sexta-feira, 14 de junho de 2019

EVIDÊNCIAS DO ESPÍRITO (26o. e.Book)


Fernando Rosemberg Patrocinio

(26º. e.Book)

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EVIDÊNCIAS do ESPÍRITO

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Introdução

Parte 1: OS SISTEMAS BIOLÓGICOS

Parte 2: AS PERMUTAS DA MATÉRIA

Parte 3: SUAS FUNDAMENTAÇÕES

Parte 4: DESCOBERTAS DA CIÊNCIA

Parte 5: SUAS DEMAIS COGITAÇÕES

Bibliografia

Relação Nossos e.Books

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Introdução

Os estudos científicos do Espírito foram consolidados por sábios do Espiritismo (Kardec, Delane, Denis, Flammarion, e etc.), da Metapsíquica (Richet, Crookes, e muitos outros mais), das diversas Sociedades de Pesquisas, bem como, mais recentemente, pela Parapsicologia de Rhine e Mc Dougal que postularam e, pois, redefiniram a Mente humana nos termos de algo ‘não-físico’, ou, ‘extrafísico’, sendo, portanto, de ordem espiritual.

Assim, pois, o cérebro humano, (numa comparação, quiçá, algo inadequada com os nossos aparelhos cibernéticos, “pc” ou computador), se distingue do Espírito, sendo este, pois, o “programa” daquele outro, ou seja, do cérebro, residindo no Espírito, pois, suas memórias, experiências, saberes e valores adquiridos no imenso curso palingenésico, das vidas transpostas pelo tempo-evolução.

Logo, nosso cérebro, tal como um “hardware”, é tão só instrumento do Espírito, ou seja, do “software” do que este Espírito se constitui, e que, portanto, colabora e contribui com sua lógica e com o conjunto de instruções e dados a serem processados pela circuitária “eletrônica” do cérebro, nesta breve comparação de uma coisa com a outra.

Ou seja:

Computador = Software + Hardware

E o Ser humano, de modo matemático, e, já ministrado noutros textos e e.Books de nossa autoria, deteria a seguinte proposição algébrica:

Homem = Espírito + Bio-Matéria

Com a diferença de que: o computador fora criado pelo Homem; e o Homem o fora pelo Criador Supremo, por Deus, ou, como se queira designá-Lo.

O que expressaria, com razão, que o Homem é, de fato, um co-Criador e não Criador propriamente falando, pois tudo quanto o Homem realiza, ele tão somente o faz por sua dependência filial de Outrem, ou seja: de Deus que Tudo Sabe (Onisciência), Tudo Pode (Onipotência) e Tudo Presencia (Imanência) por Sua Infinitude que Tudo abarca e Tudo abrange de todas as coisas, de Sua Infindável Criação.

Todavia, pergunta-se: O que é, mais intimamente, o Espírito, o Ser que comanda as coisas de nós mesmos como Homem, como entidade biofísica e corporal?

Do que Ele se estruturaria, se forma e se constitui?

Aí mesmo param nossas lucubrações e pesquisas, tendo-se, por perspectiva, apenas e tão-só, o fato de que somos uma centelha anímica derivada da Centelha Divina do Criador, nos permitindo concluir daí: que Eu sou, que tu És, e que somos, portanto: um fato existencial da Existencialidade Soberana, cabendo, pois, ao cético, provar o contrário, isto é, se o puderes: ontem, hoje ou amanhã, pois que ninguém, até então, lograra fazê-lo por sua incapacidade de provar o impossível: que não és; quando, verdadeiramente: Tu És fato do Eu-Sou Divino, do referido Criador.

Mas é lógico que algumas de tais ideias, ou, de tais respostas acerca do Espírito que há em nós, já foram expostas em nosso sexto (6º.) e.Book de título: “Corrente Mental”; mas questionemos e estudemos mais com o presente escrito digital, Ok?

O Autor:
Sempre aprendiz!
Tal como você: Leitor!

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Parte 1

OS SISTEMAS BIOLÓGICOS

Já vimos que há muitas diferenças entre a matéria bruta e a matéria viva, e que, pois, a pesquisa laboratorial, de há muito, tem destacado que a primeira, em sua mais íntima composição, apresenta uma estrutura química bastante simplificada, formada por uma, duas ou três substâncias elementares de reduzido peso molecular que, a seu turno, pertencem ao universo da Química Inorgânica, ou Mineral.

Já, matéria viva, além daqueles compostos menores, bem simplificados, se houve de notar ao interior da célula - unidade básica da vida – uma vasta quantidade de substâncias complexas tais como os glicídios, os lipídeos, as proteínas, os ácidos nucléicos e outros mais de notável peso molecular que se agrupam nos quadros da Química Orgânica propriamente falando.

De modo bem grosseiro, dir-se-ia que a matéria bruta, e, contrariamente ao sistema vivo, não consome energia, não realiza trabalho, não reproduz, pois sua formação se dá pela agregação de partículas que se ligam umas às outras por obra da natureza, de seus agentes geológicos e ambientais. Mas que definição, ou definições, biológica e científica, se poderia dar do sistema vivo e de suas propriedades?

Nos dicionários, por exemplo, temos proposições de que a vida, em suma, trata-se de um complexo de propriedades, de funções como nutrição, respiração, excitabilidade e reprodução que a distingue como tal.

Mas tais proposições param por aí.

Elas parecem ausentes de uma explicação mais perfeita e mais aprofundada da questão, e que, por sua vez, retrate mais exatamente o mecanismo intrínseco da matéria vivente, a causa do seu efeito manifesto como no caso de todos nós, biologicamente vivos, e, moralmente falando, Seres humanos.

Logo, por se ignorar os mais profundos segredos dessa dinâmica vital, alguns professam que tais definições são sempre pouco satisfatórias, porque incompletas, faltando sempre o fundamental de sua estrutura altamente complexa e que resulta da coordenação de centenas de reações químicas mui inteligentes por sinal, impedindo-nos de compreender até mesmo os mais simples sistemas vivos.

De fato, não se contesta que:

A ordem, ou, a harmonia de todo Ser vivo, do protozoário ao Homem, estão na dependência de uma multiplicidade de fenômenos cuja complexidade acentua-se admiravelmente na formas superiores de vida. Não é menos certo, entrementes, que dos extremos do unicelular ao pluricelular, todos os indivíduos, sem exceção, possuem características comuns, uma vez que todos nascem, alimentam-se, respiram, excretam, reagem a estímulos vários, reproduzem-se e morrem.

E se acrescente mais:

Todo individuo vai realizar, enquanto vivo, uma prodigiosa permuta de matéria em si próprio retirando-a do seu meio para a sua sobrevivência e, posteriormente, excretando os resíduos inúteis conseqüentes dessa permuta vital.

Assim, dos extremos citados, do unicelular ao pluricelular, e percorrendo toda a escala dos Seres vivos, ver-se-á, em última análise, a unidade celular operando como agente fundamental da vida. E será por tal motivo que esboçarei algo da referida circulação da matéria apenas no organismo humano, em face, reitero, da grande analogia de tais fenômenos em todo e quaisquer Seres viventes; fenômenos estes que se complicam e se harmonizam nas formas mais adiantadas de vida, em razão de mais perfeita construção de órgãos que se especializaram em determinadas funções.

Assim, para que o assunto não fique muito enfadonho, vejamos, brevemente, algo do sistema respiratório humano acoplado ao circulatório sanguíneo para que tenhamos alguma noção do mecânico, mas tão “inteligente” fenômeno da vida, assim como dessa incrível permuta de matéria realizável em toda constituição vivente ou biológica.

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Parte 2

AS PERMUTAS DA MATÉRIA

Comecemos, pois, com o ritmo respiratório que consiste na aspiração, para obtenção de oxigênio, e a conseqüente expiração, ou saída de gás carbônico produzido pelo metabolismo orgânico.

Assim, recordando nossos tempos ginasiais, sabemos que a atmosfera do nosso Mundo é caracterizada, dimensionalmente, por imensa massa de partículas que compõem as mais diversas substâncias gasosas em constante movimentação, porém, aderentes à força gravitacional terrena que não lhes permitem dispersar-se pelos espaços cósmicos e de se esgotar nos atritos das órbitas rotacionais e translacionais.

Este, aliás, é um dos grandes milagres da vida, nos permitindo alimentar, viver, respirar.

Por intermédio da aspiração, que impele o ar oxigenado para dentro dos pulmões, importa dizer que o mesmo será devidamente aquecido, filtrado e umedecido nas cavidades nasais, chegando sucessivamente aos brônquios, bronquíolos, vasos capilares e alvéolos que integram a porção interna do sistema respiratório.

Uma vez aí, ele dará entrada, então, nas correntes de outro importante sistema: o circulatório sanguíneo.

Ao coração, de sua parte, caberá impulsionar o sangue oxigenado através das artérias de grande circulação que se ramifica, logo adiante, em vasos menores – as arteríolas – que, finalmente, vão se dividindo mais e mais até as mais distantes províncias orgânicas, cobrindo-as integralmente nas menores porções celulares.

Nesse ínterim, o gás carbônico resultante do metabolismo orgânico, e, portanto, sem utilidade, é levado pelas hemácias do sangue venoso para que se efetue a troca de gases ao nível dos alvéolos pulmonares. E, como o ritmo respiratório provoca, agora, um movimento oposto, qual seja, o do esvaziamento dos pulmões, aquele gás carbônico do sangue é então expirado em função da Lei da Permuta dos Gases que faculta a passagem de oxigênio para o sangue e a saída do gás carbônico para o meio ambiente.

E após curtíssima pausa, novamente a aspiração enche o peito de oxigênio, e, etc., etc., trilhões e trilhões de vezes no curso do milagroso (??) espetáculo da vida.

Todavia, se o Homem vive mais pela respiração do que pela alimentação, é por esta que o organismo recompõe os componentes (energéticos) de volume. O alimento ingerido, após ser mastigado e desdobrado em partes menores através de diversos sucos digestivos, será absorvido pelo sangue na forma de proteínas, glicose, vitaminas, sais, água e demais nutrientes mantenedores da vida e distribuídos nas diferentes regiões do complexo orgânico.

Entretanto, a atividade cerebral, e a do corpo como um todo, promoverá fenômeno inverso, o da eliminação de substâncias resultantes daquela atividade e prejudiciais ao organismo, através:

-dos pulmões:

Onde e quando a substância expirada encerra maior quantidade de partículas de gás carbônico resultante do trabalho celular que, por intermédio do sangue e dos pulmões realiza a sua necessária e habilidosa desassimilação;

-dos rins:

Que elimina via uretral os componentes imprestáveis e nocivos ao organismo tais como a uréia, a creatinina, o ácido úrico e a amônia. Tais substâncias nunca entraram nas células, mas foram elaboradas a partir de sua atividade e, por serem tóxicas, elas são criteriosamente separadas e lançadas para fora do organismo que, assim, permanece saudável; e:

-da pele:

Pois, através do suor, escoriações e da própria higienização do corpo pela fricção de buchas vegetais ou de esponjas para banho, verifica-se a eliminação de componentes celulares, bem como de seus resíduos, oleosidades, suor, etc.; na verdade, esse revestimento do corpo, integrando diversas camadas de células superpostas umas às outras, renova-se a cada dois anos, sendo que as células da região mais externa vão sendo habilmente e, paulatinamente substituídas por outras de camadas mais internas.

É lógico que: no corte de cabelos e unhas também se verifica exclusão de matéria do nosso corpo. Já o reto não realiza a eliminação de células, ou de seus resíduos, como nos demais casos, e sim de sobras alimentícias e compostos outros não aproveitados.

Assim, por intermédio da aspiração e da alimentação, nós assimilamos, como alimento uma determinada quantidade de matéria; e através da expiração e excreção sudorífera, uretral, e demais meios já relatados, eliminamos outra porção da mesma. Sendo equivalente dizer que: desde a concepção à morte, uma quantidade mui expressiva de partículas diversas, de células e outras substâncias que hoje integram a máquina viva, nela não estavam ontem e tampouco estarão amanhã; e assim sucessivamente, enquanto dure a vida.

Nessa harmoniosa sucessão de matéria, torno a frisar, é como se todos os órgãos, em sua estrutura celular, atômica e subatômica se decompossem e se recompossem estrategicamente durante a própria vida, num processo ininterrupto, incessante, que não nós é dado perceber, mas é de efetiva realidade.

E se o nosso organismo, em seu funcionamento global, renova-se continuamente, é lógico deduzir-se que, a certo prazo, ele não reterá uma só partícula que o compunha tempos atrás.

Caso em que, a renovação da matéria poderá ter sido a mais completa... a mais integral. Isto porque a vida, em si mesma, é muito bem versada em troca, em habilidosa permuta de substâncias que não cessa jamais. Permuta que, no corpo humano, demanda a estimativa de sete anos para uma completa renovação de seus componentes.

Mas se o organismo é inteiramente permutado, algo no Homem permanece intacto, sendo sempre ele mesmo, ou seja: seu Ser, ou, noutros termos: sua Consciência, ou, se o quiser, seu Espírito que é sempre o mesmo Ser intacto, conquanto as mudanças ininterruptas que lhe ocorrem ao nível atômico, molecular e celular.

Ou seja:

Eu sou sempre Eu mesmo, conquanto possa até melhorar, aperfeiçoar, atitudes mais brandas tomar, e, pois: mais conscientes, exercitar.

E o fato é que:

O Ser que há em mim: permanece!

O Eu não se transmuda como a matéria! Logo: nossa Consciência permanece estável, regular, ativa e atuante, porém insensível às mudanças da matéria que se permuta e que se troca em Mim, que se veste e se desveste por constante mutabilidade de seus elétrons, suas moléculas, e repito: suas células.

E se a Consciência permanece - em que pese tão vertiginosa permuta de matéria em nosso corpo - deve-se concluir que ela, a Consciência, não se explica por leis físicas, o que importa a consideremos, pois, por outros meios, ou seja, de ordem não-física, e, claro: desconhecida, o que reforça, pois, o aspecto de algo transcendente no Homem e muito fragiliza a tese dos que o tomam apenas por seu aspecto físico, biológico e material.

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Parte 3

SUAS FUNDAMENTAÇÕES

Mas quem, ou, o que, em nós mesmos, seria responsável por tão habilidosa permuta de matéria em nossa estrutura biológica durante o transcurso inteiro de nossas vidas?

Ora, nós, os espiritistas, sabemos de modo científico que o Homem é composto por:

-Espírito (Consciência);
-Perispírito (Estrutura Bioplasmática); e:
-Corpo Físico ou Bio-Material (Animado pelo Princípio Vital).

Mas recorramos a um trabalho do confrade Jose Jorge, intitulado “Antologia do Perispírito” (Editora Celd), em que, de muitos estudos realizados pelos mais eminentes pesquisadores do tema, ele também resume o da obra: “A Evolução Anímica”, de Gabriel Delanne, publicada pela Feb. Nela, discorre a linguagem altamente científica de Delanne sobre uma espécie de ‘idéia diretriz’ intervindo nas condições construtivas do nosso edifício vital, ou seja, do nosso corpo físico, esclarecendo que, para tal:

“Precisamos recorrer ao perispírito, pois ele é que contém o desenho prévio, a lei onipotente que servirá de regra inflexível ao novo organismo e lhe assinará o lugar da escala morfológica segundo o grau de sua evolução. É no embrião que se executa essa ação diretiva”. (Opus Cit.).

E, mais adiante, ministra:

“O organismo, a exemplo da sociedade, é de tal modo construído, que as condições da vida elementar, ou individual, sejam respeitadas. Tais condições são as mesmas para todos, mas, sem embargo, cada membro depende, até certo limite, por sua função, do lugar que ocupa no organismo, no grupo social. A vida é, pois, comum a todos e só as funções são distintas”.

“Essas funções tão variadas, que se harmonizam para concorrer à vida total, são necessariamente dirigidas por uma força consciente do fim a realizar. Não é o acaso que preside a essa tão sábia multiplicidade, a essa coordenação, pois os mesmos órgãos, as glândulas, por exemplo, nada obstante, em sua  constituição, sejam semelhantes entre si, elas fornecem secreções variadas, conforme o lugar que ocupam no organismo”.

“Há, portanto, uma hierarquia nesses aparelhos, uma ordem preestabelecida e rigorosamente mantida no curso da vida. Ora, esse estatuto vital não está impresso na matéria mutável, permutável, incessantemente renovada; antes, reside nessa estrutura fixa, invariável, que denominamos duplo fluídico (ou perispírito)”.

“Esse perispírito, cuja realidade a experiência tem demonstrado, é indispensável à estabilidade do Ser vivente, ao meio de toda essa complexidade das ações vitais, dessa efervescência perpétua e resultante da cadeia de decomposições e recomposições químicas, ininterruptas, na trama, enfim, de nervos, músculos, glândulas a se entrecruzarem, a circularem, a se interpenetrarem de líquidos e gases, em desordem aparente, mas da qual sairá, contudo, a mais estupenda regularidade”.

Donde mais adiante conclui o experimentador:

“Compõe-se, portanto, o Ser humano de três elementos distintos: a Alma com o seu Perispírito, a força vital e a matéria. A força vital representa aqui um duplo papel: dá, ao protoplasma, as suas propriedades gerais e ao Perispírito o grau de materialidade necessária para que ele possa manifestar as leis que oculta, quais as de atualizar o virtual”.

“A Vida resulta evidente, portanto, da união da Força Vital com o Perispírito, dando aquela a Vida, propriamente dita, e este as Leis Orgânicas, concorrendo a Alma com a Vida Psíquica”. (Opus Cit.)

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Parte 4

DESCOBERTAS DA CIÊNCIA

Tentemos fazer, por agora, uma breve retrospectiva, conquanto suas lacunas, do que se passou no campo da Ciência no decurso do Século 20 em relação ao Espírito, bem como do Corpo Fluídico, ou, Perispírito de nossas conceituações; e, obviamente, sem nenhuma pretensão de infalibilidade.

Vamos, pois, a tal retrospectiva.

Desde tempos muito recuados a humanidade tem previsto a existência de outro corpo, um corpo sutil, não detectável pelos poderes da vista humana, mas que atua como elo ou ponto de ligação entre a mente e a totalidade do corpo carnal propriamente falando. A mente, ou Espírito, em nossa concepção, parece atuar sobre o sofisticado aparelhamento cerebral e ramificações nervosas que se estendem às mais distintas províncias orgânicas, por intermédio desse organismo unificador que Paulo, o apóstolo dos gentios, designava Corpo Espiritual, e que Kardec, modernamente, chama de Perispírito.

Para citar apenas algumas de suas denominações, os ingleses o chamam Corpo Etérico, os egípcios Kha e os gregos Ochema. Paracelso o chamava Corpo Astral, Pitágoras: Carro Sutil da Alma, e a Ciência russa, no Século 20, detectando-o por meio da câmara kirlian, o rotulou Corpo Energético, Bioplásmico, ou Bioplasmático. (Vide: “Experiências Psíquicas Além da Cortina de Ferro” – S. Ostrander e L. Schroeder – Cultrix).

Referido Corpo, organizado por uma espécie de Plasma Biológico, é detentor, segundo tais pesquisas, do grande enigma da vida, nele incluindo as funções psíquicas ditas normais e paranormais da pesquisa parapsicológica do renomado: Joseph Banks Rhine; e de muitos outros estudiosos da questão.

Escapando ao nosso entendimento, por situar-se em plano vibratório diferente do nosso, estudos modernos revelam existir esse Corpo de Energia intimamente entrosado ao corpo de matéria e constituindo-lhe a base de campos biológicos, sendo ele, portanto, um campo com funções diretivas e organizadoras que lhe são a característica mesma. Assim, para que se forme o corpo físico e material de nós todos, de todas as espécies do Orbe terreno, preciso é que se ajuste à célula-ovo, o Organizador da Forma: o Corpo Espiritual, Bioplasmático ou Perispirítico.

Hoje, conquanto a lógica pouco lógica de alguns céticos, se reconhece, oficialmente, os efeitos desse organismo vital, suas propriedades, suas funções, considerando-se estultícia negar sua existência como estruturador da máquina física, biológica, material.

É, pois, deveras constrangedor pensar que herdamos tantas e tão boas coisas do conhecimento metafísico e as recusamos por não terem o aval da Ciência que, mais cedo ou mais tarde, sempre as tem confirmado em suas pesquisas laboratoriais. É o nosso excesso de prudência ou descaso para com as coisas eternas, para não dizer incredulidade mesmo que o materialismo, dito científico, meteu em nossas cabeças.

Hoje, por conseguinte, sabe o Homem contemporâneo, quando bem informado, que todos os Seres vivos, das plantas ao Homem, passando pela inumerável série dos animais, possuem não apenas um corpo material composto de átomos, moléculas e células, senão também um Corpo Energético equivalente, distinto daquele outro.

Pois bem:

-Se a Ciência provou e até mesmo fotografou o Corpo Sutil, Energético, cujo estado plásmico reage de imediato às mínimas alterações de nossos pensamentos, situações psíquicas e emocionais, seria ele realmente o Corpo Espiritual?

-E a Alma, ou Espírito, em seu conjunto de funções psíquicas, seria um epifenômeno, um mero acessório de forças nervosas e cerebrais ou ele realmente existe como sede da inteligência e do senso moral?

-E, se o Espírito existe, seria ele: imortal?

É o que veremos neste final de nossas modestas apreciações!

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Parte 5

SUAS DEMAIS COGITAÇÕES

Ora, é fato incontestável que, na medida em que as Ciências avançam, novas ideias e novas descobertas vão surgindo no propósito de melhor explicar a gênese das coisas, da vida e do pensamento humano. A Física do Século 20, penetrando os domínios do imponderável, do infinitamente pequeno, decretou que uma vez aí, outras noções de realidade se impõem porquanto as partículas atômicas, imperceptíveis a olho nu, são desprovidas de significado enquanto sejam unidades isoladas.

O que implica garantir que não podemos decompor coisas e objetos tangíveis de nossa realidade comum em entidades atômicas portadoras de existência própria e independente como anteriormente se pensava. Em nível microscópico e sub, pois, a lógica do mundo material objetivo, com suas leis, sua massa e condições de espaço e tempo se desfazem, deixam de existir...

O prêmio Nobel de 1932, Heisenberg, bem expressara pela afirmativa de que os átomos não são coisas, pois, indiscutivelmente, eles não são coisas que a solidez e a tangibilidade da matéria ao nosso derredor podem proporcionar por suas impressões físicas.

À luz da teoria quântica, tais partículas se apresentam como abstrações decorrentes da matéria verdadeira, de nossa observação cotidiana. (Vide: “Problemas da Física Moderna” – W. Heisenberg e outros – Editora Perspectiva).

Isto é: no fundo, mas bem no fundo, a Física Quântica declara não saber das certezas da matéria densa do Mundo terreno, já não sabe se ela existe, se é uma ilusão ou realidade, pois que, em seus fundamentos, ela se dissolve no campo abstrato de parecença ilusória, imaterial. No último termo da materialidade, portanto, não há mais o objeto de conteúdo físico, e sim, abstrações derivadas da matéria real que se dispersa na energia, segundo recentes indagações físico-matemáticas propostas pelos mais renomados sábios do Século 20. 

Pelo que emerge da Física atual, pelo menos em seu paradigma quântico, percebe o leitor que nunca o nosso conceito de matéria esteve tão abalado, pois se cogita de estruturas desprovidas de fisicalidade, caindo no puro conceito de uma formulação matemática.

Hoje, o modelo teórico da Física Clássica newtoniana está inteiramente remodelado por cientistas do porte de um Minkowski, Einsenberg, Einstein e tantos outros contemplados pelo Nobel, sendo possível verificar-se pelo menos três Modelos de Física, se já não houver mais: a Newtoniana, a Relativística, e a Quântica, sendo todas elas verdadeiras para os fenômenos que explicam, conquanto, paradoxalmente, se incluem e se excluem uma em relação às outras, dependendo do ponto de vista que se lhes observe ou se lhes estude.

E o fato é que, nos estudos da matéria, de suas fundamentações, ou, nos da antimatéria, os físicos, para a perplexidade de todos nós, tem aproximado suas teorias de uma visão algo metafísica, em que afrontam os princípios da Física Clássica, pois que tocam as fronteiras de um Mundo Invisível, em antagonismo às coisas do nosso cotidiano comum, de ordem fisicalista e material.

Um novo modelo de Universo, o das coisas fluídicas ou imateriais (ou espirituais) já é do domínio da Física Moderna há algum tempo. A própria Teoria einsteiniana comporta especulações em torno dos mundos paralelos, da quarta dimensão, (espaço-tempo?), e da quinta, da sexta, e etc., etc.

Hoje em dia, toda uma nova geração de cientistas teoriza que o Universo, do átomo aos conjuntos galácticos, não pode ser obra de uma mecânica pura, do simples acaso, e, sim, que ele fora gerado de um extraordinário projeto, ou, de uma vasta rede de informações ordenadas e precisas, sendo que o átomo, suas aglomerações, e a vida, em suma, resultam de manifestações imateriais, de uma Intenção, uma Lei que tudo organiza: precisa e ordenadamente.

Convivendo com um estado de coisas tão promissor, Chardin, que admitia a existência do psiquismo no íntimo das coisas, dizia que uma interpretação do cosmos, mesmo de conotação positivista, deveria abranger o seu interior e o seu exterior, ou seja, o Espírito e a matéria.

Neste sentido, pois, vale reverenciar um expoente físico teórico cujo labor esmerou-se em acatar a existência do Espírito num espaço-tempo específico, dentro das coisas animadas e inanimadas. (Vide: “O Espírito – Este Desconhecido” – Jean E. Charon – 1977 – Melhoramentos).

E, do outro lado do Ocidente, como se sabe, os soviéticos estudaram e estudam os fatos da paranormalidade, bem como conseguiram fotografar outras dimensões da realidade material e biológica: a aura ou irradiação energética das coisas por meio da revolucionária Câmara Kirlian. Ora, se existe uma irradiação energética envolvendo todo Ser vivo, existe alguma coisa para justificar tal fenômeno, e, segundo os russos trata-se de um sistema estruturalmente organizado, o que eles definiram por uma espécie de Corpo Energético, ou Bioplasmático, como já vimos.

Mas referida estrutura interna do Ser vivo tem a propriedade de emitir para além dos limites do corpo físico não apenas sua luminosa irradiação bioplásmática, como também os seus campos eletrodinâmicos como ficou constatado pelas experiências do Dr. Harold Saxton Burr.

Este, a rigor, confirmara a existência do Corpo Bioplásmico ao provar que por detrás das leis da genética que regem o fenômeno biológico, existe um modelo eletrodinâmico que não só orienta o crescimento ordenado do corpo físico como lhe especifica o tipo biológico, definindo sua forma geral.

Tais posturas, independentes e complementares, portanto, reafirmam os dados da pesquisa de Kardec, da Metapsíquica, das demais Sociedades de Pesquisa, bem como da Parapsicologia de Rhine e Mc Dougal que provaram a natureza não-física da mente.

Nos tempos transcorridos pelo Século 20, portanto, importantes obras de filosofia científica, lastreadas, umas, em sérias teorizações, e outras, em rigorosas pesquisas de laboratório, permitiram-nos saber que a Ciência está devassando outros aspectos da realidade, e que nem tudo é só Matéria, vivente ou não vivente, pois “algo”, além de tudo, também se manifesta na intimidade das coisas.

Obras citadas, e outras não citadas, como as dos Drs. Rhine e Louise Rhine confirmaram indubitavelmente tais aspectos. Outras ainda, de Bob Toben e Fred Wolf, em “Espaço-Tempo e Além” (1975 – Cultrix) buscaram unificar os domínios da Física moderna com os fenômenos parapsicológicos.

E vai por aí...

Mas penso, contudo, que o Dr. Capra, importante físico e autor de bestseller’s tais como: “O Tao da Física”, “O Ponto de Mutação”, dentre outros, esteve, ou melhor: está à frente dessa poderosa corrente de cientistas, filósofos, humanistas, e etc., revolucionando a ideia mecanicista das coisas, que, aliás, se infiltrara em praticamente todos os ramos do saber, do conhecimento e da cultura.

Outra obra de filosofia científica por mim acatada, e de algum interesse aos estudiosos espiritualistas, é a de Renée Weber: “Diálogos Com Cientistas e Sábios” (1986 – Cultrix). Dentre outros temas, o livro esteve, ou, está a enfatizar aspectos alusivos à unidade das coisas, do microcosmo ao macrocosmo (mais uma confirmação do Monismo de Pietro Ubaldi e ‘Sua-Voz’), e tratara de nos mostrar uma Nova Ordem Universal em que só parte dela se nos manifesta com a percepção de fenômenos e coisas do ambiente que nos cerca.

Este nosso ambiente, como Ordem Explícita, seria, segundo tal, a manifestação de outra Ordem, a Implícita, oculta aos nossos olhos, mas que se desdobra em nossa realidade comum. Em fenômeno inverso, a Ordem Explícita retornaria à Implícita que é o seu substrato original, fonte de todas as coisas materiais.

A Teoria da Ordem Abrangente, de David Bohm, um dos físicos mais influentes do Século 20, surgiu da Física experimental mesma, das variáveis ocultas e definições muito superficiais do aparente caos das partículas descritas pela mecânica quântica; teoria que, no campo da Ciência mesma, está a ratificar o conhecimento espírita do Mundo, onde a vida prossegue se alternando, se revezando, em sucessão infinita, ora aqui, ora acolá.

Tal como preconizam os cientistas Ian Stevenson (“Vinte Casos Sugestivos de Reencarnação” – Editora Cultural), Hernani Andrade (“Reencarnação no Brasil” – O Clarim), Hamendras Nat Banerjee (“Vida Pretérita e Futura” – Editora Nórdica), e etc., etc.; ou então “A Memória e o Tempo” (Edicel) do pesquisador Hermínio Miranda.

Mas na obra de Weber, mais ainda, veremos renascer com Rupert Sheldrake, um novo e bem fundamentado vitalismo com os estudos do Campo Morfogenético, um princípio equivalente, em suas funções, ao Corpo Bioplasmático dos russos.

Referido Campo vai explicar e inserir-se naturalmente na Ordem Abrangente de David Bohm e seus holomovimentos. Dentre outras considerações de ordem prática, Sheldrake comenta a fragilidade da teoria mecanicista ao tentar explicar a evolução embrionária que, por lógica consistente, deverá envolver mais que apenas, e tão somente, os materiais físico-químicos do código genético das espécies.

Ora, como admitir um organismo que vem ao Mundo, cujas funções vão sendo derivadas de funções menores, e assim sucessivamente, até atingir-se um indivíduo completo para cada espécie em particular?

O fato é que órgãos mais complexos vão surgindo de órgãos menos complexos que, por sua vez, aparecem praticamente do nada, de proteínas elementares residentes nas estruturas cromossomiais. Não havendo equivalência entre causa e efeito norteados pelas leis físicas de causalidade, é preciso reconhecer a existência de causas metafísicas para uma tão perfeita funcionalidade embrionária em que se conjugam crescimento e ordenada construção de órgãos.

Não seria essa causa o Perispírito, o Modelo Eletrodinâmico, ou, o Corpo Bioplásmico: “base de campos biológicos”, segundo os russos? (Vide: “Experiências Psíquicas” – S. Ostrander e L. Schroeder – Cultrix).

Assim, pois, a Ciência do Século 20, sem dúvida, esteve detectando o Espírito; ela o descobre e lhe vai admitindo nas entranhas da matéria, e, portanto, da própria química neuro-cerebral, em cuja estrutura se insere partículas e sub-partículas do átomo que, definitivamente, estão impossibilitadas de engendrar, no campo da vida, o nosso tão complexo Sistema Consciencial, ou, Intelecto-Moral.

Sistema este com seus atributos de Inteligência, Lógica, Criatividade, Intuição, Memória, Sentimentos e Razões Éticas que conferem ao Homem a mais plena e exata noção de sua existência e responsabilidade. O Espírito, pois, parece vibrar noutra dimensão, porém agregada ao tridimensional da matéria por vias pouco conhecidas, energéticas, e no cérebro parece sintonizar-se mais exatamente com a estruturação bio-psíquica da glândula pineal.

Tais atributos do Espírito, pois, tem nos facultado alguma noção do infinito, de nossa continuidade espiritual e, portanto, da existência de um Criador, de Sua Imanência na ordem da criação.

Motivos estes que, indubitavelmente, são mais que suficientes para nos deixar atônitos ante os mistérios do Universo, da Consciência (Espírito) e da organização biológica (corpo físico) cuja origem transfísica, ou bioplasmática (perispirítica), estamos eu, você e os homens de Ciência começando a investigar.

Mas o fato bem evidente é que:

Pouco, ou quase nada sabemos de nós mesmos – do Espírito e da matéria - mas estamos caminhando com o Espiritismo, com a Ciência que lhe completa e que por ele é completada, e, sem dúvida, com as instruções excelsas dos enviados de Jesus nas pessoas missionárias de Pietro Ubaldi, Chico Xavier, Divaldo Franco e tantos outros exemplos de verdadeiros cristãos da modernidade.

Assim, pois, muito realizara o Homem, cientificamente, e, espiritualmente, nesse notável Século 20 que se findara! E quanto mais não se realizará no Século 21 e nos Séculos por vindouros de nossa existencialidade?

É esperar para ver!

Mas não de braços cruzados, e sim, no trabalho construtivo, na fraternidade, no altruísmo e no amor em ação que fará da prova não mais que um breve arranhão, algo que em nada afeta de nossa indestrutível espiritualidade.

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GRANDE ABRAÇO A TODOS:

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Fernando Rosemberg Patrocinio
Fundador de Núcleo Espírita Cristão; Articulista; Coordenador de Estudos Doutrinários; Palestrante e Escritor com dezenas de e.Books gratuitos instalados em seu blog abaixo transcrito.

Bibliografia

-“Obra Completa de Allan Kardec”: Diversas Editoras;
-“Obra Completa de Pietro Ubaldi”: Fundapu;
-“Obra Completa de Chico Xavier”: Diversas Editoras e Diversos Sites da Internet;
-“Antologia do Perispírito”: Jose Jorge – Editora Celd;
-“Em Busca da Matéria Psi”: Henrique Rodrigues e M. B. Tamassia – Editora O Clarim;
-“A Matéria Psi”: Tese de Hernani G. Andrade - Internet;
-“Problemas da Física Moderna”: Max Born, Pierre Auger, E. Schrodinger e E. Heisenberg – Editora Perspectiva.
-“O Espírito: Este Desconhecido”: Jean E. Charon – Melhoramento;
-“Espaço-Tempo e Além”: Bob Toben e Fred Wolf – Cultrix;
-“O Tao da Física” e “O Ponto de Mutação”: Fritjof Capra – Cultrix;
-“Diálogos Com Cientistas e Sábios”: Renée Weber – Cultrix;
-“Vinte Casos Sugestivos de Reencarnação” – Ian Stevenson – Internet;
-“Reencarnação no Brasil” – Hernani Andrade – O Clarim;
-“Vida Pretérita e Futura” – Banerjee – Edt. Nórdica;
-“A Memória e o Tempo” – Hermínio Miranda – Edicel;
-“Experiências Psíquicas Além da Cortina de Ferro” – S. Ostrander e L. Schroeder – Cultrix; e:
-“Bíblia Sagrada” – Versões Católica e Pentecostal.

Relação dos e.Books de:
Fernando Rosemberg Patrocínio

01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo e Progressividade;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Temas da Verdade Espírita;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi;
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Insigne Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;
65-A Revolução Ética.
(Tais e.Books foram produzidos de 2010 a 2018).
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Blog: Filosofia do Infinito
http://fernandorosembergpatrocinio.blogspot.com.br
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