Fernando Rosemberg
Patrocínio
(16º. e.Book)
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KARDECISMO
e
ESPIRITISMO
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Introdução
Parte 1: KARDECISMO COMO
CIÊNCIA
Parte 2: POSITIVISTA E
NÃO IDEALISTA
Parte 3: KARDEC SE DETIVERA,
MAS...
Parte 4: PONDERANDO
INSTRUÇÕES
Parte 5: O ESPIRITISMO
PROSSEGUE
Parte 6: REVELAÇÕES DE
DEUS-PAI
OBSERVAÇÃO FINAL
OBSERVAÇÃO FINAL
Bibliografia
Relação Nossos e.Books
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Introdução
Mas, afinal de contas, o
que é o Kardecismo?
Devo informar, primeiramente, que o sufixo ‘ismo’ expressa
doutrina, ideologia e coisas que tais; de tal modo que, Kardecismo expressaria
Doutrina de Kardec; mas existiria, de fato, o referido Kardecismo? E, se
existir, poder-se-ia defini-lo melhor, de modo mais claro e mais objetivo?
Mais ainda, como o título mesmo da presente tese se refere, o que é
o Espiritismo?
Seriam eles:
Kardecismo e Espiritismo doutrinas diferentes ou seria uma só e uma
mesma coisa?
Relativamente ao primeiro, ou seja, ao Kardecismo, veremos que o
mesmo, ao contrário do que pensam e preconizam certos adeptos de sua não
existência, digo que, me opondo a tais conjecturas, se pode compreendê-lo, como
veremos, tal como uma nova Ciência, ou seja, a Ciência Espírita criada por
Kardec; e o Espiritismo, por sua vez, se compreende e se ratifica como o
cumprimento da promessa de Jesus de nos enviar o Consolador.
Sendo que tais doutrinas, de um e de outro, se nos parece compor um
paradoxo, pois Kardecismo e Espiritismo, como veremos, são distintos e unos,
separados e entrosantes como reluzirá dos presentes escritos, cuja intenção
fora a de esclarecer e não de confundir aqueles que porventura nos lerem ou nos
estudarem.
Resumindo, dir-se-ia que:
[(Kardecismo) ( = ) (Ciência
Espírita)]
E, como um fato bem concreto
de nossa realidade contemporânea:
[(Espiritismo)( = )(Doutrina
dos Espíritos Superiores)]
Assim, pois, estudando-se
os livros codificados, o atento leitor notará com óbvia clareza que os textos
de Kardec, cientista e observador dos fatos espiríticos (Ciência Espírita), se
distinguem, de alguma sorte, dos ditados da Espiritualidade Superior
(Espiritismo) que, à revelia daquele outro, se mostrara, e, sobretudo em seus
aprofundamentos, independente, pois detinha e detém ideias próprias em suas revelações
que, de certa forma, como veremos, atropelaram Kardec, seu Consenso Universal e
outras coisas mais do seu positivismo científico então instalado para compor
suas ideias e sua doutrina, conquanto suas limitações; mas que, por fim, acaba
por firmar e positivar o Espiritismo como Doutrina universal.
E, por isto,
propositalmente, estive a registrar no título mesmo da presente tese:
-Kardecismo: em letras
menores para estampar que o mesmo, conquanto importante, é de fato bem mais
exíguo e bem mais limitado que o grandioso:
-Espiritismo: realçado em
letras garrafais e bem mais evidentes para destacar-se sua maioridade espiritual
e sua infinita grandeza ao plano das coisas eternas e imutáveis.
O autor que, como todos
nós, e, inclusive você: Leitor, somos todos aprendizes da Ciência Espírita e do
Espiritismo como Obra de Deus: Magnânimo Criador.
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Parte 1
KARDECISMO COMO CIÊNCIA
Para alguns espiritistas, quiçá algo estouvados, e, pois, menos aplicados:
o Kardecismo não existe!
O que existe, para tais, é o Espiritismo, tendo sido Allan Kardec o
seu organizador doutrinário, ou seja: o missionário codificador do Espiritismo
como promessa de Jesus de nos enviar o Consolador, o Espírito de Verdade, tal
como visto supra.
Entretanto, quando se aplica no estudo de suas obras - da
Codificação Espírita: “O Livro dos Espíritos”, “O Livro dos Médiuns”, “O
Evangelho”, “O Céu e o Inferno” e “A Gênese”, e mais os doze volumes da
“Revista Espírita” - é possível sim separar-se as coisas e notar, com muita
clareza, que Kardec atuara muito mais como um cientista, um observador e
analista dos fatos espiríticos, e não como um crente acordeirado (ingênuo) que
tudo acata das coisas sem uma análise fria e racionalista do que se observa.
Veremos que, para as coisas não observáveis e sem provas mais
contundentes, ou seja, para aspectos doutrinários de cunho tão só filosóficos, como
por exemplo: das origens do Espírito, o codificador Allan Kardec, com muita
clareza, (como ver-se-á), preferia não acatá-las, alegando que tais coisas estão
nos segredos de Deus e que, portanto, só se podem criar sobre tais: teorias,
sistemas mais ou menos corretos que, de sua parte, estarão por aguardar a obra
do tempo para nos dar mais rigorosa e mais precisa solução.
Neste sentido, sobretudo, se pode destacar a posição científica,
(???), porém, algo descrente do Codificador, de aguardar-se que novos informes
e novos estudos venham a confirmar-se por fatos e não por conjeturas sejam elas
de quem quer que sejam; mesmo dos seus superiores hierárquicos, ou seja, dos
Espíritos que ditaram grande parte ou quase tudo da obra organizada por Kardec.
É o que veremos nestes escritos que estarão a constatar que Kardec
fora sim: um cientista espírita algo incrédulo de certas informações ditadas
pelos seus Maiores que, por sua vez, se tal medida lhe trouxera alguma vantagem
no campo científico, também lhe minimizara os aprofundamentos filosóficos,
tornando-o distante das grandes sínteses unificadoras, cuja lógica e
matematicidade intrínsecas retratam sua verdade universal.
O Kardecismo, pois, no sentido científico da palavra, ou seja, de
Ciência Espírita criada por Kardec, se repete ainda hoje, e se repetirá por
alguns séculos adiante, pois estivera sendo copiado e consolidado pela
Metapsíquica, pela Parapsicologia e por muitos estudiosos do nosso tempo tais
como: Hamendras Nat Banerjee, Ian Stevenson, Hernani Andrade e outros tantos que
investigaram e ainda investigam a realidade do Espírito e de suas
transmigrações (reencarnações) pelos Orbes universais.
Logo, Kardec atuara como cientista na proposição de suas teses,
suas teorias respaldadas pelos fatos, e não como filósofo especificamente, que,
como tal, produziria obra mesclada por fatos comprovados e por outros ainda não
suscetíveis de comprovação, que fora, aliás, como livre pensador, uma escolha
das mais acertadas em face da incredulidade científica do seu tempo que
descambava para um materialismo insensato e opressor da ética e moralidade
humanas.
Mas vejamos mais de Allan Kardec e, para isso, sigamos avante com
muitos outros exemplos do Kardecismo e do Espiritismo.
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Parte 2
POSITIVISTA E NÃO IDEALISTA
Vejamos alguns pontos da atitude positivista de Kardec, atuando,
pois, como um cientista espírita diante da observação dos fenômenos
espiríticos. Ao ser levado para constatá-los, nos relata que:
“Foi nessas reuniões que comecei os meus estudos sérios de
Espiritismo, menos, ainda, por meio de revelações, do que de observações.
Apliquei a essa nova Ciência, como o fizera até então, o método experimental;
nunca elaborei teorias preconcebidas; observava cuidadosamente, comparava,
deduzia conseqüências; dos efeitos procurava remontar às causas, por dedução e
pelo encadeamento lógico dos fatos, não admitindo por válida uma explicação,
senão quando resolvia todas as dificuldades da questão”.
“Foi assim que procedi sempre em meus trabalhos anteriores, desde a
idade de 15 a
16 anos. Compreendi, antes de tudo, a gravidade da exploração que ia
empreender; percebi naqueles fenômenos, a chave do problema tão obscuro e tão
controvertido do passado e do futuro da Humanidade, a solução que eu procurara
em toda a minha vida. Era, em suma, toda uma revolução nas idéias e nas
crenças; fazia-se mister, portanto, andar com a maior circunspeção e não
levianamente; ser positivista e não idealista, para não me deixar iludir.”
“Um dos primeiros resultados que colhi das minhas observações foi
que os Espíritos, nada mais sendo do que as Almas dos homens, não possuíam nem
a plena sabedoria, nem a ciência integral; que o saber de que dispunham se
circunscrevia ao grau, que haviam alcançado, de adiantamento, e que a opinião
deles só tinha o valor de uma opinião pessoal. Reconhecida desde o princípio,
esta verdade me preservou do grave escolho de crer na infalibilidade dos
Espíritos e me impediu de formular teorias prematuras, tendo por base o que
fora dito por um ou alguns deles”. (Vide: “Obras Póstumas” – Allan Kardec –
Feb).
E, mais adiante, Kardec comenta que: o fato de se poder comunicar
com os Espíritos, isto, por si só, já provava duas coisas fundamentais aos nossos
saberes: a existência de um Mundo Espiritual desconhecido; dos seus habitantes:
os Espíritos, que nada mais são do que homens desenfaixados das vestes físicas;
que, por sua vez, encontram-se nos mais diversos patamares conscienciais e
morais, de inteligência e de valores outros de sua personalidade psíquica, e
que, por isso mesmo, não só estudam, avançam e progridem nos espaços
espirituais, como também em suas transmigrações, ou seja, pela muitas vidas
arroladas durante o processo palingenésico, ou, do que mais vulgarmente se divulga
como reencarnação.
E, para o cientista Kardec, isto já é muito, isto já promove uma verdadeira
revolução ao plano da Ciência e da Filosofia mundanas, incluindo aí,
obviamente, o plano de sua religiosidade, ou seja, de seus valores espirituais
e morais.
Neste nível mesmo, pois, paralisara a missão científica do mestre
lyonês Allan Kardec, nos termos exatos da:
-Comprovação da existência de Deus pelos efeitos de Sua obra: não há
efeito inteligente sem uma causa inteligente. Dizia que: “desde a organização
do mais pequenino inseto e da mais insignificante semente, até à Lei que rege
os mundos que circulam no espaço, tudo atesta uma ideia diretora, uma
combinação, uma previdência, uma solicitude que ultrapassam todas as
combinações humanas. A causa é, pois, Soberanamente Inteligente”; e mais:
-Comprovação do Mundo Espiritual, do seu estado, dos seus costumes,
e etc., e, portanto, dos seus habitantes: os Espíritos humanos e, pois,
sobreviventes aos despojos de sua corporeidade física, orgânica e biológica; e
mais ainda:
-Comprovação, via racional e via revelação, de suas transmigrações,
ou seja, de tais Espíritos que somos nós mesmos, por meio da reencarnação.
Nisto, pois, se paralisara as comprovações do cientista Allan
Kardec que, como já visto, se repete ainda hoje com renomados pesquisadores e
parapsicólogos estudiosos da questão que nunca o desmentiram, mas tão só o
comprovaram e até mesmo com a descoberta do perispírito a que os soviéticos
designaram corpo bioplásmico: ‘base de campos biológicos’.
Referida estrutura interna do
Ser vivo, mais ainda, tem a propriedade de emitir, para além dos limites do
corpo físico, não apenas sua luminosa irradiação bioplásmática, como também os
seus campos eletrodinâmicos como ficou constatado pelas experiências do Dr.
Harold Saxton Burr que, a rigor, confirmara a existência do corpo bioplásmico
ao mostrar, exaustivamente que, por detrás das leis da genética que regem o
fenômeno biológico, existe um modelo eletrodinâmico que não só orienta o
crescimento ordenado do corpo físico como lhe especifica o tipo biológico,
definindo sua forma geral.
Tais dados, portanto,
reafirmam os dados da pesquisa de Kardec, da Metapsíquica, bem como da
Parapsicologia que estão provando a natureza não-física da mente e de suas
transmigrações como método de seus progressos, sua evolução espiritual.
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Parte 3
KARDEC SE DETIVERA, MAS...
Allan Kardec, pois, se detém nas perspectivas supra mencionadas,
mas, na contrapartida:
o Espiritismo prossegue...
E prossegue avante..., e, muito além do Mundo, dos nossos filósofos
e dos nossos cientistas que, muitos deles, por pura soberba, são apedeutas do
Espírito, do Mundo Espiritual, da Palingenesia, e, portanto, da existência de
Deus.
Mas falávamos, antes de tudo, da parada científica e filosófica de
Kardec cujos informes estão registrados em seus textos mesmos.
Por outro lado, o Espiritismo, como Doutrina dos Espíritos
Superiores, em um de seus mais belos e mais profundos dircursos filosóficos,
alegaram, em muitas situações, a unidade de todas as coisas, suas ligações e
interações numa espécie de Monismo universal, do átomo ao arcanjo que começou
por ser átomo: numa visão unificadora, mas também progressiva de tudo, que se
movimenta e se ascensiona rumo à Espiritualidade, ao nosso Magnânimo Criador.
Em capítulo intitulado “Os Três Reinos”, nossos Maiores resumem
sabiamente o seu Monismo, o que pode, mais ainda, ser complementado em outras
partes do seu memorável “Livro”.
Em sua questão:
-597: “Visto que os animais têm uma inteligência que lhes dá certa
liberdade de ação, há neles um princípio independente da matéria?”.
-Resposta: “Sim, e que sobrevive ao corpo”.
-“Esse princípio é uma Alma semelhante à do homem?”.
-Resposta: “É também uma Alma, se quiserdes; isso depende do sentido
que se dá a essa palavra; ela, porém, é inferior à do homem. Há entre a Alma
dos animais e a do homem tanta distância como entre a Alma do homem e Deus”.
Que indica, como já visto noutros textos deste modesto autor, a
formulação matemática de que a distância evolutiva (de) entre a Alma do animal
(A) e a do homem (H) é equivalente à distância entre a Alma do homem (H) e Deus
(D):
[(A)(de)(H)] = [(H)(de)(D)]
E prossegue o referido “Livro” de nossos estudos:
-601: “Os animais seguem uma lei progressiva como os homens?”.
-Resposta: “Sim, e é por isso que nos Mundos superiores, onde os
homens são mais avançados, os animais o são também, tendo meios de comunicação
mais desenvolvidos. Mas eles são sempre inferiores e submissos ao homem; são
para ele servidores inteligentes”.
E concluem mais adiante com imensa sabedoria:
-607: “Foi dito que Alma do homem, em sua origem, está no estado da
infância na vida corporal, que sua inteligência apenas desabrocha e ensaia para
a vida; onde o Espírito cumpre essa primeira fase?”.
-Resposta: “Numa série de existências que precedem o período a que
chamais humanidade”.
-“A Alma pareceria, assim, ter sido o princípio inteligente dos Seres
inferiores da criação?.
-“Não dissemos que tudo se encadeia na Natureza e tende à unidade? É
nesses seres, que estais longe de conhecer totalmente, que o princípio
inteligente se elabora, se individualiza pouco a pouco e ensaia para a vida,
como dissemos. É, de alguma sorte, um trabalho preparatório, como o da
germinação, em seguida ao qual o princípio inteligente sofre uma transformação
e se torna Espírito”.
“É então que começa para ele o período de humanidade, e com ele a
consciência de seu futuro, a distinção do bem e do mal e a responsabilidade dos
seus atos; como depois do período da infância vem o da adolescência, depois da
juventude e, enfim, a idade madura. Não há, de resto, nessa origem, nada que
deve humilhar o homem. Os grandes gênios são humilhados por terem sido fetos
informes no seio de sua mãe? Se alguma coisa deve humilhá-lo é a sua
inferioridade diante de Deus e sua impotência para sondar a profundeza dos seus
desígnios e a sabedoria das leis que regem a harmonia do Universo”.
“Reconhecei a grandeza de Deus nessa harmonia admirável que torna
tudo solidário na Natureza. Crer que Deus haja feito alguma coisa sem objetivo
e criado seres inteligentes sem futuro, seria blasfemar contra a sua bondade,
que se estende sobre todas as suas criaturas”. (Vide: “O Livro dos Espíritos” –
AK – 1857).
Eis aí, pois, o Monismo como ‘Doutrina do Um’ na sabedoria dos
nossos Maiores, onde Tudo é Solidário e “tudo se encadeia na Natureza e tende à
Unidade”. Eis aí, como já dito, um dos mais belos e mais profundos discursos
filosóficos dos Espíritos Superiores, informando a unidade de todas as coisas,
suas ligações e interações numa espécie de Monismo universal, do Átomo ao Arcanjo
que começou por ser Átomo numa visão mais profunda e muito maior que a de
Kardec cientista e codificador.
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Parte 4
PONDERANDO INSTRUÇÕES
Mas notemos que, ao encerramento do referido capítulo (“Dos Três
Reinos”, de ‘OLE’), Kardec expõe suas razões para deixar pendente e não
conclusiva dita questão das origens do Espírito humano conforme instruções dos
nossos Maiores:
“O ponto de partida do Espírito é uma dessas questões que se prendem
ao princípio das coisas e estão nos segredos de Deus. Não é dado ao homem
conhecê-las de maneira absoluta, e ele não pode fazer, a esse respeito, senão
suposições, construir sistemas mais ou menos prováveis. Os próprios Espíritos
estão longe de conhecerem tudo; sobre o que eles não sabem, podem também ter
opiniões pessoais mais ou menos sensatas”.
“É assim, por exemplo, que todos não pensam a mesma coisa com
respeito às relações que existem entre o homem e os animais. Segundo alguns, o
Espírito não alcança o período de humanidade senão depois de ser elaborado e
individualizado nos diferentes graus dos seres inferiores da criação. Segundo
outros, o Espírito do homem teria sempre pertencido à raça humana, sem passar
pela experiência animal”.
“O primeiro desses sistemas tem a vantagem de dar um objetivo ao
futuro dos animais que formariam, assim, os primeiros elos da cadeia dos seres
pensantes. O segundo está mais conforme com a dignidade do homem...”
E, mais adiante, conclui o cientista codificador:
“Quanto as relações misteriosas que existem entre o homem e os
animais, repetimos, isso está nos segredos de Deus, como muitas outras coisas,
cujo conhecimento atual não importa ao nosso adiantamento e sobre as quais
seria inútil insistir”. (Vide: “O Livro dos Espíritos” – AK - 1857).
Logo, o codificador, se mostrara algo desinteressado das informações
prestadas por toda uma plêiade de Espíritos Superiores que ditaram Sua Doutrina
como promessa de Jesus de nos enviar ‘O Consolador’; ou seja, do Espírito
Verdade, de Sócrates, Platão, Fénelon, Franklin, Swedenborg, São João
Evangelista, Santo Agostinho, São Vicente de Paulo, São Luiz, dentre outros,
que, aliás, sintetizam uma Doutrina Superior, Cósmica e Universal tal como o
Código de Ética Divina contida no Evangelho Redentor.
Kardec, pois, se mostrara muito mais como cientista, e, na
contrapartida, muito menos como filósofo, e, diria mais ainda - para a ira dos
mais ortodoxos do nosso tempo - que Kardec se comportara muito menos como espiritista
seguidor das instruções do Espiritismo: Doutrina dos Espíritos Superiores, (como
visto supra), ao descrer da possibilidade de que o Espírito humano tem suas
raízes plantadas e originadas nos Seres inferiores da criação; opinião que
levara adiante até o fim de sua vida, pois que, em sua última obra alegara:
“Sem, pois, procurar a origem da Alma, e as fieiras pelas quais pôde
passar, nós a tomamos em sua
entrada na Humanidade, no ponto em que, dotada do senso moral e do
livre-arbítrio, ela começa a incorrer na responsabilidade de seus atos”. (Vide:
“A Gênese” – 1868 – AK).
Assim, pois, Kardec não se interessara em buscar a origem do
Espírito, da Alma humana, preferindo, de sua parte, considera-la, apenas, ao
campo da humanidade, (nós a tomamos, a consideramos, como seu escrito supra).
Logo, por escolha sua, e, como é do seu direito, Kardec preferira
não se embrenhar por tais caminhos preferindo uma postura, para ele, mais
científica, mas também, de maior comodidade e, pois, menos filosófica por
ausentar-se das verdades maiores, das grandes sínteses universais ministradas
pelos nossos Maiores.
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Parte 5
O ESPIRITISMO PROSSEGUE
De um ponto de vista mais mundano, iniciemos a presente parte
questionando: o que é a Vida? Ou, noutros termos: o que é um Sistema Biológico?
Afiança maçudos tratados de Biologia como sendo um complexo de
propriedades e de funções específicas do Ser vivo: tais como as de: nutrição,
respiração, excitação e reprodução que o distingue, por exemplo, de algo
não-vivo como a Matéria bruta, rochosa ou mineral que: não consome energia, não
realiza trabalho, não reproduz, pois sua formação se dá pela agregação de
partículas que se ligam umas às outras por força e obra da Natureza terrenal.
Entretanto, parece haver mais...
Entre a Matéria bruta e a Matéria biológica parece entreter-se um
elemento estranho: vivo e não-vivo: o chamado Vírus que parece transitar do
Ente mineral para o Ente vivo, pois que, em dado instante, ele apresenta
características de um mineral comum, compacto e imóvel, e, noutro instante, se
destaca como Entidade viva que, na presença de um indivíduo unicelular, ou
pluricelular, executa ação ofensiva, lhe ataca e lhe penetra o interior
utilizando-se, posteriormente, do equipamento funcional do seu hospedeiro para
gerar novos agentes virais, multiplicando-se imensamente.
E, uma vez cessados todos os meios de subsistência naquele
organismo, o Vírus retorna, então, à sua anterior forma cristalizada de muita
parecença com uma estrutura mineral, porém, se diga, de sutilezas
construcionais e funcionais bem mais avançadas que o simples sistema atômico
mineral.
Em suma, se o Vírus parece transitar da Matéria não-viva para o
Sistema vivo, é de pensar-se que a Matéria bruta contenha, em estado latente,
alguma expectativa de vida, pois que nós, Seres viventes, em quase tudo
dependemos da Matéria, ou seja, dos minerais de nossa estruturação esquelética,
orgânica e cerebral onde os compostos de Carbono exercem funções de fundamental
importância.
E, portanto, questiona-se:
-A Matéria bruta tem vida?
E se responderia, talvez apressadamente, que a Matéria é desprovida
de vida; porém, ela detém em si todas as probabilidades de tal, na forma,
quiçá, de expectativas, pois seus componentes são fundamentais para o incremento
da vida.
Por outro lado, o Espiritismo kardequiano demonstrara haver vida
além túmulo; o que, portanto, amplia nossos estudos e interpretações da vida
que, nada obstante achar-se desprovido de sua forma biológica, o Homem, pelo
menos no campo Consciencial, ou Espiritual, se nos parece dotado de um campo
indestrutível e imorredouro de Si próprio, de sua Consciência, sua natureza:
notadamente Imortal.
O que comprovo em mim mesmo:
Concebo-me, vejo-me e sinto-me, distintamente, como sendo o
Comandante do corpo físico dotado de uma cabine cerebral a qual governo, e, não
o oposto, pois o cérebro não me define, não me vê e não me concebe como Eu lhe
faço, como Eu lhe interpreto, ou seja: como simples massa cinzenta do meu
Comando Espirítico: Psíquico e Mental.
Ora, os fatos não mentem; pode-se até distorcê-los, mas não se
podem negar os fatos da Ciência Espírita, da Metapsíquica e das provas
irrecusáveis da Parapsicologia, que demonstrara, pelas normas da Ciência
oficial mesma, a existência de um Fator não-físico na Mente humana; e seus
dados, diga-se, estão alicerçados por metodologia Matemática, pelos dados,
pois, da Estatística e do Cálculo das Probabilidades reforçando, pois, a
possibilidade de sobrevivência do Fator extra-físico da Consciência humana que,
desde já, sobrepuja espaços físicos e transcende aspectos da temporalidade
mundana.
O que se confirmara, mais ainda, com os cientistas pesquisadores da
reencarnação tais como os citados Drs. Banerjee, Hernani Andrade, Ian Stevenson,
dentre outros, cujos dados traduzem ser a reencarnação uma hipótese científica
não descartável que, por sua vez, soluciona o tão controverso problema da
sobrevivência humana.
Para que se possa apreciar como a Ciência vem tratando seriamente a
questão, repisemos algo do trabalho encetado pelo catedrático de psiquiatria da
Escola de Medicina da Universidade de Virgínia/EUA, Dr. Ian Stevenson: “Vinte
Casos Sugestivos de Reencarnação” (1970 – Editora Difusora Cultural e Internet).
Nas décadas de pesquisas em que percorreu o Mundo todo, o Dr.
Stevenson conseguiu levantar mais de 3.000 casos mui bem detalhados que reforça
a Palingenesia, o retorno do Espírito à vida material, ou, simplesmente,
Reencarnação. Dito pesquisador prestou-se ao trabalho de descobrir pessoas, de
preferência crianças que, desde tenra idade, revelassem aos de sua convivência,
conhecer dados de um passado transcorrido, dados estes que surgiam no cérebro
do infante como lembranças precisas de uma vida anterior.
Mas não se trata de brincadeiras ou de fantasias infantis, pois que
tais elementos deram informações confirmantes de suas vidas passadas, com a
menção de nomes de pessoas, parentes, datas, objetos de uso pessoal, lugares
onde viviam, e etc., com uma precisão e uma firmeza admirável, a ponto de levar
à convicção até mesmo os mais refratários a tal ideia.
Com postura positivista, de quem busca a verdade de forma
imparcial, o Dr. Stevenson foi constatando, após minuciosa apuração de dados e
exaustivos labores de campo para a sua confirmação, que aqueles informes,
envolvendo outras pessoas, outros lugares, ambientes e objetos do seu
conhecimento e de uso pessoal, retratavam a mais fiel e surpreendente verdade:
a de que o Espírito é um fato concreto, que tal já experienciara outras vidas,
já reencarnara outras personalidades no curso do tempo-evolução.
Espírito este que, reencarnado, chega até mesmo aos prantos ao
reencontrar-se com familiares e amigos do pretérito vivido; que se emociona,
junto com os demais, ao trocar confidências íntimas só deles conhecidas e de
mais ninguém; Espírito este que, reencarnado, tem a plena recordação de
localidades, de fatos e ocorrências pormenorizadas absolutamente reais, extraídos
do cotidiano vivido no Mundo, da própria experiência do “sujet” que, no seu
montante, dão o mais autêntico testemunho da Lei Palingenésica evolucional.
Negá-la, por uma fé simplista e cega, e, portanto, por ignorância,
até se compreende; mas por vis interesses de casta, de grupos que pretendem
esconder a verdade, é deveras baixo e extremamente reprovável.
Mas a recordação precisa de vidas passadas são casos eventuais;
eles só se verificam pela permissão divina para que o homem pesquise, faça suas
minuciosas observações e retire conclusões filosóficas do fato experimental.
Tais casos, pois, servem para afastar o homem da ignorância ampliando-lhe os
horizontes da vida, constatando sua imortalidade, conquanto tenha de viver
outras vidas, outras provas da reencarnação.
Com isto, o presente viver, o nosso hoje, parece não ter tido o seu
início no berço, e sim, no longínquo ontem de eras passadas, pois que o homem,
ao que tudo indica, e, por provas irrecusáveis, é um Ser palingenésico imortal.
Verdade que a Ciência moderna e, independente de quaisquer
religiões ou posturas filosóficas de antanho, está descobrindo ou confirmando
por suas próprias experienciações, e, mais ainda, por cientistas não espíritas
como é o caso do Dr. Stevenson, que, entretanto, deixara provas cabais que
confirmam os postulados da Ciência Espírita de Kardec e dos Espíritos
Superiores da obra codificada.
Mais ainda, o livro do Dr. Stevenson, de seus resumos e tudo o
mais, já está disponibilizado na Internet para quem tenha interesse em ampliar
seus horizontes científicos e culturais, libertando-se das amarras do
preconceito e da ignorância humanas.
E então, postula-se, do ponto de vista científico, que possa haver
Vida além do Sistema Biológico; e, mais ainda, com a possibilidade de que tal
Fator espirítico possa estar de retorno ainda às pelejas do Mundo num processo
cíclico de longos aprendizados espirituais.
Logo, a definição de Vida, dada no início desta parte cinco, se revoluciona,
se modifica e se amplia um tanto mais. Entretanto, pergunta-se: onde se
iniciara a Vida neste aspecto tão amplo de sua contingência: física, material, biológica,
consciencial e espiritual?
Ministra confiável síntese de “O Livro dos Espíritos”, (como já
visto e citado), que:
“Tudo se encadeia na Natureza, desde o átomo primitivo ao arcanjo,
pois que ele mesmo começou por ser átomo”. (Opus Cit.)
O mesmo afiançaria, mais atualmente, Joanna de Ângelis em
“Iluminação Interior”, do notável Divaldo Pereira Franco, sobre o processo
evolutivo do princípio espiritual:
“... manifestando-se em sono profundo nos minerais, através dos
milhões de milênios, germina, mediante processo de modificação estrutural,
transferindo-se para o reino vegetal...”. (Opus Cit.).
O mesmo sustenta o grande medianeiro Xavier, com os renomados
Espíritos de:
Emmanuel:
“Considerando que eles (os animais) igualmente possuem, diante do
tempo, um porvir de fecundas realizações, através de numerosas experiências
chegarão, um dia, ao chamado reino hominal, como, por nossa vez, alcançaremos,
no escoar dos milênios, a situação de angelitude. A escala do progresso é
sublime e infinita. No quadro exíguo dos vossos conhecimentos, busquemos uma
figura que nos convoque ao sentimento de solidariedade e de amor que deve
imperar em todos os departamentos da natureza visível e invisível. O mineral é
atração. O vegetal é sensação. O animal é instinto. O homem é razão. O anjo é
divindade. Busquemos reconhecer a infinidade de laços que nos unem nos valores
gradativos da evolução e ergamos em nosso íntimo o santuário eterno da
fraternidade universal”. (Vide: “O Consolador” – F. C. Xavier – Feb);
E, com André Luiz temos:
“A dor é ingrediente dos mais importantes na economia da vida em expansão. O ferro sob
o malho, a semente na cova, o animal em sacrifício, tanto quanto a criança
chorando, irresponsável ou semiconsciente, para desenvolver os próprios órgãos,
sofre a dor-evolução, que atua de fora para dentro, aprimorando o Ser, sem a
qual não existiria progresso”. (Vide: “Ação e Reação” – F. C. Xavier – Feb); e:
Em páginas de poetas e sábios argüindo que:
“Donde venho? Das eras remotíssimas,
Das substâncias elementaríssimas,
Emergindo das cósmicas matérias.
Venho dos invisíveis protozoários,
Da confusão dos Seres embrionários,
Das células primevas, das bactérias”.
(Vide: “Parnaso de Além-Túmulo” –
F. C. Xavier – Feb).
Sendo que os renomados Espíritos, indo mais fundo ainda, confirmaram
o grande ‘Complexo Fenomênico Involutivo-Evolutivo’, instruindo, pois, que o
Espírito Simples e Ignorante (ESI), que – “sofre a dor-evolução” -, decorre,
como todos nós decorremos, de uma Queda Consciencial ao íntimo de nós mesmos,
constituindo, com isso, um verdadeiro Consenso Universal no ensino dado pelos
Espíritos por grande número de médiuns estranhos uns aos outros e em diferentes
lugares.
Assim, pois, se tudo no Mundo “sofre a dor-evolução”, reitere-se que
tal não se dá injustamente, pois que dita Alma - para citar ‘Emmanuel’ mais uma
vez – ou seja, todos nós, Espíritos encarnados e desencarnados das mais
diversas faixas evolutivas, todos nós vivemos e nos enquadramos a uma:
“Situação comum de Espíritos decaídos”. (Vide: “O Consolador” – F.
C. Xavier – Feb);
O que justifica, plenamente, a “dor-evolução” da obra
andréluizista.
Assim, pois, o ‘Ciclo Evolutivo’, ou reencarnatório de nossas
experiências universais, trata-se de um ciclo pela metade que se completa no ‘Mecanismo
Fenomênico Involutivo-Evolutivo’: método divino de nossa cura e retorno ao
anterior estado de equilíbrio espiritual.
Logo, o grandioso Espiritismo prossegue muito além do preconizado
pelo Kardecismo, ou seja, pelo cientista e codificador Allan Kardec que se
restringira, pois, aos fatos de sua pesquisa, ausentando-se, por sua vontade, (ou
teimosia), de aspectos filosóficos fundamentais, e grandessíssimos, do
Espiritismo e de seus Maiores espirituais.
Este mesmo Espiritismo, que, numa de suas obras fundamentais
preconizara algo de nossa gênese e de nossa queda nos espaços espirituais ao
proclamar:
“Já se vos
há falado de Mundos (espirituais) onde a Alma recém-nascida é colocada,
quando ainda ignorante do bem e do mal, mas com a possibilidade de caminhar
para Deus, senhora de Si mesma, na posse do livre-arbítrio. Já também se
vos revelou de que amplas faculdades é dotada a Alma para praticar o bem. Mas,
ah! Há as que sucumbem, e
Deus, que não as quer aniquiladas, lhes permite irem para esses Mundos
(materiais) onde, de encarnação em encarnação, elas se depuram, regeneram e
voltam a ser dignas da glória que lhes fora destinada”. (Vide: “O Evangelho
Segundo o Espiritismo” – Capítulo 3, Há Muitas Moradas na Casa de Meu Pai -
Item 16).
Noutros
termos, somos Espíritos que, de início, estávamos plenamente Conscientes nas
estadias do Mundo Espiritual, e que sucumbimos, ou, noutros termos, decaímos
por motivos patológicos vários, e, por tais mesmos, viemos para os Mundos
(materiais), em que, vias palingenésicas, estamos nos depurando, nos
regenerando pela busca da glória que, desde aqueles tempos, nos aguarda por
nossa vitória dos trâmites evolutivos do Cosmos material.
Logo, para
finalizar, e, como já descrito:
[(Kardecismo) ( = )
(Ciência Espírita)]
E, como também já
posicionado:
[(Espiritismo)( =
)(Doutrina dos Espíritos Superiores)]
Que, de propósito,
grafamos logo acima como título da presente tese:
-Kardecismo: em letras
menores para estampar que o mesmo, conquanto importante, é de fato bem mais
exíguo e bem mais limitado que o grandioso:
-ESPIRITISMO: realçado por
letras garrafais e bem mais evidente para destacar-se sua Maioridade, sua Infinita
Grandeza ao plano das coisas eternas e imutáveis.
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Observação final
Assim, pois, Kardec é, em sua postura científica, didática, e, mais
ainda, como Ser humano, uma pessoa suscetível de falha como qualquer um de nós,
conquanto se respeite sua digníssima missão.
Logo, não somos dos que escondem os fatos, ou seja, da condição
humana do Sr. Kardec, de suas falhas, como, por exemplo, as constantes da
“Revista Espírita” de Abril de 1862, sobre a questão das raças humanas, que,
aliás, são posições suas, equivocadas, pois somos todos da raça humana, e, o
Espiritismo, muito mais vasto, e, muito superior às posturas erradas de Kardec,
já dizia em ‘Prolegômenos’ de “O Livro dos Espíritos” (1857):
“Ocupa-te com zelo e perseverança no trabalho que empreendeste com o
nosso concurso. Nele pusemos as bases do novo edifício que se eleva e deve um
dia reunir todos os homens num mesmo sentimento de amor e de caridade”. (Opus
Cit.).
Isto, pois, do Espiritismo, ou seja, dos Espíritos Superiores, já
derruba aquela posição equivocada do Sr. Kardec sobre as raças humanas,
inferiores e/ou superiores, pois que somos irmãos de uma mesma raça, ou seja,
da raça humana: que deveremos, mais cedo ou mais tarde, nos reunirmos ‘num mesmo
sentimento de amor e de caridade’, sem distinção de raças, culturas, etnias ou
cores.
No que, infelizmente, falhara o Sr. Kardec.
Logo é preciso se tome a medida racional, distintiva, e,
urgentíssima, de que há sim:
-Kardecismo: de ideias e posturas mais ou menos corretas do Sr.
Allan Kardec;
E, obviamente, do:
-ESPIRITISMO: Doutrina dos Espíritos Superiores.
Logo, temos que, sem
dúvida alguma:
“O ESPIRITISMO é Muito
Maior que Kardec!”
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UM FORTE ABRAÇO A TODOS
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Fernando Rosemberg Patrocinio
Fundador de Núcleo Espírita Cristão; Articulista; Coordenador de
Estudos Doutrinários; Palestrante e Escritor com dezenas de e.Books gratuitos
instalados em seu blog abaixo transcrito.
Bibliografia
-“Obra Completa de Allan Kardec”: Diversas editoras;
-“Obra Completa de Pietro Ubaldi”: Fundapu;
-“Obra Completa de Chico Xavier”: Diversas editoras; Internet;
destacando-se no presente e.Book:
-“O Consolador”: Emmanuel – Feb;
-“Ação e Reação” – Emmanuel – Feb; e:
-“Parnaso de Além Túmulo” – Espíritos Diversos - Feb;
-“Iluminação Interior”: Divaldo Franco: J. de Ângelis;
-“Vinte Casos Sugestivos de Reencarnação”: Ian Stevenson; Editora
Difusora Cultural, ou, Internet; e:
-“Bíblia Sagrada”: Versões Católica e Pentecostal.
Relação
dos e.Books de:
Fernando
Rosemberg Patrocínio
01-Ciência Espírita: Tese
Informal;
02-Espiritismo e
Progressividade;
03-Espiritismo e
Matemática;
04-Mecanismo
Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física
Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico
Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do
Evangelho;
10-Espiritismo e
Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e
Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita:
Reformulação;
16-Kardecismo e
Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra
Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século
XXI;
19-Espiritismo:
Fundamentações;
20-Ciência de Tudo:
Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do
Espírito;
22-O Homem Integral
(Reflexões);
23-Espiritismo e
Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos:
Queda Espiritual;
26-Evidências do
Espírito;
27-Construção
Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web-artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
28-Mediunidade Genial (web-artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Temas da Verdade Espírita;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec,
Roustaing e Pietro Ubaldi; e:
41-Espiritismo
e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica
do Homem;
43-Jean-Baptiste
Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste
Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia
Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Insigne Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;
65-A Revolução Ética.
(Tais e.Books foram produzidos de 2010 a 2018).
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Blog: Filosofia do Infinito
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