domingo, 2 de junho de 2019

KARDECISMO E ESPIRITISMO (16o. e.Book)


Fernando Rosemberg Patrocínio

(16º. e.Book)

================================

KARDECISMO
e
ESPIRITISMO

============================================

Introdução

Parte 1: KARDECISMO COMO CIÊNCIA

Parte 2: POSITIVISTA E NÃO IDEALISTA

Parte 3: KARDEC SE DETIVERA, MAS...

Parte 4: PONDERANDO INSTRUÇÕES

Parte 5: O ESPIRITISMO PROSSEGUE

Parte 6: REVELAÇÕES DE DEUS-PAI

OBSERVAÇÃO FINAL

Bibliografia

Relação Nossos e.Books

= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =

Introdução

Mas, afinal de contas, o que é o Kardecismo?

Devo informar, primeiramente, que o sufixo ‘ismo’ expressa doutrina, ideologia e coisas que tais; de tal modo que, Kardecismo expressaria Doutrina de Kardec; mas existiria, de fato, o referido Kardecismo? E, se existir, poder-se-ia defini-lo melhor, de modo mais claro e mais objetivo?

Mais ainda, como o título mesmo da presente tese se refere, o que é o Espiritismo?

Seriam eles:

Kardecismo e Espiritismo doutrinas diferentes ou seria uma só e uma mesma coisa?
                            
Relativamente ao primeiro, ou seja, ao Kardecismo, veremos que o mesmo, ao contrário do que pensam e preconizam certos adeptos de sua não existência, digo que, me opondo a tais conjecturas, se pode compreendê-lo, como veremos, tal como uma nova Ciência, ou seja, a Ciência Espírita criada por Kardec; e o Espiritismo, por sua vez, se compreende e se ratifica como o cumprimento da promessa de Jesus de nos enviar o Consolador.

Sendo que tais doutrinas, de um e de outro, se nos parece compor um paradoxo, pois Kardecismo e Espiritismo, como veremos, são distintos e unos, separados e entrosantes como reluzirá dos presentes escritos, cuja intenção fora a de esclarecer e não de confundir aqueles que porventura nos lerem ou nos estudarem.

Resumindo, dir-se-ia que:

[(Kardecismo) ( = ) (Ciência Espírita)]

E, como um fato bem concreto de nossa realidade contemporânea:

[(Espiritismo)( = )(Doutrina dos Espíritos Superiores)]

Assim, pois, estudando-se os livros codificados, o atento leitor notará com óbvia clareza que os textos de Kardec, cientista e observador dos fatos espiríticos (Ciência Espírita), se distinguem, de alguma sorte, dos ditados da Espiritualidade Superior (Espiritismo) que, à revelia daquele outro, se mostrara, e, sobretudo em seus aprofundamentos, independente, pois detinha e detém ideias próprias em suas revelações que, de certa forma, como veremos, atropelaram Kardec, seu Consenso Universal e outras coisas mais do seu positivismo científico então instalado para compor suas ideias e sua doutrina, conquanto suas limitações; mas que, por fim, acaba por firmar e positivar o Espiritismo como Doutrina universal.

E, por isto, propositalmente, estive a registrar no título mesmo da presente tese:

-Kardecismo: em letras menores para estampar que o mesmo, conquanto importante, é de fato bem mais exíguo e bem mais limitado que o grandioso:

-Espiritismo: realçado em letras garrafais e bem mais evidentes para destacar-se sua maioridade espiritual e sua infinita grandeza ao plano das coisas eternas e imutáveis.

O autor que, como todos nós, e, inclusive você: Leitor, somos todos aprendizes da Ciência Espírita e do Espiritismo como Obra de Deus: Magnânimo Criador.

= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =

Parte 1

KARDECISMO COMO CIÊNCIA

Para alguns espiritistas, quiçá algo estouvados, e, pois, menos aplicados: o Kardecismo não existe!

O que existe, para tais, é o Espiritismo, tendo sido Allan Kardec o seu organizador doutrinário, ou seja: o missionário codificador do Espiritismo como promessa de Jesus de nos enviar o Consolador, o Espírito de Verdade, tal como visto supra.

Entretanto, quando se aplica no estudo de suas obras - da Codificação Espírita: “O Livro dos Espíritos”, “O Livro dos Médiuns”, “O Evangelho”, “O Céu e o Inferno” e “A Gênese”, e mais os doze volumes da “Revista Espírita” - é possível sim separar-se as coisas e notar, com muita clareza, que Kardec atuara muito mais como um cientista, um observador e analista dos fatos espiríticos, e não como um crente acordeirado (ingênuo) que tudo acata das coisas sem uma análise fria e racionalista do que se observa.

Veremos que, para as coisas não observáveis e sem provas mais contundentes, ou seja, para aspectos doutrinários de cunho tão só filosóficos, como por exemplo: das origens do Espírito, o codificador Allan Kardec, com muita clareza, (como ver-se-á), preferia não acatá-las, alegando que tais coisas estão nos segredos de Deus e que, portanto, só se podem criar sobre tais: teorias, sistemas mais ou menos corretos que, de sua parte, estarão por aguardar a obra do tempo para nos dar mais rigorosa e mais precisa solução.

Neste sentido, sobretudo, se pode destacar a posição científica, (???), porém, algo descrente do Codificador, de aguardar-se que novos informes e novos estudos venham a confirmar-se por fatos e não por conjeturas sejam elas de quem quer que sejam; mesmo dos seus superiores hierárquicos, ou seja, dos Espíritos que ditaram grande parte ou quase tudo da obra organizada por Kardec.

É o que veremos nestes escritos que estarão a constatar que Kardec fora sim: um cientista espírita algo incrédulo de certas informações ditadas pelos seus Maiores que, por sua vez, se tal medida lhe trouxera alguma vantagem no campo científico, também lhe minimizara os aprofundamentos filosóficos, tornando-o distante das grandes sínteses unificadoras, cuja lógica e matematicidade intrínsecas retratam sua verdade universal.

O Kardecismo, pois, no sentido científico da palavra, ou seja, de Ciência Espírita criada por Kardec, se repete ainda hoje, e se repetirá por alguns séculos adiante, pois estivera sendo copiado e consolidado pela Metapsíquica, pela Parapsicologia e por muitos estudiosos do nosso tempo tais como: Hamendras Nat Banerjee, Ian Stevenson, Hernani Andrade e outros tantos que investigaram e ainda investigam a realidade do Espírito e de suas transmigrações (reencarnações) pelos Orbes universais.

Logo, Kardec atuara como cientista na proposição de suas teses, suas teorias respaldadas pelos fatos, e não como filósofo especificamente, que, como tal, produziria obra mesclada por fatos comprovados e por outros ainda não suscetíveis de comprovação, que fora, aliás, como livre pensador, uma escolha das mais acertadas em face da incredulidade científica do seu tempo que descambava para um materialismo insensato e opressor da ética e moralidade humanas.

Mas vejamos mais de Allan Kardec e, para isso, sigamos avante com muitos outros exemplos do Kardecismo e do Espiritismo.

= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =

Parte 2

POSITIVISTA E NÃO IDEALISTA

Vejamos alguns pontos da atitude positivista de Kardec, atuando, pois, como um cientista espírita diante da observação dos fenômenos espiríticos. Ao ser levado para constatá-los, nos relata que:

“Foi nessas reuniões que comecei os meus estudos sérios de Espiritismo, menos, ainda, por meio de revelações, do que de observações. Apliquei a essa nova Ciência, como o fizera até então, o método experimental; nunca elaborei teorias preconcebidas; observava cuidadosamente, comparava, deduzia conseqüências; dos efeitos procurava remontar às causas, por dedução e pelo encadeamento lógico dos fatos, não admitindo por válida uma explicação, senão quando resolvia todas as dificuldades da questão”.

“Foi assim que procedi sempre em meus trabalhos anteriores, desde a idade de 15 a 16 anos. Compreendi, antes de tudo, a gravidade da exploração que ia empreender; percebi naqueles fenômenos, a chave do problema tão obscuro e tão controvertido do passado e do futuro da Humanidade, a solução que eu procurara em toda a minha vida. Era, em suma, toda uma revolução nas idéias e nas crenças; fazia-se mister, portanto, andar com a maior circunspeção e não levianamente; ser positivista e não idealista, para não me deixar iludir.”

“Um dos primeiros resultados que colhi das minhas observações foi que os Espíritos, nada mais sendo do que as Almas dos homens, não possuíam nem a plena sabedoria, nem a ciência integral; que o saber de que dispunham se circunscrevia ao grau, que haviam alcançado, de adiantamento, e que a opinião deles só tinha o valor de uma opinião pessoal. Reconhecida desde o princípio, esta verdade me preservou do grave escolho de crer na infalibilidade dos Espíritos e me impediu de formular teorias prematuras, tendo por base o que fora dito por um ou alguns deles”. (Vide: “Obras Póstumas” – Allan Kardec – Feb).

E, mais adiante, Kardec comenta que: o fato de se poder comunicar com os Espíritos, isto, por si só, já provava duas coisas fundamentais aos nossos saberes: a existência de um Mundo Espiritual desconhecido; dos seus habitantes: os Espíritos, que nada mais são do que homens desenfaixados das vestes físicas; que, por sua vez, encontram-se nos mais diversos patamares conscienciais e morais, de inteligência e de valores outros de sua personalidade psíquica, e que, por isso mesmo, não só estudam, avançam e progridem nos espaços espirituais, como também em suas transmigrações, ou seja, pela muitas vidas arroladas durante o processo palingenésico, ou, do que mais vulgarmente se divulga como reencarnação.

E, para o cientista Kardec, isto já é muito, isto já promove uma verdadeira revolução ao plano da Ciência e da Filosofia mundanas, incluindo aí, obviamente, o plano de sua religiosidade, ou seja, de seus valores espirituais e morais.

Neste nível mesmo, pois, paralisara a missão científica do mestre lyonês Allan Kardec, nos termos exatos da:

-Comprovação da existência de Deus pelos efeitos de Sua obra: não há efeito inteligente sem uma causa inteligente. Dizia que: “desde a organização do mais pequenino inseto e da mais insignificante semente, até à Lei que rege os mundos que circulam no espaço, tudo atesta uma ideia diretora, uma combinação, uma previdência, uma solicitude que ultrapassam todas as combinações humanas. A causa é, pois, Soberanamente Inteligente”; e mais:

-Comprovação do Mundo Espiritual, do seu estado, dos seus costumes, e etc., e, portanto, dos seus habitantes: os Espíritos humanos e, pois, sobreviventes aos despojos de sua corporeidade física, orgânica e biológica; e mais ainda:

-Comprovação, via racional e via revelação, de suas transmigrações, ou seja, de tais Espíritos que somos nós mesmos, por meio da reencarnação.

Nisto, pois, se paralisara as comprovações do cientista Allan Kardec que, como já visto, se repete ainda hoje com renomados pesquisadores e parapsicólogos estudiosos da questão que nunca o desmentiram, mas tão só o comprovaram e até mesmo com a descoberta do perispírito a que os soviéticos designaram corpo bioplásmico: ‘base de campos biológicos’.

Referida estrutura interna do Ser vivo, mais ainda, tem a propriedade de emitir, para além dos limites do corpo físico, não apenas sua luminosa irradiação bioplásmática, como também os seus campos eletrodinâmicos como ficou constatado pelas experiências do Dr. Harold Saxton Burr que, a rigor, confirmara a existência do corpo bioplásmico ao mostrar, exaustivamente que, por detrás das leis da genética que regem o fenômeno biológico, existe um modelo eletrodinâmico que não só orienta o crescimento ordenado do corpo físico como lhe especifica o tipo biológico, definindo sua forma geral.

Tais dados, portanto, reafirmam os dados da pesquisa de Kardec, da Metapsíquica, bem como da Parapsicologia que estão provando a natureza não-física da mente e de suas transmigrações como método de seus progressos, sua evolução espiritual.

= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =

Parte 3

KARDEC SE DETIVERA, MAS...

Allan Kardec, pois, se detém nas perspectivas supra mencionadas, mas, na contrapartida:

o Espiritismo prossegue...

E prossegue avante..., e, muito além do Mundo, dos nossos filósofos e dos nossos cientistas que, muitos deles, por pura soberba, são apedeutas do Espírito, do Mundo Espiritual, da Palingenesia, e, portanto, da existência de Deus.

Mas falávamos, antes de tudo, da parada científica e filosófica de Kardec cujos informes estão registrados em seus textos mesmos.

Por outro lado, o Espiritismo, como Doutrina dos Espíritos Superiores, em um de seus mais belos e mais profundos dircursos filosóficos, alegaram, em muitas situações, a unidade de todas as coisas, suas ligações e interações numa espécie de Monismo universal, do átomo ao arcanjo que começou por ser átomo: numa visão unificadora, mas também progressiva de tudo, que se movimenta e se ascensiona rumo à Espiritualidade, ao nosso Magnânimo Criador.

Em capítulo intitulado “Os Três Reinos”, nossos Maiores resumem sabiamente o seu Monismo, o que pode, mais ainda, ser complementado em outras partes do seu memorável “Livro”.

Em sua questão:

-597: “Visto que os animais têm uma inteligência que lhes dá certa liberdade de ação, há neles um princípio independente da matéria?”.

-Resposta: “Sim, e que sobrevive ao corpo”.

-“Esse princípio é uma Alma semelhante à do homem?”.

-Resposta: “É também uma Alma, se quiserdes; isso depende do sentido que se dá a essa palavra; ela, porém, é inferior à do homem. Há entre a Alma dos animais e a do homem tanta distância como entre a Alma do homem e Deus”.

Que indica, como já visto noutros textos deste modesto autor, a formulação matemática de que a distância evolutiva (de) entre a Alma do animal (A) e a do homem (H) é equivalente à distância entre a Alma do homem (H) e Deus (D):

[(A)(de)(H)] = [(H)(de)(D)]

E prossegue o referido “Livro” de nossos estudos:

-601: “Os animais seguem uma lei progressiva como os homens?”.

-Resposta: “Sim, e é por isso que nos Mundos superiores, onde os homens são mais avançados, os animais o são também, tendo meios de comunicação mais desenvolvidos. Mas eles são sempre inferiores e submissos ao homem; são para ele servidores inteligentes”.

E concluem mais adiante com imensa sabedoria:

-607: “Foi dito que Alma do homem, em sua origem, está no estado da infância na vida corporal, que sua inteligência apenas desabrocha e ensaia para a vida; onde o Espírito cumpre essa primeira fase?”.

-Resposta: “Numa série de existências que precedem o período a que chamais humanidade”.

-“A Alma pareceria, assim, ter sido o princípio inteligente dos Seres inferiores da criação?.

-“Não dissemos que tudo se encadeia na Natureza e tende à unidade? É nesses seres, que estais longe de conhecer totalmente, que o princípio inteligente se elabora, se individualiza pouco a pouco e ensaia para a vida, como dissemos. É, de alguma sorte, um trabalho preparatório, como o da germinação, em seguida ao qual o princípio inteligente sofre uma transformação e se torna Espírito”.

“É então que começa para ele o período de humanidade, e com ele a consciência de seu futuro, a distinção do bem e do mal e a responsabilidade dos seus atos; como depois do período da infância vem o da adolescência, depois da juventude e, enfim, a idade madura. Não há, de resto, nessa origem, nada que deve humilhar o homem. Os grandes gênios são humilhados por terem sido fetos informes no seio de sua mãe? Se alguma coisa deve humilhá-lo é a sua inferioridade diante de Deus e sua impotência para sondar a profundeza dos seus desígnios e a sabedoria das leis que regem a harmonia do Universo”.

“Reconhecei a grandeza de Deus nessa harmonia admirável que torna tudo solidário na Natureza. Crer que Deus haja feito alguma coisa sem objetivo e criado seres inteligentes sem futuro, seria blasfemar contra a sua bondade, que se estende sobre todas as suas criaturas”. (Vide: “O Livro dos Espíritos” – AK – 1857).

Eis aí, pois, o Monismo como ‘Doutrina do Um’ na sabedoria dos nossos Maiores, onde Tudo é Solidário e “tudo se encadeia na Natureza e tende à Unidade”. Eis aí, como já dito, um dos mais belos e mais profundos discursos filosóficos dos Espíritos Superiores, informando a unidade de todas as coisas, suas ligações e interações numa espécie de Monismo universal, do Átomo ao Arcanjo que começou por ser Átomo numa visão mais profunda e muito maior que a de Kardec cientista e codificador.

= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =

Parte 4

PONDERANDO INSTRUÇÕES

Mas notemos que, ao encerramento do referido capítulo (“Dos Três Reinos”, de ‘OLE’), Kardec expõe suas razões para deixar pendente e não conclusiva dita questão das origens do Espírito humano conforme instruções dos nossos Maiores:

“O ponto de partida do Espírito é uma dessas questões que se prendem ao princípio das coisas e estão nos segredos de Deus. Não é dado ao homem conhecê-las de maneira absoluta, e ele não pode fazer, a esse respeito, senão suposições, construir sistemas mais ou menos prováveis. Os próprios Espíritos estão longe de conhecerem tudo; sobre o que eles não sabem, podem também ter opiniões pessoais mais ou menos sensatas”.

“É assim, por exemplo, que todos não pensam a mesma coisa com respeito às relações que existem entre o homem e os animais. Segundo alguns, o Espírito não alcança o período de humanidade senão depois de ser elaborado e individualizado nos diferentes graus dos seres inferiores da criação. Segundo outros, o Espírito do homem teria sempre pertencido à raça humana, sem passar pela experiência animal”.

“O primeiro desses sistemas tem a vantagem de dar um objetivo ao futuro dos animais que formariam, assim, os primeiros elos da cadeia dos seres pensantes. O segundo está mais conforme com a dignidade do homem...”

E, mais adiante, conclui o cientista codificador:

“Quanto as relações misteriosas que existem entre o homem e os animais, repetimos, isso está nos segredos de Deus, como muitas outras coisas, cujo conhecimento atual não importa ao nosso adiantamento e sobre as quais seria inútil insistir”. (Vide: “O Livro dos Espíritos” – AK - 1857).

Logo, o codificador, se mostrara algo desinteressado das informações prestadas por toda uma plêiade de Espíritos Superiores que ditaram Sua Doutrina como promessa de Jesus de nos enviar ‘O Consolador’; ou seja, do Espírito Verdade, de Sócrates, Platão, Fénelon, Franklin, Swedenborg, São João Evangelista, Santo Agostinho, São Vicente de Paulo, São Luiz, dentre outros, que, aliás, sintetizam uma Doutrina Superior, Cósmica e Universal tal como o Código de Ética Divina contida no Evangelho Redentor.

Kardec, pois, se mostrara muito mais como cientista, e, na contrapartida, muito menos como filósofo, e, diria mais ainda - para a ira dos mais ortodoxos do nosso tempo - que Kardec se comportara muito menos como espiritista seguidor das instruções do Espiritismo: Doutrina dos Espíritos Superiores, (como visto supra), ao descrer da possibilidade de que o Espírito humano tem suas raízes plantadas e originadas nos Seres inferiores da criação; opinião que levara adiante até o fim de sua vida, pois que, em sua última obra alegara:

“Sem, pois, procurar a origem da Alma, e as fieiras pelas quais pôde passar, nós a tomamos em sua entrada na Humanidade, no ponto em que, dotada do senso moral e do livre-arbítrio, ela começa a incorrer na responsabilidade de seus atos”. (Vide: “A Gênese” – 1868 – AK).

Assim, pois, Kardec não se interessara em buscar a origem do Espírito, da Alma humana, preferindo, de sua parte, considera-la, apenas, ao campo da humanidade, (nós a tomamos, a consideramos, como seu escrito supra).

Logo, por escolha sua, e, como é do seu direito, Kardec preferira não se embrenhar por tais caminhos preferindo uma postura, para ele, mais científica, mas também, de maior comodidade e, pois, menos filosófica por ausentar-se das verdades maiores, das grandes sínteses universais ministradas pelos nossos Maiores.

= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =

Parte 5

O ESPIRITISMO PROSSEGUE

De um ponto de vista mais mundano, iniciemos a presente parte questionando: o que é a Vida? Ou, noutros termos: o que é um Sistema Biológico?

Afiança maçudos tratados de Biologia como sendo um complexo de propriedades e de funções específicas do Ser vivo: tais como as de: nutrição, respiração, excitação e reprodução que o distingue, por exemplo, de algo não-vivo como a Matéria bruta, rochosa ou mineral que: não consome energia, não realiza trabalho, não reproduz, pois sua formação se dá pela agregação de partículas que se ligam umas às outras por força e obra da Natureza terrenal.

Entretanto, parece haver mais...

Entre a Matéria bruta e a Matéria biológica parece entreter-se um elemento estranho: vivo e não-vivo: o chamado Vírus que parece transitar do Ente mineral para o Ente vivo, pois que, em dado instante, ele apresenta características de um mineral comum, compacto e imóvel, e, noutro instante, se destaca como Entidade viva que, na presença de um indivíduo unicelular, ou pluricelular, executa ação ofensiva, lhe ataca e lhe penetra o interior utilizando-se, posteriormente, do equipamento funcional do seu hospedeiro para gerar novos agentes virais, multiplicando-se imensamente.

E, uma vez cessados todos os meios de subsistência naquele organismo, o Vírus retorna, então, à sua anterior forma cristalizada de muita parecença com uma estrutura mineral, porém, se diga, de sutilezas construcionais e funcionais bem mais avançadas que o simples sistema atômico mineral.

Em suma, se o Vírus parece transitar da Matéria não-viva para o Sistema vivo, é de pensar-se que a Matéria bruta contenha, em estado latente, alguma expectativa de vida, pois que nós, Seres viventes, em quase tudo dependemos da Matéria, ou seja, dos minerais de nossa estruturação esquelética, orgânica e cerebral onde os compostos de Carbono exercem funções de fundamental importância.

E, portanto, questiona-se:

-A Matéria bruta tem vida?

E se responderia, talvez apressadamente, que a Matéria é desprovida de vida; porém, ela detém em si todas as probabilidades de tal, na forma, quiçá, de expectativas, pois seus componentes são fundamentais para o incremento da vida.

Por outro lado, o Espiritismo kardequiano demonstrara haver vida além túmulo; o que, portanto, amplia nossos estudos e interpretações da vida que, nada obstante achar-se desprovido de sua forma biológica, o Homem, pelo menos no campo Consciencial, ou Espiritual, se nos parece dotado de um campo indestrutível e imorredouro de Si próprio, de sua Consciência, sua natureza: notadamente Imortal.

O que comprovo em mim mesmo:

Concebo-me, vejo-me e sinto-me, distintamente, como sendo o Comandante do corpo físico dotado de uma cabine cerebral a qual governo, e, não o oposto, pois o cérebro não me define, não me vê e não me concebe como Eu lhe faço, como Eu lhe interpreto, ou seja: como simples massa cinzenta do meu Comando Espirítico: Psíquico e Mental.

Ora, os fatos não mentem; pode-se até distorcê-los, mas não se podem negar os fatos da Ciência Espírita, da Metapsíquica e das provas irrecusáveis da Parapsicologia, que demonstrara, pelas normas da Ciência oficial mesma, a existência de um Fator não-físico na Mente humana; e seus dados, diga-se, estão alicerçados por metodologia Matemática, pelos dados, pois, da Estatística e do Cálculo das Probabilidades reforçando, pois, a possibilidade de sobrevivência do Fator extra-físico da Consciência humana que, desde já, sobrepuja espaços físicos e transcende aspectos da temporalidade mundana.

O que se confirmara, mais ainda, com os cientistas pesquisadores da reencarnação tais como os citados Drs. Banerjee, Hernani Andrade, Ian Stevenson, dentre outros, cujos dados traduzem ser a reencarnação uma hipótese científica não descartável que, por sua vez, soluciona o tão controverso problema da sobrevivência humana.

Para que se possa apreciar como a Ciência vem tratando seriamente a questão, repisemos algo do trabalho encetado pelo catedrático de psiquiatria da Escola de Medicina da Universidade de Virgínia/EUA, Dr. Ian Stevenson: “Vinte Casos Sugestivos de Reencarnação” (1970 – Editora Difusora Cultural e Internet).
  
Nas décadas de pesquisas em que percorreu o Mundo todo, o Dr. Stevenson conseguiu levantar mais de 3.000 casos mui bem detalhados que reforça a Palingenesia, o retorno do Espírito à vida material, ou, simplesmente, Reencarnação. Dito pesquisador prestou-se ao trabalho de descobrir pessoas, de preferência crianças que, desde tenra idade, revelassem aos de sua convivência, conhecer dados de um passado transcorrido, dados estes que surgiam no cérebro do infante como lembranças precisas de uma vida anterior.

Mas não se trata de brincadeiras ou de fantasias infantis, pois que tais elementos deram informações confirmantes de suas vidas passadas, com a menção de nomes de pessoas, parentes, datas, objetos de uso pessoal, lugares onde viviam, e etc., com uma precisão e uma firmeza admirável, a ponto de levar à convicção até mesmo os mais refratários a tal ideia.

Com postura positivista, de quem busca a verdade de forma imparcial, o Dr. Stevenson foi constatando, após minuciosa apuração de dados e exaustivos labores de campo para a sua confirmação, que aqueles informes, envolvendo outras pessoas, outros lugares, ambientes e objetos do seu conhecimento e de uso pessoal, retratavam a mais fiel e surpreendente verdade: a de que o Espírito é um fato concreto, que tal já experienciara outras vidas, já reencarnara outras personalidades no curso do tempo-evolução.

Espírito este que, reencarnado, chega até mesmo aos prantos ao reencontrar-se com familiares e amigos do pretérito vivido; que se emociona, junto com os demais, ao trocar confidências íntimas só deles conhecidas e de mais ninguém; Espírito este que, reencarnado, tem a plena recordação de localidades, de fatos e ocorrências pormenorizadas absolutamente reais, extraídos do cotidiano vivido no Mundo, da própria experiência do “sujet” que, no seu montante, dão o mais autêntico testemunho da Lei Palingenésica evolucional.

Negá-la, por uma fé simplista e cega, e, portanto, por ignorância, até se compreende; mas por vis interesses de casta, de grupos que pretendem esconder a verdade, é deveras baixo e extremamente reprovável.

Mas a recordação precisa de vidas passadas são casos eventuais; eles só se verificam pela permissão divina para que o homem pesquise, faça suas minuciosas observações e retire conclusões filosóficas do fato experimental. Tais casos, pois, servem para afastar o homem da ignorância ampliando-lhe os horizontes da vida, constatando sua imortalidade, conquanto tenha de viver outras vidas, outras provas da reencarnação.

Com isto, o presente viver, o nosso hoje, parece não ter tido o seu início no berço, e sim, no longínquo ontem de eras passadas, pois que o homem, ao que tudo indica, e, por provas irrecusáveis, é um Ser palingenésico imortal.

Verdade que a Ciência moderna e, independente de quaisquer religiões ou posturas filosóficas de antanho, está descobrindo ou confirmando por suas próprias experienciações, e, mais ainda, por cientistas não espíritas como é o caso do Dr. Stevenson, que, entretanto, deixara provas cabais que confirmam os postulados da Ciência Espírita de Kardec e dos Espíritos Superiores da obra codificada.

Mais ainda, o livro do Dr. Stevenson, de seus resumos e tudo o mais, já está disponibilizado na Internet para quem tenha interesse em ampliar seus horizontes científicos e culturais, libertando-se das amarras do preconceito e da ignorância humanas.

E então, postula-se, do ponto de vista científico, que possa haver Vida além do Sistema Biológico; e, mais ainda, com a possibilidade de que tal Fator espirítico possa estar de retorno ainda às pelejas do Mundo num processo cíclico de longos aprendizados espirituais.

Logo, a definição de Vida, dada no início desta parte cinco, se revoluciona, se modifica e se amplia um tanto mais. Entretanto, pergunta-se: onde se iniciara a Vida neste aspecto tão amplo de sua contingência: física, material, biológica, consciencial e espiritual?

Ministra confiável síntese de “O Livro dos Espíritos”, (como já visto e citado), que:

“Tudo se encadeia na Natureza, desde o átomo primitivo ao arcanjo, pois que ele mesmo começou por ser átomo”. (Opus Cit.)

O mesmo afiançaria, mais atualmente, Joanna de Ângelis em “Iluminação Interior”, do notável Divaldo Pereira Franco, sobre o processo evolutivo do princípio espiritual:

“... manifestando-se em sono profundo nos minerais, através dos milhões de milênios, germina, mediante processo de modificação estrutural, transferindo-se para o reino vegetal...”. (Opus Cit.).

O mesmo sustenta o grande medianeiro Xavier, com os renomados Espíritos de:

Emmanuel:

“Considerando que eles (os animais) igualmente possuem, diante do tempo, um porvir de fecundas realizações, através de numerosas experiências chegarão, um dia, ao chamado reino hominal, como, por nossa vez, alcançaremos, no escoar dos milênios, a situação de angelitude. A escala do progresso é sublime e infinita. No quadro exíguo dos vossos conhecimentos, busquemos uma figura que nos convoque ao sentimento de solidariedade e de amor que deve imperar em todos os departamentos da natureza visível e invisível. O mineral é atração. O vegetal é sensação. O animal é instinto. O homem é razão. O anjo é divindade. Busquemos reconhecer a infinidade de laços que nos unem nos valores gradativos da evolução e ergamos em nosso íntimo o santuário eterno da fraternidade universal”. (Vide: “O Consolador” – F. C. Xavier – Feb);

E, com André Luiz temos:

“A dor é ingrediente dos mais importantes na economia da vida em expansão. O ferro sob o malho, a semente na cova, o animal em sacrifício, tanto quanto a criança chorando, irresponsável ou semiconsciente, para desenvolver os próprios órgãos, sofre a dor-evolução, que atua de fora para dentro, aprimorando o Ser, sem a qual não existiria progresso”. (Vide: “Ação e Reação” – F. C. Xavier – Feb); e:

Em páginas de poetas e sábios argüindo que:

“Donde venho? Das eras remotíssimas,
Das substâncias elementaríssimas,
Emergindo das cósmicas matérias.
Venho dos invisíveis protozoários,
Da confusão dos Seres embrionários,
Das células primevas, das bactérias”.
(Vide: “Parnaso de Além-Túmulo” –
F. C. Xavier – Feb).

Sendo que os renomados Espíritos, indo mais fundo ainda, confirmaram o grande ‘Complexo Fenomênico Involutivo-Evolutivo’, instruindo, pois, que o Espírito Simples e Ignorante (ESI), que – “sofre a dor-evolução” -, decorre, como todos nós decorremos, de uma Queda Consciencial ao íntimo de nós mesmos, constituindo, com isso, um verdadeiro Consenso Universal no ensino dado pelos Espíritos por grande número de médiuns estranhos uns aos outros e em diferentes lugares.

Assim, pois, se tudo no Mundo “sofre a dor-evolução”, reitere-se que tal não se dá injustamente, pois que dita Alma - para citar ‘Emmanuel’ mais uma vez – ou seja, todos nós, Espíritos encarnados e desencarnados das mais diversas faixas evolutivas, todos nós vivemos e nos enquadramos a uma:

“Situação comum de Espíritos decaídos”. (Vide: “O Consolador” – F. C. Xavier – Feb);

O que justifica, plenamente, a “dor-evolução” da obra andréluizista.

Assim, pois, o ‘Ciclo Evolutivo’, ou reencarnatório de nossas experiências universais, trata-se de um ciclo pela metade que se completa no ‘Mecanismo Fenomênico Involutivo-Evolutivo’: método divino de nossa cura e retorno ao anterior estado de equilíbrio espiritual.

Logo, o grandioso Espiritismo prossegue muito além do preconizado pelo Kardecismo, ou seja, pelo cientista e codificador Allan Kardec que se restringira, pois, aos fatos de sua pesquisa, ausentando-se, por sua vontade, (ou teimosia), de aspectos filosóficos fundamentais, e grandessíssimos, do Espiritismo e de seus Maiores espirituais.

Este mesmo Espiritismo, que, numa de suas obras fundamentais preconizara algo de nossa gênese e de nossa queda nos espaços espirituais ao proclamar:

“Já se vos há falado de Mundos (espirituais) onde a Alma recém-nascida é colocada, quando ainda ignorante do bem e do mal, mas com a possibilidade de caminhar para Deus, senhora de Si mesma, na posse do livre-arbítrio. Já também se vos revelou de que amplas faculdades é dotada a Alma para praticar o bem. Mas, ah! Há as que sucumbem, e Deus, que não as quer aniquiladas, lhes permite irem para esses Mundos (materiais) onde, de encarnação em encarnação, elas se depuram, regeneram e voltam a ser dignas da glória que lhes fora destinada”. (Vide: “O Evangelho Segundo o Espiritismo” – Capítulo 3, Há Muitas Moradas na Casa de Meu Pai - Item 16).

Noutros termos, somos Espíritos que, de início, estávamos plenamente Conscientes nas estadias do Mundo Espiritual, e que sucumbimos, ou, noutros termos, decaímos por motivos patológicos vários, e, por tais mesmos, viemos para os Mundos (materiais), em que, vias palingenésicas, estamos nos depurando, nos regenerando pela busca da glória que, desde aqueles tempos, nos aguarda por nossa vitória dos trâmites evolutivos do Cosmos material.

Logo, para finalizar, e, como já descrito:

[(Kardecismo) ( = ) (Ciência Espírita)]

E, como também já posicionado:

[(Espiritismo)( = )(Doutrina dos Espíritos Superiores)]

Que, de propósito, grafamos logo acima como título da presente tese:

-Kardecismo: em letras menores para estampar que o mesmo, conquanto importante, é de fato bem mais exíguo e bem mais limitado que o grandioso:

-ESPIRITISMO: realçado por letras garrafais e bem mais evidente para destacar-se sua Maioridade, sua Infinita Grandeza ao plano das coisas eternas e imutáveis.

= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =

Observação final

Assim, pois, Kardec é, em sua postura científica, didática, e, mais ainda, como Ser humano, uma pessoa suscetível de falha como qualquer um de nós, conquanto se respeite sua digníssima missão.

Logo, não somos dos que escondem os fatos, ou seja, da condição humana do Sr. Kardec, de suas falhas, como, por exemplo, as constantes da “Revista Espírita” de Abril de 1862, sobre a questão das raças humanas, que, aliás, são posições suas, equivocadas, pois somos todos da raça humana, e, o Espiritismo, muito mais vasto, e, muito superior às posturas erradas de Kardec, já dizia em ‘Prolegômenos’ de “O Livro dos Espíritos” (1857):

“Ocupa-te com zelo e perseverança no trabalho que empreendeste com o nosso concurso. Nele pusemos as bases do novo edifício que se eleva e deve um dia reunir todos os homens num mesmo sentimento de amor e de caridade”. (Opus Cit.).

Isto, pois, do Espiritismo, ou seja, dos Espíritos Superiores, já derruba aquela posição equivocada do Sr. Kardec sobre as raças humanas, inferiores e/ou superiores, pois que somos irmãos de uma mesma raça, ou seja, da raça humana: que deveremos, mais cedo ou mais tarde, nos reunirmos ‘num mesmo sentimento de amor e de caridade’, sem distinção de raças, culturas, etnias ou cores.

No que, infelizmente, falhara o Sr. Kardec.

Logo é preciso se tome a medida racional, distintiva, e, urgentíssima, de que há sim:

-Kardecismo: de ideias e posturas mais ou menos corretas do Sr. Allan Kardec;

E, obviamente, do:

-ESPIRITISMO: Doutrina dos Espíritos Superiores.

Logo, temos que, sem dúvida alguma:

“O ESPIRITISMO é Muito Maior que Kardec!”

= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =

UM FORTE ABRAÇO A TODOS


= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =

Fernando Rosemberg Patrocinio
Fundador de Núcleo Espírita Cristão; Articulista; Coordenador de Estudos Doutrinários; Palestrante e Escritor com dezenas de e.Books gratuitos instalados em seu blog abaixo transcrito.

Bibliografia

-“Obra Completa de Allan Kardec”: Diversas editoras;
-“Obra Completa de Pietro Ubaldi”: Fundapu;
-“Obra Completa de Chico Xavier”: Diversas editoras; Internet; destacando-se no presente e.Book:
-“O Consolador”: Emmanuel – Feb;
-“Ação e Reação” – Emmanuel – Feb; e:
-“Parnaso de Além Túmulo” – Espíritos Diversos - Feb;
-“Iluminação Interior”: Divaldo Franco: J. de Ângelis;
-“Vinte Casos Sugestivos de Reencarnação”: Ian Stevenson; Editora Difusora Cultural, ou, Internet; e:
-“Bíblia Sagrada”: Versões Católica e Pentecostal.

Relação dos e.Books de:
Fernando Rosemberg Patrocínio

01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo e Progressividade;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web-artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto; 
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Temas da Verdade Espírita;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi; e:
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Insigne Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;
65-A Revolução Ética.
(Tais e.Books foram produzidos de 2010 a 2018).
...............................................
Blog: Filosofia do Infinito
..............................................................................................

Nenhum comentário:

Postar um comentário