Fernando Rosemberg Patrocínio
(33º. e.Book)
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O MAIOR
dos
BRASILEIROS
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Introdução
Parte 1: NOSSO MINEIRO DO SÉCULO
Parte 2: RAZÃO MEDIANA DE KARDEC
Parte 3: METRO QUE MELHOR MEDIU
Parte 4: O EXCELENTÍSSIMO XAVIER
Bibliografia
Relação Nossos e.Books
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INTRODUÇÃO
Os títulos conferidos ao notável humanista e renomado médium
Francisco Cândido Xavier são os mais distintos e os mais reluzentes possíveis, sendo,
todos eles, de méritos próprios, que, por sua vez, se estende aos Espíritos
elevados de sua magnânima obra, ao comando de Emmanuel, inspirado por Jesus.
Inspiração que, obviamente, se refletia, por identidade de
princípios, no nosso querido Chico, cognominado também, e, merecidamente, como:
-‘O Homem do Cristo’, e, portanto:
Nada mais justo que falarmos um tanto mais deste que, muito mais
que um médium, fora ele, por tudo, e, reconhecidamente:
-‘O Médium’: indivíduo de paranormalidade única no campo da psicografia
mediúnica,
Sendo, mais ainda, portador de todas as faculdades mediúnicas, mas
de especialização óbvia na área psicográfica, sendo tal, de produção inédita na
história da humanidade terrena, com mais de 450 volumes publicados pelas mais
diversas editoras. O que revela, por tal biografia inédita, muito mais que um
médium, e sim como um sábio de característica única, um:
‘Sábio Universal’!
Se nos mostrando com sua extrema humildade, suas declarações de ser
apenas um receptor de tais livros; no que discordamos, pois sabemos que Xavier
não era apenas e tão-só receptor, pois um elemento de tamanha envergadura moral,
de tamanha criatividade em seu repertório multidisciplinar, este elemento é muito
mais que apenas e tão-só instrumento receptor, mas também, como dito: um sábio,
pois encerra em si, e, portanto, no seu Espírito palingenésico, uma memória
perispirítica avantajada, repleta de saberes de ordem física e não-física,
material e espiritual.
Mas isto é apenas um pouco do que veremos acerca desse:
-‘Grande Espírito’; aliás, desse:
-‘Sábio Irmão’, ou ainda, desse:
-‘Notável Francisco Cândido Xavier’,
Tão caridoso; tão modesto; tão humilde em Sua grandeza impar, que se
autodenominava, ao contrário dos nossos sabichões, como um:
‘Cisco Xavier’!
Que, de tão pequenino, dir-se-ia, em termos mais relevantes, que o
referido fora, indubitavelmente:
‘O Maior Expoente da Filantropia e do Espiritismo no Século 20’ ,
Ainda há pouco findado!
E ainda se discute, ao meio intelectual de espiritistas mais
ortodoxos, como também críticos levianos do referido, sobre a grandeza e a
maioridade espiritual deste Homem-Apóstolo: Exemplo de Amor, tal como nos
pedira e nos pede: Jesus.
Sigamos avante, pois:
Rosemberg: o aprendiz de sempre,
Tal como você: Amigo Leitor.
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Parte 1
NOSSO MINEIRO DO
SÉCULO
É algo um tanto trabalhoso discorrer-se sobre um dos mais
importantes Missionários deste Século 20 que se findara: Francisco Cândido
Xavier, ou, simplesmente: Chico Xavier. Mas seria, de fato, um dos mais importantes?
Pois, para mim, Chico fora sim:
-‘O Mais Importante Missionário do Século 20’ !
Ladeado, certamente, por Pietro Ubaldi, outro enviado do Cristo.
Entretanto, e, sem querer tecer injustas comparações, o nosso Chico, por sua
inegável popularidade, nos parecera ser o homem não das elites, mas sim: do
povo, pois dele mesmo recebera os honrosos títulos de:
-‘O Mineiro do Século’!
Título que o nosso Chico disputara com nomes de vulto, tais como:
Santos Dumont, Pelé, Betinho, Carlos Drummond de Andrade, Ary Barroso,
Juscelino Kubitschek, Carlos Chagas, Guimarães Rosa e Sobral Pinto; e, se o
Chico fora o merecedor deste título, isto está a revelar, além de sua extraordinária
mediunidade, também sua popularidade, sua vida caritativa e cristã, pois que sempre
voltada para o semelhante, sobretudo mais sofredor. Porém, extrapolando tudo
quanto dito, o nosso Chico recebera ainda o título de ser:
-‘O Maior Brasileiro de Todos os Tempos’;
Ocasião que, por sinal, recebera o epíteto de ser:
-‘O Mensageiro da Paz’!
Mas, no campo da mediunidade, é sabido por todos que o nosso Chico teve
a grave responsabilidade de expressar-se como:
-‘O Maior Instrumental Mediúnico do Mundo terreno’.
Que, dentre seus inumeráveis feitos, está o fato de haver
psicografado cerca de dez mil cartas de Espíritos se comunicando com seus
familiares terrenos e de ter elaborado, com seus superiores espirituais, mais
de 450 livros, tendo vendido algo em torno de cinqüenta milhões de exemplares.
Acho que dá pra sentir, da inferioridade dos Espíritos mundanos, (inclusive
de confrades que não lhe reconhecem a grandeza humana e espiritual), uma sua
pontinha de inveja de um homem tão simples e tão complexo, tão humilde e tão
poderoso, que, por sinal, detinha apenas o curso primário, mas revolucionara o
mundo acadêmico e o mundo espiritista com suas revelações humanas e sobre-humanas,
materiais e espirituais.
Mas alguém poderia perquirir?
Como um indivíduo tão simples e tão humilde poderia escrever tantos
livros que percorrem distintas áreas da atividade humana: a acadêmica e a
científica, a filosófica e a ética, a dos costumes e da axiologia, das letras e
de tudo o mais, se ele era detentor, apenas, de um curso primário?
Ocorre que, para nós, um tanto mais versados em Espiritismo,
prevalece a máxima de que nada, do nosso psiquismo, ou seja, do quanto
adquirimos em nossas experiências transpostas: se perde, pois que tudo,
absolutamente tudo, fica registrado em nossa memória perispirítica, nosso
cérebro espiritual. Tais aquisições, pois, podem até ser restringidas pela
matéria somática da presente reencarnação, mas não se perdem jamais.
Do que se concebe, por aí, que o nosso Chico, na soma de suas
experiências reencarnatórias, é, na verdade, um homem absolutamente rico de
virtudes, de sabedoria, conquanto, como Chico, e, pois, como homem, detinha
apenas e tão só o curso primário nesta sua última presença somática pelo Mundo
terreno.
O que significa expressar que a façanha grandiosa de sua obra
mediúnica tem alguma relação com suas capacidades de antanho, seus saberes
adquiridos, e, pois, arquivados em sua memória espiritual.
E, portanto, em se verificando a associação mental do Espírito
comunicante com o Espírito do médium, e, com sua permissão para tal expediente,
este deverá, conquanto o domínio e o comando mental do comunicante, assimilar e
compreender o seu pensamento, pois que, embora parcialmente fundidos um no
outro, (ou não), são Seres de identidades próprias e distintas.
Sendo que, no caso em questão, Chico se afinava na mais perfeita
sintonia com o Espírito Emmanuel, que, por sua vez, tudo coordenava de sua magnânima
missão, e, portanto, interferia, amorosamente, e, com a permissão divina, para o
desenrolar-se pleno de sua tarefa com o Mestre Jesus.
Chico, pois, mais que homem, fora:
-‘Instrumento do Altíssimo’,
Para a fenomenal tarefa, no Século 20, de ampliação, de
modernização e de devidas correções do Espiritismo kardequiano implantado no
Século 19, que, sendo a base de nossos saberes espiritistas, e, de nossos atos
ao nível do Evangelho Redentor, nem por isso se pode negar, de Kardec, alguns
de seus desacertos científicos, filosóficos e doutrinários; o que seria,
obviamente, possível de ocorrer na implantação de uma Doutrina tão vasta e tão
complexa, sendo, por isto mesmo, tão incompreendida ainda por grande parte de
seus membros, mesmo dos espiritistas denominados: intelectuais.
É o orgulho que impede a muitos dos nossos intelectuais crerem, ou,
admitir, que o nosso Cândido Xavier supera, de muito, e de modo bastante
confiável, o que fora implantado por Kardec.
Mas é assim mesmo, e, sem ofensa alguma:
Alguns espiritistas modernos ainda trafegam, mui vagarosamente, pelo
Século 19, quando, pasmem, já adentramos os primeiros tempos do Século 21, e já
passamos pelo Século 20, do nosso queridíssimo, nosso renomado: Francisco
Cândido Xavier!
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Parte 2
RAZÃO MEDIANA DE KARDEC
Referida conjuntura desta
parte encontra-se disposta, igualmente, em nosso e.Book anterior:
“Chico-Kardec: Franca Teorização”, que, repetimo-la no presente escrito para
fazermos, ainda, novos raciocínios a partir de suas linhas mestras.
Logo, ao enquadrarmos a
Inteligência de Kardec no formato de uma Razão Mediana, estará a levantar a ira
dos mais ortodoxos que vêem, na capacidade mental do mesmo, algo fora do comum,
uma Inteligência muito superior, inigualável, monumental.
Ora, se Kardec atuara
como pesquisador do Espírito, ele também recebera muita coisa já pronta acerca
do mesmo, dos fatos da mediunidade e, como conseqüência, de páginas e mais
páginas da doutrina que trataria de organizar. E, portanto, por ser um
pedagogo, óbvio que seu trabalho fora muito mais de organizador dos temas
cogitados, quando, na conseqüência, emitia suas opiniões, muitas das vezes
sapientes e respeitáveis, mas noutras: de suas idiossincrasias, seu caráter
mesmo, e, portanto, de sua inegável faixa evolutiva: espiritual e moral.
Mas tratemos, primeiramente,
de recordar que Razão é também sinônimo de Inteligência, sendo a referida, um
Processo Mental contínuo, em dinâmica constante, que, de um pólo a outro,
poder-se-ia, grosso modo, e, sem ofensa alguma, enquadra-la em três tipos
fundamentais, sendo:
1 - Razão Cética (dos
incrédulos em geral);
2 - Razão Mediana (como a
de Allan Kardec); e:
3 - Razão Superior (de
Ubaldi e Xavier, por exemplos);
Onde tais Formas Mentais,
ao âmbito da Inteligência Formal (Piaget), não se paralisam, e, por evolução,
se transmudam (--->) de uma para outra alcançando níveis cognitivos
diferenciados, mais altos, e, portanto, mais lógicos e mais precisos ainda:
Razão Cética--->Razão
Mediana--->Razão Superior
Sendo que, para tais
Processos Cognitivos do Homem, e, repiso, ao âmbito da Formal, poder-se-ia dar
os seguintes exemplos para a nossa compreensão dos degraus psíquicos
progressivos de nossa mentalidade:
1 - Razão Cética:
Trata-se da Razão de um
incrédulo, de um cientista, filósofo, ou de qualquer outro pensador cético que
se queira imaginar, que, por sua vez, descrê de Deus e se mostra algo contrário
à Lei de Causalidade, pois chega ao absurdo de dizer que o Universo dispensa a
ideia de Deus, quando, pelo contrário, ele exige a ideia de um Criador, pois
que tal Universo, em se tratando de um efeito, e, não havendo efeito sem causa,
a causa do mesmo só pode estar em Deus, de Tudo: Criador.
Já, a um passo acima da
referida Razão Cética, vamos encontrar, como citado, o que se pode denominar:
2 - Razão Mediana (Allan
Kardec: Século 19):
Trata-se da Razão do
codificador e de muitos de seus seguidores mais ortodoxos, (engessados), deste
nosso Século 21, que, afinal, se posicionam um passo acima da Razão Cética,
pois que já entrevêem a Lei de Causalidade provando a existência de um Criador
Supremo, e acata, mais ainda, a ideia de que o Homem é um Ser dirigido pela
Consciência, ou seja: pelo Espírito imortal, que, por sua vez, se enquadra na
ordem palingenésica das coisas ditas universais.
Todavia, diga-se que
Kardec, e, seguidores da referida forma de raciocinar - e, conquanto superiores
à Razão Cética – tais, ainda, acumulam suas contradições como, por exemplo, a
de pensar que os Espíritos são criados na condição de indivíduos Simples e
Ignorantes (ESI), tabula rasa, para, a partir de tal ponto, de ínfima
cognicidade, e, ingenuidade, vivenciar as atrocidades sanguinolentas dos reinos
inferiores da criação, suas dores e adversidades, objetivando-se contínuos
progressos seus, até que atinjam, vagarosamente, de espécie a espécie, Seres
mais adiantados, como, por exemplo, das humanidades que, por sua vez, ainda
consolida avanços para planos supra-hominais até os cumes altíssimos de
Espíritos Puros e Conscientes (EPC).
Ora, dita Razão,
conquanto superior à Cética, terá de subir mais, pois também, como sua
predecessora, cai em contradições evidentes, pois ignora inúmeros fatos, como
se pode notar na palavra mesma de Kardec assim formulada:
“O sofrimento dos animais
(ESI) é constante. Mas é racional imputar esses sofrimentos à imprevidência de
Deus ou a uma falta de bondade de sua parte pelo fato de a causa escapar
à nossa inteligência”. (Vide: Revista Espírita – AK - 1864 – Edicel).
Como se vê: Kardec
percebe o efeito, ou seja, o sofrimento constante dos animais (Espíritos
Simples e Ignorantes reencarnados), como também imagina uma suposta causa
para tal sofrimento, que, entretanto, lhe desconhece, pois sua Razão, sua
Inteligência do fato em si, em sendo restrita e incompleta (tal como a de seus
seguidores mais ortodoxos engessados), terá de avançar mais, subir novos
degraus para ver e, logicamente raciocinar, que:
Os Espíritos são criados
na condição de Indivíduos Puros e Conscientes (EPC), que, por sua discórdia da
Lei, que é Deus, tais elementos decaíram na condição de Espíritos Simples e
Ignorantes (ESI) para, com a dor e as muitas adversidades dos Mundos materiais,
fazer sua cura, e, portanto, seu retorno ao plano divino de sua origem
espiritual.
E, então, temos, para tal
raciocínio mais amplo, mais justo e mais lógico:
-Causa e Efeito;
-Rebelião e respectiva
Cura; ou ainda:
-Involução e Evolução;
ou, se o quisermos:
-Queda e Salvação;
Tal como ministrado pelo
Espírito Superior do apóstolo Paulo (da gentilidade) e referendado em “O
Evangelho Segundo o Espiritismo” (1864 - Século 19 - AK) que alude:
“Fora da Caridade não há
Salvação”
Ora, Salvação daquele que
se quedara na Insurreição; ou, ainda: Evolução do que traíra a Si próprio pela
Involução, sendo a Evolução, pois, o efeito da causa, e, como já dito: não há
efeito sem causa, e a dor, pois, resulta da rebeldia que, por agora, trata de
sua cura, pois que Deus não quer a morte do ímpio, mas que se converta e se
salve.
O que fora explicitado,
por muitas vezes, na própria obra do Sr. Kardec, como, por exemplo, em tão
clara e tão evidente passagem da “Revista Espírita”:
“... Somos uma essência criada Pura, mas decaída; pertencemos
a uma pátria onde tudo é pureza; culpados, fomos exilados por algum tempo, mas
só por algum tempo”. (Vide: “RE” – AK – Junho – 1862 - Edicel).
Logo, somos Seres decaídos
de altíssimos planos da espiritualidade por Involução; e, nos Mundos materiais,
perfazemos nosso retorno evolutivo, ou, salvífico, à referida Pátria do Espírito,
nossa morada espiritual. O que, aliás, fora devidamente constatado, esclarecido
e ampliado, no Século 20, por Pietro Ubaldi (Sua-Voz) e Francisco Cândido
Xavier (Emmanuel, André Luiz, dentre outros), e respaldados, com certeza
iniludível, pelo nosso Divino Mestre e Senhor: Jesus.
Só por aí, pois, é que
tudo se explica de forma lógica e precisa, ampla e racionalmente superior, por
tratar-se de uma ideia bem mais justa que sua predecessora, amesquinhada por
suas injustas pretensões.
Logo, a Razão é, de fato,
evolutiva, e a Razão de Kardec, (e engessados no Século 19), terá de evoluir
para o plano mental que se lhe segue, ou seja, à:
3 - Razão Superior
(Ubaldi, Xavier: Século 20):
Que é uma Razão superior
à de Kardec, pois vê muito mais, não se contradiz, e, portanto, referida Razão
é a mesma dos Espíritos Superiores da codificação, bem como já dito, de Pietro
Ubaldi, de Francisco Cândido Xavier com os reluzentes Espíritos de Sua-Voz,
Emmanuel, André Luiz, Bezerra e tantos outros que fizeram e estão fazendo os
progressos do Espiritismo no Século 20, 21 e Séculos vindouros de nossa perene
existencialidade.
Assim, pois, em ordem
evolutiva, podemos detectar, dentre outros, os referidos degraus evolutivos do
pensamento humano que nos revela, de pronto, que a Razão é, de fato, um
Processo Mental de ordem crescente, saltando do degrau 1 para o 2, e, deste,
para 3, revelando-nos, ainda, que o não percebido hoje será detectado amanhã,
ou depois, ou mais distante ainda na ordem infinita das coisas ditas
universais.
Assim cogitando, é óbvio
que a Razão de Kardec, não mais como homem do Século 19, e sim, como Espírito,
já transcendera tais aspectos seus, pois que, afinal, já decorrera, neste ano
de 2016, algo em torno de 150 anos desde a codificação espírita; e Kardec
desencarnara em 1869; sendo cogitado por muitos - em face das notícias do seu
retorno ao Mundo terreno para completar a sua obra - como sendo a reencarnação,
no Século 20, do elevado Espírito de Francisco Cândido Xavier.
O que não é de todo
inviável, pois Kardec, como se sabe, era também um eficiente médium como se
pode notar nesta comunicação dirigida a
ele quando trabalhava nos escritos de: “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (AK
- Século 19):
“Quero falar-te de Paris, embora isso não me pareça de manifesta
utilidade, uma vez que as minhas vozes íntimas se fazem ouvir em torno de ti e
que teu cérebro percebe as nossas inspirações com uma facilidade de que nem tu
mesmo suspeitas”.
E prossegue:
“Nossa ação, principalmente a do Espírito de Verdade, é constante ao
teu derredor e tal que não a podes negar”. (Vide: “Obras Póstumas” – AK).
Kardec, pois, era sim um
potente intermediário do astral, um médium inspirado, intuitivo e coisas que
tais, sendo, portanto, muitíssimo influenciado pela Espiritualidade que lhe
dirigia os pensamentos, seus escritos e atos rumo a um objetivo; conquanto não
possam, os Espíritos, fazer tudo no tocante às ideias equivocadas do médium consciente,
se restringindo, às vezes, como visto e citado, às ideias da Razão Mediana de
Kardec que, por sua vez, não admitia a Causa, ou seja, a Involução como Queda
Espiritual da criatura que errara em sua insurreição.
Ainda assim, os Espíritos
Superiores não deixaram passar despercebido o fato da referida Queda do
Espírito em tal “Livro” mesmo, (“O Evangelho Segundo o Espiritismo”), em muitas
de suas páginas, como se pode ver em nossos mais diversos textos e e.Books.
Em suma, o fato é que
Kardec fora, pois, também receptor sensível das injunções espirituais, não se
podendo negar, pois, sua condição de medianeiro, fato que reforça a tese dos
espiritistas simpáticos à sua reencarnação, no Século 20, como Francisco
Cândido Xavier, dirigido pela alta falange espiritual de Emmanuel sob a tutela
do Divino Mestre e Senhor Jesus.
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Parte 3
METRO QUE MELHOR MEDIU
Primeiramente, diga-se que referida ‘Parte 3’ não intenciona condenar,
julgar ou discriminar, mas sim, mostrar, mais uma vez, os diversos níveis
psíquicos dos seres humanos e, portanto, de entendimento do Espiritismo
codificado no Século 19.
E, entenda-se:
-Espiritismo: como Doutrina dos Espíritos Superiores; e, Kardec,
como seu organizador doutrinário, o que não expressa, em tempo algum, que
referido organizador estivesse de acordo com tudo do Espiritismo, ou seja, com
os ditados dos nossos Maiores Espirituais. (Vide nosso 16º. e.Book: “Kardecismo e Espiritismo”).
Kardec, pois, do ponto de vista pessoal, e, filosófico, sobretudo,
estivera um tanto aquém do Espiritismo que, de sua parte, abordava temas
instigantes, mui complexos, e, portanto, profundíssimos de nossas origens como
Espíritos Puros e Conscientes (EPC), ou seja, dos trâmites primeiros de nossa
gênese espiritual; período em que, por rebeldia à Lei, esta nos impusera uma
espécie de recomeço como Espíritos Simples e Ignorantes (ESI) pelos mais
diversos Mundos astronômicos, quando referidos Seres tratam de sua cura e de
sua evolução psíquica, como se sabe: do ‘átomo ao arcanjo’, ou seja: do ESI ao
EPC que retorna, sublimado, aos níveis anteriores de sua espiritualidade.
Logo, tudo resumindo, temos no início: do ‘arcanjo ao átomo’: (do
EPC ao ESI); e, em vista de tal Queda involutiva, verifica-se, por agora, nos
Mundos materiais, o seu inverso por meio de uma longa trajetória evolutiva para
o seu saneamento, e, portanto, do seu retorno aos altos planos: ‘do átomo ao
arcanjo’: (do ESI ao EPC).
E, portanto, em resumo:
Kardec, como pessoa humana, e, pois, como é do seu direito, não
aprofundara questões genéticas do Ser, do Espírito imortal que há em mim, em
você, em todos nós dos mais diversos planos evolucionais.
Todavia, a Codificação resumida pelo:
Espiritismo, como Doutrina dos Espíritos Superiores, estes, por sua
vez, não se eximiram de tal e, portanto, muito disseram de nossa gênese, da
onda cíclica das coisas universais, do Espírito e da Matéria que, por sua vez,
se desmaterializa como energia, e, portanto, participa da vida noutras contingências
maturativas de sua longa trajetória cíclica, involutiva-evolutiva, em
atendimento aos planos Éticos, Lógicos e Justos do Soberano Criador. (Vide
nosso e.Book: “O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual”).
E, em segundo lugar:
Atribui-se a Emmanuel (Século 20) a frase:
“O metro que melhor mediu Kardec”, referindo-se ao intelectual
espiritista Jose Herculano Pires; o que, de alguma sorte, é pouco compreendida
pelos mais diversos espiritistas, sobretudo neófitos que, por sua vez, iniciam
sua jornada intelectual pelo vasto campo do Espiritismo: do Século 19 ao Século
20.
Ora, quando Emmanuel se refere ao Herculano Pires como “o metro que
melhor mediu Kardec”, ele se refere, sem sombra de dúvida, ao Kardec-homem, ou
seja, à sua crença pessoal, ideias e idiossincrasias humanas e espiritistas,
pois que, de fato, Herculano muito entendera de Kardec, com ele se
identificara, e, inclusive, se mostrara favorável, (como muitos ortodoxos), ao
seu saber limitado, e restrito, pois, ao fenômeno espirítico humano que, do
mesmo, ressalta:
“Sem, pois, procurar a origem da Alma, e as fieiras
pelas quais pôde passar, nós a tomamos em sua entrada na humanidade, no ponto
em que, dotada do senso moral e do livre-arbítrio, ela começa a incorrer na
responsabilidade de seus atos”. (Vide: “A Gênese” – 1869 – Allan Kardec).
E, pois, para Kardec, como homem e como filósofo:
Não houve a preocupação de buscar-se a origem da Alma, do Espírito
humano, conquanto o Espiritismo, ou seja, os Espíritos Superiores, como já visto,
fizessem menção de tal origem, e, não só do ‘átomo ao arcanjo’, que, por sua
vez, trata-se de uma conseqüência, e não causa do fenômeno que, por sua vez, é
bem mais abrangente, mais largo, e, portanto, bem mais dilatado em sua causa
primária.
Esta causa, pois, está na insolência e rebeldia do Espírito criado,
e, portanto, como já citado, no processo involutivo do ‘arcanjo ao átomo’ que,
por sua vez, percorrerá, doravante, vias opostas a tal, ou seja: do ‘átomo ao
arcanjo’ das cumeadas espirituais.
Logo, temos, em tudo repetindo de nossas ilações:
-Causa e Efeito!
-Involução e Evolução!
-Queda e Salvação redentora pelo Evangelho de Jesus!
Assim, pois, para Kardec, como pensador limitado, de
idiossincrasias e crenças pessoais, não houve ou não se verificara a Queda
Involutiva do Espírito à matéria; conquanto o Espiritismo, ou seja, os
Espíritos Superiores fizessem, aqui e ali, alguma menção de tal: do ‘arcanjo ao
átomo’ e, por sua vez, do ‘átomo ao arcanjo’, admitindo e ministrando, com
isso, o ‘Complexo Fenomênico Involutivo-Evolutivo’.
E, para tais, ou seja, para Kardec e Herculano Pires, a referida
Queda não passa de mito bíblico, o que é desculpável da parte de tais (e dos
engessados, em geral), pois o “OLE”, incompleto como é, e, sobretudo em tal
aspecto, instrui, em suas páginas, algo meio contraditório, pois se tratava do
início da Revelação Espírita no Mundo, e, pois, relativamente a tal, de nossas
origens, que são origens do Espírito, não se ter uma mais precisa informação
que, nada obstante, constitui, presentemente, um Consenso Universal pelas
instruções dos Profetas bíblicos, de Jesus, e, no Século 20, com dois grandes
Profetas da Modernidade: Pietro Ubaldi e Francisco Cândido Xavier.
Acho que, por aí, já dera para entender o que se pretende com tal escrito:
Mostrar que Kardec, como filósofo (Século 19), tal como Herculano
Pires, também filósofo (Século 20), que o seguia prontamente, se restringe, em
seus saberes, ao tão só ‘Fenômeno Evolutivo do Espírito’; e, mais ainda: se
mostraram avessos à perspectiva da Queda do Ser, o que fora devidamente exposto
pela Espiritualidade da época de Kardec, e, inclusive, no próprio “O Livro dos
Espíritos”, e que, nem Kardec, e nem seu fiel escudeiro (Herculano Pires),
foram capazes de perceber, por sua rebeldia e aversão aos fatos: à verdade
inabalável de nossa derrocada cognitiva ou espiritual.
E isto quer dizer, de modo definitivo, que tais: Kardec e
Herculano, não compreenderam, mais a fundo, o mais importante ‘Tratado Filosófico
da Espiritualidade’, resumido em “O Livro dos Espíritos”; o que não é novidade,
pois muitos adeptos espiritistas de nossa modernidade, e inclusive
intelectuais, incorrem no mesmo erro, ou seja: não compreendem mais a fundo
“OLE”, não compreendem mais a fundo: seu mais valioso resumo de todas as
coisas: do Espírito e da matéria, e, da matéria ao Espírito. (Vide, repito,
nosso 25º. e.Book: “O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual”).
E o fato é que: tudo sintetizando:
Estamos de retorno ao referido tema, pois que, no meb (movimento espírita
brasileiro), propaga-se a ideia de que o Herculano fora um dos maiores
conhecedores do Espiritismo no Século 20; o que não é verdade em tempo algum,
pois o referido fora sim, um dos maiores conhecedores de Kardec, e inclusive,
adotando-lhe as ideias justas e injustas, grandes e pequenas, no que Emmanuel
muito bem explicitara ao reconhecer no referido pensador:
“O metro que melhor mediu Kardec”.
O que fica bastante claro que ‘Herculano não fora o metro que
melhor mediu o Espiritismo’, o que é diferente, pois Kardec-homem, e seus
saberes, é uma coisa, e o Espiritismo, como Doutrina ditada por Espíritos
Superiores, é outra bem maior, e, portanto, não se pode deduzir daí, das
palavras de Emmanuel, a não ser de modo equivocado, que Herculano Pires fora um
dos maiores conhecedores do Espiritismo no Século 20, o que não é verdade em
tempo algum.
Ora, ser detentor de um conhecimento enciclopédico, como se presume
o era o do Sr. Herculano, não lhe dá a palma de ser um dos maiores conhecedores
do Espiritismo, e tampouco a Kardec, que, como visto, muito desconsiderara do
Espiritismo em favor de suas ideias próprias, o que também é compreensível,
pois nos mostra um Kardec-homem: falível como nós mesmos, detentor de denso
cérebro animal, que, por sua vez, e, por Ser humano, não estivera ao mesmo
nível da Sabedoria mostrada por seus superiores da Espiritualidade.
Na verdade, sabemos que não se pode aceitar instruções de quaisquer
Espíritos, pois que, no Mundo Espiritual, estão também os ignorantes, os
afoitos, pseudo-sábios, que, por sua vez, podem nos enganar.
Mas, dos nossos Superiores hierárquicos, destes não há o que
duvidar, pois revelam dita superioridade em suas expressões, escritos, palavras
e atos, e, pois, constantes de “O Livro dos Espíritos” (AK – 1857), que eles próprios
instruíram.
“Livro” que, por sinal, verificou-se, deles mesmos, de sua elevada
expressão, sua linguagem sempre digna e nobre, não se desviando, pois, no
geral, da sabedoria, da lógica e da esclarecida razão.
E, pois, se Kardec tinha suas dúvidas, o Espiritismo, por sua vez,
e, repiso, como Doutrina de Espíritos Superiores ao comando do Mestre Nazareno,
este, de sua parte, não se contradiz e, portanto, por toda parte, desde os
Profetas bíblicos até os profetas ultra-modernos de Pietro Ubaldi e Francisco
Cândido Xavier, estes não se contradizem e, pois, tão só pregam a verdade pura
e cristalina do ‘Complexo Fenomênico Involutivo-Evolutivo’, gerando o Universo
físico e astronômico de nossas labutas, dores e cogitações.
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Parte 4
O EXCELENTÍSSIMO XAVIER
Assim, pois, a Queda Involutiva do Espírito é plena de lógica, de
operacionalidade matemática que, de modo bem simples se define por:
Rebeldia = Involução
E, a Subida Evolutiva do referido Espírito, por conseqüência
matematicamente lógica, e verificada, pois, nos Mundos astronômicos, se nos
mostra como:
Dor = Evolução
Que, como já dito tantas vezes, trata-se de um ‘Modelo’ constituído
por todo um Consenso Universal; para se conferi-lo, basta se consulte nossos modestos
e.Books:
-“O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual”, e:
-“André Luis e Sua-Voz”.
Assim, pois, para finalizar, não estamos discutindo, em tempo
algum, o vasto saber do saudoso confrade Herculano Pires, e sim, sua postura
ortodoxa, e, pois, engessada ao Kardecismo, (doutrina e ideias de Kardec), como
se o Codificador fosse um deus, um líder e salvador supremo da humanidade
terrena. Ora, com todo respeito, o nosso Salvador não é Kardec, e sim o Mestre
Nazareno Jesus e sua plêiade de Espíritos elevados e instrutores do Espiritismo
na face terrena.
Portanto:
Se houve, no Século 20, um homem humilde e caridoso, como também
dotado de vastos saberes do Espiritismo, este o fora, por sua conduta elevada,
sua liderança espiritual e notável sensibilidade mediúnica, que lhe permitia
viver, simultaneamente, nos dois planos da vida, neste e no outro, este homem
fora o cristão redivivo na adorável e messiânica pessoa de:
“Francisco Cândido Xavier”!
Que, a meu ver:
-Representara, em vida, e, portanto, em seus atos e em sua
mediunidade elevada, tudo quanto se refere à Doutrina Superior do Espiritismo;
e que:
-Associado a uma plêiade de Espíritos Sábios, assimilara,
compreendera, e ampliara o Espiritismo codificado, onde, e quando, o seu
aspecto religioso (de religação do Espírito humano) se traduz como sendo o mais
importante do seu imenso complexo doutrinário, pois que nele:
“Repousa a sua grandeza divina, por constituir a restauração do
Evangelho de Jesus Cristo, estabelecendo a renovação definitiva do homem, para
a grandeza do seu imenso futuro espiritual”. (Vide: “O Consolador” – Emmanuel –
F. C. Xavier – Feb).
O que fora, inclusive, constante da: ‘primeira revelação de minha
missão’, mostrada a Kardec, de que uma nova ‘religião’ se faria necessária:
“... Mas verdadeira, grande, bela e digna do Criador”. (Vide: “Obras
Póstumas” – AK – Feb).
O que entendemos, pois, seja a ‘Religião dos Espíritos’, mas não de
quaisquer Espíritos, e sim, dos nossos Superiores que, sem dúvida, praticam a
Verdadeira Religião: Grande, Bela e Digna do Criador!
Porém, sem esquecer-se de seus irmãos menores, ou seja, de nós
mesmos: amando-nos e instruindo-nos, agora e sempre, com o Mestre Nazareno:
Jesus!
Tudo resumindo, temos da pessoa de Herculano Pires:
‘O metro que melhor mediu Kardec’.
E, em nosso ‘Mensageiro da Paz’, humilde e sábio Francisco Cândido
Xavier:
‘O metro que melhor mediu o Espiritismo’.
Isto, pois, e, já finalizando, trata-se de minha modesta e franca
opinião de espiritista falível, porém, dotado de humildade o bastante para
mudar, retificar opiniões, com Deus e com Jesus no coração!
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UM FORTE ABRAÇO
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Fernando Rosemberg
Patrocinio:
Fundador de Núcleo Espírita Cristão; Articulista; Coordenador de
Estudos Doutrinários; Palestrante e Escritor com dezenas de e.Books gratuitos
instalados em seu blog abaixo transcrito.
Bibliografia
-“Obra Completa de
Allan Kardec” – Diversas Editoras;
-“Obra Completa de
Pietro Ubaldi” – Fundapu;
-“Obra Completa de
Chico Xavier” – Diversas Editoras; Diversos Sites da Internet;
-“Concepção
Existencial de Deus” – Jose H. Pires – Ed. Paidéia;
-“Bíblia Sagrada” –
Edições Católica e Pentecostal.
Relação dos e.Books de:
Fernando Rosemberg Patrocínio
01-Ciência Espírita: Tese Informal;
02-Espiritismo e Progressividade;
03-Espiritismo e Matemática;
04-Mecanismo Ontogenético;
05-Espaço-Tempo: Física Transcendental;
06-Corrente Mental;
07-Pietro Ubaldi e Chico Xavier;
08-Filosofia da Verdade;
09-Axiologia do Evangelho;
10-Espiritismo e Evolucionismo;
11-Fatos e Objeções;
12-O Médium de Deus;
13-A Grande Síntese e Mecanismo;
14-Evangelho da Ciência;
15-Codificação Espírita: Reformulação;
16-Kardecismo e Espiritismo;
17-Geometria e Álgebra Palingenésicas (web artigos);
18-Maiêutica do Século XXI;
19-Espiritismo: Fundamentações;
20-Ciência de Tudo: Big-Bang;
21-Evolução: Jornadas do Espírito;
22-O Homem Integral (Reflexões);
23-Espiritismo e Filosofia;
24-André Luiz e Sua-Voz;
25-O Livro dos Espíritos: Queda Espiritual;
26-Evidências do Espírito;
27-Construção Bio-Transmutável;
28-Mediunidade Genial (web artigos);
29-Conhecimento e Espiritismo;
30-O Paradigma Absoluto;
31-O Fenômeno Existencial;
32-Chico-Kardec: Franca Teorização;
33-O Maior dos Brasileiros;
34-Espiritismo: Síntese Filosófica;
35-O Livro dos Espíritos: Simples e Complexo;
36-O Livro dos Espíritos: Níveis Filosóficos;
37-Temas da Verdade Espírita;
38-Geometria Cósmica do Espiritismo;
39-Matemática da Reencarnação;
40-Kardec, Roustaing e Pietro Ubaldi;
41-Espiritismo e Livre Pensamento;
42-Síntese Embriológica do Homem;
43-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Primeira;
44-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Segunda;
45-Jean-Baptiste Roustaing: Réplica Terceira;
46-Consenso Universal: Tríplice Aspecto;
47-Método Pedagógico dos Evangelhos;
48-Cristo: de Roustaing a Pietro Ubaldi;
49-Estratégias da Revelação Espírita;
50-Trilogia Codificada e Rustenismo;
51-Cosmogênese
do Terceiro Milênio;
52-Tertúlias Multidimensionais;
52-Tertúlias Multidimensionais;
53-Cristianismo: Teologia
Cíclica;
54-Análise de Temas Codificados;
55-Deus: Espírito e Matéria;
56-Razões e Funções da Dor;
57-Emmanuel: Insigne Revelador;
58-A Queda dos Anjos;
59-Homem: Vença-te a Ti Mesmo;
60-Evangelho: Evolução Salvífica;
61-O Espírito da Verdade;
62-Balizas do Terceiro Milênio;
63-Sentimento: Molde Vibrátil de Ideias;
64-Ciência do Século XX;
65-A Revolução Ética.
(Tais e.Books foram produzidos de 2010 a 2018).
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Blog: Filosofia do Infinito
http://fernandorosembergpatrocinio.blogspot.com.br
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