mundo terreno por meio do Espiritismo: o
‘Consolador’ de Sua Divina Promessa.
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Fernando Rosemberg
Patrocinio
Fundador de Núcleo Espírita Cristão; Articulista; Coordenador de
Estudos Doutrinários; Palestrante e Escritor com dezenas de e.Books gratuitos
instalados em seu blog abaixo transcrito.
Relação dos e.Books de:
Fernando Rosemberg Patrocínio
01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo e Progressividade;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Temas da Verdade Espírita;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi;
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
50-Trilogia Codificada e
Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia
Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Insigne Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;
65-A Revolução Ética.
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Blog: Filosofia do Infinito
http://fernandorosembergpatrocinio.blogspot.com.br
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